Eletrobrás x Eletropaulo, qual o melhor investimento elétrico?
Geral

Eletrobrás x Eletropaulo, qual o melhor investimento elétrico?

23 de maio de 2013

Eletrobrás x Eletropaulo, qual seria o melhor investimento no setor elétrico comparando as ações destas empresas? Dispensando as ordinárias e comparando as preferenciais que tem melhor DY*.
Ambas empresas sofreram com últimas mudanças no setor, principalmente as inerentes à revisão tarifária, feitas pela Sra. Presidenta Dilma e sua equipe de governo.
*Dividend Yield: Dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.

Olhando para alguns quesitos como Tipo de Gestão, Lucro, Endividamento e Preço da Ação, temos:

ELET6
Gestão Pública e Presença Nacional

Lucro Líquido
-35.800.000

Dív. Líquida
11.996.700.000

Cotação
10,85

 

ELPL4
Gestão Privada e Presença no Estado de São Paulo

Lucro Líquido
-818.000

Dív. Líquida
1.876.290.000

Cotação
8,32

Dados do site http://www.fundamentus.com.br

 

Deixando o preconceito de lado onde se pensa muitas vezes “Se hay gobierno, soy contra”, pois gestões boas e ruins existem tanto no público como no privado, mesmo assim fica difícil decidir qual seria a melhor de ambas ou até se não seria melhor ficar com um pé lá e outro cá, ou seja, diversificar investimentos no setor elétrico em ambas empresas e até em outras mais conforme a área de atuação das mesmas.
As “promoções elétricas” estão aí, claro, não podemos nos esquecer: “Não existe nada barato hoje que não possa estar mais barato amanhã!”.

E a Eletrobrás ainda tem a vantagem de ter maior simpatia do nosso governo com viés socialista que prima o público ao privado.

Veja também:

 

Até o próximo post.

26 Comments

  • Reply Vilmar 7 de abril de 2016 at 11:56

    11h11 : Tesouro vai aportar R$ 1 bilhão na Eletrobras

    A empresa informou que seu Conselho de Administração aprovou um Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) na Eletrobras, da ordem de R$ 1 bilhão. Tal medida se faz necessária para as necessidades de recursos previstas pela empresa para seu programa de investimentos. Várias entradas de recursos que estavam previstas, tais como dividendos de controladas, indenizações no âmbito da Lei 12.783, etc, foram adiadas ou frustradas. Trata-se de notícia neutra, porém revelando a situação de penúria financeira que a companhia se encontra.

  • Reply Vilmar 18 de setembro de 2015 at 15:09

    Lopes Filho

    10h12 : Eletropaulo – Laudo sobre pendência com Eletrobras

    Foi divulgado laudo pericial sobre a disputa judicial que envolve a Eletrobras, a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista e a Companhia quanto à responsabilidade pelo pagamento do saldo do empréstimo contratado pela Eletropaulo , Eletricidade de São Paulo, à época controlada pelo Estado de São Paulo, junto à Eletrobras, em 30 de outubro de 1986. Esse laudo é a primeira manifestação do perito judicial nomeado para auxiliar o Juízo de primeira instancia (5ª Vara da Comarca do Rio de Janeiro) no esclarecimento de fatos, estando, contudo, sujeito ainda a questionamentos pelas partes. O documento, apesar de reconhecer as premissas técnicas defendidas pela AES Eletropaulo concernentes ao processo de cisão (anterior à privatização), emite opinião no sentido de que a responsabilidade pelo pagamento da diferença de correção do saldo do Empréstimo teria ficado com a Companhia. O valor da dívida é estimado pela Companhia em R$ 1,7 bilhão, conforme divulgado em 30 de junho de 2015. A AES Eletropaulo destaca, no entanto, que, no seu entendimento, as mesmas premissas técnicas reconhecidas pelo perito judicial conduzem à conclusão oposta, afastando a sua responsabilidade pelo débito. Trata-se de notícia negativa para a empresa. Embora não entremos no mérito de análise de risco jurídico, em nossas avaliações sobre a companhia, sempre deduzimos essa pendência do valor justo.

    • Reply Vilmar 25 de novembro de 2015 at 14:39

      Lopes Filho – 09h57 : Senado aprova MP 688

      Em sessão realizada ontem (25/11/2015), o Senado Federal aprovou, por volta de 21 horas, o texto da Medida Provisória 688, que estabelece as regras para a denominada “repactuação do risco hidrológico”. Assim, fica viabilizada a realização do leilão de hidrelétricas retomadas no âmbito da MP 579, marcado para hoje, dia 25/11/2015. A notícia é boa sob vários aspectos, entre os quais: desata um dos principais nós que afetava o setor elétrico e permite ao Governo arrecadar cerca de R$ 17 bilhões com outorgas no leilão a ser realizado nesta data. Resta agora saber qual será a decisão do setor gerador brasileiro, uma vez que a adesão à “repactuação” é voluntária.

