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    Convidados

    O ar-condicionado é responsável por 30% da conta de luz; saiba como reduzir esse gasto

    26 de julho de 2023

    Aparelhos com funcionamento econômico e hábitos cotidianos são os maiores motivadores de economia

    Aparelhos com funcionamento econômico e hábitos cotidianos são os maiores motivadores de economia

    Ar-condicionados entre os níveis A e E, pelo sistema de classificação do selo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica), representam 30% a mais na conta de energia, de acordo com Alberto Hernandez Neto, professor do departamento de engenharia mecânica da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).

    Com base no uso de aparelhos de 9.000 BTUs por oito horas diárias, segundo a Light, empresa de distribuição de energia no Rio de Janeiro, o ar-condicionado pode representar 50,69% do consumo total de uma residência, como mostra O Globo.

    Já a Enel estima que um equipamento Split de 15.000 BTUs, usado oito horas por dia, é capaz de gerar um gasto de R$ 211,93 por mês.

    Os números assustam, mas não precisam ser motivos de desespero. Com algumas atitudes básicas, é possível reduzir o valor da conta de luz sem abrir mão de um ambiente refrigerado e ainda contribuir para um menor impacto ambiental.

    Modelos econômicos

    O primeiro passo na hora de escolher um ar-condicionado é optar por aqueles que têm o Selo Procel A, que indica o menor consumo energético. Junto a isso, vale também selecionar modelos com tecnologias focadas em economia, como o Inverter.

    O compressor de aparelhos do tipo funciona de forma ininterrupta, mas com uma potência bastante controlada. Além de evitar picos de energia, o sistema consegue chegar à temperatura desejada mais rapidamente, o que também ajuda a economizar.

    Uso inteligente

    A forma como qualquer aparelho é utilizado tem influência direta em seu consumo de energia ou bateria e, consequentemente, na vida útil.

    Para gastar o menos possível com o ar-condicionado, é importante usá-lo de maneira inteligente. Os próprios aparelhos tem recursos muito úteis, como:

    • Timer: programação de funcionamento automático do ar-condicionado; basta configurar a hora de ligar e/ou desligar com o controle remoto ou pelo aplicativo no celular (caso o equipamento tenha essa opção)

    • Eco: quando ativada na hora de dormir, a função se adequa à variação da temperatura do corpo durante o sono, mudando várias vezes ao longo da noite se necessário

    • Sleep: o aparelho aumenta 1ºC após a primeira hora quando o recurso é ativado e mais 1ºC na segunda, permitindo menos esforço e menos consumo elétrico, mas mantendo uma temperatura agradável durante o sono

    Outras atitudes básicas também ajudam a enxugar o valor da conta de luz em relação ao uso do ar-condicionado:

    • Feche todas as saídas de ar quando o aparelho estiver ligado

    • Deixe a grade de ventilação livre

    • Certifique-se de que a potência do ar-condicionado (BTUs) é adequada ao tamanho do ambiente, frequência de uso, condições climáticas do local e usuários regulares

    Hábitos de uso

    Os hábitos de uso também são determinantes para o consumo de energia, valor da conta de luz e vida útil do aparelho.

    Além de usar as funções oferecidas pelos fabricantes e seguir as dicas acima, é importante utilizar o ar-condicionado apenas quando for necessário e de maneira a trazer conforto – afinal, passar frio dentro de casa também não é nada agradável.

    Veja como economizar energia com ar-condicionado no dia a dia:

    • Ligue o ar-condicionado apenas quando houver necessidade;

    • Desligue o aparelho quando achar que o ambiente já foi climatizado o bastante ou quando sair de casa ou do cômodo;

    • Tente deixar o equipamento entre 21ºC e 23ºC – ideais para o corpo humano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS);

    • Se o calor não estiver tão grande, refresque o ambiente com a ajuda de um ventilador ou abra todas as janelas e portas para permitir a circulação do ar.

    Manutenção preventiva

    Os gastos da manutenção preventiva são inferiores ao valor do conserto de um ar-condicionado.

    De acordo com a plataforma de contratação de serviço CronoShare, o custo médio máximo para consertar o aparelho é de R$ 800, mas pode chegar a R$ 1.200, dependendo do problema. Já o Habitissimo, outro site de contratação, calcula que a manutenção preventiva custa, em média, R$ 250 para aparelho janela ou portátil e R$ 330 para Split ou central.

