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    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    13 de maio de 2016

    O Home Broker  é uma interface entre o investidor e o mercado financeiro. Quem já opera sabe que através dele é possível comprar e vender ações, controlar sua carteira de investimentos e conferir o extrato da conta. Mas, o que pouca gente sabe é que é possível ir além dessas atividades básicas.

    Existe uma série de coisas que você pode fazer no seu Home Broker que vão muito além dessas atividades primárias. Pensando nisso, preparamos um artigo completo para elevar sua maneira de investir a um novo patamar! Continue lendo e lembre-se de deixar um comentário em caso de dúvida!

    1) Stop Loss

    As ordens de Stop Loss funcionam como um paraquedas que é ativado automaticamente para  minimizar as suas perdas quando o valor de uma ação despenca. O objetivo principal dessa ferramenta é evitar surpresas desagradáveis. A partir do momento que você entende que o mercado de ações possui riscos e que em alguns casos uma ação que você comprou, ao invés de subir como você imaginava, acaba se desvalorizando, nesta hora você não precisa se preocupar em ter seu patrimônio liquidado.

    Ao utilizar o Stop Loss você se programa para expor apenas o capital planejado em sua estratégia de acordo com o seu manejo de risco. Mantendo assim o controle da situação.

    Fica mais fácil entender esse conceito com um exemplo:

    Vamos supor que você possui ações da Empresa Águia em sua carteira e cada papel está avaliado em R$7,50. Você lança uma oferta de venda nesse preço e determina um Stop Loss em R$7,35.

    Isso significa que, caso as ações da Empresa Águia caiam abaixo do preço que você queria vender, o “paraquedas” se abrirá e elas serão automaticamente vendidas quando o preço chegar a R$7,35. Esse mecanismo de defesa evita perdas grandes e é ideal para quem possui uma carteira muito diversificada e complexa.

    2) Cálculos automáticos

    Existem algumas modalidades de investimento na Bolsa de Valores que são negociados em pontos ou que baseiam seus valores em cotações de moedas estrangeiras, como o dólar. Um bom exemplo é o S&P 500, índice que reúne as principais empresas americanas na BM&F Bovespa.

    Na hora de negociar esse ativo, o investidor deve observar o valor de cada ponto, calcular quanto ele vale em dólares, conferir a cotação atual do dólar, fazer a conversão, ver de quantos pontos é formado um contrato, checar se a margem que possui é suficiente para entrar na operação e, ai sim, lançar a ordem.

    Quanto tempo você perde para fazer tudo isso? Justamente pensando em oferecer agilidade para os investidores, os melhores Home Brokers do mercado passaram a oferecer os resultados desses cálculos de maneira automática.

    Isso significa que você já sabe quanto vale cada contrato, qual é a margem necessária para operar e também qual a perspectiva de lucro dessa movimentação. Além da rapidez, o investidor ganha mais agilidade para operar seus contratos, principalmente no Day Trade. Se o Home Broker que você utiliza ainda não oferece isso, converse com seu assessor!

    3) Operação de venda (operar vendido)

    Operar vendido segue o mesmo raciocínio da compra normal de ações. A diferença é que você não tem a ação em questão na sua carteira. Em termos gerais, você vende uma ação a um determinado preço na expectativa de que ela caia. Quando cair, você compra ela mais barato e embolsa o lucro.

    Essa operação também é conhecida como “venda descoberta” ou “Short Selling”. No vídeo abaixo é possível entender com exemplos esse conceito mas, caso ainda tenha alguma dúvida deixe um comentário que responderemos o quanto antes!

    O aluguel das ações não terá nenhum custo a mais se for feito em operação de Day Trade (quando se vende e compra ações no mesmo dia). Para operações que durem mais de 1 dia é necessário pagar uma pequena taxa de aluguel pela operação.

    Essa é uma excelente oportunidade para os investidores lucrarem com um cenário de queda na Bolsa de Valores. A ferramenta se popularizou no país justamente na grande crise de 2008, quando muitos investidores buscavam maneiras de lucrar em um cenário de queda brusca da Bolsa.

    Autoria
    Rafael Bretas, 28 anos, graduado em Jornalismo, MBA em Marketing Digital e autor de artigos em diversas editorias. Integrante da equipe de marketing do Toro Radar é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    Geral

    Franquia: você tem certeza que vai investir?

    27 de abril de 2016

    Certamente muitas pessoas já tiveram esta dúvida. O que será melhor: apostar em um negócio próprio, franquia ou em uma nova marca? Investir no mercado financeiro? Comprar imóveis?

    São muitos os questionamentos que permeiam as ideias de quem tem o objetivo de multiplicar o seu capital, ou pelo menos corrigir o mesmo, para que o poder de compra não se deteriore com o tempo.

    Minha intenção ao escrever este artigo é dar um depoimento com a visão de quem hoje trabalha no mercado financeiro, mas no passado se aventurou com um negócio próprio, sendo mais específico, com uma franquia de uma marca em franca expansão e mais de 600 lojas no país. Porém, nem tudo são flores como pode parecer!

    A verdade sobre a franquia

    Não tenho a intenção de desanimar você, leitor que está apostando nesta ideia ou que até mesmo já é um franqueado, mas apenas esclarecer alguns pontos que envolvem este tipo de negócio para que você não seja pego de surpresa.

    A franquia é um modelo bastante explorado por empresas detentoras de uma certa marca quando querem expandir o seu negócio utilizando o capital de terceiros. Geralmente a ideia desperta interesse no investidor por se tratar de marcas já consolidadas e pelo fato de ser um negócio aparentemente com risco menor do que o de explorar uma nova marca e lançá-la no mercado. No entanto é importante estar ciente de alguns pontos quando se trata de uma franquia:

    1 –  A primeira coisa que o franqueador fará antes de fechar negócio com você será requerer a assinatura de um contrato. Geralmente um contrato padrão no qual você não poderá alterar as cláusulas e caso aconteça algum tipo de disputa judicial provavelmente sairá em desvantagem.

