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    Vídeo/Áudio: Entrevista de investidores em 2010

    26 de abril de 2013

    Em 2010 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo ao tipos de estratégias que cada um adota no mercado financeiro. Ficou em áudio, pois a entrevista foi feita por telefone.
    O tema continua atual e vale a pena conferir.
    Leiam abaixo na íntegra. Para assistir ao vídeo e ouvir ao áudio das entrevistas será necessário clicar no link que se encontra pouco antes do final deste post.

     


    Money Talks abre as portas e analisa como se comportam os investidores
    Investidores ativos em nosso fórum falam sobre perspectivas, preferências, estratégias e muito mais
    Por Equipe InfoMoney |20h12 | 03-12-2010

    SÃO PAULO – Nossos dois últimos programas foram dedicados à economia comportamental, que certamente ganha cada dia mais importância por buscar combater a rigidez na qual a economia “tradicional” trata o mundo. Afinal de contas, se de médico e louco todos temos um pouco, saber analisar a irracionalidade pode fazer toda a diferença, sobretudo no mundo dos investimentos.

    Mas para poder analisar, precisamos saber qual o comportamento dos investidores. E, neste sentido, esta edição do Money Talks traz entrevistas com cinco investidores em Bolsa que atuam frequentemente em nosso fórum. No Money Advises, o foco é entender quais são as perspectivas destes investidores para o mercado, quais os riscos e quais são suas ações preferidas. A conversa segue no Money Thinks, onde são reveladas as estratégias e estilos de investimento, a importância do controle de risco e as principais lições aprendidas ao longo do tempo.

    Com tanta informação, o Money Learns busca analisar os blocos anteriores. Será que os investidores agem como o esperado? Quais são as surpresas? Com um olhar focado na economia comportamental, muitas conclusões interessantes são reveladas.

    E para concluir: o Money Talks agora está também no Facebook. Procure MoneyTalks InfoMoney. Thumbs up!

    PARTE 1 – Money Advises – O que os investidores esperam do futuro

    PARTE 2 – Money Thinks – Como os investidores aplicam na Bolsa

    PARTE 3 – Money Learns – O que os investidores fazem de certo ou errado

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/1983066/money-talks-abre-portas-analisa-como-comportam-investidores

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Entrevista de investidores em 2011

    25 de abril de 2013

    Em 2011 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo à bolsa de valores e possibilidades de se proteger os investimentos e lucrar em uma mercado com viés baixista.
    O tema continua atual.
    Leiam abaixo na íntegra:

     


    Bolsa: investidores comentam suas estratégias para enfrentar a queda do mercado
    Eles garantem que é possível aproveitar boas oportunidades com a queda da Bolsa, comprando ações ‘baratas’ no momento certo
    Por Diego Lazzaris Borges |16h11 | 04-07-2011

    SÃO PAULO – Dentistas, programadores, economistas, consultores. O que estes profissionais têm em comum? Aparentemente, nada. Mas por trás de uma boa parte das ordens de compra e venda de ações, encontram-se investidores pessoas física como você, que atuam nas mais diversas profissões e que usam diferentes estratégias para conseguirem rentabilidade no mercado acionário, principalmente em momentos de queda da Bolsa.

    O cirurgião dentista Carlos Eduardo Toledo começou a investir em ações há cinco anos, usando a análise técnica (baseada na leitura de gráficos) para definir seus trades. Com o passar do tempo, resolveu mudar e passar para a análise fundamentalista (que se preocupa com os números e balanços da empresa).

    “O meu perfil de risco era outro. Até mesmo porque não posso estar full-time acompanhando o mercado, então a análise fundamentalista era mais apropriada”, afirma.

    Hoje, ele prefere ficar posicionado por mais tempo nos ativos. “Não troco muito de posição. Só quando vejo pelo balanço que a empresa começa a se deteriorar ou quando o cenário externo está muito ruim”, afirma.

    Aproveitar as oportunidades
    Para o dentista, em momentos de queda da Bolsa, como agora, o importante é aproveitar as oportunidades. “Minha estratégia é comprar na baixa. Quando vejo que alguma empresa está caindo muito, procuro comprar as ações dela”, afirma Toledo.