  • Reply Vilmar 27 de maio de 2015 at 17:46

    Governo estuda incluir ativos de geração e transmissão no PND
    Modelo de privatização da Celg-D servirá de base para o plano que ainda está sendo estudado, afirmou o ministro de Minas e Energia
    Mauricio Godoi, da Agência CanalEnergia, do Rio de Janeiro, Regulação e Política
    27/05/2015

    O modelo de desinvestimento do governo federal na Celg-D será utilizado como modelo para ser aplicado a outras empresas do setor elétrico que deverão entrar no Plano Nacional de Desestatização (PND). A distribuidora goiana é a prioridade para a venda de ativos do governo federal, mas o governo já trabalha na possibilidade de incluir outras empresas do setor e até empreendimentos de geração e transmissão.
    “Há a possibilidade de outras empresas, mas que ainda não estão no PND e portanto não posso tornar esse um anúncio público. Mas temos o compromisso, estudamos dentro dessa política e não apenas em distribuição, mas outros ativos ainda que podem ser desinvestidos por que o governo federal entende que cumpriu seu papel dentro da política social. São ativos do setor elétrico de toda a ordem, de geração, transmissão e de toda a natureza. Há um plano em elaboração e já outras que já são públicas como a da Celg”, revelou o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga após a sua participação na 12ª edição do Enase, que é realizado nessa quarta-feira, 27 de maio, no Rio de Janeiro.
    De acordo com o ministro, não há dentro do governo brasileiro nenhum preconceito em relação à transferência desses ativos à iniciativa privada. A meta é de fazer esse processo de privatização dentro do plano da racionalidade econômica e de mercado, pois existem regiões com grandes sistemas isolados e que ainda estão sem viabilidade para entrar no grupo de ativos a serem vendidos e outros já no sistema interligado e que agora já é desnecessário o governo investir como indutor do desenvolvimento, pois essa função já foi exercida e que agora a iniciativa privada pode exercer seu papel.
    Como característica principal desses ativos que podem fazer parte do processo do PND, explicou ele, está a sua localização em mercados maduros. Contudo o ministro não quis indicar quais poderiam ser os próximos alvos do governo.
    Ele afirmou apenas que é necessário entender que esse movimento é uma das partes da restruturação do setor elétrico que vem sendo adotado. “Temos as prioridades dadas pela presidenta Dilma e estamos trabalhando a restruturação dentro da holding Eletrobrás e nas coligadas. Devemos ter critério para os anúncios ate porque são empresas que detém ações no mercado de capitais e o plano será informado ao passo que for concluído”, acrescentou ele.
    Por enquanto, disse Braga, o PND está apenas com a Celg-D que deverá ser colocada à venda no último trimestre do ano. A ideia, segundo o ministro, é de saída total da Eletrobras na empresa, mas esse movimento de desinvestimento integral em um determinado ativo dependerá de cada caso.

    http://www.canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Regulacao_e_Politica.asp?id=106643

  • Reply Vilmar 21 de maio de 2015 at 18:16

    BREAKING NEWS:
    Eletrobras é rebaixada pela Moody’s e perde grau de investimento
    http://www.infomoney.com.br/eletrobras/noticia/4058434/eletrobras-rebaixada-pela-moody-perde-grau-investimento

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2015 at 14:18

    13h43- Paula Barra
    Eletrobras, Petrobras e Vale disparam; Natura salta 8% com escassez de aluguel

    SÃO PAULO – O Ibovespa caminha hoje para sua terceira alta seguida nesta terça-feira (5), acumulando alta próxima a 5% no período, puxado principalmente pelos papéis da Petrobras e Vale, que voltam a aparecer na liderança hoje. Eletrobras entra em cena nesta sessão, com disparada de mais de 11%. Ainda nos destaques, Natura sobe mais de 8% com operadores comentando sobre falta de ação para alugar contra uma demanda aquecida. Por outro lado, papéis das educacionais afundam com notícias pessmistas sobre o Fies. Confira abaixo os principais destaques da Bolsa neste pregão, segundo cotação das 13h43 (horário de Brasília):

    Petrobras (PETR3, R$ 15,80, +5,05%; PETR4, R$ 14,46, +4,78%)
    As ações da Petrobras seguem em forte alta nesta terça-feira. Em linha com os comentários do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, na véspera, a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) se posicionou favoravelmente a retirar a obrigatoriedade da Petrobras no pré-sal. Atualmente, a petroleira tem que ter, ao menos, 30% nos blocos exploratórios com potencial na camada do pré-sal que forem leiloados.

    Nesta terça, a companhia apresentou à ANP proposta para mudança na política de conteúdo local. Outras entidades da indústria e as petroleiras Shell, Chevron e ExxonMobil também apresentaram sugestões à autarquia, segundo assessor da presidência da estatal para conteúdo local, Paulo Alonso.

    Em relatório, o Bank of America Merrill Lynch destacou visão positiva para a empresa em meio à potencial reestruturação gradual do seu negócio, o que pode gerar um efeito positivo no crescimento dos ganhos e retorno de capital. Para o banco, há um forte potencial de alta no papel no médio e longo prazo.

    Vale (VALE3, R$ 26,75, +7,95%; VALE5, R$ 20,46, +6,01%)
    As ações da Vale seguem iniciado na metade de abril e disparam na Bolsa nesta terça-feira. Acompanham o movimento as ações da Bradespar (BRAP4, R$ 13,20, +4,18%), holding que detém participação na mineradora.

    Em relatório, o Credit Suisse comenta a disparada da Vale e minério de ferro nos últimos dias e diz que, apesar do movimento, adota uma visão ainda mais bearish (pessimista) para o papel. Os analistas comentam que os 30 milhões de toneladas que a companhia disse que estaria preparada para cortar, 28 milhões já estariam incluídos no plano de produção de 2015 e 2016 e não indicam um corte de capacidade/produção.

