OGX: mais um prejuízo monstro no 3º trimestre 2013!
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OGX: mais um prejuízo monstro no 3º trimestre 2013!

27 de novembro de 2013

E agora, quem poderá defender os pobres minoritários? Ele, o Chapolim Colorado?
O pastel de vento esta cada vez mais próximo da falência. Aqueles que entendem de controle de risco, nunca colocaram um centavo furado neste Titanic-X, e se o colocaram foi com stop bem posicionado.

Confiram:

Prejuízo da OGX cresce 516% para R$ 2,12 bi; Tubarão Martelo pronto para produzir – InfoMoney
http://www.infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/3078596/prejuizo-ogx-cresce-516-para-tubarao-martelo-pronto-para-produzir

Leiam também outros posts da OGX clicando aqui.

Até o próximo post.

9 Comments

  • Reply Vilmar 30 de maio de 2014 at 10:45

    agora deu lucro:

    07h46 : Óleo e Gás reverte prejuízo no 1o tri ajudada por câmbio

    SÃO PAULO (Reuters) – A Óleo e Gás Participações, ex-OGX, teve lucro líquido de 213 milhões de reais no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 805 milhões de reais registrado um ano antes, num resultado impulsionado pela receita de variação cambial.

    O resultado financeiro da petroleira ficou positivo em 173 milhões de reais no trimestre, beneficiado pela receita de variação cambial apurada sobre o passivo líquido em moeda estrangeira, que somou 420 milhões de reais e mais do que compensou as despesas financeiras do período.

    Entre janeiro e março, a receita líquida da Óleo e Gás caiu 23,5 por cento na comparação anual, a 221 milhões de reais.

    A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, recuou 52,7 por cento sobre igual trimestre do ano passado, a 35 milhões de reais.

    A empresa informou que o campo de Tubarão Martelo, em operação desde dezembro de 2013, produziu 967 mil barris de óleo no primeiro trimestre, média de 11 mil barris por dia.

    Já o campo de Tubarão Azul teve uma produção total de 246 mil barris até março, média de 4,2 mil barris por dia. O campo voltou à atividade em fevereiro deste ano.

    “A OGPar continua focada na sua reestruturação financeira e em receber a aprovação para a solução de suas dívidas na Assembleia Geral de Credores”, disse o presidente-executivo da companhia, Paulo Narcélio, em comentário sobre os resultados.

    A solução para as dívidas da companhia será votada em Assembleia Geral de Credores marcada para 3 de junho.

    A Óleo e Gás disse que, dos novos recursos previstos no plano de recuperação, 125 milhões de dólares já foram aportados por meio de um financiamento, sendo que estão previstos outros 90 milhões de dólares que serão recebidos assim que o plano for aprovado.

    “Esses recursos serão convertidos em capital, assim como as demais dívidas”, disse a companhia.

    (Por Marcela Ayres; Edição de Alexandre Caverni)

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  • Reply Vilmar 2 de abril de 2014 at 11:01

    17 bilhões de prejuízo em 2013!!!!

     

    OGX maior prejuízo entre as empresas de capital aberto desde 1986.

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3268670/tempo-real-ogx-cai-mais-apos-prejuizo-trimestre

    #vexame

  • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 15:38

    Rumo à falência….13h05 : Produção de Tubarão Martelo, da Óleo e Gás, cai 8,6% em fevereiro

    SÃO PAULO, 14 Mar (Reuters) – A produção de petróleo do campo de Tubarão Martelo, uma das apostas da Óleo e Gás Participações, ex-OGX, para melhorar sua situação financeira, caiu 8,6 por cento em fevereiro na comparação com janeiro, segundo dados da empresa em recuperação judicial.

    O volume produzido em fevereiro no campo foi de 10,37 mil barris/dia, contra 11,35 mil barris/dia em janeiro, informou na noite de quinta-feira a petroleira.

    Procurada, a empresa não comentou o motivo da queda da produção.

    A empresa de Eike Batista esclareceu ainda nesta sexta-feira que o campo não produziu gás em janeiro, diferentemente do informado no relatório de produção do primeiro mês do ano, permitindo comparação dos volumes produzidos.

    O campo de Tubarão Martelo atingiu a marca de 1 milhão de barris produzidos, após três meses do início de produção, destacou a ex-OGX na véspera.

    A produção de petróleo total da companhia apenas não caiu em fevereiro porque a empresa contou com a extração do campo de Tubarão Azul, também na Bacia de Campos, que está voltando a operar em fase de testes.