    O economista Antenor da Silva Machado tem um pensamento parecido. “Às vezes, o mercado ruim pode ser uma terra fértil para ganhar dinheiro. É preciso saber a hora certa de entrar”, afirma.

    Com mais de 15 anos de experiência com ações, ele também prefere operar com base nos fundamentos das empresas, com vistas no longo prazo. “Na verdade, faço duas estratégias: deixo um percentual alocado em blue chips (ações de grandes empresas com alta liquidez) para o longo prazo e fico com uma reserva para aproveitar oportunidades mais pontuais”, afirma Machado.

    Segundo ele, nestes momentos de baixa, esta é uma estratégia que pode resultar em um bom rendimento. “Em épocas de crise, é comum vermos empresas subvalorizadas. Ou seja, o impacto da crise naquele papel pode estar exagerado em relação ao potencial dela. Então, você pode aproveitar estes momentos para tentar ganhar no médio e curto prazo”, diz.

    Estratégias mais avançadas
    Para investidores mais experientes e com maior conhecimento do mercado acionário, existem outros tipos de estratégias que também podem ser utilizadas para garantir um rendimento maior e uma proteção contra as quedas do mercado. Antenor Machado é um desses investidores. “Hoje faço operações de long & short e também operações estruturadas, que envolvem algorítimos”, afirma.

    Muitos investidores também optam por operar com derivativos, por meio das opções sobre compra e venda de ações. É o caso do analista programador Vilmar Brazão de Oliveira, que começou a investir em ações no final de 2007. Depois de usar estratégias de curto e médio prazos no mercado à vista, ele decidiu operar com opções.
    “Você fica mais protegido na queda. Na alta você ganha menos, mas também não perde tanto quando o mercado está em queda, como agora”, afirma.

    Para Oliveira, a melhor maneira de enfrentar a baixa do mercado é analisar os fundamentos das empresas e optar por companhias bem estruturadas, que tenham uma boa condição de caixa e paguem bons proventos. “Também é importante estudar bastante. Tem que ter paciência, ser meticuloso. A maioria das pessoas não estuda e vai por dicas, por isso acaba perdendo”, ressalta.

    Mercado sem tendência
    A falta de tendência da Bolsa nos últimos dois anos, com a oscilação do Ibovespa em uma faixa lateral entre 60 mil e 70 mil pontos, fez com que o consultor de CRM, Raphael Catelli, optasse por ficar de fora do mercado.

    “Eu acompanho o mercado acionário desde 2004 e comecei a investir no final de 2006. O mercado está muito de lado agora, sem nenhuma definição, por isso preferi sair e esperar até que se forme alguma tendência”, afirma o consultor, que utiliza a análise de gráfico para embasar suas operações.

    Para ele, analisar a tendência é fundamental para obter sucesso nas operações. “Vejo que existem muitas pessoas que só sabem perguntar quando devem comprar e vender, sem se preocuparem em entender e analisar o que está acontecendo. Isso gera um efeito manada”, afirma Catelli.

    Opinião do especialista
    Para o especialista do MoneyFit, Antonio De Julio, o importante é que o investidor tenha uma estratégia definida e não fique mudando no meio do caminho.

    “Você tem que responder a quatro “q”s. O primeiro é quando entrar. O segundo é no que entrar. O terceiro é quando sair com lucro e o quarto, que é o mais difícil, é quando sair com prejuízo”, afirma De Julio.

    Segundo ele, neste momento em que o mercado está em queda, uma estratégia interessante é acumular papéis. “Hoje a bolsa está no nível pré-crise, visto em 2008. Mas a economia brasileira cresceu desde a crise até agora. Quando a situação melhorar, as empresas que têm bons fundamentos também vão mostrar uma boa valorização e quem está acumulando papéis vai vender no ciclo de alta depois”, afirma De Julio.

    Outra boa opção é investir em uma carteira defensiva, com empresas que paguem bons dividendos, para garantir um bom rendimento no longo prazo. “O investidor neste caso não se preocupa tanto com a oscilação de curto prazo do papel. Ele está interessado em ganhar com os dividendos”, afirma.

