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    7 fatores a considerar para escolher a melhor corretora de investimento

    10 de agosto de 2017

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    Quem está começando a investir pode se sentir um pouco confuso com tantas informações para absorver de uma só vez. Quando estamos aprendendo algo novo, independente do assunto, essa sensação é normal.

    Na busca por aplicações rentáveis para valorizar o próprio dinheiro, muitos investidores se vêem em dúvida sobre como começar. Um dos primeiros passos é escolher quem fará a ponte entre o capital e os investimentos.

    Para preencher esse lugar, o investidor pode escolher uma corretora de investimento. Contudo, com opções cada vez mais numerosas no mercado, esse processo de escolha pode não parecer algo tão simples.

    Na hora da tomada de decisão, é importante avaliar quesitos como:

    • Preço justo
    • Qualidade no atendimento
    • Segurança
    • Tecnologia de ponta

    As melhores corretoras de investimento oferecem essas e várias outras vantagens. Uma dica valiosa é buscar uma instituição que se adequa às necessidades do investidor.

    Por exemplo, se o desejo é investir no Tesouro Direto, uma corretora que dá isenção da taxa de custódia será muito mais vantajosa do que uma que tem taxa de corretagem mais em conta para operações de Day Trade.

    Para deixar ainda mais claro, veja abaixo alguns critérios que vale a pena considerar antes de tomar uma decisão:

    Segurança

    Quando o assunto é dinheiro, a segurança deve vir em primeiro lugar. Por isso mesmo, a  corretora escolhida deve oferecer segurança em alto nível para os investimentos.

    Para evitar dor de cabeça no futuro, é muito importante buscar instituições idôneas. Uma boa forma de encontrar corretoras que preenchem este requisito é escolher entre aquelas que são reconhecidas no mercado, regulamentadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e certificadas por órgãos competentes.

    Praticidade

    Hoje em dia, a tecnologia é uma aliada do investidor. Muitas corretoras oferecem plataformas que aliam tecnologia e praticidade. Assim, é possível acessar investimentos através do computador e realizar transações sem precisar sair de casa. Outra vantagem que muitas possuem são aplicativos para smartphone, que permitem que o investidor acompanhe seus investimentos onde quer que esteja.

    Diversidade

    Quando se fala em corretoras de valores, um ponto que as deixa à frente dos bancos são as diversas opções que elas oferecem. Por não precisar colocar seus próprios serviços em primeiro plano, as corretoras podem proporcionar uma gama maior de investimentos.

    Essa diversidade é mais importante do que muitos imaginam. Isso porque a orientação de especialistas é não alocar todo o capital em um mesmo investimento. A melhor saída é dividir o valor em modalidades diferentes, para aumentar as chances de sucesso e diminuir os riscos. Assim sendo, quanto mais opções houver, melhor será a possibilidade de diversificação.

    Agilidade

    Quem investe na Bolsa de Valores sabe a importância de agir no momento certo. Atualmente, as corretoras de valores possuem plataformas que permitem que se faça investimentos com apenas alguns cliques. Essa agilidade poderá ser um diferencial entre os investidores bem-sucedidos e aqueles que perderam as melhores oportunidades.

    Qualidade

    No momento em que precisar de suporte ou tiver algum problema, é muito importante que o atendimento seja exemplar. Muitas pessoas já viveram situações em que, antes de se tornarem clientes foram bem atendidas, e depois se sentiram ignoradas por uma empresa.

    Para evitar esse tipo de problema, uma dica interessante é testar o serviço de atendimento ao cliente de diversas corretoras. Ou seja, entrar em contato pelos diversos meios disponíveis e fazer perguntas sobre o investimento de interesse. Dessa forma, será possível ver na prática como será o atendimento, caso se torne um cliente.

    Facilidade

    Como foi falado anteriormente, ter poder reação é muito importante no universo dos investimentos. Por isso mesmo, um fator a ser analisado é a facilidade oferecida pelas corretoras. Uma delas pode ser, por exemplo, um serviço que analisa o mercado e identifica as melhores oportunidades para o investidor. Dessa forma, ele terá mais tempo para aproveitar tudo de bom que o mercado tem disponível.

    Preço

    Na hora de decidir também é importante fazer a seguinte pergunta: “o valor que a corretora cobra é justo pelo que ela oferece?”. Esse questionamento é importante porque a proposta não deve ser buscar a instituição mais barata do mercado. E sim, aquela que oferece serviços de alta qualidade por um preço justo.

    Esses são alguns dos fatores relevantes que se deve analisar na hora de escolher entre as melhores corretoras de investimento. Existem outras características que podem ser examinadas também. O mais importante de tudo é que essa escolha deve estar amparada pelo questionamento principal: “O que essa corretora pode me oferecer?”.

    Depois de encontrar a instituição mais adequada para ajudar a alcançar seus objetivos financeiros, o investidor pode finalmente abrir sua conta e começar a investir para ver seu dinheiro rendendo de verdade.

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    Como funcionam os Fundos de Investimento?

    26 de junho de 2017

    O mercado de investimentos oferece um leque de oportunidades bastante diverso. No entanto, a oferta de tantas opções pode causar dúvidas na mente do investidor. Afinal, onde investir dinheiro? Para tomar boas decisões na hora de escolher um tipo de aplicação é muito importante conhecer as modalidades disponíveis no mercado. Neste post, você vai entender como funciona mais uma modalidade: os fundos de investimento.