    Movimento do minério de ferro pela Vale põe foco na Rio Tinto, diz Morgan Stanley

    Eletrobras (ELET3, R$ 8,35, +11,48%; ELET6, R$ 9,94, +9,83%)
    As ações da Eletrobras acompanham a euforia do mercado brasileiro e disparam nesta sessão, juntamente com as ações da Petrobras e Vale, que puxam a alta do Ibovespa. Do final de março até agora, os papéis preferenciais da elétrica já subiram 47% em meio ao rali da Bolsa.

    http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4021291/eletrobras-petrobras-vale-disparam-natura-salta-com-escassez-aluguel

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2015 at 11:00

    8h45- Lara Rizério
    SBM nega acordo bilionário com Petrobras, Vale, desvios da Eletrobras e mais 12 no radar
    A SBM Offshore negou uma notícia de que teria alcançado um acordo de 1,7 bilhão de dólares com autoridades brasileiras sobre acusações de corrupção; BTG corta preço-alvo de Vale
    SÃO PAULO – O noticiário corporativo é movimentado nesta quarta-feira, com destaque mais uma vez para blue chips como Petrobras e Vale.

    A SBM Offshore, companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás holandesa, negou uma notícia de que teria alcançado um acordo de 1,7 bilhão de dólares com autoridades brasileiras sobre acusações de corrupção.

    “As discussões com autoridades brasileiras estão em estágios iniciais e números não foram acertados”, disse em comunicado no qual nega matéria publicada pela Folha de S.Paulo nesta quarta-feira.

    O jornal noticiou que a SBM teria aceitado indenizar a Petrobras em 1,7 bilhão de dólares, mas, apesar disso, não consegue fechar um acordo de leniência com o governo devido a um impasse entre o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União.

    A SBM Offshore encerrou um caso envolvendo pagamento de propinas com autoridades holandesas em novembro por um valor recorde de 240 milhões de dólares por pagamentos impróprios a agentes de vendas e membros do governo na Guiné Equatorial, em Angola e no Brasil feitos entre 2007 e 2011.

    A companhia, que foi barrada de fazer ofertas por novos contratos no Brasil devido às acusações, disse que ainda está negociando com autoridades brasileiras.

    Suas ações eram negociadas em queda de 6,7 por cento em Amsterdã às 8h31 no horário de Brasília.

    A estatal brasileira também respondeu a esclarecimentos de notícias em que falavam que o Comperj poderia trazer perdas de US$ 14,3 bilhões à companhia. “A Petrobras esclarece que todas as informações relativas aos investimentos permanecem em avaliação e serão concluídas e divulgadas por ocasião do fechamento das demonstrações contábeis de 2014 da Companhia. A Petrobras permanece prestando os devidos esclarecimentos ao TCU sobre o assunto”, afirmou a companhia.

    Eletrobras
    A Eletrobras (ELET3;ELET6) tem desviado recursos de um fundo do setor elétrico para bancar dívidas contraídas por suas distribuidoras e tapar rombos financeiros dessas estatais. A manobra considerada ilegal foi constatada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou as práticas da Eletrobras na gestão dos recursos da Reserva Global de Reversão (RGR). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    A RGR é um encargo do setor elétrico que tem como finalidade financiar projetos de expansão e de melhoria dos serviços à população, além de pagar indenizações a empresas e programas sociais de universalização, como o Luz Para Todos.

    Anualmente, empresas do setor elétrico recolhem uma taxa de até 2,5% do valor dos seus investimentos, limitada a 3% da receita anual. Essa cota é depositada numa conta-corrente da Eletrobras, a quem cabe administrar os recursos. Em 2014, segundo o balanço financeiro da estatal, os valores da RGR somaram R$ 3,866 bilhões.

    Depois de analisar o gerenciamento do fundo, o tribunal concluiu que o encargo tem sido utilizado para a “renegociação de dívidas das empresas do grupo”, com a finalidade de “descaracterizar a inadimplência, de fato, das empresas de distribuição do sistema Eletrobras”. Os recursos seriam usados para bancar dívidas das seis distribuidoras da estatal, localizadas no Piauí, Rondônia, Acre, Amazonas, Alagoas e Roraima.

    Ao pagar as contas com o dinheiro da RGR e repactuar dívidas antigas, conclui o TCU, a estatal consegue evitar a aplicação das sanções contratuais às suas distribuidoras e permite a continuidade do acesso aos recursos da RGR e da própria controladora. Para os auditores, é flagrante o “desvio da finalidade original dos recursos” do fundo e “burla” ao que está estabelecido em lei.

    http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3967499/sbm-nega-acordo-bilionario-com-petrobras-vale-desvios-eletrobras-mais

  • Reply Vilmar 16 de dezembro de 2014 at 13:34

    16/12/2014 às 05h00
    Governo já cogita repassar mais custos de energia para consumidor em 2015

    O governo já considera a possibilidade de retroceder nas mudanças feitas há dois anos no setor elétrico e voltar a repassar para o consumidor os “estouros” da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). “A realidade começa a se impor”, comentou um assessor da presidente Dilma Rousseff, após as discussões sobre o reconhecimento e pagamento de uma dívida de R$ 9 bilhões da Eletrobras com a Petrobras.

    valor.com.br/brasil/3824410/governo-ja-cogita-repassar-mais-custos-de-energia-para-consumidor-em-2015#ixzz3M4yiKBbH

  • Reply Vilmar 17 de novembro de 2014 at 16:02

    17/11/2014 às 16h23
    Existe o risco da Eletrobras não pagar dividendos este ano, diz Casado

    RIO E SÃO PAULO – O diretor financeiro e de relações com investidores da Eletrobras, Armando Casado de Araújo, admitiu, nesta segunda-feira, a possibilidade da companhia não pagar dividendos aos acionistas este ano.