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2146691/bolsa-investidores-comentam-suas-estrategias-para-enfrentar-queda-mercado

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Termos do mercado financeiro

    23 de abril de 2013

    Segue abaixo alguns dos termos mais usados no mercado financeiro, assim como algumas gírias.
    No final também terá sugestões de outros locais para pesquisar sobre o assunto terminologia do mercado financeiro, bolsa de valores, finanças e correlacionados.
    Isto pode parecer bobeira, mas tenha certeza que estes termos são encontrados em posts de fóruns, blogs, comunidades na internet, revistas, TV, rádio, etc.
    Estes textos de mercado financeiro podem estar cheios de gírias, sendo que aí muitos entendem lhufas do que está sendo dito.

    Observo que as gírias estão entre aspas.

    Alavancagem: Quando um gestor ou investidor assume posições maiores do que o patrimônio que possui para uma operação. Em outras palavras, ele aplica mais dinheiro do que o ele possui, o que acaba aumentando o risco desse investimento.
    Existem fundos que não admitem alavancagem, e outros que delimitam o nível de alavancagem permitido. Tudo isso pode ser averiguado dentro do prospecto desse fundo.

    Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento (ANBID): Estabelece a classificação dos fundos de investimentos existentes no mercado brasileiro conforme suas características, esclarecendo ao investidor o perfil de risco que esse fundo possa tomar. Também estabelece um código de autorregulação, padronizando as informações desses fundos.

    Asset Management: Quando uma instituição recebe essa denominação, significa que ela é responsável por atuar na gestão de recursos de terceiros. Isso implica não apenas gerir fundos de investimentos, mas também outras modalidades, como carteiras administradas e clubes de investimentos.

    Benchmark: Indicador utilizado pelo fundo como referência para a performance de um fundo, ou seja, um indicador que o fundo utiliza como objetivo de rendimento.

    Bolsa de valores: A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opções, FII, debêntures, mercado futuro, commodities, etc.
    Consulte também: Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Blue Chips: Em mercados de investimentos, principalmente na bolsa de valores, o termo blue chip se refere aquele ativo com alta percepção de qualidade, liquidez e ganhos.
    Consulte também: O que são ações blue chips?

    Captação Líquida: Diferença entre as aplicações e os resgates realizados em um ou mais fundos durante determinado período. As aplicações (também chamadas de captação bruta) refletem as novas entradas de capital, ao passo que os resgates são os saques efetuados.

    Carteiras Administradas: Serviço mais sofisticado e personalizado, voltado para investidores com maior volume de capital. A composição das aplicações são discutidas diretamente com o cliente.

    Clubes de Investimento: É um grupo de pessoas físicas que se unem com o intuito de realizar investimentos no mercado financeiro. Nenhum dos participantes de um clube pode ter mais de 40% das cotas deste produto.
    Além disso, uma corretora fica responsável pela parte administrativa e pela custódia das aplicações desse clube.

    Come-cotas: Incidência do imposto de renda num fundo de investimento, que ocorre sempre no último dia útil de maio e novembro. Como o recolhimento do imposto é feito direto na fonte, ele acaba sendo pago em cotas.

    Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Órgão regulador do mercado mobiliário brasileiro, também responsável por gerenciar os fundos de investimentos.
    As instruções CVM 409, 411 e 413 são totalmente voltadas para esse mercado de fundos de investimentos, estabelecendo não apenas as normas gerais a serem respeitadas, como também a dinâmica de divulgação de informações aos cotistas.

    Cota: Todo o dinheiro aplicado por um investidor em um fundo é convertido em cotas que representarão o patrimônio desse fundo.

    Custodiante: Empresa autorizada pelo Banco Central para ser responsável pela guarda dos títulos presentes na carteira de um fundo.

    Distribuidor: Responsável por captar recursos junto a investidores.

    “Djair”: DJ = Dow Jones, principal índice de ações norte-americano.

    Entrar/estar comprado em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de compra e ganhar com a alta do papel.

    Entrar/estar vendido em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de venda e ganhar com a baixa do papel.
    Consulte também: Operar Comprado versus Operar Vendido

    Exchange-Traded Funds (ETF): São fundos de índice. Basicamente, comprar a cota de um ETF pode ser entendido como adquirir a participação em uma cesta de ações presentes em um determinado índice.
    O gestor do ETF tem por objetivo, consequentemente, acompanhar esse índice de ações. Atualmente, diversos ETFs estão sendo comercializados no mercado brasileiro, como por exemplo o BOVA11, que representa o índice Bovespa, ou o SMAL11, que acompanha o índice de Small Caps da BM&F Bovespa.