    A produção em Tubarão Azul somou 105.513 barris de petróleo em fevereiro (3.768 barris/dia). A Óleo e Gás não registrou produção nesse campo em janeiro.

    No início de março, a empresa indicou que a retomada de Tubarão Azul está sujeita a determinadas condições, como o estabelecimento de custos operacionais e financeiros.

    Questionada sobre o assunto, a empresa disse apenas, por meio de sua assessoria de imprensa, que “a produção de Tubarão Azul está em andamento em fase de testes”.

    Em comunicado divulgado separadamente na noite de quinta-feira, a Óleo e Gás informou a conclusão do aporte da primeira tranche do financiamento DIP, no valor de 125 milhões de dólares, etapa importante para a empresa que está em recuperação judicial.

    Nesta sexta-feira, as ações da empresa operavam em alta de 4,3 por cento, às 12h41.

    (Por Roberto Samora)

  • Reply Vilmar 29 de janeiro de 2014 at 19:51

    16h32 : Óleo e Gás terá que devolver 8 blocos exploratórios à União, diz ANP

    RIO DE JANEIRO, 29 Jan (Reuters) – A Óleo e Gás, ex-OGX, terá que devolver oito blocos exploratórios à União com prazos de exploração vencidos, após tentar sem sucesso a postergação do período exploratório de algumas áreas ao órgão regulador, informou nesta quarta-feira a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombuistíveis (ANP).

    Os blocos da empresa em recuperação judicial que serão devolvidos, localizados nas bacias de Campos e Santos, são os seguintes: BM-C-39; BM-C-37; BM-C-38; BM-C-41; BM-C-42; BM-C-43; BM-S-59 e BM-S-56.

    “Tendo em vista a não aprovação da prorrogação, todos os blocos citados encontram-se com seus prazos exploratórios encerrados e deverão ser devolvidos à União”, disse a reguladora em nota.

    O BM-C-41, um dos que serão devolvidos, inclui as descobertas de Tubarão Tigre, Tubarão Areia e Tubarão Gato.

    “A decisão vale para todos os blocos… ainda que eventualmente os prazos máximos para execução dos Planos de Avaliação de Descoberta não estejam vencidos, devido à decisão do concessionário de não assumir compromissos contingentes relativos a estes PADs”, explicou a ANP, referendo-se a várias áreas com planos de avaliação ainda em vigor, conforme noticiou a Reuters.

    A petroleira de Eike Batista solicitou postergação de prazo exploratório das descobertas Itacoatiara, Viedma, Tulum e Vesúvio, na Bacia de Campos; além de Natal e Belém, na Bacia de Santos.

    A agência, entretanto, indeferiu o pedido em meados de janeiro, mesmo para áreas que ainda estavam dentro do prazo dos planos de avaliação de descoberta.

    O conjunto de áreas que deverão ser devolvidas se soma a várias outras devolvidas recentemente pela OGX, em um movimento que tem reduzido cada seu portfólio.

    A petroleira enfrenta dificuldades para honrar no prazo os compromissos estabelecidos nos contratos de concessão, que determinam uma série de investimentos.

    (Por Sabrina Lorenzi)

  • Reply Vilmar 29 de janeiro de 2014 at 19:32

    que venha logo toda falência X!!!
    o pó é necessário!!

    Noticiário corporativo agitado mexe com OGX, CCX, Cielo e B2W

    Dia foi dominado pelo mau humor no mercado; CCX caiu 7% e OGX chegou a cair 10%

    Por Felipe Moreno
    |17h46 | 29-01-2014

    SÃO PAULO – Em um dia em que novamente o mau humor do mercado fez mais barulho do que o noticiário corporativo, o Ibovespa recuou 0,59% nesta quarta-feira (29), aos 47.556 pontos. Uma das empresas que repercutiram suas notícias foi a CCX Carvão (CCXC3), que caiu 7,03%, para R$ 1,19 – com a demora para o fechamento da operação com a Yildrim Holding.

    A expectativa era de que a empresa feche a venda das minas de carvão na Colômbia nessa semana, após divulgação de uma nota na coluna Radar, da Revista Veja, o que levou as ações a subirem forte nos últimos pregões. Sem o fechamento da venda, os investidores aproveitaram essa quarta para realizar lucros.

