Este vídeo do Bastter é uma ótima aula sobre estratégia com preço médio. Vale muito a pena conferir.
Veja abaixo:
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Até o próximo post.
Desmitifique o uso do dinheiro
Este vídeo do Bastter é uma ótima aula sobre estratégia com preço médio. Vale muito a pena conferir.
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Vale x MMX, qual seria o melhor investimento no setor de mineração comparando as ações destas empresas?
Ambas empresas sofreram com intervenções do governo no setor relativos aos royalties da mineração.
Olhando para alguns quesitos como Tipo de Gestão, Valor de Mercado, DY*, Lucro, Endividamento e Preço da Ação, temos**:
*Dividend Yield: Dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.
**Está sendo comparado ações com maior liquidez VALE5 com MMXM3.
VALE5
Gestão Privada com ótima Governança Corporativa.
Maior problema é a ingerência do governo que ainda se faz presente, além do desaquecimento da economia chinesa, o qual é o maior destino de seus produtos.
Valor de mercado
161.764.000.000
Dividend Yield
0,0%
Lucro Líquido
6.200.630.000
Dívida Líquida
48.237.000.000
Cotação
R$ 30,15
MMXM3
Gestão Privada com boa Governança Corporativa.
Maior problema é o risco X da questão, o seu controlador que quer abraçar o mundo com as mãos e não tem foco.
Valor de mercado
2.121.630.000
Dividend Yield
6,8%
Lucro Líquido
-55.184.000
Dívida Líquida
1.965.010.000
Cotação
R$ 2,18
Dados do site http://www.fundamentus.com.br
Pode-se notar claramente que o maior risco seria MMX, porém que pretende se expor a tal risco quer maior retorno.
Quem está em busca de maior segurança, menor risco, proventos, porém menor rentabilidade, fatalmente escolheria VALE5.
Aí vai de cada um saber avaliar cada empresa, os seus riscos e tomar a decisão com base na própria estratégia.
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Até o próximo post.
A resposta para esta pergunta é simples e fácil: NÃO!
Exceto se o investidor souber especular, aí tanto faz o tipo de ativo que ele vai operar.
“Jogo é chance cega enquanto especular (do latin speculari) é ponderar; examinar com atenção; averiguar; observar; indagar, pesquisar; raciocinar; refletir.”
José Ulpiano de Almeida Prado
http://defendaseudinheiro.com.br/frases-e-pensamentos-parte-7
Quem especula deve traçar um plano de trade, pontos de entrada e saída, de acordo com a estratégia e controle de risco.
Agora se entrou no ativo de centavinhos com base na “dica quente”, viu o seu capital diminuir cada vez mais por que não sabia o que estava fazendo, foi levado pela ganância do lucro fácil e aí resolveu “deixar para LP (Longo Prazo)”, o negócio é fazer como diz o Bastter e seu vídeo Vamos Parar de Palhaçada!!!, vai escrever 5.000 vezes que nem no colégio: – Eu errei, eu errei, eu errei…..; e bola pra frente. Recuperar o prejuízo em outros ativos, quiçá outros mercados.
Quem não sabe brincar, não desce pro play!
Vale a pena conferir a matéria:
Ações | 26/05/2013 09:00
Vale a pena comprar ações que custam centavos?
Internauta quer saber se, para quem não tem grande volume para investir todo mês, vale mais a pena se voltar para as empresas cujas ações custam alguns centavos
PERGUNTA:
Empresas cujas ações custam centavos podem estar em dificuldade financeira, diz especialista
Dúvida do internauta: Disponho de cerca de 200 reais por mês para aplicar. Vale a pena comprar ações de empresas que, no momento, custam centavos? Ou é melhor recorrer a um fundo de investimentos?
RESPOSTA:
Empresas que custam centavos normalmente estão em dificuldades financeiras. Você até pode fazer isso mas o risco é muito grande. Pode ser que essa empresa se recupere e você venha ter um belo de um ganho. Eu só aconselho a entrar quem tem muito sangue frio. O ideal é que você guarde todo mês esses 200 reais e, quando tiver um montante de pelo menos 1.500 reais, que você faça a sua primeira compra no mercado de renda variável.
exame.abril.com.br/seu-dinheiro/dicas-de-especialista-para-seu-dinheiro/noticias/vale-a-pena-comprar-acoes-que-custam-centavos
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Até o próximo post.