    É essencial prevenir qualquer tipo de avaria para não precisar mexer mais no bolso do que o necessário. O mesmo vale para a limpeza, que deve ser feita anualmente – um ar-condicionado sujo precisa se esforçar mais para trabalhar e filtros que já passaram da hora de trocar apresentam ar de má qualidade, o que pode dar origem ou piorar doenças respiratórias.

    A manutenção dos aparelhos deve ser feita com profissionais experientes e qualificados uma vez por ano para equipamentos pouco usados ou de seis em seis meses para equipamentos muito usados.

    Ar-condicionado não é vilão da conta de luz

    Roberto Peixoto, professor de Engenharia Mecânica do Instituto Mauá de Tecnologia, afirma que um ar-condicionado funciona de forma semelhante a um chuveiro elétrico – com a diferença de que fica ligado por um tempo muito menor.

    É natural que um aparelho mais potente consuma energia elétrica consideravelmente, mas tampouco isso é motivo para perder o sono. No final, a conta de luz reflete muito mais o comportamento do usuário do que sobre o aparelho em si.

    Escolhendo o modelo certo, aproveitando as funções de economia e adotando hábitos inteligentes, é possível ter um ar-condicionado em casa sem tomar aquele susto no final do mês.

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    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    29 de abril de 2022

    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    A autonomia energética se tornou uma realidade para diversas empresas para garantir uma boa produtividade. Veja as opções disponíveis no mercado.

    A gestão de uma empresa permeia muitos pontos, passa pela administração de pessoas, produtos e processos e é uma constante a preocupação em manter a produtividade.

    Todas essas áreas trabalham em conjunto para o bom funcionamento e rendimento da empresa e muitas vezes são necessárias algumas estratégias para que os processos não sejam interrompidos.

    Em 2022, completamos 21 anos do famoso apagão. A crise energética de 2001 colocou todos a postos no comprometimento da economia nos hábitos de razonamento, de modo a evitar os temidos riscos de corte de energia, um problema em todo o país.

    A partir disso, tanto o governo como empresas privadas, começaram a procurar alternativas para se tornarem energeticamente autônomos, já que o risco iminente de escassez hídrica, sendo essa a fonte principal de energia de todo o país, tornou- se recorrente.

    Para uma empresa, problemas como falta de energia pode afetar drasticamente a produção. Com o auge da tecnologia, grande parte dos processos são automatizados, com maquinários computadorizados, e até mesmo o serviço prestado pelas pessoas são diretamente conectados a computadores, smartphones e tablets que necessitam de energia elétrica.

    A energia elétrica em 2022

    Muitas pessoas acreditam que estamos distantes da realidade de 2001, que hoje possuímos muitas alternativas práticas, acessíveis e não poluentes – e de fato temos. Mas ainda sim, é necessário atenção por ainda sofrermos riscos constantes de racionamento de energia.

    Apesar de termos voltados nossos olhos 20 anos atrás para a realidade de que era necessário procurarmos alternativas, ainda somos muitos dependentes das grandes hidrelétricas.

    Milhares de investimentos foram feitos em usinas termelétricas, movidas a base de gás e carvão. No ano corrente que estamos, 2022, foi anunciado pelo ministério de Minas e Energia um aporte de mais de 6 bilhões em investimentos públicos e privados na construção da maior usina de gás natural do país.

    Para as grandes empresas que necessitam do fornecimento ininterrupto de energia elétrica, começa uma nova corrida por estratégias que possam assegurar a estabilidade do fornecimento necessário para manter a produção e armazenamento de seus produtos.

    Fontes de energias renováveis, como a solar e a eólica, seriam a solução?

    Ao nível empresarial e industrial, as fontes de energia renováveis ainda são um sonho em processo, por conta de suas intermitências.

    Apesar de já termos tecnologias suficientes, inclusive com usinas solares espalhadas pelo país, não são consideradas fontes seguras o suficiente nos momentos de pico quando a fonte principal é insuficiente, como é o caso da escassez hídrica.

    Para empresas que atuam com maquinários que demandam muita energia, isso pode acarretar paralisação de produções.