    Enquanto isso, a Cielo (CIEL3) deu largada na véspera à temporada de balanços corporativos do quarto trimestre e já parece ter agradado ao mercado. As ações da credenciadora de cartões subiram 0,35%, sendo cotadas a R$ 63,33, após avançarem 1,78%, a R$ 64,25, na máxima do dia.

    OGX voltou a ser um dos destaques da bolsa neste pregão (Divulgação OGX)
    OGX voltou a ser um dos destaques da bolsa neste pregão (Divulgação OGX)

    O lucro líquido da empresa ficou em R$ 720,7 milhões entre os meses de outubro e dezembro, crescimento de 16,2% ante igual período de 2012. Os dados foram classificados como positivos pelo Credit Suisse e XP Investimentos, devido, principalmente, ao volume financeiro acima do esperado por ambas as casas. Outro ponto ressaltado foi a manutenção das margens de retorno da instituição – patamar amplamente questionado em meio ao ambiente mais competitivo observado no setor.

    OGX
    As ações da OGX Petróleo (OGXP3), agora Óleo e Gás Participações, são pressionadas no pregão desta quarta-feira (29), em meio a notícias de que credores estrangeiros de peso zeraram suas posições na empresa e seu pedido foi negado pela ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para postergar planos de avaliação de descoberta de Suas áreas localizadas em blocos com prazo já vencido para esta atividade, o que deve resultar na devolução de oito campos.

    Os papéis cairam 6,67% para R$ 0,28, chegando a cair 10,0% – para R$ 0,27 – no menor patamar do dia. O volume financeiro chama atenção também e atingiu R$ 25,37 milhões, contra média diária dos últimos 21 pregões de R$ 23,112 milhões. Em quatro dias, o papel já acumula queda de mais de 20%.

    B2W
    Outra ação que chamou bastante atenção nesta sessão foi a B2W Varejo (BTOW3), que teve queda de 1,18%, aos R$ 24,21 – depois de alta de 55% nos últimos pregões. Na noite da última sexta-feira, a B2W comunicou ao mercado que seu conselho de administração aprovou um aumento de capital privado de cerca de R$ 2,4 bilhões, mediante emissão privada de 95,2 milhões de ações.

    A notícia fez com que o papel subisse impressionantes41,65% somente na segunda-feira, a R$ 21,95 – maior patamar desde junho de 2011. Na terça-feira, o movimento deu continuidade e a ação 11,62%, para a R$ 24,50 – somando a valorização dos dois pregões, BTOW3 nada menos que 57,8%.

    Diante disso, uma questão fica em aberto: a queda do aluguel tem relação com a anúncio? Será que os investidores se anteciparam ao comunicado e fecharam a posição já prevendo uma forte arrancada na ação?

    escutem o que o moreno tem para dizer ahahahaahahhh

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3169364/noticiario-corporativo-agitado-mexe-com-ogx-ccx-cielo-b2w

  • Reply Vilmar 27 de janeiro de 2014 at 09:17

    27/01/2014 às 00h00
    ANP pode tomar oito blocos da OGX

    Por Marta Nogueira | Do Rio

    A Óleo e Gás Participações (ex-OGX), petroleira de Eike Batista, pode perder contratos de concessão referentes a oito blocos exploratórios de petróleo e gás, nas bacias de Campos e Santos, por não cumprir prazos contratuais. A petroleira pediu à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que prorrogasse os prazos dos Planos de Avaliação de Descobertas (PADs) de áreas contidas nesses oito blocos, o que foi negado pela diretoria colegiada da autarquia, em reunião realizada no último dia 15.

    A ANP já informou que a companhia, em recuperação judicial desde outubro, pode perder ativos caso não cumpra cláusulas contratuais. A OGX queria postergar os prazos dos PADs até a deliberação e aprovação do plano de recuperação judicial. A entrega do plano, que tinha previsão para acontecer na última sexta-feira, foi estendida para o dia 31, mesmo dia em que a empresa prevê assinar um financiamento com os detentores estrangeiros de bônus de US$ 3,8 bilhões.

    Um dos oito blocos que podem ser devolvidos é o BM-C-41, na Bacia de Campos, onde estão os campos Tubarão Areia, Tubarão Tigre e Tubarão Gato. Esses três campos chegaram a ser declarados comerciais em março do ano passado. No entanto, quatro meses depois, a empresa informou que não existia, naquele momento, tecnologia capaz de tornar economicamente viável o desenvolvimento deles. Na ocasião, a petroleira afirmou que iria submeter à ANP requerimento para suspender o desenvolvimento dos campos.