    O que são fundos de investimentos

    O que são fundos de investimento?

    O Fundo de Investimento é um tipo de aplicação onde algumas pessoas, chamadas de cotistas, se reúnem no intuito de obter lucro através da compra e venda de valores mobiliários, de cotas de outros fundos ou de bens imobiliários, seja no Brasil ou em outro país. Os cotistas pagam uma pessoa que se torna responsável por cuidar do dinheiro investido, também conhecido como gestor.

    Este gestor do fundo é um profissional responsável por controlar os riscos da carteira e gerar rentabilidade. É de sua responsabilidade acompanhar os recursos do fundo e o cenário em que ele está inserido. Ele também tem autonomia para tomar decisões que sempre devem ser pautadas em regras previamente estabelecidas.

    Uma forma interessante que ajuda a entender o funcionamento desses Fundos é compará-los a um condomínio. O dono da cota pode ser representado pelo condômino, que paga o síndico para administrar e coordenar as atividades do condomínio. O Fundo de Investimento, assim como um condomínio, também possui regras de funcionamento que devem ser aplicadas a todos os cotistas.

    Também existem outras pessoas envolvidas em um fundo de investimento. Como o administrador, que constitui o Fundo e é responsável pela parte legal junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e defende o direito dos cotistas.

    Além do distribuidor que vende as cotas, o auditor independente que realiza auditorias e avalia a escrituração contábil, e o custodiante, que é quem “guarda” os ativos e é responsável por enviar suas informações aos gestores e administradores.

    Tipos de Fundos de Investimento

    A CVM divide essa modalidade de investimento de acordo com a composição de sua carteira, da seguinte maneira:

    • Curto prazo

    Nos Fundos de curto prazo, o investidor aplica seu capital em títulos públicos federais ou privados de curto prazo e baixo risco de crédito. É uma modalidade mais conservadora porque suas cotas são menos sensíveis às oscilações das taxas de juros, devido ao curto prazo dos seus títulos.

    • Referenciados

    Os fundos referenciados acompanham a variação de um indicador de desempenho. O indicador pode ser um índice de mercado ou uma taxa de juros, por exemplo. Entre os fundos referenciados, o mais popular é o chamado Fundo DI, que acompanha a variação diária das taxas de juros no mercado interbancário.

    • Ações

    Nos fundos de ações, 67% do patrimônio devem ser alocados em ações que sejam admitidas à negociação em mercado de bolsa, balcão organizado ou em ativos relacionados.

    O fator de risco que envolve esta modalidade, está relacionado à variação de preço das ações que compõem a carteira. O restante dos recursos pode ser investido em outros ativos financeiros.

    Este tipo de fundo é mais compatível com objetivos de longo prazo, que suporte uma maior exposição a riscos em troca de maiores expectativas de rentabilidade.

    • Renda fixa

    O principal fator de risco dos fundos de renda fixa são as variações da taxa de juros ou índices de preço. Nesta modalidade, 80% dos recursos devem ser aplicados em ativos de renda fixa. Um exemplo é o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), também conhecido como Fundo de Recebíveis.

    • Cambiais

    Neste caso, o principal fator de risco é a variação no preço da moeda estrangeira. No mínimo 80% do patrimônio deve ser investido em ativos que sejam relacionados, direta ou indiretamente (via derivativos), a esses fatores de risco. Os Fundos Cambiais de Dólar, que acompanham as variações da cotação da moeda norte-americana é a opção mais popular deste tipo de fundo.

    • Multimercado

    Nos fundos de multimercado, a política de investimento envolve diversos fatores de risco, podendo investir em ativos de diferentes mercados, como renda fixa, câmbio e ações. Além de utilizar derivativos tanto para alavancagem, quanto para proteção da carteira. São indicados para o investidor que tem mais tolerância a riscos para obter uma rentabilidade mais elevada.

    Alguns fundos de investimento disponíveis no mercado como os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), Fundos de Investimento em Participações (FI) e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC e FIDC-NP), que já foi citado acima, possuem regras específicas e são chamados de fundos de investimentos estruturados.

    Quem pretende investir em nesta modalidade deve, antes de tudo, procurar o máximo de informações a respeito de suas normas. Procure ler documentos que são elaborados e divulgados pelo administrador, como o regulamento, o prospecto e a lâmina de informações essenciais. Dessa forma, você poderá entender se o fundo vai de acordo com seus objetivos e expectativas.

    Bons investimentos são aqueles que vão de encontro ao seu perfil e aos prazos em que você está disposto a deixar o capital aplicado. Aprenda a tomar boas decisões na hora de realizar suas aplicações e, se preciso for, peça ajuda a profissionais especializados.

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    5 erros de quem está começando a aplicar na Bolsa de Valores

    22 de maio de 2017

    Cometer erros especialmente quando ainda somos iniciantes no universo dos investimentos é bastante comum. Quando erramos, existem dois caminhos possíveis: aprender com o equívoco e evitar cometê-lo novamente ou persistir no erro.

    Quando o assunto é cuidar do seu dinheiro, insistir em algo que não traz uma resposta positiva não deve ser algo recorrente. Mais do que evitar errar, é preciso ter a humildade necessária para admitir esses erros. E, na Bolsa de Valores, essa premissa é ainda mais importante.

    Mesmo os investidores mais famosos, como Warren Buffett, já assumiram que cometeram enganos na hora de aplicar dinheiro na Bolsa. Entre os fatores que mais provocam falhas dos investidores no Mercado de Ações estão a falta de disciplina, a inexperiência e o excesso de confiança.