    E no caso de ser necessário comprar o próprio equipamento de energia solar, entramos num ponto que afeta consideravelmente, pois ainda é um gasto alto, além de demandar manutenção e espaço para instalação, o que pode ser inviável quando o que se busca é um suporte em caso de falta de energia.

    No caso de energia eólica a conversa foge um pouco da autonomia, pois os custos de usinas eólicas são muito superiores.

    A importância da autonomia elétrica

    Conforme introduzido no início, a gestão de uma empresa permeia vários pontos, um deles é a responsabilidade sobre a continuidade dos serviços e a necessidade de autonomia elétrica.

    Outro ponto a considerar são os correntes casos de instabilidade energética que podemos sofrer mesmo com todos os investimentos feitos anualmente pelo governo e a iniciativa privada, ainda não é 100% seguro a produção energética em nenhuma frente, sendo um processo que levará anos.

    A autonomia elétrica para grandes empresas, garante que não só as produções e prestações de serviço não sejam paralisadas, como o armazenamento de produtos não seja perdido, e isso é um fator que atinge os mais diversos mercados, como, por exemplo, o alimentício e a área da saúde.

    Neste caso a melhor alternativa que se apresenta são os geradores de energia.

    Como geradores de energia suprem a necessidade de grandes empresas

    É comum pensar que a autonomia elétrica é um mito, que não temos controle sobre a produção energética, que a falta de energia é culpa do governo, de quem gasta demais ou das chuvas que são impossíveis de prever.

    Mas conforme falamos sobre a importância da autonomia elétrica que pode afetar diretamente o faturamento de empresas, fica mais claro buscar alternativas que possam amenizar os problemas gerados pelas quedas de energia.

    Geradores de energia são grandes máquinas que asseguram a autonomia energética, mais comumente trabalham através da combustão de gasolina ou diesel, energia química, que passa pelo motor transformando-a em energia mecânica que por fim passa por um alternador e gera energia elétrica.

    Os benefícios de um gerador não param somente no suporte em caso de falta de energia. Dentre as principais vantagens, duas a seguir se destacam:

    • Economia: em horários de pico a energia das distribuidoras é mais cara, e utilizar o gerador nestes momentos pode diminuir os custos.

    • Aumento da produtividade: entrega de mais energia ao maquinário, que muitas vezes não trabalham em sua total potência por conta do que é fornecido pelas redes elétricas.

    • Bom rendimento de combustível: por conta da tecnologia empregada, os geradores possuem uma boa capacidade de autonomia, com bom aproveitamento do combustível.

    Por fim, fica fácil entender o porquê são a melhor opção, já que o mercado já trabalha com aluguel de gerador Assim, é possível garantir a autonomia elétrica, manutenção e assistência com a empresa que dispõe do serviço.

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    Dicas para economizar energia elétrica

    28 de setembro de 2015

    Todos sabemos que ao economizar energia elétrica estamos não só reduzindo o custo da nossa conta elétrica, mas também ajudando o meio ambiente. Então resolvemos separar algumas dicas simples e fáceis para você economizar energia de forma eficiente, e saber quais os vilões da sua conta no final do mês.

    Ar Condicionado

    Esse responsável por cerca de 40% do consumo total de uma residência, um dos principais vilões da sua conta de energia, o mesmo deve ser usado apenas em dias que o mesmo seja extremamente necessário, manter o ambiente fechado bem como suas portas, janelas, cortinas se for o caso, ajudam na economia; Outra dica é regular o termostato do aparelho de forma adequada, e se possível quando instalado o seu ar evite que o mesmo fique exposto diretamente ao sol.

    Geladeira

    Em segundo lugar entre os vilões está a tão inofensiva geladeira, responsável por algo em torno de 30% do consumo de energia elétrica em sua residência, algumas precauções podem ser tomadas para evitar o consumo exagerado por parte do eletrodoméstico, são eles: Evite utilizar a parte traseira do seu refrigerado para secar roupas, pois o mesmo foi feito para dispersar o calor, e não secar roupas, evite abri-la sem necessidades e a todo momento, isso gera uma perda de temperatura interna, e o aparelho tem que funcionar mais para recuperar sua temperatura ideal, evite colocar alimentos ainda quentes dentro da geladeira, verifique o estado das borrachas de vedação, descongele com frequência o aparelho, evite deixá-la em lugares que pegue sol, ou até mesmo perto do fogão, não a deixe colada na parede, e ainda se possível deixar a mesma em lugar ventilado e com corrente de ar.