    2 – Tudo na franquia é padronizado! As empresas são muito exigentes e você não terá autonomia para mudar as regras ou os produtos. Caso alguma norma seja infringida você poderá ser penalizado ou até multado. Geralmente um consultor contratado pelo franqueador fará visitas periódicas à loja para verificar se tudo está dentro do padrão exigido.

    3 – Faça uma análise detalhada do ponto no qual deseja instalar sua franquia. Provavelmente será mais fácil para você que já reside ou conhece bem o local, analisar se é realmente um bom ponto ou não.

    4 – Converse com outros franqueados da região para saber se estão satisfeitos e como é o relacionamento deles com a empresa detentora da marca.

    5 – Reflita se você se identifica com o produto e acredita nele, pois caso contrário será muito difícil passar uma boa imagem para os seus clientes.

    6 – Por último, mas não menos importante, saiba que você precisará de tempo para se dedicar ao seu negócio, pois “o olho do dono é que engorda o gado”, e isso não é apenas uma crendice popular!

    Caso esteja convencido de que a franquia é o melhor negócio para você, então pode parar por aqui. Caso contrário, vale a pena prosseguir com a leitura.

    Quais as outras opções para se investir?

    Se você ainda não está pronto para se aventurar em um negócio próprio, não se preocupe, existem outras alternativas para garantir o seu futuro financeiro.

    Vivemos em um país que possui uma das maiores taxas de juros do planeta, e é possível usar isso em benefício próprio. Atualmente, o mercado tem oferecido uma ampla diversidade de produtos para aplicações financeiras com excelente rentabilidade e acessíveis para pequenos, médios e grandes investidores.

    É preciso ficar atento apenas para que a inflação, que também está muito alta, não faça com que seu dinheiro perca valor no tempo e a rentabilidade real da sua aplicação seja negativa ou quase zero, o que tem acontecido com a poupança.

    Então, para ter sucesso com seus investimentos, procure uma equipe de análise com profissionais especializados e tente diversificá-los de forma a proteger o seu capital. Atualmente as corretoras e bancos de investimento possuem opções tanto em renda fixa como para quem quer investir na Bolsa de Valores, o que fará com que você possa diversificar e ao mesmo tempo investir de forma segura a fim de garantir um bom retorno para o futuro.

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    Sobre o Autor

    Bruno Zanon, 30 anos, é Account Manager na Evo Investimentos. Empreendedor, também é autor de artigos sobre o mercado financeiro. Certificado como Agente Autônomo de Investimentos pela Ancord, pós-graduado em Gestão de Negócios e formado em Língua Inglesa pela The English Academy em Dublin, na Irlanda.

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    Você ainda não conhece os Fundos D.I?

    7 de março de 2016

    Os Fundos DI, conhecidos como Fundos de Renda Fixa Referenciado DI fazem a aplicação de 95%  do patrimônio em títulos privados de pouco risco ou Títulos Públicos do Governo, como no Tesouro Direto.

    Estes títulos são pós-fixados e seguem a variação da Taxa Selic. Os 5% restantes da sua aplicação tendem a ser investidos em títulos que fazem uso das regras dos Fundos de Curto Prazo, mas é importante fazer a ressalva de que essa não é uma das aplicações mais indicadas diante do cenário econômico que temos vivido.

    FUNDOS-DI

    Vantagens  e Desvantagens dos Fundos DI

    Para investidores que têm a segurança de seus investimentos como algo primordial, enxergará os Fundos DI como uma boa e segura opção já que quase toda aplicação realizada é em Títulos do Governo. O desempenho é atrelado ao CDI, o que é também uma grande vantagem para quem deseja ter um baixo risco ao investir.

    Este investimento tem um retorno maior que a poupança e o CDB se forem comparados. E, ao contrário do CDB, os Fundos DI possuem liquidez diária, o que permite que você resgate o capital sem que a taxa de retorno seja afetada.

    Para quem espera que a rentabilidade do Fundo chegue aos 100% do CDI é melhor não contar apenas com essa possibilidade, já que os resultados podem ter a influência das taxas de administração. Desta forma, o investidor que busca uma alta rentabilidade pode não tê-la como almeja. Outro ponto importante a ser abordado é quanto à proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Os Fundos DI não possuem essa proteção, como outros investimentos (CDB, LCI, LCA e Letra de Câmbio). Mas, é um investimento que proporciona independência jurídica do seu patrimônio em relação ao patrimônio da instituição. E se o banco responsável pelo seu investimento falir, o Fundo ainda assim estará protegido.

    Fundos DI versus Poupança

    A Taxa Selic está na casa dos 14,26% ao ano e sabe-se que a relação entre essa taxa e o rendimento da poupança é inversamente proporcional, já que quanto maior a taxa Selic menor o rendimento da poupança. Sendo assim, os Fundos DI são mais atrativos, mesmo com a cobrança das taxas administrativas e a cobrança do IR.

    Atualmente a rentabilidade da Poupança é de 6,17% ao ano (ou 0,5% ao mês) acrescidos da taxa referencial. Se você quiser saber um pouco mais sobre o rendimento da poupança, a influência da Taxa Selic  no rendimento e a comparação com outros investimentos recomendo a leitura deste artigo.

    Fundos DI versus Tesouro Direto
    Os Títulos do Tesouro Selic compõem as carteiras dos Fundos DI e como são replicados, eles replicam as variações do CDI, que por sua vez se aproxima bastante da taxa Selic.

    Uma grande vantagem do Tesouro é o fato de poder ser utilizado como Margem de Garantia para que, através da renda fixa, o investidor possa operar em Day-trade de ações na Bolsa de Valores, já os Fundos DI não possuem tal flexibilidade.

    O Tesouro Direto possui algumas taxas, entre elas podemos citar a taxa de administração da corretora, a Taxa de custódia anual (0,30%) e a Taxa de Negociação por operação (0,10%).