    Muitos já sabem que um deslize, por menor que pareça, pode ser o começo de um grande desastre. Por isso mesmo, confira agora os 5 erros mais comuns cometidos por investidores iniciantes.

    1. Não saber qual seu perfil de investimento

    Antes de começar a aprender como aplicar dinheiro na Bolsa de Valores, é importante saber qual seu perfil de investidor. Isso significa que você deve conversar com um profissional da área ou fazer um teste para saber quais tipos de investimentos se encaixam ao seu perfil.

    Se, por exemplo, você é mais conservador e não pretende resgatar o valor aplicado em pouco tempo, investir no longo prazo pode ser uma boa opção. Agora, você pode ser mais arrojado e estar disposto a investir em modalidades mais arriscadas para ter mais rentabilidade.

    2. Não ter uma estratégia bem definida

    Se você precisa ir a um lugar que nunca foi antes, a melhor ideia é olhar um mapa ou, nos dias de hoje, pedir ajuda a um aplicativo de localização. Afinal, sabendo onde você quer chegar, é mais difícil se perder.

    Por isso mesmo, traçar um plano estratégico é tão importante para um investidor. Coloque no papel quais são seus objetivos e quando pretende alcançá-los. Esse será o ponto de partida para você definir a estratégia mais adequada para seus investimentos.

    3. Não buscar apoio profissional

    Na hora de colocar a mão na massa e iniciar os investimentos, podem surgir diversas dúvidas sobre como e onde investir. Existe uma grande quantidade de informação sendo compartilhada na internet, mas nem tudo que se lê por aí tem qualidade.

    Por isso mesmo, se tiver algum questionamento ou sentir insegurança em tomar uma decisão por conta própria, o melhor a se fazer é solicitar auxílio a um profissional experiente. Não há demérito em contar com o suporte de uma pessoa que tem anos de experiência no mercado. Esse conhecimento, inclusive, pode ser um grande diferencial para que você consiga ter sucesso em suas aplicações.

    4. Não ter as emoções sob controle

    Outra situação para ficar de olho e não correr o risco de colocar tudo a perder é seu emocional. Em meio à dinâmica da Bolsa de Valores, pode ser muito difícil segurar o impulso de comprar ou vender uma ação que não está de acordo com seu planejamento estratégico.

    Até mesmo quem tem uma trajetória bem-sucedida investindo em ações, como George Soros, já admitiu ter cometido esse erro. A euforia e o desespero são emoções poderosas que podem te levar a tomar uma atitude totalmente impulsiva. Por isso mesmo, evidenciamos a importância de definir uma boa estratégia de investimento.

    5. Não fazer uso de ferramentas importantes

    Você já tentou fazer algo sem ter o instrumento necessário? Assim como construir uma casa ou consertar um carro, sem as ferramentas essenciais, realizar um bom trabalho torna-se impossível. Nas atividades referentes ao universo dos investimentos, como aplicar na Bolsa, é fundamental lançar mão das ferramentas corretas e usá-las da melhor maneira possível.

    Por isso mesmo, a análise fundamentalista, para examinar a perspectiva de uma ação no longo prazo, a análise técnica, para identificar as melhores oportunidades no curto prazo e o stop loss, para evitar perdas excessivas, são alguns recursos que você pode e deve usufruir.

    Agora que já sabe quais são os erros mais comuns dos investidores iniciantes, fica mais fácil aprender como aplicar dinheiro na Bolsa com mais segurança e eficácia. Faça desses erros um aprendizado constante para trilhar um caminho de sucesso nos investimentos.

    Stock trading monitor (black and white)

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    IR 2017: Receita espera receber mais de 28 milhões de declarações

    13 de abril de 2017

    A forma como o Imposto de Renda funciona hoje foi estabelecida em 1922. Seus objetivos são financiar a educação, a saúde pública e a expansão urbana. Mas só 46 anos depois é que foi criado um órgão responsável por fiscalizar o tributo. Desde então, a responsabilidade deixou de ser do Ministério da Fazenda e passou a ser da Secretaria da Receita Federal, como funciona até hoje.

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    Agora, 95 anos depois, a declaração do Imposto de Renda continua sendo parte da rotina dos brasileiros. Em 2017, o prazo para enviar a declaração do IR começou no dia 02 de março e se estenderá até o dia 28 de abril. Ao todo, o contribuinte terá quase dois meses completos para fazer sua declaração.

    Neste período, a Receita Federal espera receber cerca de 28,3 milhões de declarações. Segundo a própria instituição, até dia 31 de março, foram recebidas apenas 7,13 milhões. Ou seja, mais da metade do prazo se passou e cerca de um quarto dos contribuintes enviaram a declaração.

    Quem declarou no início no prazo, sem nenhum erro ou inconsistência, deve receber sua restituição mais cedo. Isso porque a Receita avalia as declarações de acordo com a ordem em que elas são enviadas. Nesse sentido, idosos, portadores de doenças graves e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

    O contribuinte que perder o prazo de envio da declaração estará sujeito a multa de, no mínimo, R$ 165,74. Para quem não teve nenhuma irregularidade na declaração, as restituições começam no dia 16 de junho e terminam no mês de dezembro.