    Não é a primeira vez que a ANP nega um pedido de extensão de prazo da OGX referente ao BM-S-41. Em setembro, a autarquia indeferiu pedidos formulados pela empresa de suspensão, por um prazo de até cinco anos, da fase de produção, e a postergação da entrega dos planos de desenvolvimento de Tubarão Tigre, Tubarão Areia e Tubarão Gato.

    Na mesma decisão, a agência informou que caso o concessionário não apresentasse os planos de desenvolvimento, conforme determinado, deveria ser instaurado processo administrativo para a extinção do contrato por descumprimento do seu objeto.

    Nessa última decisão de 15 de janeiro, a autarquia indeferiu a prorrogação dos PADs das seguintes descobertas: Itacoatiara (BM-C-39), Viedma (BM-C-37, BM-C-38 e BM-C-41), Tulum (BM-C-37), Vesúvio (BM-C-38, BM-C-41, BM-C-42 e BM-C-43), na Bacia de Campos, além de Natal (BM-S-59) e Belém (BM-S-56), na Bacia de Santos.

    Na última sexta-feira, a OGX informou ao mercado ter entregue à ANP documentos com esclarecimentos sobre sua capacidade financeira e de adimplência em contratos assinados com a agência. A apresentação foi uma exigência da ANP depois que a Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) e a Perenco informaram que a OGX estava inadimplente em áreas na Bacia de Santos e no Espírito Santo.

    Uma das áreas era o bloco BS-4, na Bacia de Santos, onde estão os Campos de Oliva e Atlanta. O ativo é considerado internamente na OGX como um dos mais valiosos da companhia. Segundo a QGEP, a OGX deixou de honrar três chamadas de aporte de recursos, entre novembro e dezembro, para o bloco, somando um total de R$ 73 milhões.

    Atualmente, a OGX trabalha para concluir a negociação com os detentores de bônus para o plano de recuperação. As negociações envolvem conversão de bônus em ações e um novo empréstimo de US$ 200 milhões dos credores, ainda não concluído.

    valor.com.br/empresas/3407452/anp-pode-tomar-oito-blocos-da-ogx#ixzz2razJOoe8

  • Reply Vilmar 10 de dezembro de 2013 at 14:35

    X virou motivo apenas de piada no mercado!!!!

    Vai que a moda pega… e se a letra X fosse abolida do alfabeto?
    Coitado do X-Burger, se a moda de tirar o “X” do nome pegar, o famoso sanduíche terá que ser chamado de “Hamburger com Queijo”
    Por Felipe Moreno |13h55 | 10-12-2013

    SÃO PAULO – Coitado do X-Burger, se a moda de tirar o “X” do nome pegar, o famoso sanduíche terá que ser chamado de “Hamburger com Queijo”. Por enquanto, essa “moda” está restrita apenas às ações de Eike Batista na bolsa brasileira: até agora, a MPX Energia e a OGX Petróleo mudaram de nome para Eneva (ENEV3) e OG Participações (OGXP3).

    Isso sem contar o time de vôlei que ele patrocinava antigamente, o RJX – atualmente apenas RJ, Rio de Janeiro. Mas não deve demorar muito e outras devem perder o “X” do nome, como a LLX Logística (LLXL3), que ja foi vendida. Se a OGX mudou de nome por razões esotéricas, não é difícil de imaginar que OSX Brasil (OSXB3), MMX Mineração (MMXM3) e CCX Carvão (CCXC3) também venham a perder a letra. Isso sem falar na holding EBX, que, fala-se, deve mudar de nome para Investments of Brazil.

    Se a ideia é se livrar do X na Bovespa, a construtora Lix da Cunha (LIXC3) pode virar apenas Li da Cunha, a Duratex (DTEX3) e Eucatex (EUCA4) viram Durate e Eucate e a Cia Hering muda de ticker, atual HGTX3. A Linx (LINX3) e a Contax (CTAX4) viram Lin e Conta. A Petrobras (PETR3; PETR4) não vai mais explorar o gás de xisto e sim o “gás de chisto”.

    Boa parte das empresas de Eike já é ''ex-X''... vai que a moda pega
    Boa parte das empresas de Eike já é ”ex-X”… vai que a moda pega

    Notícias relacionadas
    Site faz piada com decisão do EBX de renomear holding; Eike encontrou o “X”?