    A partir dessas informações você pode decidir-se entre as seguintes opções:

    • Títulos do Tesouro Direto em que as taxas possam ser menores que as dos fundos, se você souber como operar sozinho.
    • Ou Fundos DI com taxas de administração menores que 1% ao ano, já que operacionalmente são mais fáceis para se investir.

    Independente da escolha que você faça, o mais importante é sempre buscar alternativas que permitam que seu dinheiro trabalhe para você. O que você não deve fazer é deixar seu dinheiro parado ou sendo depreciado pela poupança, depois de ver as inúmeras e melhores possibilidades.

    Autoria: Renata de Faria Cota

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    Conheça os 7 erros que te prejudicam na hora de investir

    17 de fevereiro de 2016

    Neste período de crise, a procura por boas possibilidades de investimentos crescem significativamente, pois muitos têm buscado uma forma de ampliar o seu patrimônio. Para essas pessoas, o mercado de ações está passando por um momento espetacular, já que a bolsa de valores está em queda, e o melhor momento para se iniciar na bolsa é exatamente esse, onde as ações são ofertadas por valor menor, aumentando assim seu poder de compra.

    Quando começamos a fazer algo que ainda não fizemos, certamente lidaremos com erros e dificuldades, o que é comum para complementar ao aprendizado e evolução de qualquer pessoa. Abaixo segue alguns erros que você pode cometer e que comprometem o sucesso de seus investimentos.

    7 erros que podem comprometer o seu patrimônio

    01 – Falta de conhecimento

    No mercado de investimento, o conhecimento prévio é essencial para que você tenha maior segurança na hora de aplicar seu dinheiro. Não é necessário um conhecimento acadêmico no assunto para começar a investir, mas informação nunca é demais e só contribui para que seu desempenho melhore com o passar do tempo. Os investidores iniciantes podem até não contar com a experiência, mas podem contar com conhecimento para fazer a diferença na hora de aplicar o capital. Entender um pouco do mercado e aprender como investir na Bolsa são os primeiros passos para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    02 – Pensar que a poupança é a melhor opção.

    A poupança já foi a menina dos olhos dos investidores mais conservadores no Brasil, mas esse quadro já não é o mais o mesmo e o que não faltam são matérias nos noticiários sobre os diversos resgastes feitos nos últimos meses. No ano de 2015, R$ 53 bilhões saíram da tradicional modalidade de investimentos. Foi a maior retirada de recursos nos últimos dez anos, segundo o Banco Central.

    Inversamente proporcional à inflação e à taxa Selic, o rendimento não tem superado essas taxas que continuam crescendo e insistir nesse investimento é insistir também em não valorizar seu dinheiro.

    03 – Investir em Banco Comercial

    Muitas pessoas quando pensam em investimentos, logo se lembram do seu banco, devido a comodidade, a confiança no gerente, possuírem a conta há muitos anos, entre outras questões. Mas, se você colocar tudo na ponta do lápis perceberá que tal comodidade custa caro: os valores operacionais são altos, isso sem mencionar os valores de corretagem. O funcionário do banco também tende a oferecer apenas produtos da própria instituição, restringindo suas opções de investimentos e rentabilidade. Isso é diferente em uma corretora independente, onde é possível ter acesso a diversos produtos financeiros e assim buscar os investimentos mais rentáveis nas mais variadas instituições com a mesma segurança de um grande banco.

    04- Querer ganhar muito dinheiro de uma hora para outra

    Imediatistas, ansiosos, preguiçosos e indisciplinados estão longe de fazer parte do grupo de investidores de sucesso. A ideia de se ganhar dinheiro sem nenhum esforço é algo distante da realidade, inclusive do investidor do mercado de capitais que opera em um curtíssimo prazo. Afinal, até mesmo para day-traders (que compram e vendem ações no mesmo dia), é necessário um preparo e planejamento para minimizar os riscos, antes de aproveitar os lucros extraordinários que esse tipo de operação pode oferecer.

    O ímpeto para conseguir ganhar muito sem conhecer o mínimo do mercado é um dos maiores erros dos iniciantes.

    05- Deixar seu capital todo em um único tipo de investimento

    Você já ouviu falar daquela expressão: Não coloque todos os ovos em só uma cesta? Pois bem, isso também vale para seus investimentos. Aplicar todo o seu capital em um tipo de investimento não é recomendado, já que em caso de algum tipo de perda você não tem outras fontes que possam compensar um prejuízo inesperado. Por isso é sempre recomendado para o investidor diversifique seus investimentos por segurança.

    06- Não praticar o desapego

    Muitos investidores ficam presos há algum tipo de investimento que, infelizmente, não proporciona o retorno esperado. Essa inércia de permanecer em um investimento pouco rentável ocorre muitas vezes por falta de conhecimento ou por uma má orientação. Claro que a possibilidade de perdas e algum tipo de prejuízo é uma realidade no mercado financeiro, mas é fundamental compreender a hora de mudar a estratégia para recuperar o capital perdido e através de um bom planejamento conquistar experiências mais positivas.

    07- Não buscar auxílio de um especialista

    O mercado de investimento hoje está repleto de novidades, novas estratégias, produtos, operações e tecnologias. E diante dessa diversidade, a dúvida na hora de selecionar o que pode impulsionar melhores resultados na hora de investir lhe deixa mais suscetível ao erro.

    Neste momento, o melhor a se fazer é buscar profissionais altamente qualificados e idôneos, que vão lhe auxiliar, evitando que você caia em armadilhas do mercado. Hoje já existem empresas de análise e consultoria especializadas em acompanhar o investidor e capacitá-lo para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    Fuja dos erros, assuma os riscos e invista melhor

    Vivemos um momento desafiador na economia atual em que a instabilidade e crise econômica estão sempre nos noticiários, mas para os olhos mais atentos e preparados é possível enxergar oportunidades espetaculares de investimentos.

    Há 3 fatores que farão a diferença evitar os erros e ter sucesso em seus investimentos:

    Conhecimento, Controle emocional e Bom acompanhamento profissional.