    Além disso, o quanto antes o contribuinte enviar a sua declaração, mais tempo terá para retificar possíveis erros. Por ser um processo muito detalhado e minucioso, a chance de haver uma falha é muito grande. Um detalhe ou outro que ficar para trás, um pequeno erro de digitação ou um campo preenchido errado pode gerar a necessidade de retificação e fazer com que o contribuinte caia na malha fina.

    Quem precisa fazer a declaração do IR?

    Segundo as regras do Imposto de Renda 2017, o chamado ano-exercício, o contribuinte irá declarar seus rendimentos de 2016, o ano-base.

    Um ponto importante que precisa ser ressaltado é que existem pessoas que não precisam declarar o IR, pois não se encaixam nos requisitos da Receita Federal.

    Precisa declarar Imposto de Renda em 2017:

    • Quem fez operações na Bolsa de Valores
    • Quem recebeu rendimentos tributáveis com valor superior a R$ 28.559,70
    • Quem recebeu mais de R$ 40.000 de rendimentos isentos
    • Quem obteve ganho de capital no ano passado através da venda de algum bem
    • Quem obteve receita bruta em atividades rurais superior a R$ 145.789,50
    • Quem tinha mais de R$300.000 em posses até o último dia de 2016
    • Quem se mudou para o Brasil no ano passado

    O valor dos rendimentos tributáveis subiu 1,54% de 2016 (declaração dos rendimentos do ano-base 2015) para este ano (declaração dos rendimentos do ano-base 2016). No fim de 2016, o governo divulgou que a intenção de corrigir a tabela do Imposto de Renda em 5% neste ano de 2017. Essa mudança irá impactar na declaração do IR de 2018, que será referente ao ano-base 2017.

    É importante que todo contribuinte se atente aos prazos e regras para a declaração. O número pequeno de pessoas que já declararam o Imposto de Renda em 2017 é preocupante. Quanto mais próximo ao final do prazo, mais chances de haver problemas com o envio da declaração.

    Se você ainda não enviou a sua, fique atento e faça o quanto antes. Assim, você se previne de sofrer com imprevistos e aumenta significativamente as chances de entregar sua declaração do Imposto de Renda de maneira correta.

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    Mulheres se destacam na hora de empreender

    10 de março de 2017

    Mulheres se destacam na hora de empreender

    O século XXI trouxe consigo muitas conquistas. As mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Ocupam cargos de confiança, lideram grandes equipes e ocupam altos cargos em organizações renomadas.

    Elas também estão cada vez mais confiantes para explorar o mundo dos negócios. O empreendedorismo, tão em voga hoje em dia, tem sido mais um espaço que as mulheres estão conquistando.

    Mulheres no mercado de startups

    Aos poucos as mulheres têm conquistado também o mundo das startups. Elas aparecem como fundadoras e investidoras. Segundo pesquisa da Catalyst, afirmou que a startup que têm uma mulher como fundadora tem 50% de chance a mais de dar certo.

    Um exemplo muito conhecido no Brasil é a startup Love Mondays. O que muita gente não sabe é que ela foi fundada por uma mulher, a brasileira Luciana Caletti. A startup possui uma plataforma onde os funcionários podem avaliar a empresa que trabalham de forma anônima, divulgar seu salário e deixar seus comentários.

    Atualmente, a plataforma serve de fonte de pesquisa para muitas pessoas que querem saber a opinão dos atuais e dos ex-funcionários de uma organização.

    Outra startup que deu certo foi a Casar Casar, também fundada por uma brasileira, Tatiana Goldstein, que ajuda na organização de casamentos em todo o país.

    Número de mulheres empreendedoras é expressivo

    Mas não é só nas startups que elas estão presentes. Segundo dados divulgados pelo Sebrae, 52% dos novos empreendedores com menos de três anos e meio de atividade são mulheres. Além disso, as mulheres são maioria nessa área em quatro das cinco regiões brasileiras.

    A atuação feminina apesar de expressiva em algumas áreas, em outras ainda tem muito o que melhorar. A proporção de mulheres brasileiras em altos cargos corporativos no ano passado era de apenas 24%.

    No ranking mundial de participação feminina em cargos sênior, o Brasil não está bem colocado. Em relação aos países com menor igualdade de oportunidade, nós estamos em sétimo lugar. O país com a pior colocação da lista é o Japão, com apenas 7% de participação feminina em altos cargos, seguido por Alemanha, Índia e Argentina.

    Desigualdade salarial

    O Brasil não tem motivos para se orgulhar quando o assunto é igualdade salarial entre homens e mulheres. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que as mulheres recebem em média 76% do salário dos homens para desempenhar as mesmas tarefas.

    Mas não é só no Brasil que as mulheres relatam essa desigualdade. A grande lutadora de UFC, Ronda Rousey, ganha apenas um terço do que um campeão do UFC só que da categoria masculina recebe.

    Outro exemplo é o da famosa atriz de Hollywood, Meryl Streep, recordista de indicações ao Oscar. Ela ganha menos da metade do que os atores mais bem pagos do ramo. Além de ganharem menos, as mulheres também costumam trabalhar mais que os homens.

    Segundo levantamento do IBGE, elas se dedicam duas vezes mais nas tarefas domésticas do que os homens. Dessa forma, elas acabam trabalhando 5 horas a mais que eles, somando as atividades fora e dentro de casa.

    O mundo dos investimentos também é delas

    Além de estarem se tornando grandes empreendedoras, as mulheres também têm se destacado no mundo dos investimentos.

    Com atuação cada dia maior na Bolsa de Valores, as mulheres possuem características muito importantes para quem quer obter sucesso na área. Existem alguns traços presentes no perfil feminino que ajudam muito na hora de escolher onde e como fazer aplicações.