    “Tivemos dois anos consecutivos de prejuízo no balanço e nem por isto deixamos de pagar dividendo. Este ano tem probabilidade real de não pagamento de dividendos, temos esta questão hoje muito forte, mas isto será pontual”, afirmou o diretor.

    Com os ajustes em curso na companhia e a renovação das concessões das distribuidoras, o executivo espera que essa questão sobre o pagamento de dividendos seja resolvida.

    valor.com.br/empresas/3782192/existe-o-risco-da-eletrobras-nao-pagar-dividendos-este-ano-diz-casado#ixzz3JM0rW5XD

  • Reply Vilmar 1 de setembro de 2014 at 16:21

    EUFORIA APÓS DATAFOLHA
    Eletrobras dispara 7%; Petrobras e bancos sobem forte

    marina silva presidente 40
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3550995/eletrobras-dispara-com-euforia-datafolha-petrobras-bancos-sobem-forte

  • Reply Vilmar 2 de julho de 2014 at 10:56

    10h35 TEMPO REAL: Eletropaulo cai 2%, Vale volta a subir e Estácio avança após aquisição

    10h21: Eletropaulo (ELPL4, -2,08%, R$ 10,35)
    A Eletropaulo vê suas ações caírem pelo segundo dia depois que a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) negou recurso apresentado pela empresa e manteve a decisão que obriga a distribuidora a devolver R$ 626 milhões aos consumidores. Segundo a agência, entre 2002 e 2011, a empresa considerou em seus processos tarifários a existência de 246 mil metros de cabos em sua base de ativos, que foram considerados inexistentes pela Aneel. Já na véspera, a ação da Eletropaulo caiu 1,67%, fechando a R$ 10,57.
    INFOMONEY

  • Reply Vilmar 30 de junho de 2014 at 15:23

    15h13 : Carga no sistema elétrico nacional sobe 1,1% em junho sobre ano antes

    SÃO PAULO (Reuters) – A carga de energia no Sistema Interligado Nacional subiu 1,1 por cento em junho sobre um ano antes, mas recuou 3 por cento na comparação com maio, informou o Operador Nacional do Sistema (ONS), nesta segunda-feira.

    Por região, o Sudeste/Centro-Oeste teve queda de 1 por cento na carga sobre junho do ano passado, enquanto no comparativo mensal houve recuo de 3,3 por cento. O Sul avançou 0,9 por cento sobre um ano antes e teve queda de 0,7 por cento em relação a maio.

    No Nordeste, houve queda de 0,3 por cento na carga sobre junho de 2013 e baixa de 4,8 por cento em relação a maio. Já no Norte, região integrada ao SIN em julho passado, o ONS registrou crescimento de 23,4 por cento na carga de junho e recuo de 2,2 por cento ante maio.

    (Por Alberto Alerigi Jr.)

  • Reply Vilmar 26 de maio de 2014 at 19:47

    CASO CHESF 26-05-2014 | 19h42
    CVM vai julgar Miriam Belchior e mais sete ligados ao caso Chesf

    A companhia extrapolou o prazo limite de 31 de março de 2011 para a entrega do balanço, referente ao ano de 2010, à CVM, o que só ocorreu em 13 de maio
    infomoney.com.br/mercados/noticia/3368805/cvm-vai-julgar-miriam-belchior-mais-sete-ligados-caso-chesf

  • Reply Vilmar 26 de fevereiro de 2014 at 16:59

    11h26 : Eletropaulo vê aumento de 2,5% de seu mercado total em 2014

    SÃO PAULO (Reuters) – A Eletropaulo, distribuidora de energia que atua no Estado de São Paulo, estima um aumento de 2,5 por cento no mercado total atendido pela empresa em 2014 ante o registrado ao final do ano passado, disse diretor vice-presidente e de Relações com Investidores da companhia, Gustavo Pimenta, em teleconferência com analistas nesta terça-feira.

    Segundo o executivo, o crescimento deve ser puxado principalmente pelas classes residencial e comercial, como resultado da manutenção do crescimento da renda real das famílias e aumento do PIB do segmento de serviços.

    Em 2013, o crescimento do mercado total atendido pela companhia — que inclui os clientes do mercado regulado e os livres — foi de 1,4 por cento ante 2012, puxado principalmente pela classe comercial, que cresceu 3,7 por cento. A classe residencial teve aumento de 1,8 por cento no consumo de energia e a industrial teve retração de 1 por cento.

    “Para a classe industrial (2014) também vai ser um ano bastante desafiador”, disse Pimenta.

    Executivos da Eletropaulo reafirmaram que a redução de custos gerenciáveis pela companhia continua sendo uma prioridade, sendo que em 2013 a empresa apresentou uma redução de 178,1 milhões de reais nesses custos ante a meta inicial de 100 milhões de reais.

    (Por Anna Flávia Rochas)

    • Reply Vilmar 16 de abril de 2014 at 10:12

      não ía ser proibido aumento??
      e a inflação?
      e a selic?
      kkkkkkk

      07h54- Reuters
      Uso das térmicas leva Aneel a aprovar reajustes tarifários de dois dígitos

      Nesta terça-feira, Aneel aprovou aumentos médios de 15,35 por cento para consumidores da Coelba (BA), 16,77 por cento para Coelce (CE), 11,85 por cento para Energisa Sergipe (SE) e 12,75 por cento para Cosern (RN). sem o acionamento de térmicas, reajustes seriam inferiores a 10 por cento
      BRASÍLIA – O maior custo da energia gerado pelo acionamento das usinas termelétricas respondeu por 7 a 8 pontos percentuais dos reajustes tarifários aprovados até agora no ano pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), disse o diretor-geral da agência, Romeu Rufino, nesta terça-feira.