    Flipper: Esta expressão vem do inglês “to flip” e refere-se a algo lançado rapidamente. Ela já foi abrasileirada e ganhou até um substantivo, além de conjugação em vários tempos verbais. Na “flippagem”, o investidor reserva seus papéis durante o processo da oferta do IPO já com a intenção de se desfazer deles no primeiro dia de negociação na bolsa. Quem age assim acredita numa super valorização da empresa logo na sua estréia. No raciocínio do “flipper”, como houve uma demanda maior em relação à quantidade de ações ofertada pela empresa, é natural que exista um volume expressivo de potenciais compradores a sua espera na abertura do pregão. Quando essa previsão se concretiza, o preço do ativo sobe e o flipper vende tudo, realizando rapidamente o lucro.

    “Foguete, foguetão e foguetório”: São termos usados para dizer que uma ação vai subir, onde “o céu é o limite”, uma alusão a subir sem parar.

    Fundos multimercados: Fundos que podem investir em diversas categorias de ativos (renda fixa, renda variável, câmbio, derivativos, etc.) e que utilizam diferentes estratégias de investimento. Dentre as suas subclassificações, há os fundos que baseiam suas estratégias de acordo com o cenário macroeconômico (multimercados macro), que investem em mais de um fundo gerido por gestores distintos (multimercados multigestor), entre outros.

    Fundos Abertos e Fechados: Nos fundos abertos, os resgates podem ser feitos a qualquer momento, respeitando as condições estabelecidas no regulamento, não há limites para o número de cotistas e não existe prazo de duração. Já nos fundos fechados, o resgate só pode ser feito no término do prazo de duração – previamente estabelecido – ou no momento de liquidação do fundo.

    Fundo de Investimento de Direitos Creditórios (FIDC): Este tipo de fundo destina uma parcela mínima de 50% do capital social para a aplicação em direitos creditórios. Esses fundos podem emitir dois tipos de cotas: as sêniores e as subordinadas, sendo que as sêniores não se subordinam às demais cotas para fins de amortização e resgate, ao passo que as subordinadas não podem ser resgatadas ou amortizadas antes de uma sênior.

    Fundos de investimento em cotas de fundos de investimento (FICFI): São aplicações que devem manter no mínimo 95% do patrimônio líquido investido em cotas de fundos de investimento.

    Fundo de Investimento Imobiliário (FII): Este tipo de fundo busca aplicar seus recursos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos. Esses fundos podem investir em mais de um imóvel, além de também poderem aplicar em títulos e valores mobliários com algum lastro com o mercado imobiliário.
    Consulte também: Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?

    Gestor e administrador de fundo de investimento: Embora aparentem certa semelhança entre esses profissionais, eles exercem funções diferentes. O gestor é a pessoa física ou jurídica responsável pela gestão do patrimônio do fundo, ou seja, pelas políticas e decisões de investimento.
    O administrador é quem fica responsável por todas as obrigações administrativas, legais e operacionais, representando o fundo perante órgãos governamentais.

    Gestão Ativa e Passiva: A gestão ativa visa maximizar a rentabilidade dos investimentos, objetivando superar um benchmark específico. Já a gestão passiva é aquela que vislumbra ter um desempenho semelhante ao do índice de referência. No mercado brasileiro, fundos ativos e passivos podem ser encontrados tanto na renda fixa (utilizando como benchmark o CDI ou algum título público, por exemplo) quanto na renda variável (índices de ações, como Ibovespa, IBrX-100 e IBrX-50).

    Hedge funds: Fundos que tem como principal característica o fato de não estarem sujeitos a boa parte das limitações e regulamentos impostos ao restante da indústria. O termo “hedging”, em inglês, significa proteção.
    Contudo, embora as estratégias adotadas por seus gestores visem a minimização dos riscos, o objetivo em geral dessas aplicações é buscar retornos absolutos explorando diversas oportunidades de investimento em praticamente todos os tipos de mercado.
    Consulte também: Vale a pena fazer hedge?