    Características como a noção de risco aguçada, habilidade de montar um planejamento e o fato de ter os pés no chão, contribuem para que as mulheres façam escolhas inteligentes.

    Realizar lucros através de bons investimentos pode ajudar as mulheres a alcançarem sua liberdade financeira. Dando espaço para que ela trabalhe com o que gosta, sem preocupações com o salário que vai cair na conta no fim do mês ou servindo como um complemento de renda.

    Seja qual for o motivo que leve a mulher a empreender ou investir, o importante é encontrar um caminho com o qual ela se identifique. Afinal, sua jornada precisa fazer sentido. Nesse sentido, inspirar-se em exemplos de mulheres poderosas no mundo das finanças é um bom começo para que elas se sintam mais confiantes para trilhar um caminho de sucesso.

    Convidados

    Como consultar saldo do FGTS de conta inativa?

    15 de fevereiro de 2017

    Em dezembro de 2016, o presidente Michel Temer publicou a Medida Provisória 763/2016 que permite que o trabalhador possa sacar o saldo em contas inativas. Ou seja, não será mais preciso aguardar 3 anos seguidos, com a conta sem movimentação para conseguir o direito de saque do FGTS. Contudo, só foram agraciadas as contas inativas, isto é, as que se referem a contratos de trabalho encerrados até o dia 31 de dezembro de 2015

    Diante deste cenário, este artigo vai te ajudar a identificar o melhor caminho para consultar saldo do FGTS e também traz informações sobre a liberação do saque para contas inativas.

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    O que é FGTS?

    O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) funciona como uma poupança feita pelo empregador. O valor depositado equivale a 8% do salário total do trabalhador, somado de juros e correção monetária.

    O FGTS foi criado em 1966 com o objetivo principal de resguardar os trabalhadores em casos, por exemplo, demissão sem justa causa, doenças graves, investimentos em moradia, saneamento e infraestrutura. Além desses exemplos acima, existem um conjunto de situações em que o trabalhador ganha o direito de sacar o dinheiro depositado pelo empregador.

    Quem tem direito ao FGTS?

    O direito ao FGTS inclui todo trabalhador regido pela CLT, trabalhadores rurais, temporários, avulsos, safreiros, diretor não empregado, atletas profissionais e os jovens aprendizes. Mas atenção: no pagamento de estagiários não há recolhimento do FGTS.

    Como consultar o saldo do FGTS?

    A Caixa Econômica Federal disponibiliza várias formas para saber como consultar saldo do seu FGTS. Veja abaixo:

    • Internet Banking

    No site da Caixa, informe o NIS(PIS/PASEP), juntamente com a senha já cadastrada. Caso seja o seu primeiro acesso, clique em “Cadastrar Senha” e finalize o seu registro.

    • SMS

    Após realizar o cadastro no site da Caixa, informe o número do celular para receber SMS sobre toda movimentação da sua conta do FGTS.

    • Aplicativo

    Para conseguir acessar o seu perfil no aplicativo, é necessário informar o número do NIT e a senha. Não possui cadastro? Clique em “Primeiro Acesso” e realize o seu cadastro.

    • Agência da Caixa Econômica Federal:

    É possível consultar o saldo do FGTS comparecendo ao balcão de atendimento de qualquer agência da Caixa. Tenha em mãos o seu NIT ou PIS.

    • Telefone

    Ligue para 0800 726 0207.

    • Extrato Bimestral

    Com o endereço atualizado, é possível receber impresso o extrato da conta do FGTS.

    Saque de conta inativa do FGTS

    Conforme demonstrado na tabela abaixo, a partir do mês de março, serão iniciadas as retiradas do FGTS de contas inativas. De acordo com informações divulgadas pelo Governo, mais de 30 milhões de trabalhadores farão a retirada deste dinheiro.

    NASCIDOS EM: QUANDO SACAR:
    Janeiro e Fevereiro. A partir de 10/03/2017
    Março, Abril e Maio. A partir de 10/04/2017
    Junho, Julho e Agosto. A partir de 12/05/2017
    Setembro, Outubro e Novembro A partir de 16/06/2017
    Dezembro A partir de 14/07/2017

    O que fazer com o dinheiro do FGTS?

    Sacar FGTS ajudará muitos brasileiros em situações inadimplentes, especialmente devido o cenário econômico do país. Porém, existe uma parcela de beneficiários que estão equilibrados financeiramente e o valor sacado será uma grande oportunidade para investir em aplicações mais rentáveis.

    Isso porque o rendimento do FGTS é de apenas 3%, perdendo até mesmo para a caderneta de poupança. Assim sendo, realize o saque deste dinheiro e escolha investimentos que irão proporcionar melhores rendimentos. Uma boa alternativa seria os investimentos em renda fixa, em especial os títulos públicos federais prefixados e os indexados à inflação.

    Caso o objetivo seja buscar rentabilidades maiores com investimentos que possuem um certo risco, o Mercado de Ações pode ser uma opção a ser estudada. Existem inúmeras oportunidades para quem deseja angariar lucros rápidos em operações que se encerram no mesmo dia, como no Day Trade, além de operações com prazos mais prolongados.

    O importante é lembrar que a escolha sobre qual investimento é o mais adequado é bastante pessoal, já que depende fortemente do objetivo financeiro traçado pelo investidor.