    Dessa forma você poderá proteger seu capital e investir cada vez melhor.

    1+1=3

    Autoria: Érika Reis – Gerente de Relacionamento na Toro Radar é responsável por garantir que a primeira experiência do investidor com o Mercado financeiro seja positiva ao identificar o perfil de cada cliente e auxiliá-lo na escolha do investimento mais adequado e rentável ao seu perfil e objetivo.

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    5 Bons Motivos para você sair da poupança e não perder dinheiro

    3 de fevereiro de 2016

    O assunto a ser tratado agora é sobre o investimento mais antigo e popular que temos em nosso País. É um investimento simples e acessível para qualquer pessoa, então por que não investir? Vou compartilhar com você exatamente 5 bons motivos para que você descubra que há um mundo além da poupança.

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    1. Investimento sem valor mínimo e com liquidez imediata

    Nem tudo o que reluz é ouro e o que parece ser dois excelentes motivos para investir na poupança, na verdade são dois problemas, se olharmos e repensarmos as facilidades desse investimento.

    Poder retirar o capital alocado com grande facilidade e contar com o saque imediato, parece uma boa oportunidade para quem não tem muita disciplina na hora de investir.

    O intuito do investimento é possibilitar que você junte o capital, mas se a cada contratempo ou necessidade você mexer naquele dinheiro aplicado, o investimento perde o sentido. Caso a retirada seja para uma real necessidade é justificada, mas o que acontece na maioria das vezes não é isso. Você quer comprar algo fora do planejamento do orçamento mensal, quer pagar uma dívida que fez desnecessariamente e a poupança está ali como a grande solução dos seus problemas. Mas, a longo prazo será que investir dessa forma não é o verdadeiro problema?

    1. Rendimento x Inflação

    A rentabilidade da poupança depende da taxa básica de juros, a Selic. Quanto maior a taxa, menos atrativos são os rendimentos da poupança. A remuneração máxima anual é de 0,5% ao mês e 6,17%, mais a Taxa Referencial (TR) – taxa de juros atualizada diariamente pelo Banco Central. A Taxa Referencial usada é a do dia do depósito e ela pode variar.

    Quanto maior a taxa Selic, menos atrativa a poupança se torna. E segundo divulgado pelo Boletim Focus, do Banco Central, a inflação pode chegar até 7,26% neste ano e o rendimento da poupança não irá superar este valor. Diante desse cenário é possível perceber que há outras opções bem mais rentáveis na renda fixa.

    1. Os tempos são outros e a Poupança também!

    Está aí uma cultura de investimento que podemos chamar de hereditária. Isso porque é passada de pai para filho e, por gerações, diversas pessoas seguiram fielmente a tradição de adotar a caderneta de poupança como uma fonte segura e rentável para assegurar um dinheiro extra ao final do ano.

    O que nossos avós faziam podia ser bom para a época deles, da mesma forma com nossos pais e assim por diante. O que era rentável há alguns anos não é mais e você pode e deve fugir dessa tradição e buscar outros investimentos.

    1. Conhecimento nunca é demais

    Tendemos a escolher sempre aquilo que conhecemos e todo o resto parece desinteressante, mas nem sempre é na nossa zona de conforto que encontramos aquilo que realmente queremos e precisamos. O Mito da Caverna de Platão pode ser útil para relacionarmos aqui, já que muitos de nós nos limitamos ao que sabemos e julgamos conhecer, mas na verdade, há um universo de possibilidades à disposição do nosso interesse e vontade de descobrí-lo. Se o seu conhecimento sobre investimentos se resume à poupança e você não quer buscar e conhecer outras opções, está se limitando e tapando os olhos para oportunidades melhores.

    Sendo assim, você insiste em investir na poupança porque não conhece as outras opções de investimento que são tão seguras quanto e de maior rentabilidade. Conhecimento nunca é demais e quando é seu dinheiro que está em jogo vale a pena a pesquisa e o interesse em outras opções.

    1. Não tenha medo, tenha cautela

    O medo te impede de alcançar diversos objetivos, mas diferente do medo a cautela é o que te impede de arriscar sem freios e te faz pensar duas vezes antes de fazer qualquer coisa. Para investir é preciso cautela, afinal, você está lidando com seu dinheiro, que certamente foi conquistado com muita dedicação.

    O medo de sair da poupança te impedirá de realizar outros investimentos, mas a coragem para iniciar um novo investimento somada à cautela de começar com uma boa estratégia, através de boas plataformas e com o auxílio de especialistas é o que te permitirá realizar investimentos inteligentes e bem sucedidos.

    Ao sair da poupança (o que é a decisão mais correta a se fazer), você pode investir na renda fixa. É possível investir em títulos públicos e utilizar o próprio investimento para alcançar ganhos ainda maiores na renda variável. Para saber um pouco mais sobre como aproveitar seu investimento de renda fixa para aplicar também na renda variável, clique aqui. Vale a pena lembrar que a renda variável possui riscos, mas com o acompanhamento de bons profissionais é possível conquistar bons resultados.

    Se o que faltava eram bons motivos para tomar sua decisão de sair da poupança, agora o que falta é você ter atitude e vontade de conhecer um mundo cheio de possibilidades que está bem longe da nem tão boa, mas velha caderneta de poupança.

    Autora: Tatiana Adelino Faria – Equipe Toro Radar

    Convidados

    Venda a descoberto – Aproveite a queda das ações

    12 de janeiro de 2016

    O investidor pode lucrar caso seus ativos venham a cair, se fizer uso de uma estratégia denominada venda a descoberto. Ao lidarmos com o mercado financeiro sabemos do risco corrido, mas além deste, a economia tem se mostrado ainda mais instável, principalmente diante dos fatos que vimos nesse começo de 2016: queda da Bolsa da China, nova alta do dólar e outros que interferem diretamente e indiretamente na compra e venda de ações.