    Chuveiro

    Pois bem, quem achou que o chuveiro seria o segundo colocado dessa lista, se enganou, pois segundo levantamento da companhia elétrica Coelba, o chuveiro se encontra em terceiro lugar na lista dos vilões da conta de luz, com 25% do consumo da sua conta, e as dicas para economizar energia com o mesmo são muito simples, dentre elas: Limite seu tempo de banho, em dias de calor mantenha o chuveiro na posição verão (segundo fabricantes o chuveiro na posição inverno consome 30% a mais que o mesmo na posição verão).

    Iluminação

    Responsável por cerca de 20% da energia consumida. Acostume-se apagar as lâmpadas que não estão sendo utilizadas no ambiente, utilize de forma mais eficiente a iluminação natural ao menos durante o dia, as lâmpadas fluorescentes gastam menos energia elétrica e durão mais que lâmpadas comuns, e claro, lâmpadas com maior potência consome mais energia elétrica. Saiba mais sobre os tipos de lâmpadas e os seus consumos.

    Televisores e outras telas em geral

    Televisores e outros tipos de telas, como tela de computador, são responsáveis por consumir algo em torno de 5%-15% vai depender muito de residência para residência e da forma de uso que cada uma faz dela, mas algumas dicas podem ser dadas mesmo assim, como, por exemplo, evitar dormir com a televisão ligada, e desligar a mesma ao sair do ambiente.

    Essas são apenas algumas dicas para você começar economizar energia, esses são os maiores vilões da sua conta de energia, evite eles, e sempre de preferência para aparelhos com selo “A” de economia de energética.

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    Geral

    Eletropaulo desrespeita os consumidores, os acionistas e São Paulo?

    16 de janeiro de 2015

    A Eletropaulo, empresa de energia elétrica do estado de São Paulo (SP) consegue ao mesmo tempo ser ruim para os consumidores ao deixá-lo vários dias sem energia elétrica, sem data para retorno e com explicações que não trazem o mínimo de alento para os cidadãos prejudicados, assim como não gera valor para o seu acionista ao não ter investido o que precisa para manter o seu serviço crescendo, dando mais lucros, mais dividendos ou pelo menos estável, além de ser uma vergonha para o estado mais rico do país.

    Seria a empresa um caso de insucesso da “privataria” que aconteceu nos anos 1990 ? Passou da hora da presidenta reestatizar a Eletropaulo e outras empresas que foram mal vendidas, mal concedidas, não deram resultados e ainda por cima pioraram a qualidade do serviço prestado? Um serviço de utilidade pública como energia elétrica pode ficar 100% concedidos nas mãos de uma empresa privada? Isto não deveria ser responsabilidade do Estado?

    Fica para reflexão, para o povo, pros governantes, assim como para os acionistas da empresa que viram a cotação de ELPL4 (Eletropaulo PN) despencar na bolsa de valores BM&FBOVESPA do seu topo histórico R$38,xx para meros R$ 5,xx e ainda ter os dividendos cortados ferozmente.

    Leia tambem:

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Como economizar combustível?

    7 de novembro de 2014

    Agora que foi liberado novo aumento de combustíveis, 3% para gasolina e 5% para o diesel, sem sabermos ainda se aumentarão os impostos também, volta uma velha pergunta à cabeça das pessoas:
    – Como eu faço para economizar combustível?

    Andar a pé, de bicicleta, pegar carona, ir de ônibus ou táxi, podem ser as soluções mais óbvias ao deixarmos o veículo na garagem sem sair de casa, porém nem todos podem se dar a este privilégio.

    Se o seu carro estiver desalinhado, pneus murchos e peso desnecessário os quais exigem esforço extra do motor, isto irá demandar por mais combustível. Um caso comum é não calibrar dos pneus, por isto não esqueça de fazer este checagem toda a semana.

    Conforme avaliação do Inmetro, os carros mais econômicos vendidos em nosso país chegam a rodar 14 quilômetros por litro de gasolina.