    Convidados

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    27 de outubro de 2016

    No Brasil, com a instabilidade da economia, certos investimentos mais tradicionais, como a poupança, estão perdendo lugar. Isso se dá, em parte, porque a rentabilidade não está compensando para quem investe. Além disso, as pessoas estão se informando mais acerca de outras possibilidades de onde investir dinheiro e perdendo o medo de conhecer novas opções.

    Portanto, com o declínio da caderneta, outros tipos de investimento estão em ascensão, chamando cada vez mais atenção com seus benefícios. Muitos deles, inclusive, são tão seguros quanto a poupança, com a vantagem de serem mais rentáveis.

    O Tesouro Direto é uma dessas modalidades de investimentos que vem apresentando um crescimento expressivo no Brasil. Em junho de 2016, o número de novos investidores cadastrados bateu recorde, ultrapassando a marca de 66 mil apenas naquele mês.

    Com isso, o primeiro semestre do ano fechou com um total de registros de mais de 834 mil. Isso equivale a um aumento de 60% desde 2015, além de ter havido um aumento de 86,7% na quantidade de investidores ativos.

    O que é o Tesouro Direto?

    O Tesouro Direto é uma categoria de investimentos criada pelo Governo Federal brasileiro. A modalidade foi uma alternativa para a gestão conseguir captar investimentos a fim de financiar as suas próprias atividades. Portanto, quando se compra um papel do tesouro, ele funciona um empréstimo ao governo, que devolverá o valor posteriormente, somado às taxas de correção.

    Os títulos do tesouro são apresentados em três modalidades:

    • Pós-fixados

    O rendimento acompanha a taxa Selic e sua rentabilidade depende da queda ou fortalecimento da taxa.

    • Prefixados

    Os títulos prefixados possibilitam que o investidor saiba qual será a rentabilidade da aplicação no momento em que ela é feita.

    • Híbridos

    Os títulos Híbridos misturam os pós-fixados e os prefixados. Enquanto parte da rentabilidade acompanha algum índice, tal qual o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ou o IGPM, o restante é prefixado.

    Benefícios de comprar papéis do Tesouro

    Os papéis desses títulos públicos oferecem uma excelente liquidez, uma vez que se pode vendê-los a qualquer momento e ganhar o valor correspondente à data da venda, mesmo se o vencimento ainda for demorar 15 anos para acontecer. Atualmente, 10,4% dos títulos vencem em até um ano, sendo a maior parte, de 58,4%, aplicada em títulos com vencimento de 1 a 5 anos.

    Além disso, o valor mínimo exigido é baixo, de R$30,00, e demonstra facilidade de acesso também quanto à forma de contratação. Esses títulos podem ser adquiridos através do site oficial do Tesouro Nacional, elevando a ideia de como ganhar dinheiro na internet a um novo patamar. Portanto, investidores menores estão se aproveitando dessa acessibilidade, o que pode ser comprovado considerando que número de vendas de até R$ 5.000 correspondeu a 71,9% das transações em Junho de 2016.

    Em relação à segurança do investimento as chances de inadimplência do emissor podem ser consideradas quase nulas, uma vez que esse emissor é o Governo Federal. Portanto, a modalidade é considerado uma das mais seguras disponíveis no mercado financeiro atualmente.

    A modalidade se fortalece

    Comparando o desenvolvimento da popularidade do tesouro em 2016 com os anos passados, é nítido o crescimento de interesse da população. Em relação a Junho de 2015, houve um aumento de 78,7% no estoque do tesouro, que representa uma soma de R$ 18,3 bilhões. Isso mostra um avanço significativo em apenas um ano.

    No comparativo mês a mês, os resultados também têm sido surpreendentes. Entre Abril e Junho de 2016, houve um aumento de 3,5% no estoque do tesouro, correspondente à mais de R$ 31 bilhões.

    Portanto, a previsão é que esse crescimento continue. Além de oferecer uma rentabilidade maior do que investimentos como a poupança, que estão em queda, os papéis do tesouro oferecem muita segurança ao investidor.

    Também pode oferecer dupla rentabilidade, já que os títulos públicos servem como margem de garantia para operar na Bolsa de Valores. A modalidade, portanto, é excelente para quem quer aproveitar o capital da melhor forma, sem abrir mão da simplicidade e bons resultados.

    Para saber mais sobre o incrível crescimento do Tesouro Direto, confira um infográfico com os melhores investimentos de 2016!

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    Geral

    4 situações que desvalorizam seu dinheiro

    19 de setembro de 2016

    É óbvio: ninguém gosta de perder dinheiro. Mas às vezes a correria do dia a dia, a desinformação e a falta de planejamento podem atrapalhar os resultados de nossos investimentos.

    Para não cair em armadilhas, muitas vezes quase imperceptíveis, o melhor a se fazer é manter as finanças sempre em ordem. Pesquise, examine, verifique, estude e planeje sempre mais e melhor. Ter disciplina pode soar como algo muito trabalhoso, mas no fim das contas compensa bastante.

    Se mesmo assim surgir dúvidas, não se preocupe. Não tenha vergonha de pedir ajuda a pessoas que você confie e que tenham qualificação adequada para te auxiliar da melhor forma possível.