    “Ibovão”: Ibov = Ibovespa, principal índice de ações brasileiro.

    Initial Public Ofering (IPO): É uma oferta pública inicial de ações que ocorre é quando uma empresa lança novas ações no mercado, com o objetivo de obter mais recursos financeiros para investir em seus projetos. Essas ações são ofertadas ao público, daí o nome oferta pública.
    Consulte também: Vale a pena investir em IPO(Initial Public Offering)?

    Mico: Ativos de empresas ruins, em má situação financeira, jurídica, que não dão lucros, só dão prejuízos, estão falidas ou a beira da falência, liquidez pífia, etc., também usam expressão para operação que deu errado como “a operação micou”.

    “Miqueiro”: Operador na bolsa de valores “profissional” e “viciado” em operar micos.

    “Motumbada/entortada”: O operador teve um prejuízo feio(alto).

    Off Shore: São fundos de investimentos que aplicam parte dos recursos disponíveis no exterior mas cujo gestor localiza-se em seu País de origem.

    Patrimônio Líquido (PL): É a soma do valor da carteira do fundo com o capital disponível desse fundo e com os valores a receber, subtraído pelas exigibilidades desse fundo.

    Prospecto: Documento oficial no qual o fundo explica todas as suas peculiaridades, de forma a manter a máxima transparência frente ao investidor. No prospecto, você tem acesso à política de investimento do fundo, os riscos envolvidos, o benchmark adotado, aplicação mínima inicial, período de carência, taxa de resgate, taxa de performance, entre outros fatores.

    Private Equity: São fundos que adquirem participações significativas em empresas já consolidadas e que não possuem capital aberto na bolsa.
    O objetivo desses fundos de investimentos é acelerar o desenvolvimento dessa companhia e lucrar no futuro com a venda dessa participação.

    Resistência: Resistência é uma determinada faixa de preços onde espera-se que eles comecem a cair. É o oposto do suporte.
    Os conceitos de resistência e suporte são bem controversos e subjetivos.
    Analistas técnicos tradicionais usam várias ferramentas para tentar determinar regiões de suporte e resistência nos seus gráficos.
    Alguns que são adeptos de outras escolas de análise consideram a simples existência de suportes e resistências como mera fantasia(mero delírio).

    Suporte: Uma determinada faixa de preços a qual uma vez atingida durante uma queda cria a expectativa de que o movimento vai se reverter e uma subida se iniciará. Como exemplo:
    – Determinada ação chegou a R$ 37,00 e começou a cair. Por alguma razão (geralmente de natureza gráfica e associada à memória de preços das pessoas que participam do mercado), alguns investidores e analistas tem uma expectativa de que ao chegar em R$ 30,00 o movimento se reverterá e o preço voltará a subir.

    Swap Cambial: Os swaps são contratos para troca de riscos: o BC oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento desses contratos, o investidor se compromete a pagar uma taxa de juros sobre o valor deles e recebe do BC a variação do dólar no mesmo período.

    “Tá no chão, tá na lama, em busca do pré-sal e faca amolada caindo”: A ação está caindo sem fundo ainda encontrado, ou seja, é uma tendência de baixa clara.

    Taxas: No mercado de fundos e financeiro no geral, há a incidência de diversas taxas. Os investidores precisam estar familizarizados para evitar surpresas desagradáveis.

    Taxas de administração: É cobrada pelos fundos, sendo correspondente à remuneração do gestor.

    Taxa de performance: Percentual cobrado por alguns fundos quando a rentabilidade da aplicação supera um patamar pré-determinado.

    Taxas de entrada e de saída: São cobradas também por alguns fundos, quando o investidor adquire cotas ou solicita o resgate de suas aplicações, respectivamente.

    “Tomar um violino ou tomar uma violinada”: A ação caiu, bateu no teu stop loss e subiu; isto para uma operação comprada. Para operação vendida a ação subiu, bateu no stop de compra e voltou a cair.

    “Trem”: É um determinado momento do pregão na bolsa de valores. O mais comum é o “trem de fechamento”, o que antecede o call de fechamento, seria por volta de 1 hora antes de fechar o pregão.