      Nesta terça-feira, Aneel aprovou aumentos médios de 15,35 por cento para consumidores da Coelba (BA), 16,77 por cento para Coelce (CE), 11,85 por cento para Energisa Sergipe (SE) e 12,75 por cento para Cosern (RN). Se não fosse pelo acionamento das térmicas, os reajustes autorizados pela Aneel seriam inferiores a 10 por cento.

      As usinas térmicas permaneceram acionadas praticamente durante todo o ano passado para garantir o abastecimento do país, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas. Como o custo da energia produzida pelas térmicas é mais alto do que o produzido por hidrelétricas, as distribuidoras estão adquirindo energia a um preço mais alto.

      Rufino explicou nessa terça-feira, a jornalistas, que as distribuidoras podem decidir repassar aos consumidores o reajuste que quiserem até os tetos aprovados pela Aneel.

      A Aneel já tinha aprovado aumento médio de 14,24 por cento na tarifa para consumidores residenciais da Cemig, em Minas Gerais, e de 17,2 por cento para clientes atendidos pela CPFL Paulista (SP) [CPFE3].
      infomoney

  • Reply Vilmar 7 de fevereiro de 2014 at 10:48

    BREAKING NEWS:
    Consórcio formado por chineses e Eletrobras vence leilão de linha de Belo Monte

    http://www.infomoney.com.br/eletrobras/noticia/3182983/consorcio-formado-por-chineses-eletrobras-vence-leilao-linha-belo-monte

    • Reply Vilmar 21 de julho de 2014 at 22:14

      19h53 : Conselho da Eletrobras aprova captação de R$6,5 bi com Caixa e BB

      RIO DE JANEIRO (Reuters) – O Conselho de Administração da estatal Eletrobras aprovou nesta segunda-feira a captação 6,5 bilhões de reais no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, que serão aplicados no plano de negócios 2014-2018 da companhia.

      A Caixa Econômica Federal irá emprestar 2,5 bilhões de reais e o Banco do Brasil, de 4 bilhões de reais, disse a Eletrobras em comunicado ao mercado, acrescentando que a captação de recursos ocorreu em processo de bookbuilding em que foram convidadas diversas instituições financeiras.

      O empréstimo tem prazo de 8 anos e carência para pagamento do principal de dois anos, com custo de 119,5 por cento do CDI. A União é a fiadora do empréstimo.

      O valor será desembolsado em até três parcelas, sendo a última em 2015, informou a Eletrobras

      (Por Juliana Schincariol)

    • Reply Vilmar 21 de julho de 2014 at 22:16

      Olha o governo consertando a própria lambança, rsrsrs:

      20h59 : Novo aporte a distribuidoras de energia terá 16 bancos e sai até agosto, diz fonte

      Por Aluísio Alves

      SÃO PAULO (Reuters) – O empréstimo adicional de 6,5 bilhões de reais de bancos e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às distribuidoras de energia elétrica deve ser liberado na semana que vem ou, no máximo, até a primeira semana de agosto, segundo uma fonte envolvida nas negociações.

      “Está em fase final de aprovação”, disse à Reuters a fonte, que pediu para não ser identificada, já que as negociações têm caráter sigiloso.

      O financiamento conta um grupo de 15 bancos comerciais que, juntos, serão responsáveis pelo repasse de 3,5 bilhões de reais. Os 3 bilhões de reais restantes virão do BNDES.

      Os recursos são uma extensão do crédito de 11,2 bilhões de reais concedidos por 10 bancos em abril ao setor, que sofre os efeitos da combinação de uma crise hídrica no país e problemas oriundos da renovação antecipada de concessões elétricas proposta pelo governo federal.

      Como várias distribuidoras de energia ficaram descontratadas, ou seja, não tinham energia prometida para entregar a clientes, as empresas estão tendo que comprar energia no mercado de curto prazo, que tem tido custos muito mais elevados. Originalmente esperava-se que o empréstimo inicial cobrisse as necessidades das distribuidoras durante o ano todo, mas o dinheiro foi consumido até junho. Depois, esperava-se que um novo apoio às distribuidoras atenderia dois ou três meses de liquidações do mercado de curto prazo, algo em torno de 2 a 3 bilhões de reais.

      A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já havia aprovado no início do mês adiamento até 31 de julho de pagamento de 1,3 bilhão de reais que as distribuidoras teriam que realizar neste mês referente aos valores das operações no mercado de curto prazo que não estão cobertos pela tarifa de energia. A postergação ocorreu para dar tempo para que o governo buscasse uma solução para cobrir essas despesas.

      Mas os novos valores indicam uma tentativa de conseguir uma solução para até o fim do ano –quando a estação chuvosa no Sudeste/Centro-Oeste deve começar a ajudar a recompor represas de hidrelétricas, reduzindo o uso de energia térmica mais cara. Para compensar o buraco financeiro das distribuidoras e evitar impactos muitos pesados nas tarifas dos consumidores neste ano, o que pesaria na inflação, que está acima da meta fixada pelo Banco Central, o governo federal coordenou os bancos para um novo pacote. O novo empréstimo terá taxa de equivalente a CDI, acrescida de 1,9 por cento ao ano. As distribuidoras terão prazo de um ano de carência. A entrada de mais bancos no “pool” alivia preocupações de exposição excessiva de algumas instituições ao setor elétrico. Nesta segunda-feira, o Conselho de Administração da Eletrobras aprovou captar 6,5 bilhões de reais no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, para seu plano de negócios 2014-18.