    No português, mudanças bizonhas: mexer se transforma em mecher, xadrez vira chadrez e xarope vira charope. Perde-se também a gíria “que X”, que designa uma aleatoriedade entre os mais jovens. No ramo alimentício, ameixa e abacaxi viram ameicha e abacachi.
    A Xuxa vai ter que atender pelo nome de Chucha ou Maria da Graça Meneguel. Jogos de futebol passam a ser designados com “VS” e não mais com o tradicional X. O esporte bretão não verá o holandês Ajax jogar contra o espanhol Xerez e sim o Aja contra o Erez. Até mesmo a Mega Sena e os vestibulares passam por mudanças, já que não vale mais usar o tradicional X na hora de marcar o número ou letra desejada.

    Na cultura nerd, os mutantes dos X-Men vão ter que repensar no nome (talvez virem Charles Mutants), enquanto o seriado de sucesso Arquivo X vai ter que se chamar “Alienígenas – A verdade está lá fora”. O canal de televisão Fox, que produziu o seriado, vai ter problemas com seu nome também – assim como de sua subdivisão, o FX. A música perde o cantor Xororó, que virará Chororó.

    O ensino de biologia vai mudar, já que os cromossomos vão deixar de ser representados pelos tradicionais XX e XY. A matemática escolar vai ser prejudicada, já que o X é usado comumente para representar números desconhecidos, algo que já virou piada no conceituado website Kibeloco. Os números romanos também sofrem sem o X, que representa 10.

    Por fim, a hora de tirar fotos perde o seu tradicional “grito de guerra” – o X, para que se dê um sorriso. Um mundo sem X é, principalmente, um mundo mais confuso.
    infomoney.com.br/blogs/blog-da-redacao/post/3097057/vai-que-moda-pega-letra-fosse-abolida-alfabeto

  • Reply Vilmar 6 de dezembro de 2013 at 07:57

    Minoritários da OGX vão à Justiça contra Eike, seu pai e CVM e prometem novas ações
    O grupo que entrou com ação é formado por quatro investidores, que buscam recuperação de danos por fraudes e manipulação do mercado e violação da lei das SAs
    8h31 | 06-12-2013

    SÃO PAULO – Os problemas para Eike Batista parecem estar longe de acabar. Em meio à negociação com credores internacionais e com a recuperação judicial da OGX Petróleo (OGXP3) e da OSX Brasil (OSXB3), acionistas minoritários informaram que iniciarão uma série de ações judiciais contra a petroleira, sendo que a primeira foi encaminhada na véspera à Justiça Federal do Rio de Janeiro.
    O grupo que entrou na última quinta-feira com a ação é formado por quatro investidores, que buscam recuperação de danos por fraudes e manipulação do mercado, além de afirmarem que houve violação da lei das SAs. Além de Eike Batista, a ação também envolve o pai do empresário e vice-presidente do conselho de administração da companhia, Eliezer Batista e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
    O pai de Eike foi incluído no processo por integrar o conselho de administração, segundo um dos autores da ação ouvido pela Folha de S. Paulo, enquanto a CVM é processada porquer os minoritários consideraram que houve omissão. Um grupo de minoritários da OGX, liderados por Jorge Lobo, deve entrar com novas ações.

    Reveses nas companhias
    Enquanto minoritários da OGX buscam reaver os danos, a OSX, braço de construção naval do grupo, enfrenta problemas em seu processo de recuperação judicial. A Acciona, dona de um crédito de R$ 300 milhões da OSX, conseguiu uma liminar que suspende parcialmente o processo de recuperação judicial da companhia.
    A decisão vale até que a 14ª Câmara Cível do Rio de Janeiro julgue o mérito do recurso em que a Acciona pede para haver a separação dos processos de recuperação. Isso significa que o processo de recuperação judicial da OSX foi paralisado – o que, na opinião do desembargador Gilberto Guarani, deverá agravar a crise financeira da empresa e causar mais prejuízo aos credores. Por conta disso, Gilberto Clovis, o juiz, continua podendo tomar medidas necessárias e urgentes para evitar o congelamento da recuperação.
    É possível que isso cause um atraso no processo e a redistribuição do caso, fazendo-o ser começado do zero. A Acciona tem medo que haja conflito de interesses se ambos os pedidos correrem juntos e o desembargador destacou que as empresas são conglomerados diferentes. A OSX é uma das maiores credoras da OGX, com dívidas que podem superar R$ 3 bilhões.

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3091751/minoritarios-ogx-vao-justica-contra-eike-seu-pai-cvm-prometem

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