    Venda a descoberto

    Diante de tamanha inconstância, através da venda a descoberto é possível ganhar mesmo com a queda das ações. Essa estratégia também é denominada short e ela permite que um determinado ativo que não está na carteira do investidor seja vendido para que ele possa comprá-lo novamente por um preço menor e garantir seu lucro a partir de então.

    A baixa tendência de um ativo não deve ser considerada um problema, já que ela também pode ser uma boa oportunidade para os investidores. Quem está iniciando suas operações na Bolsa tende a achar que apenas a Bolsa em alta proporciona possibilidades de ganho, mas a queda também pode possibilitar.

    A economia do país não tem sido das melhores e caso não recuperássemos a constância anterior, os investidores não precisariam sair da Bolsa por isso. Apesar de todo o contexto externo ser influente não é determinante para o insucesso nas operações, quando há uma boa estratégia por trás do investidor.

    Por que você deveria vender uma ação que não tem em sua carteira?

    Através de análise gráfica ou análise fundamentalista, o investidor ao perceber que uma determinada ação irá cair pode direcionar uma estratégia para ganhar a partir dessa situação. Caso o investidor venda a ação que estava em alta, para posteriormente comprá-la com um preço inferior consegue ganhar com essa diferença.

    A venda a descoberto deve ser realizada levando em consideração se será um trade superior a um dia, ou seja, se não for uma operação de day trade, na qual se compra ou vende ações no mesmo dia.

    Como o investidor não possui aquelas ações na carteira, necessita de “alugá-las”, assim  será preciso consultar a disponibilidade de BTC para os ativos de seu interesse. O BTC é o aluguel de ativos.

    Como funciona o BTC?

    Como uma espécie de empréstimo, certos investidores emprestam suas ações para outros, por um determinado tempo e valor. E você pode estar se perguntando: quem são esses investidores que emprestam suas ações?

    Eles são grandes investidores de longo prazo que não querem se desfazer das suas ações durante o período de contrato. Assim, eles alugam parte de suas ações e além de conseguirem mantê-las, conseguem ganhar com isso. Aqueles que pagam pelo aluguel das ações precisam delas apenas por um determinado prazo.

    Para quem quer aproveitar a queda das ações como uma oportunidade de ganho, as operações de venda são uma boa alternativa. Além de que podem ser utilizadas para proteger sua carteira de investimentos a partir de operações de Hedge.

    Então, mesmo que a bolsa esteja em baixa você deve se preparar e aproveitar o que ela pode te oferecer de melhor, a partir da venda a descoberto. Se ficou alguma dúvida quando a esta operação, poste nos comentários!

    Renata Cota – Equipe Toro Radar

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    Por que a crise é a oportunidade que faltava para seus investimentos?

    23 de dezembro de 2015

    Não é novidade para todos nós brasileiros, que estamos passando por um momento muito delicado da nossa economia e que tem impactado diretamente na saúde financeira do nosso patrimônio.

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    Estamos acompanhando a cada dia a alta da inflação, o aumento dos impostos, preços, alta dos juros, temos lidado com o desemprego, alta dos juros. Além disso, tivemos o escândalo da Petrobras, o desafio dos ajustes fiscais, os casos de corrupção e o pedido de impeachment. Esses fatos refletem na perda de credibilidade do governo agravando ainda mais a crise e tornando a economia vulnerável.

    Mas, diante de todo esse cenário, no qual parece impossível haver algo de positivo e, tampouco lucrativo, é que se revela um momento de boas e grandes oportunidades para quem deseja cuidar do seu dinheiro e fazê-lo se multiplicar. Para aproveitar esse momento é preciso estar por dentro das melhores oportunidades para investir no próximo ano, seja na renda fixa, ou na renda variável.

    No momento, já é possível alcançar grandes resultados levando em consideração a oscilação dos valores das ações no mercado, tendo em vista, que através de uma boa estratégia é possível aproveitar ao máximo essas movimentações. Outra questão favorável aos investidores diz respeito à possibilidade de impeachment, que se consolidado irá provocar uma grande valorização da Bolsa de Valores.

    Vale buscar no passado momentos de crise muito parecidos com esses que estamos vivendo hoje. Em meados de 2002, vimos o atentando das Torres Gêmeas que abalou o estado Americano, enfrentávamos os problemas com os apagões e o denominado “risco Lula” que ampliava as incertezas para aquele ano. A bolsa de valores nesse período já acumulava alguns meses de queda chegando a aproximadamente 50% de desvalorização.

    Mas aqueles que perceberam que aquele momento era único, viram a bolsa valorizar quase 10 vezes, saindo dos 8 mil pontos para 70 mil pontos aproximadamente. Isso em um período de 5 anos com valorização de quase 900%. E os que aproveitaram essa oportunidade, tiveram a grande chance de construir suas maiores riquezas.

    Naquela época quem investiu 10 mil reais nas lojas Americanas, acumula atualmente um patrimônio líquido de quase 2 Milhões de reais.

    Nesse momento podemos descrever um cenário bastante parecido com essa época, muitas dúvidas e incertezas na nossa economia atual, proporcionando novamente uma oportunidade sensacional e imensurável. E por que não aproveitar esse momento? O que difere aquela época dos dias atuais?

    É fato que não podemos deixar de citar os riscos, o que deixa boa parte dos investidores iniciantes receosos, mais vale ressaltar que hoje não é preciso contar com a sorte ou até mesmo com a intuição para investir com qualidade. Hoje o conhecimento e as estratégias para se investir e ter bons resultados está ao alcance de todos, pois, há profissionais altamente qualificados para acompanhar o investidor na tomada de decisão.

    Aquelas pessoas que construíram suas maiores riquezas foram justamente, as que perceberam que as incertezas são as sementes das grandes oportunidades.

    Enquanto muitos tem receio, outros enfrentam o momento com estratégia, disciplina e persistência. Essas características que definem quem realmente carrega consigo o espirito vencedor de quem acredita na Bolsa de Valores como uma incrível oportunidade para alcançar seus sonhos.”

    (Gabriel Kallas – Sócio fundador da Toro Radar – empresa de análise de investimentos).