    Saiba como evitar situações nocivas ao seu dinheiro e valorize ainda mais o resultado do seu trabalho. Deste modo, fica mais fácil sair do aperto e realizar todos seus sonhos! Confira agora 4 situações para ficar de olho e evitar a desvalorização do seu dinheiro:

    1. Aplicar na Poupança
    2. Preferida por grande parte dos brasileiros, a poupança costuma ser o primeiro lugar que vem em mente quando se fala em poupar. Contudo, guardar dinheiro na caderneta já não é mais uma boa opção. Com a inflação nas alturas, seu capital corre grandes riscos de se desvalorizar. Ou seja, seu poder de compra diminuirá com o passar do tempo.

      Para se ter uma ideia do declínio desta modalidade, nos últimos oito meses de 2016 houve recorde de saques na poupança. Entre janeiro e agosto, o volume de retiradas totalizou cerca de R$ 48,1 bilhões em saques.

      O motivo principal dessa derrocada é a desaceleração econômica, que fez com que o rendimento poupança apresentasse um desempenho ruim este ano. Por conta disso, os brasileiros estão ficando ainda mais interessados em encontrar investimentos melhores para fazer seu capital render mais.

    3. Não diversificar investimentos
    4. Pegar todo o dinheiro e colocar em um mesmo lugar? Melhor não. Uma excelente saída para não sofrer com a desvalorização é diversificar sua carteira de investimentos. Isso significa planejar e distribuir seu capital em diferentes aplicações.

      Essa diversificação vai diminuir suas chances de ficar exposto a riscos caso algo dê errado, como a falência de um banco ou empresa. Um exemplo de investidores que fazem bom uso dessa estratégia são os que operam na Bolsa de Valores.

      Muitos deles montam uma carteira de ações variada levando em consideração as perspectivas de longo prazo de empresas em diferentes setores. Deste modo, por exemplo, eles podem ser donos de papeis da Petrobras (PETR4), Itaú (ITUB4) e Ambev (ABEV3) simultaneamente.

    5. Retirar a aplicação antes do previsto
    6. Ter liberdade para sacar dinheiro a qualquer momento é uma excelente vantagem. Porém, exigir liquidez diária pode significar uma queda expressiva no quesito rentabilidade. Existem bons investimentos que oferecem essa possibilidade, exemplo disso são alguns tipos de CDB (Certificado de Depósito Bancário).

      Essa questão também deve ser analisada caso haja incidência de Imposto de Renda. Existem investimentos que possuem alíquota decrescente, ou seja, quanto maior a duração daquela aplicação, menor será o valor do imposto pago pelo investidor. Por isso mesmo, é importante refletir bastante sobre o prazo que deseja contratar, caso contrário a situação pode trazer rendimentos abaixo do esperado.

    7. Taxas administrativas
    8. Quem decide aplicar dinheiro deve ficar atento ao valor das taxas administrativas. Encargos de manutenção podem diminuir drasticamente a rentabilidade de determinado investimento. Para não ver seu capital desvalorizado, a dica é pesquisar bastante.

      De nada adianta olhar apenas o potencial de retorno e não verificar as taxas que serão cobradas pela instituição financeira. Mesmo quem investir em renda fixa em tempos de Selic alta, corre o risco de ter um retorno abaixo do esperado por causa da incidência de taxas administrativas.

      Uma situação semelhante pode ocorrer para os investidores em renda variável. Os preços de corretagem podem variar bastante e influenciar a rentabilidade dos investimentos. Por isso mesmo, além de saber como investir na bolsa de valores, é importante pesquisar qual a melhor corretora de acordo com os objetivos do investidor.

      As situações que podem desvalorizar o dinheiro são mais comuns do que muita gente pensa. Porém, com organização e atenção é possível evitar esses pontos de conflito.

      Aproveite estas dicas para eliminar circunstâncias prejudiciais ao seu capital e comece a ter resultados financeiros cada vez melhores!

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    5 dicas para cuidar melhor do seu dinheiro

    20 de julho de 2016

    O atual cenário econômico tem sido uma grande preocupação na vida dos brasileiros. A taxa de inflação e de juros estão altíssimas. Isso faz com que a taxa de inadimplência aumente a cada dia. Nessa conjuntura, manter o controle financeiro é importante para não passar aperto.

    Com disciplina é possível equilibrar as finanças evitando grandes prejuízos e maximizando lucros, até mesmo durante esse período de grande instabilidade.

    Quer aprender a cuidar melhor do seu dinheiro? Então continue lendo e confira dicas imperdíveis para gerenciar seu capital!

    1. Controle suas finanças

    Se tornar financeiramente estável é o primeiro passo para defender o seu dinheiro. Para isso, é interessante que você saiba seus gastos mensais e se planeje para conseguir poupar algo no fim do mês.

    Ter um controle de gastos permitirá inclusive enxugar seu orçamento. Ficará mais fácil identificar quais são seus gastos supérfluos, já que eles muitas vezes passam despercebidos.

    Todo mundo sabe, mas nunca é demais repetir: não faça despesas que excedam o que você tem para gastar e se organize com antecedência para poder pagar suas contas em dia.

    Implementar um ótimo controle financeiro vai te ajudar a perceber mais claramente para onde vai o seu dinheiro e quais serão as melhores formas de lidar com ele.

    1. Defina sua estratégia

    Traçar objetivos claros e mantê-los em mente te possibilitará definir um plano para atingir o que almeja. Para isso, você precisa definir seu perfil de investidor – se mais arrojado ou mais conservador, por exemplo.

    Isso é importante para que suas metas sejam palpáveis e estejam sempre de acordo com o seus objetivos .

    Ter visão estratégica é determinante para não perder dinheiro e fazer investimentos de maneira inteligente.