      (Com reportagem adicional de Leonardo Goy, em Brasília)

      • Reply Vilmar 22 de julho de 2014 at 10:54

        TEMPO REAL: Petrobras sobe pelo 9° pregão; Vale e elétricas avançam mais de 1% – InfoMoney
        infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3469955/tempo-real-petrobras-sobe-pelo-pregao-vale-eletricas-avancam-mais

  • Reply Vilmar 6 de fevereiro de 2014 at 18:50

    Brasil Econômico ?@br_economico · 34 min
    Nível dos reservatórios está em 38% no Sudeste e Centro-Oeste: No mesmo período do ano passado, nível era de 7…

    No mesmo período do ano passado, nível era de 70%. Ontem, mais um recorde de consumo de energia foi quebrado

    O nível dos reservatórios de água das hidrelétricas do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste chegou a 38,87%, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema concentra 70% da capacidade de armazenamento dos reservatórios país. Em fevereiro do ano passado, o nível estava em 45,48% e, no mesmo mês de 2012, chegou a 80,13%.

    No Nordeste, o nível dos reservatórios está em 42,81%, no Sul, atinge 52,72% e, no Norte, o indicador chega a 65,91%.

    Nesta quarta-feira, foi quebrado mais um recorde de consumo instantâneo de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional, com 65.708 megawatts médios (Mwm). O subsistema Sudeste/Centro-Oeste, com demanda máxima de 51.187 Mwm às 15h41, registrou o segundo recorde na semana. Três cidades paulistas racionam água em razão de baixa nos reservatórios.

    Segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, a falta de energia que afetou consumidores no Sul, Sudeste e Centro-Oeste na terça-feira não foi provocada pelo excesso de demanda, apesar do calor intenso nas últimas semanas e do baixo volume de chuva.

    brasileconomico.ig.com.br/noticias/nivel-dos-reservatorios-esta-em-38-no-sudeste-e-centrooeste_138755.html

  • Reply Vilmar 4 de fevereiro de 2014 at 10:42

    Christian Cayre ?@chrinvestor 2 h
    O risco de racionamento de energia se torna a cada dia mais factível. Imaginem um jogo da copa sendo interrompido por falta de luz !?

    Christian Cayre ?@chrinvestor 2 h
    Falta de chuvas obriga o acionamento das termeletricas. E o custo elevado desta fonte de energia pode piorar ainda mais a situação fiscal.

  • Reply Vilmar 28 de janeiro de 2014 at 11:25

    10h07 : Conselho da Eletrobras aprova plano de desligamento na Eletronuclear

    SÃO PAULO, 28 Jan (Reuters) – O Conselho de Administração da Eletrobras aprovou, em reunião realizada na véspera, um plano de incentivo ao desligamento na Eletronuclear, informou a empresa nesta terça-feira.

    A estatal informou que os desligamentos dos empregados que aderirem ao plano ocorrerão em 2014 e 2015.

    “Findo o período de adesão, a companhia terá apurado o efetivo custo total do referido PID, que será reconhecido no resultado do exercício de 2014”, informou a Eletrobras.

    (Por Roberta Vilas Boas)

    11h11 : Aneel abre audiência pública para minuta do edital do leilão de Três Irmãos

    BRASÍLIA, 28 Jan (Reuters) – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira a audiência pública para a minuta do edital do leilão da usina de Três Irmãos, hoje operada pela Cesp.

    O documento prevê que vencerá a disputa, marcada para 28 de março, quem se propuser a cobrar o menor valor anual pela gestão do ativo, limitado a um teto fixado em 31,623 milhões de reais.

    A minuta também prevê que, se quiser, o vencedor poderá solicitar uma espécie de transição, chamada pela Aneel de “operação assistida” junto com a Cesp por até seis meses.

    Durante o tempo que durar a eventual assistência, a receita pela gestão do ativo continuaria com a Cesp.

    A audiência pública da minuta do edital começa no dia 29 de janeiro e termina em 17 de fevereiro.

    (Por Leonardo Goy)

  • Reply vilmar 15 de novembro de 2013 at 00:16

    ESTATAL 14-11-2013 | 21h08
    Eletrobras reverte lucro e tem prejuízo de R$915 mi no 3o tri
    Desconsiderando a participação atribuída aos não controladores, de 5 milhões de reais positivos, o prejuízo no período foi de 920 milhões de reais

    infomoney.com.br/eletrobras/noticia/3058723/eletrobras-reverte-lucro-tem-prejuizo-915-tri

  • Reply Vilmar 14 de novembro de 2013 at 14:46

    15h29 : Leilão de transmissão tem deságio abaixo da média, Eletrobras vence em 5 lotes

    Por Anna Flávia Rochas

    SÃO PAULO, 14 Nov (Reuters) – O leilão de transmissão de energia desta quinta-feira licitou 10 lotes de empreendimentos, com a Eletrobras vencedora em cinco deles, e teve deságio médio de 7,15 por cento em relação à Receita Anual Permitida (RAP) máxima estabelecida para a competição, segundo informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    O deságio médio do leilão ficou bem abaixo do deságio médio de todos os outros leilões de transmissão já realizados no país, de 26,02 por cento, mas num resultado que a Aneel considerou satisfatório e natural.