    Autora: Renata Cota – Equipe Toro Radar

    Convidados

    Tenho 5 mil reais, onde posso investir?

    21 de dezembro de 2015

    Se tem sobrado um pouco de dinheiro no seu orçamento e você não quer deixar o dinheiro parado, mas também não sabe onde, nem como investir, vale a pena conferir as dicas do artigo e não perder as boas oportunidades para aplicar seu capital!

    O impacto da atual situação econômica do país atingiu todas as classes e até mesmo  as classes A e B sentiram a influência dos juros altos e da inflação em seus orçamentos. Mas, essa mesma situação que tem condicionado diversos cortes no orçamento familiar do brasileiro, é que proporciona um cenário favorável para quem tem escolhido investimentos que têm a inflação, por exemplo, como indexador.

    O mix de inflação, a dificuldade para conseguir crédito, queda na renda do trabalhador e o aumento do desemprego tem comprometido muitos orçamentos, mas ainda assim há quem consiga ter uma média de 5 mil reais a mais no mês para realizar aplicações tanto na renda fixa, como na renda variável.

    O importante é você ter em mente se não precisará desse dinheiro em um primeiro momento. Por quanto tempo você está disposto a abrir mão dessa quantia? Definir o prazo estimado para seu investimento é fundamental para que possa rentabilizar seu capital. Uma das opções mais rentáveis é a Bolsa de Valores e quanto mais experiência o investidor adquire com suas aplicações, ele se torna mais confiante, inclusive para fazer operações que implicam maiores riscos.

    Nos próximos itens vamos apresentar as melhores oportunidades para se investir 5 mil reais, tanto na renda fixa, como na renda variável a partir de perfis e objetivos diferentes.

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    Investindo 5 mil na Renda Fixa

    Títulos de renda fixa demandam o investimento inicial com valor mínimo preestabelecido e esse valor pode ser relativamente alto, para que se obtenha melhores taxas, entre esses títulos há o CDB, LCI, LCA e a Letra de Câmbio. Um deles é especialmente indicado para quem pode investir 5 mil:

    O Tesouro Direto
    O Tesouro Direto permite que pessoa física adquira títulos públicos federais com a facilidade de não sair de casa. Lançado no ano de 2002 o objetivo do Tesouro Nacional junto a BM&F Bovespa era tornar o processo de aquisição de títulos mais acessível e com investimento mínimo menor que os demais (hoje o investimento mínimo para o Tesouro Direto é de 30 reais).

    Com a quantia de 5 mil reais é possível investir em diferentes títulos, com diferentes tipos de rentabilidade e prazos de vencimento. O Tesouro Direto ainda possui a vantagem de poder ser utilizado como margem de garantia para a compra e venda de ações na Bolsa de Valores tanto para day-trade quanto para contratos futuros.

    Caso você opte pelo investimento no Tesouro Direto, esse artigo ensina como calcular seu rendimento de um jeito bem simples. Agora, se você quer investir diretamente na renda variável, o próximo item abordará algumas opções.

    Investindo 5 mil na Renda Variável

    Ações

    Se comparado aos investimentos tradicionais, o investimento em ações traz maiores rentabilidades, bem como riscos, mas para quem faz uso de uma boa estratégia e tem o acompanhamento de bons profissionais da área de análise, os resultados tornam-se melhores.

    Para quem tem o interesse de conhecer mais sobre o mercado de ações: as vantagens do investimento, como são formados os preços das ações, entender porque esse é um bom momento para investir nesse mercado, pode acompanhar tudo isso através do Curso Mercado de Ações.

    Mercado Futuro

    O Mercado Futuro é uma outra opção na renda variável e tem a mesma simplicidade de operação como as ações.

    Os ativos podem ser uma moeda, um índice, commodities (boi gordo, milho,café)..

    Ao investir em day trade no Mercado Futuro você não paga nem recebe pelo ativo, mas apenas pelas oscilações de preço e isso permite que você faça uso da alavancagem. A alavancagem permite que você compre até 20 vezes o valor do investimento que você quer realizar. Mesmo com um risco maior, você pode ter um ganho expressivo, já que consegue fazer um investimento maior. Para alavancar seus investimentos é necessário apenas usar a margem de garantia, mencionada no item que falamos sobre o Tesouro Direto. Assim, no mercado futuro você pode ganhar muito, mesmo investindo pouco.

    Exemplo: Se você opera Day-trade (compra e venda de ativos no mesmo dia) no mercado futuro com alavancagem de 20 vezes o valor do seu capital que é de R$5.000,00, você opera com uma quantia de R$100.000. Se ganhar 1% na operação terá um excelente retorno, o que nenhum outro investimento pode proporcionar em um curto espaço de tempo, mesmo com os riscos envolvidos na operação.

    Se você tem pouco dinheiro e quer investir, faça isso!

    Algumas pessoas pensam em investir o dinheiro que sobrou no mês, mas por acreditarem que é uma quantia pequena, desistem e gastam com outras coisas. Você viu que não precisa desistir e com uma pequena quantia é possível começar a ter os primeiros ganhos. Investir pouco é melhor que gastar muito. No primeiro caso você pode multiplicar e ganhar, já no segundo caso, você pode se endividar e ainda comprometer o orçamento do próximo mês e perder mais uma vez a oportunidade de começar a fazer seu dinheiro lhe render frutos.

    Autor: Renata Cota – Equipe Toro Radar

    Convidados

    Como sua família investe? Veja como identificar o perfil de cada um

    30 de novembro de 2015

    A família brasileira ganhou um novo perfil nos últimos tempos , ou melhor, rompeu com muitos perfis e padrões e ganhou novos integrantes, os avós são mais participativos e dispostos. A mulher está fora de casa durante todo o dia, mas  a casa não está fora dela, bem como ela contribui em torno de 40% com a renda familiar, segundo pesquisa do IBGE de outubro de 2014.