    Consulte também:

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Pague menos Imposto de Renda

    14 de abril de 2013

    Bela matéria de capa da revista Infomoney sobre imposto de renda em sua última edição:

    Edição 43
    CAPA
    Pague menos IR

    Guia completo para pagar menos imposto de renda na sua declaração de IRPF.

    Até o próximo post.

    Geral

    Como economizar nas tarifas dos bancos

    3 de abril de 2013

    São dicas simples para evitar encargos que passam despercebidos na conta bancária ao longo dos anos.
    Prestar atenção às tarifas bancárias é um bom começo. Dito isto porque muitos correntistas e usuários de serviços financeiros no geral acabam ignorando os encargos debitados em suas contas, ainda que as cobranças sejam feitas de maneira indevida.

    Para se livrar de custos de TED, DOC, tarifa de manutenção de conta corrente, etc., pode-se abrir uma destas contas correntes operadas via internet ou caixa eletrônico sem pagar taxas, as famosas “icontas” (contas digitais). O banco Itáu tem este tipo de conta, assim como o Banco do Brasil, e não sei se todos grandes bancos também possuem. O Banco Sofisa tem esta modalidade de conta na internet, porém apenas para investimentos, o Sofisa Direto. Eu já usei/uso tanto os serviços gratuitos do Itaú, como do Sofisa e do Santander, também com interface na internet e nos caixas eletrônicos, cartão de crédito livre de taxas, contanto que gaste algum valor por mês, o Santander Free.

    Para corretora de valores é a mesma coisa, buscar aquela de menor custo e maior benefício. Nada de ficar pagando por serviços que você nem usa. No Brasil se cobra caro demais para se rotear uma simples ordem de compra ou venda para a bolsa de valores, um absurdo, aliás, neste país vários serviços e produtos estão mais caros do que em muito outros lugares do mundo.

    Recomenda-se fazer uma avaliação semestral ou anual dos serviços bancários e financeiros para pesquisar o melhor custo benefício para si próprio.

    Leia também:

    Como economizar com tarifas bancárias

    Até o próximo post.

    Geral

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    3 de abril de 2013

    O melhor jeito para entender como o mercado financeiro funciona é, claro, estudando. Existem diversos tipos de operações de compra e venda de ativos, além de diversos tipos de mercados. Muitas aplicações são consideradas complexas até mesmo por quem tem muitos anos atuando no mercado financeiro. Sendo assim não adianta se iludir e achar que lendo um livro ou fazendo apenas algum curso de curta duração você irá rapidamente se transformar em um investidor de sucesso.

    Isto se trata de um aprendizado de longo prazo que vai exigir dedicação e esforço. A boa nova é que existem opções de cursos gratuitos que poderão ajudar mesmo aquele não esteja disposto a desembolsar nenhum centavo para entender a dinâmica do mercado financeiro. A própria BM&FBovespa, grandes corretoras de valores, entre outras instituições financeiras ou educacionais oferecem cursos que contemplam o mercado financeiro em geral ou aspectos ligados à organização das finanças pessoais.

    Estes cursos servem para diferentes níveis de conhecimento do mercado financeiro. Existem aulas destinadas a quem ainda está começando na bolsa e também opções para aqueles que desejam melhorar suas estratégias de aplicação. Os livros também são uma ótima opção para quem se interessa sobre o assunto e quer complementar as informações obtidas em cursos. Sites e revistas também são uma boa opção para este propósito ou até mesmo programas de TV e rádio voltados ao mercado financeiro.

    Definido o que você precisa para atuar no mercado financeiro, seja como investidor, profissional ou estudante, escolhido quanto queira gastar, mesmo que seja nada, tem os cursos gratuitos, é “pau na máquina” ou no mais popular, mãos à obra. São muitas opções. No link abaixo você pode consultar algumas, assim como diversas opiniões a respeito de cursos para o mercado financeiro de curta, média e longa duração:
    Cursos de mercado financeiro

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 5

    1 de abril de 2013

    Vamos para a parte 5 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.”
      Oscar Wilde

    2. “O dinheiro não traz felicidade — para quem não sabe o que fazer com ele.”
      Machado de Assis

    3. “Enquanto uma ação estiver se comportando corretamente e a análise estiver correta, não tenha pressa em retirar o lucro.”
      Jesse Livermore

    4. “Aquele investidor que fica preocupado ou até mesmo apavorado com as quedas de seus papéis na bolsa, estará transformando sua maior vantagem em sua maior desvantagem. Para este homem seria melhor que não houvesse qualquer cotação na bolsa. De maneira que não se deixasse contaminar pela angústia mental causada pelo erro de avaliação de outras pessoas.”
      Benjamim Graham

    5. “A única maneira de ganhar rapidamente na bolsa é não ter pressa.”
      Major Angas

    Até o próximo post.