    1. Conheça o mercado financeiro

    Aplicar o seu dinheiro em um bom investimento pode ser muito vantajoso. Mas, para saber aproveitar as melhores oportunidades de negócio, você precisa entender o mercado financeiro.

    Conhecer todas as possibilidades que o mercado de ações oferece é necessário para fazer a melhor escolha na hora de investir.

    Portanto, é crucial se informar sobre o mercado, estudar sua dinâmica e quais são as melhores oportunidades de investimento. Deste modo, você poderá decidir qual é a modalidade mais adequada para trazer os resultados desejados.

    1. Diversifique seus investimentos

    Não deixe todo o seu dinheiro aplicado no mesmo lugar, dessa forma, a queda de algum ativo não será tão impactante, uma vez que será limitada a apenas parte dos seus investimentos.

    Além de evitar grandes prejuízos, você também aumenta sua possibilidade de lucros, já que seu dinheiro estará investido em vários tipos de ativos. Para que isso seja possível escolha investir em empresas de diversos setores.

    Ao montar a sua carteira de ações considere o capital que pretende investir. Se você segmentar demais, os seus lucros também podem ficar diluídos, enquanto a não segmentação poderá te trazer prejuízos.

    Além disso, você deve considerar o seu perfil, para entender quais fatores deverão ser considerados na hora de escolher onde investir.

    1. Invista na bolsa de valores

    Se o seu objetivo é a valorização do seu capital, investir na bolsa de valores pode ser uma ótima opção. Muitas pessoas consideram que investir na bolsa é um jogo de azar e preferem deixar o seu dinheiro aplicado na poupança.

    Contudo, o que essas pessoas não sabem é que hoje em dia existem inúmeras ferramentas e indicadores que permitem grande assertividade em se tratando de investimentos na bolsa de valores.

    A análise técnica trabalha com padrões gráficos para conseguir identificar tendências do mercado. Essas tendências podem ser de grande auxilio para escolher qual é a melhor hora de comprar ou vender um ativo.

    Na bolsa de valores é possível, inclusive, utilizar as adversidades do cenário econômico a seu favor para potencializar ganhos! Você pode investir tanto na alta quanto na baixa da VALE5, por exemplo.

    A grande gama de produtos oferecidos permite ótima rentabilidade para todos os perfis de investidor, e não apenas investimentos de alto risco como muitos pensam.

    Além disso, com a alta da inflação, o rendimento da poupança poderá levar à desvalorização do seu capital. Hoje em dia, até mesmo os investidores mais conservadores já estão abandonando a ideia de que a poupança é uma boa opção.

    Para garantir seu futuro financeiro você só precisa de um pouco de planejamento e dedicação. Independentemente de quais sejam seus objetivos, perfil e capital disponível, você pode sempre melhorar a relação com o seu dinheiro!

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    A China parou de crescer?

    6 de junho de 2016

    A segunda maior economia do mundo vem mostrando sinais de estagnação em seu crescimento. O ano de 2015 o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China ficou em 6,9%, o pior resultado desde os anos 1990. Esses dados são alarmantes para os investidores brasileiros, uma vez que o país asiático é o principal parceiro comercial do Brasil.

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    Após a crise de 2008, diversos países emergentes – incluindo o Brasil – se alinharam à China em busca de atender à grande demanda por produtos como o minério de ferro, exportado principalmente pela Vale (VALE5), além de insumos agropecuários e petróleo. Um crescimento menor significa, necessariamente, uma demanda menor por essas commodities.

    Moeda desvalorizada

    Outro fator preocupante é a desvalorização da moeda chinesa, o Yuan. Na última semana de maio a presidente do Federal Reserve (FED, o Banco Central Norte-americano), anunciou um aumento nas taxas de juros durante uma palestra na universidade de Harvard.  Atualmente o dólar vale 6,5784 da moeda chinesa, a cotação mais baixa desde fevereiro de 2011.

    No mesmo período o Yuan teve queda de cerca de 0,8% na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Mas, enquanto esses dados preocupam os investidores, na primeira semana de junho um bom sinal deu mais fôlego para as prospecções relativas à economia chinesa.

    PMI estável surpreende analistas

    O PMI (Purchasing Managers Index, Índice dos Gerentes de Compras em tradução livre), considera cinco grandes indicadores para representar a movimentação industrial de um país ou região. São levados em conta produção, entregas de suprimento, níveis de inventário, novos pedidos e desenvolvimento do emprego.

    No primeiro dia de junho desse ano a China anunciou seu PMI oficial em 50,1 pontos, surpreendendo a expectativa de analistas que previam um índice de 49,9. Apesar de parecer pouca, essa diferença separa a contração econômica da expansão, sinalizando um impulso positivo da segunda maior economia do mundo.

    A importância de manter-se atualizado

    Em um contexto extremamente volátil, onde os cenários podem mudar em questão de dias – e às vezes até em horas, manter-se atualizado é muito importante para não ser surpreendido por algum acontecimento e acabar perdendo dinheiro (ou ganhando menos do que o esperado). Muitas vezes um acontecimento na China pode afetar alguns investimentos aqui no Brasil.

    Justamente por isso, essas informações são fundamentais para as pessoas que desejam entender como investir dinheiro em um momento de tantas incertezas. Fique atento aos principais noticiários e lembre-se que não são as notícias que influenciam a volatilidade dos ativos, mas sim a reação dos investidores aos fatos noticiados.