    Outra dica é evitar que o seu veículo, em especial o porta-malas seja segundo depósito de tralhas que não estejam cabendo em outro lugar da sua residência e evitar andar de qualquer forma com muito peso no carro, pois faz com que precise a acelerar mais e com isto implica no aumento de consumo de combustível, já que será necessário maior esforço para que o carro se movimente. A mesmo coisa se aplica a deixar itens em cima do carro, nos bagageiros suspensos ou nas travas de fixação, e a circular todos os dias com muitos passageiros.

    bomba de combustível
    jornaldotrem.com.br/saiba-como-economizar-combustivel

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Faltou energia: Obrigado Eletropaulo !

    16 de fevereiro de 2014

    A Eletropaulo que um dia já foi a queridinha de dividendos da bolsa de valores brasileira, caiu 50% em 2013, sendo que possui dívidas elevadas e pressões da Justiça e da Aneel. A empresa paulista de energia passou a ser um dos patinhos feios do setor elétrico.

    Vejam este dado de alguns anos atrás:

    – DY: 23,6% – Depois da Eletropaulo, a segunda colocada no quesito dividendos atualmente (20/09/2011) é a Light (LIGT3) com DY de 13,51%.
    Fonte: http://www.ricoporacaso.com/2011/09/analise-eletropaulo-elpl4.html
    DY = Dividend Yield, que nada mais é do que o dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.

    Um ponto muito fora da curva foi no passado, distribuiu proventos demais, fato que beneficiou apenas os acionistas, principalmente os grandes, em detrimento das cidades do estado de São Paulo que careceram e carecem ainda de muito investimento na área de energia elétrica nas regiões exploradas pela Eletropaulo.

    As gestões do estado de São Paulo, assim como da cidade de São Paulo, uma das cidades que mais consomem energia elétrica no país, pouco fizeram para melhorar este setor durante estes 20 anos que se passaram desde as privatizações(concessões, nome bonitinho que os “socialistas” gostam de usar) começaram.

    Dado este monte de coisas, após mais um dia de blackout em São Paulo/SP, fiação maioria ainda não foi enterrada, embora devessem devido ao contrato feito, mais árvores caírem, mais transformadores explodirem, eu venho agradecer a Eletropaulo:

    – Obrigado Eletropaulo por mais um banho gelado e mais 14 lances de escada, pelo menos as cachorras ficam em forma.

    Veja também:

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 19

    22 de janeiro de 2014

    Vamos para a parte 19 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. Série: O Negócio
      De cara o seriado começa com o crash dos mercados financeiros em 2008. Só por aí já vale a pena assistir e tem muito mais.
      Totalmente focado em negócios, o resto é mero coadjuvante

      São apenas 13 episódios, é rapidinho para assistir!
      “Di grátis” no HBO On Demand.
      Vale a pena conferir.

      Sinopse:
      Atração mostra garotas de programa investindo em uma guinada profissional, unindo sexo a estratégias de mercado

      É com a fórmula “sexo + marketing” que o canal pago HBO Brasil espera atrair espectadores este domingo (18) para assistir à estreia de sua nova produção original “O Negócio”. A série, filmada em quase 200 locações em São Paulo, conta a história de três garotas de programa de alto padrão que se unem para dar uma guinada na vida profissional quando a crise dos trinta bate à porta e meninas mais novas começam a tomar os seus lugares.

      Seria um golpe baixo fazer um programa sobre o mercado do sexo com um elenco de atrizes deslumbrantes, mas as personagens, logo no primeiro episódio, mostram que são mais inteligentes do que isso.

      Lideradas por Karin, interpretada pela ex-rede Record Rafaela Mandelli, elas aplicam táticas de marketing em seu business para atrair novos clientes. Elas oferecem descontos, por exemplo, quando o índice da Bovespa cai. Juliana Schalch e Michelle Batista completam o “dream team” do seriado.
      Michelle Batista é Magali, a mais jovem e impulsiva das três prostitutas de luxo. Foto: Reprodução
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      “Elas são garotas de programa com o pacote Google Drive”, brinca Luca Paiva Mello, criador da atração, que terá treze episódios de uma hora de duração cada. O autor conta que teve a ideia inicial de “O Negócio” a partir dos livros de marketing do pai e da vontade de escrever uma história sobre sexo. “São dois potentes motores do mundo”, avalia.