    Geral

    Profetas do mercado financeiro

    26 de março de 2013

    Afinal de contas o que ganham estes profetas do caos, profetas do apocalipse, profetas da bolha imobiliária e outras profecias?
    Eles querem criar um sentimento de pânico na marra onde não existe pânico?
    Eles querem comprar barato na marra?
    Eles querem assustar as pessoas?
    Eles querem espalhar o pânico e comprar barato de qualquer jeito? Pensam que as pessoas não tem cérebro e não podem avaliar por conta própria?

    O mais engraçado é que como muitas vezes não acertam suas previsões, diria que maioria das vezes não acertam, eles somem do pedaço, e/ou aumentam o prazo “para acontecer a profecia”!

    Os profetas da euforia são parecidos. Eles querem vender caro e ficam pregando mil maravilhas, escondendo tudo que tiver de ruim.

    Existem profetas de profissão e profetas de hobby, mas todos querem pregar e comover, sempre!!!

    Por estas e por outras que recomenda-se ao usar informações de qualquer fonte para tomada de decisão, saber filtrá-las, caso contrário, serão apenas mero ruído para quem usá-las!

    Recomenda-se também ler:

    Até o próximo post.

    Filmes, Frases

    Frases e pensamentos – parte 4

    12 de março de 2013

    Vamos para a parte 4 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Hoje foi a vitória da derrota!”
      Personagem papagaio do mar, Sven, do filme Happy Feet 2.
      Ele tinha um discurso sempre positivista, sempre falando que hoje era o seu dia, o dia da vitória, mas quando deu errado de por um pinguim para voar, ele usou a frase acima. Moral da história, nem só de vitória vive o homem.
      Sobre o filme em si, apenas de musical, apesar de até ser para crianças, é bem dramático, bem sombrio e eu não gostei muito não. A frase e a cena descrita acima foi o ponto alto do filme, além da cooperação entre pinguins e elefantes-marinhos.

    2. The trend is your friend(A tendência é sua amiga).
      Anônimo
      Muitos que operam e até mesmo investem no mercado financeiro usam este mote para suas decisões, ou seja, ir a favor da tendência, seja ela de baixa, alta ou acumulação.

    3. É muito melhor comprar uma empresa espetacular a um preço moderado que um empresa moderada a um preço espetacular.
      Warren Buffett

    4. A maioria das pessoas se interessa pelas ações quando todos estão interessados. A hora de se interessar é quando ninguém mais está interessado. Não é possível comprar o que é popular e se dar bem.
      Warren Buffett

    5. Não é preciso fazer coisas extraordinárias para obter resultados extraordinários.
      Warren Buffett

    Até o próximo post.

    Livraria

    Dicas de livros – parte 3

    11 de março de 2013

    Vamos para a parte 3 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de livros, apostilas, tutoriais, etc. para se estudar o mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis e assuntos relacionados.

    1. Macroeconomia
      Michael Parkin
    2. Ótimo livro sobre macroeconomia. Estou lendo no momento, em paralelo com outros livros.

    3. Avaliando Empresas, Investindo em Ações
      Carlos Alberto Debastiani
      Felipe Augusto Russo
    4. Já li boas recomendações a respeito, parece que é de leitura bem simples e agradável.

    5. The Ascent of Money – A Financial History of the World (“A ascensão do dinheiro – Uma história financeira do mundo”, numa tradução livre)
      Niall Ferguson
    6. Eu não li o livro, mas o documentário da BBC, dividido em 6 episódios, é simplesmente fantástico. Pressuponho que o livro não fique para trás.
      Focado em entender o origem do dinheiro e do sistema financeiro atual em si, assim como as crises financeiras e as bolhas e seus estouros, surgimento de novas bolhas, ciclo “non stop”.

      Até o próximo post.