    “No setor elétrico, cada vez mais, a gente está afastando as usinas do centro de carga, cada vez mais temos linhas construídas em áreas que tem gente morando, cada vez mais aumentam as exigências ambientais”, disse o diretor da Aneel, Edvaldo Santana, em coletiva de imprensa após o leilão.

    “A tendência é de o custo de tudo isso aumentar. Se aumenta custo, aumenta risco, aumenta tudo. Então é uma tendência natural a redução do deságio”, afirmou.

    O diretor comemorou o resultado do leilão ao acrescentar que o lote A, que ajudará no escoamento da energia de usinas do Madeira, foi arrematado, lembrando que ele havia sido oferecido em leilão anterior sem receber lances.

    O consórcio formado por Furnas, da Eletrobras, e Copel levou o lote, que era o maior do certame, sem apresentar deságio, garantindo uma receita anual de 174,4 milhões de reais quando os empreendimentos entrarem em operação. Nenhum outro proponente apresentou lance para esse lote.

    O lote A terá dificuldades para implantação no que diz respeito às liberações fundiárias, já que as linhas e subestações passarão por áreas já povoadas, em São Paulo e Paraná.

    Mas a diretora de Novos Negócios de Furnas, Olga Simbalista, acrescentou que o prazo estipulado pela Aneel para construção –que sofrera elevação para 42 a 48 meses– dá segurança para desenvolver o projeto.

    “O lote A é um empreendimento complexo, passa por 68 municípios, 60 deles no Estado de São Paulo, na região mais rica, mais densa. Então nós vamos ter uma dificuldade fundiária no processo de desapropriação, de compra dessa faixa de servidão, muito grande”, disse a diretora.

    PRESENÇA ESTATAL

    O leilão realizado nesta quinta-feira teve 10 lotes licitados e 3 que não receberam lances, sendo que seis lotes licitados foram vencidos por grupos ou empresa estatais. Os maiores deságios de 30 por cento foram ofertados pela Eletrosul, da Eletrobras, em dois lotes –num deles sozinha e em outro com a CEEE-GT.

    Furnas está presente em dois lotes licitados. Além de vencer o lote A, o maior do leilão, em parceria com a Copel, a empresa levou o lote D, com a goiana Celg, apresentando deságio de 0,54 por cento.

    A Copel, controlada pelo governo do Paraná, também levou o lote F sozinha, apresentando deságio de 5 por cento. A companhia terá que construir a linha Bateias-Curitiba Norte e subestação, no Paraná, para atender à expansão da carga da região metropolitana de Curitiba.

    A Eletrosul venceu em conjunto com a CEEE-GT, do Rio Grande do Sul, a licitação do lote I, localizado em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, garantindo receita anual de 16,3 milhões de reais. Além disso, a Eletrosul levou sozinha o lote K, composto por uma subestação no Mato Grosso do Sul.

    Já a Eletronorte venceu o lote N, sem precisar apresentar deságios em relação à receita máxima permitida, já que nenhum outro proponente se interessou pelos empreendimentos, que contemplam duas linhas de transmissão e duas subestações localizadas no Acre. A receita garantida foi de 38,9 milhões de reais anuais.

    A espanhola Abengoa ainda levou o lote B, formado por uma linha de transmissão em 500 kV, Maribondo II-Campinas, localizada em Minas Gerais e São Paulo, com deságio de 10,1 por cento.

    A chinesa State Grid arrematou o lote P, com forte deságio de 28 por cento, para construir a subestação Marechal Rondon (SP/MS), com uma receita anual de 11,6 milhões de reais.

    O consórcio formado por Braxenergy Desenvolvimento de Projetos de Energia e LT Bandeirante Empreendimentos, empresas que não são tradicionais em leilões de transmissão, venceu dois lotes: o E, com deságio de 20 por cento, e o G, com deságio de 10,5 por cento.

    Segundo o presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel, Ivo Nazareno, a Braxenergy detém autorizações para empreendimentos de energia solar fotovoltaica, conforme análise preliminar, e tem “ligação” com empresas que já participaram de outros leilões de transmissão. A LT Bandeirante já detém um empreendimento de transmissão, a LT Triângulo.

    O lote J, que promoveria o atendimento à região leste de Minas Gerais, terminou sem interessados. O mesmo aconteceu com o lote H, formado por uma subestação localizada no Pará, a SE Jurupari, e o lote Q, em São Paulo, composto pela Subestação Domenico Rangoni, para atender o litoral paulista.

    A Aneel informou que avaliará os motivos dos lotes não terem tido interessados, acrescentando que eles podem voltar a outros leilões no ano que vem.

    WACC maior em 2014

    O diretor da Aneel, Edvaldo Santana, disse que a tendência para 2014 é que o custo de capital médio ponderado (WACC) a ser definido pela agência para os leilões de transmissão de energia seja maior, dado que o risco país e outros custos que influenciam o índice aumentaram.

    “O custo de capital também é dinâmico. Não há de se pensar que para o ano que vem –que ainda tem audiência pública– o custo de capital seja menor do que já está, a tendência da curva é de crescimento. Se há uma tendência, é que o custo de capital seja maior no próximo ano”, disse Santana, durante coletiva de imprensa. O diretor deixa a Aneel no final de dezembro.

    O WACC atual definido para os leilões de transmissão deste ano é de cerca de 4,6 por cento. O percentual é considerado muito baixo pelos empreendedores e é um dos motivos da redução dos deságios nos leilões de transmissão realizados em 2013, conforme apontam empresas do setor.

    Santana disse que a Aneel deve abrir audiência pública para definir a metodologia de cálculo do WACC de transmissão para 2014 na reunião da diretoria da próxima terça-feira.