      Mais do que prostitutas, no entanto, as garotas são apresentadas como empreendedoras e até por isso a série está longe de querer discutir questões como moral ou ética, e menos ainda policial. “A gente trabalhou a personalidade daquelas personagens como pessoas e como profissionais ambiciosas, e não como garotas de programa”, diz o diretor Michel Tikhomiroff.

      Veja entrevista com as atrizes de “O Negócio”:

      Para ambientar a série neste universo, então, nada de levar as atrizes à rua Augusta ou a casas de prostituição. “A gente não fez o caminho mais natural”, conta Tikhomiroff. “A gente saía pra jantar em restaurantes bacanas e as incentivava a explorar a cidade”, explica.

      O piloto mostra as personagens circulando por ambientes, digamos, “coxinhas” de São Paulo, como a região da Berrini, conhecida por seus inúmeros prédios comerciais e alta concentração de engravatados.

      Em uma das cenas do piloto, Karin tenta convencer o dono de uma boate a fazer uma parceria alegando que, por maior que seja a crise financeira, o produto que ela tem a oferecer sempre terá procura. “Quão pior é a realidade, mais as pessoas precisam de fantasia”, justifica a personagem.
      ultimosegundo.ig.com.br/cultura/2013-08-18/hbo-aposta-em-prostitutas-marketeiras-para-alavancar-serie-original-o-negocio.html

    2. O Super Lobista
      Para quem gosta de filmes ligados ao mercado financeiro, política, economia e afins, assistam este que é outro filmaço. Baseado em fatos reais. É muito bom!

      Vale a pena conferir. Nos EUA, para quem não sabe, a profissão de lobista é legalizada e não é ilegal como na nossa democracia de araque ainda é.

      Foi mais uma atuação estonteante do Kevin Spacey!

      Sinopse:
      Um lobista muito famoso de Washington tem que jogar duro para vencer, já que é o responsável por cuidar de cassinos e influenciar a política dos Estados Unidos em prol do jogo. Acontece que ele acaba aproveitando sua íntima ligação com altos escalões do governo para fugir das acusações de assassinato e corrupção.
      cinema10.com.br/filme/o-super-lobista

    3. Bastter: A Confusão com Eletropaulo – ELPL
      O investidor de fato, não o trader feliz (especulador que sempre compra e vende na hora errada) tem que se desvencilhar mesmo destes ruídos de CP/MP(curto e médio prazo) para não fazer besteira com seus investimentos.

      Outros comentários e link para assistir este vídeo:
      http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?p=1773502#1773502

      http://www.youtube.com/watch?v=ZyQoH4T4TY4

    Até o próximo post.

    Geral

    Eletrobrás x Eletropaulo, qual o melhor investimento elétrico?

    23 de maio de 2013

    Eletrobrás x Eletropaulo, qual seria o melhor investimento no setor elétrico comparando as ações destas empresas? Dispensando as ordinárias e comparando as preferenciais que tem melhor DY*.
    Ambas empresas sofreram com últimas mudanças no setor, principalmente as inerentes à revisão tarifária, feitas pela Sra. Presidenta Dilma e sua equipe de governo.
    *Dividend Yield: Dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.

    Olhando para alguns quesitos como Tipo de Gestão, Lucro, Endividamento e Preço da Ação, temos:

    ELET6
    Gestão Pública e Presença Nacional

    Lucro Líquido
    -35.800.000

    Dív. Líquida
    11.996.700.000

    Cotação
    10,85

     

    ELPL4
    Gestão Privada e Presença no Estado de São Paulo

    Lucro Líquido
    -818.000

    Dív. Líquida
    1.876.290.000

    Cotação
    8,32

    Dados do site http://www.fundamentus.com.br

     

    Deixando o preconceito de lado onde se pensa muitas vezes “Se hay gobierno, soy contra”, pois gestões boas e ruins existem tanto no público como no privado, mesmo assim fica difícil decidir qual seria a melhor de ambas ou até se não seria melhor ficar com um pé lá e outro cá, ou seja, diversificar investimentos no setor elétrico em ambas empresas e até em outras mais conforme a área de atuação das mesmas.
    As “promoções elétricas” estão aí, claro, não podemos nos esquecer: “Não existe nada barato hoje que não possa estar mais barato amanhã!”.

    E a Eletrobrás ainda tem a vantagem de ter maior simpatia do nosso governo com viés socialista que prima o público ao privado.

    Veja também:

     

    Até o próximo post.