    O homem não é mais o único provedor da renda familiar e em diversos casos, os casais optam por não ter filhos. Muita coisa mudou, mas as despesas e gastos ficaram e estão cada vez maiores. Planejamento financeiro é importante, assim como educação financeira. Mas é preciso ir além e buscar formas de ampliar o rendimento sem contrair dívidas e de maneira bem estruturada. Com isso o orçamento consegue aquela folga, os sonhos em stand-by podem ser realizados e bens adquiridos.

    Quando todos os membros da família contribuem de alguma forma com a renda e possuem hábitos saudáveis quanto ao próprio capital se torna mais fácil a prosperidade individual e coletiva da família.

    NA CASA DA MÁRCIA É ASSIM. E COMO ANDA SEU PLANEJAMENTO?
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    Cada família tem suas dificuldades, alegrias e seu orçamento. Conheça a família da Márcia e quais as dicas para que eles prosperem com as finanças.

    Márcia (A mãe) – Márcia é decoradora e tem 35 anos de idade. Ela se divide entre seus projetos e a pequena loja de doces que comanda ao lado da irmã, Cristina. A loja é pequena mas auxilia na complementação da renda. As irmãs ainda não pensaram em uma forma de tornar o empreendimento escalável e replicável. Ana sempre se preocupou com o futuro dos dois filhos, Artur (10 anos) e Bárbara (6 anos). Há anos têm guardado dinheiro para os estudos dos filhos e outras despesas relacionadas a eles. E faz tempo que ela espera a tão sonhada viagem para a Europa, que ainda não coube no orçamento depois do nascimento da caçula Bárbara.

    Carlos (O pai) – Carlos tem 38 anos e é bem competitivo. Há dez anos ele trabalha como gerente comercial em uma seguradora. Carlos já abriu pequenos negócios que não deram certo, mas ele nunca desanimou e sempre está atrás de uma novidade, alguma nova oportunidade que pareça lucrativa. Gosta de proporcionar conforto à mulher e aos filhos, bem como sonha em trocar o carro, que não acomoda toda a família como antes dos pequenos nascerem. Carlos tem vontade de investir na Bolsa de Valores mas sem experiência, prefere não arriscar.

    Antônio (O avô) – Antônio, de 69 anos mora com o casal e com as crianças. Ele é aposentado e tem um depósito de material de construção que pretende fechar em breve, depois que começou a comprar e vender ações. O avô de Artur e Bárbara vive discutindo com o filho, depois que decidiu ir além da poupança e ampliar os rendimentos. Durante os anos, ele foi muito econômico e se  precaveu com um bom capital que ganhou com o depósito e o aluguel do antigo apartamento que morava com Ângela, sua falecida esposa.

    PERFIS DE INVESTIMENTO: DESCUBRA QUAL O SEU E DA SUA FAMÍLIA
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    PERFIL CONSERVADOR

    Como Márcia sempre foi mais econômica e conservadora decidiu procurar opções de investimento que lhe dessem maior segurança e, ao mesmo tempo, proporcionassem um bom rendimento para o dinheiro que guardou para os filhos e para a sua tão sonhada viagem. Dessa forma, ela dividiu o seu capital em algumas partes e a partir de cada objetivo optou por um investimento diferente.

    Para a educação dos filhos optou por uma opção de investimento do CDB, que possui maior prazo de carência e lhe ofereceria maior rentabilidade. Neste investimento ela deixaria o seu capital aplicado por 5 anos e no final desse tempo iria retirar o capital com dinheiro suficiente para pagar o ensino dos filhos.

    Para a sua viagem Márcia optou pelo título público (Tesouro direto – LFT) – um investimento que proporciona liquidez diária, ou seja, ela pode resgatar o capital investido a qualquer momento, sem que haja grande prejuízo a sua rentabilidade. Outro benefício do LFT é ter sua rentabilidade atrelada à taxa SELIC. Assim, mesmo com a alta taxa de juros, ela pode ter bons lucros.

    PERFIL MODERADO

    Como Carlos sempre está atrás de uma novidade e de oportunidades de rentabilizar o seu dinheiro, ficou extremamente curioso ao saber por um colega de trabalho que existia um portal na internet que fornecia aos clientes diversas oportunidades de investimento no mercado financeiro. Como teve experiências negativas com antigos negócios, ele optou por diversificar seus investimentos pelas operações de longo prazo com parte do seu capital e a outra parte, aplicou em títulos de renda fixa – LCI (que é isento de imposto de renda) e CDB (que pode ser utilizado como margem de garantia na Bolsa de Valores, onde ele começou a realizar  pequenas operações de curto prazo). Carlos vai aproveitar os pequenos investimentos na Bolsa para trocar o carro da família, já que as possibilidades de ganho são altas e valeria a pena correr o risco do investimento.

    PERFIL AGRESSIVO

    Quem diria, o mais velho seria o investidor mais agressivo. Antônio contrariou as recomendações do filho e resolveu ir além da poupança e investir na Bolsa de Valores. Como ele ganhou maior tempo para outras atividades, desde que aposentou, encontrou no mercado financeiro uma excelente oportunidade de rentabilizar o dinheiro acumulado durante a vida. Ele realiza investimentos tanto em ações, quanto no Mercado Futuro através de day-trade e curto prazo.

    Idade não interfere, ou define se será feito um bom ou mau investimento, o que define é o quão paciente, persistente e disciplinado você será. Defina o capital a ser investido, o prazo de investimento, conheça suas limitações e escolha o melhor investimento para o seu perfil. Assim, você e sua família terão sucesso com as finanças.

    Renata Cota – Equipe Toro Radar

    Convidados

    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

    12 de novembro de 2015

    Atualmente vivemos em um mundo onde as horas do dia parecem ter se encurtado e 24 horas já não são mais suficientes para conciliar nosso trabalho, estudos, lazer, tempo com a família e descanso. Mas ainda temos uma tarefa a acrescentar a tudo isso…Cuidar do nosso dinheiro.