  • Reply Vilmar 28 de agosto de 2013 at 10:01

    Ajuste no grupo Eletrobras serve de exemplo a estatais
    Quando estão em dificuldades, companhias controladas pelo estado esperam por socorro do Tesouro, sem buscar redução de custos e aumento de receita
    28/08/13 – 0h00

    A economia de mercado envolve riscos. O que premia os empreendedores é o lucro, mas nenhum agente econômico está livre do infortúnio, ou de encontrar sérios obstáculos ao longo do caminho. No caso de setores regulados pelo Estado, as adversidades naturais de mercado se agravam quando há riscos regulatórios. Na energia elétrica, por exemplo, estes riscos não foram ainda completamente suprimidos, o que tem levado grupos privados a se associarem a companhias estatais para concretizar investimentos nos diferentes segmentos do setor, da geração à transmissão e à distribuição de eletricidade.
    Daí o grupo Eletrobras, estatal federal com ações negociadas em bolsa de valores, manter um papel importante na energia elétrica. Da sua solidez financeira dependerão vários investimentos relevantes em curso ou mesmo futuras parcerias.
    Companhias do grupo Eletrobras detinham concessões de antigas hidrelétricas que estavam prestes a expirar. Para renová-las, o governo federal estabeleceu a condição de o preço da energia gerada nessas usinas sofrer uma substancial redução. Outros concessionários, mesmo sendo estatais estaduais, abriram mão da renovação, mas o grupo Eletrobras não teve essa opção, já que a recusa seria uma afronta a seu maior acionista, o próprio governo.
    Na prática, a renovação das concessões significou uma perda de receita anual da ordem de R$ 9 bilhões para o grupo como um todo. Em situação como essa, qualquer companhia privada se obrigaria a um forte ajuste. Mas de estatais sempre se espera que o Tesouro venha em socorro.
    Numa feliz decisão, o grupo Eletrobras resolveu dar o bom exemplo e partiu para um ajuste antes que suas finanças se deteriorassem com rapidez. Definiu a meta de reduzir os custos em 30%. Com um programa de desligamento voluntário, o quadro de pessoal está sendo enxugado em 20%. E nesse processo, o grupo se prepara para privatizar as distribuidoras que foram federalizadas, de modo que poderá concentrar esforços nas suas principais atividades (geração e transmissão).
    Assim, de uma trajetória que poderia se transformar em uma sucessão de perdas, o grupo Eletrobras tem agora como perspectiva a recuperação financeira, essencial para promover os investimentos que almeja realizar, o que é positivo para a economia brasileira, porque sem energia não há possibilidade de qualquer país ir para a frente. Fica então a lição: companhias estatais também são passíveis de ajustes sérios, ainda que isso exija sacrifícios em um primeiro momento. O corporativismo e a interferência política não podem ser empecilhos quando o ajuste se faz necessário. Espera-se que o grupo Eletrobras tenha conseguido quebrar um tabu.
    oglobo.globo.com/opiniao/ajuste-no-grupo-eletrobras-serve-de-exemplo-estatais-9720610

  • Reply Vilmar 8 de julho de 2013 at 14:33

    Número de empresas com preço abaixo do patrimônio é o maior desde 2002

    SÃO PAULO – O número de empresas na bolsa com ações negociadas abaixo do valor patrimonial é o maior desde 2002, época da turbulência eleitoral que afugentou investidores e levou o dólar para perto de R$ 4.

    Há atualmente 40 companhias avaliadas pelo mercado abaixo do patrimônio líquido, comparado a 60 no fim de 2002balan. No período posterior à quebra do Lehman Brothers, o número chegou a 38.

    O levantamento publicado na sexta-feira pelo Valor Pro, serviço de tempo real do Valor, foi feito com uma amostra de 90 empresas com dados disponíveis nos 12 anos, entre as 200 de maior liquidez, com dados do fim de cada ano, comparados com o fechamento de quinta-feira.

    Consideradas só as companhias com patrimônio líquido acima de R$ 1 bilhão em 2013, são 17 com a relação preço da ação sobre valor patrimonial da ação (P/VPA) abaixo de 1. Em 2002, eram 33.

    O P/VPA é uma maneira de identificar empresas “baratas”, já que o valor de mercado embute uma expectativa futura de ganho, enquanto o patrimônio é o retrato contábil — portanto, mais conservador — dos bens que sobrariam aos acionistas depois de pagas as dívidas.

    A lista é dominada, por motivos óbvios, pelas companhias do grupo EBX, de Eike Batista, que derreteram na bolsa neste ano. Mas há velhas conhecidas, como a holding estatal do setor elétrico, Eletrobras, que vale apenas 17% do seu patrimônio

    Entre as mais ações mais negociadas, aparece a mineradora Vale, que não tem um preço tão baixo, com relação ao patrimônio, desde 1999. A Petrobras, maior empresa do país, entrou na lista em 2011 e não saiu mais.

    Na outra ponta, as administradoras de programas de fidelidade Smiles e Multiplus aparecem disparadas na frente, com índices de mais de 30 vezes o patrimônio (que é pequeno, diga-se, nesse tipo de negócio). Na sequência, a fabricante de cosméticos Natura e a de cigarros Souza Cruz são os destaques.
    valor.com.br/empresas/3190362/numero-de-empresas-com-preco-abaixo-do-patrimonio-e-o-maior-desde-2002#ixzz2YTVX5kzk

  • Deixe um comentário para Vilmar Cancel Reply