    E um dos grandes desafios de quem quer investir na Bolsa de Valores é conciliar todas as nossas tarefas diárias e ainda arrumar tempo para acompanhar o Mercado de Ações.

    Alguns pensariam ser impossível tal tarefa, se estivéssemos há alguns anos  – onde teríamos que arcar com enormes custos para a contratação de uma equipe especializada para nos auxiliar.

    Muitas vezes temos informações a respeito da bolsa de valores e como algumas pessoas se tornaram multimilionárias investindo em ações. Acompanhamos notícias de como essas pessoas continuam adquirindo fortunas investindo nesse mercado, mas logo imaginamos: “ Essas pessoas dedicam seu dia para acompanhar seus investimentos e operar no mercado e eu não tenho tempo para isso. Seria impossível!”.

    Essa dificuldade atinge um enorme número de investidores que ainda estão afastados, ou que estão deixando o mercado que mais transforma pessoas comuns em milionários poderosos.

    Neste artigo vamos destacar 4 pontos que irão te ajudar a se tornar um grande investidor mesmo sem disponibilidade de tempo para acompanhar seus investimentos.

    Businessman Having A Good News At The Office
    Businessman Having A Good News At The Office

    Quero investir na Bolsa mas não tenho tempo, o que fazer?

    1)   Prazo do investimento

    Primeiro ponto é definir o prazo para seus investimentos, se ele será de curto, médio ou longo prazo. Hoje em dia é possível com poucos cliques fazer operações de compra e venda de ações na bolsa de valores, então mesmo uma pessoa com pouco tempo disponível pode em poucos minutos comprar ações para curto prazo e daytrade na BM&F Bovespa, claro que deve-se levar em consideração a relação risco x retorno e seu perfil de investidor.

    Para quem não dispõe de quase nenhum tempo disponível, escolher uma carteira de longo prazo se torna a opção mais recomendável. Para isso o investidor deve utilizar de uma análise bem fundamentada antes de investir nas ações dessa empresa.

    Na análise fundamentalista deve-se analisar a saúde financeira da empresa, sua administração, endividamento, dentro outros pontos. Afinal, você não quer se tornar sócio de uma empresa cujo patrimônio vem sendo diluído pelos empréstimos, financiamentos e má administração, ou que seu produtos vem perdendo espaço no mercado.

    Fazer esse tipo de análise pode parecer necessário disponibilizar muito tempo, mas vamos ver na sequência desse artigo que existem empresas que fazem esse trabalho por nós.

    2)   Facilidade para executar as ordens

    Depois que o mundo se tornou digital a bolsa deixou de ser aquela cena que tiramos dos filmes que assistimos – que mostrava a realidade da bolsa no passado – homens com seus telefones comprando e vendendo ações anotando em seus bloquinhos o valor dos resultados.

    A Bolsa de Valores hoje é um grande computador que recebe e executa suas ordens de compra e venda. Essas ordens são emitidas através do Home Broker que é a ferramenta utilizada pelo investidor para comprar e vender suas ações. Essa ferramenta é disponibilizada pelas corretoras e funciona através da internet.

    Algumas corretoras ainda oferecem Home Brokers para Smartphones onde você pode acompanhar o mercado e até mesmo comprar e vender suas ações com 2 ou 3 clicks no seu celular de onde você estiver, seja no almoço, nos intervalos de reuniões ou até mesmo no trabalho.

    3)   Consultoria e análise

    O que na verdade a pessoa que diz “não tenho tempo para investir” quer dizer é que não tem tempo para fazer análises sobre o endividamento e a saúde financeira da empresa em que quer investir, nem tempo para analisar gráficos de ações para identificar oportunidades.

    Para isso, contar com uma empresa de especialistas que vão analisar o mercado e as principais empresas que têm suas ações negociadas na bolsa, se torna um parceiro fundamental para quem não tem tempo de investir.

    Ter uma empresa que te ajuda na tomada decisão baseada em uma análise muito bem estruturada, é de grande importância. Existem empresas atualmente que enviam recomendações das melhores oportunidades dentro da bolsa por e-mail e até mesmo por SMS. E é esse tipo de empresa que vai trabalhar por você e te ajudar a conquistar a bolsa.

    Recebendo uma recomendação por SMS por exemplo, e tendo acesso ao Home Broker no seu celular, você executará a ordem dentro da bolsa baseado na análise de especialista sobre o assunto, de onde você estiver.

    4)   Assessoria Personalizada

    Alinhado às recomendações das melhores oportunidades, é necessário ter uma assessoria personalizada que dispõe de atendimento e sistemas que trarão segurança e agilidade na hora de tomar suas decisões.

    Afinal de contas estamos falando do seu dinheiro e ter a segurança de investi-lo em uma corretora que trará confiança e suporte operacional é primordial para o investidor, principalmente para o investidor que não tempo.

    Para isso algumas corretoras disponibilizam seus escritórios de agentes autônomos que dão atendimento personalizado em renda variável, disponibilizando canais e uma equipe especializada para te ajudar a se tornar um grande investidor.

    A bolsa do futuro chegou

    Você não precisa abandonar sua atual profissão para obter sucesso nos seus investimentos na bolsa e valores. Através de boas estratégias e ferramentas que irão te auxiliar, você terá a receita certa para garantir seu futuro financeiro.

    É muito comum que médicos, advogados, engenheiros e profissionais de outras áreas consigam conciliar algum momento do dia para seguir as recomendações de investimentos pelo computador ou mesmo pelo celular e realize investimentos com acompanhamento e recomendações baseadas em estudos fornecidos por analistas do mercado financeiro.

    Conheça um material incrível, os melhores investimentos para 2016,  um guia completo feito por especialistas em investimentos.

    Ter sucesso na bolsa de valores não é um privilégio daqueles que são profissionais do mercado, daqueles que vivem do mercado, mas está acessível às pessoas comuns que no dia a dia estão ocupadas em suas profissões, mas que podem obter também grande sucesso.

    Equipe Toro Radar
    www.tororadar.com.br