Vamos para a parte 7 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.
Até o próximo post.
Esta pode ser uma dúvida dos que ouvem recomendações para investir no Tesouro Direto.
Afinal de contas, o que vem a ser este mercado?
O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para a venda de títulos do Governo Federal pela internet onde pode-se começar uma aplicação com um valor que varia de R$ 150 à R$ 200, na compra de frações de um título.
Estes títulos do governo federal são considerado investimentos seguro, de menor risco e muito conservador. Mais conservador ainda que a própria poupança, devido ao devedor ser o governo brasileiro, ou seja, o risco do governo não honrar o pagamento de um título é bem baixo.
A grande atratividade da caderneta de poupança se deve ao fato de não ser necessário pagar Imposto de Renda ,o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante até R$ 70.000,00 no caso de quebra de um banco tenha o seu dinheiro alocado, porém sua rentabilidade é menor.
No Tesouro Direto será necessário pagar o Imposto de Renda sobre o rendimento da sua aplicação, contudo a alíquota do imposto é reduzida com o aumento do prazo da aplicação, onde usa-se a Tabela Regressiva de Imposto de Renda como qualquer outro título de renda fixa comum no mercado.
Quanto maior o prazo e o valor investido na sua aplicação, maior será o ganho a favor do Tesouro Direto, mesmo com o pagamento de imposto.
Decidido por investir no Tesouro Direto será necessário fazê-lo por meio de uma corretora, seja por um banco ou independente. Para definir esta escolha eu recomendo ler o artigo:
– Como escolher uma corretora de valores?
A escolha é um ponto muito importante por que os custos cobrados por uma corretora podem tirar muita rentabilidade da sua aplicação. Atenção: procure o melhor custo benefício quando for escolher a corretora.
Veja aqui neste link do site do tesouro um Ranking das Taxas das Instituições Financeiras.
Os títulos tem datas de vencimento. Caso o investidor compre um título e carregue até o seu vencimento, ele receberá a taxa de juros contratada na data da compra, sob qualquer circunstância. Este fato dá mais clareza para os investidores, sobretudo aos que compraram títulos prefixados.
No vencimento do papel é o governo quem honrará o pagamento do título, que nada mais é uma dívida que ele tem com o comprador do papel.
Existem riscos para investir no Tesouro Direto como o risco de crédito e o de mercado.
O risco de crédito esta relacionado ao risco do emissor do papel não honrar o pagamento do título, neste caso o emissor é o Tesouro Nacional, logo o risco do não pagamento é bem baixo.
Já o risco de mercado é aquele risco relacionado à oscilação nas taxas. O preço do título pode variar diariamente de acordo com o aumento ou a redução da procura pelo papel, o que nada mais é que a velha lei da Oferta X Procura (Demanda). Exemplo: alguém que compre um título com taxa prefixada (aquela já determinada no momento da aplicação) e a taxa básica da economia (SELIC) sobe, este papel tende a perder o valor porque embute uma remuneração menor do que a taxa que está sendo praticada naquele momento. No entanto, se a taxa SELIC cai, este papel tende a aumentar de valor porque entregará ao investidor uma taxa maior do que a SELIC naquele momento.
Perceba que o investidor só está exposto a esse tipo de oscilação caso o mesmo decida vender o título antes data programada para o vencimento.
Outro link muito interessante do site do tesouro para consultar é este aqui:
– Preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra
A escolha de um título vai depender muito do horizonte da aplicação. Caso seja uma aplicação na qual você não saiba exatamente quando irá precisar resgatar o dinheiro e exista a possibilidade de ter que se desfazer do título antes do vencimento, as LFTs seriam a opção mais adequada devido a serem títulos que acompanham a oscilação diária das taxas de juro. Sendo assim, o risco de mercado é menor, e por isso costumam ter a menor taxa.
Quem tem recursos visando um horizonte de prazo mais longo, vale a pena procurar por títulos com taxas mais atraentes.
Para saber se uma aplicação em Fundos de Investimentos ou Previdência Privada será melhor do que aplicar diretamente no Tesouro Direto será necessário levar em consideração o custo da aplicação, assim como a rentabilidade, sem esquecer os riscos. Em um fundo de investimentos você conta com um gestor que faz o trabalho de escolher e comprar e vender os títulos para você. Fato que pode ser de grande valia contanto que o fundo não cobre taxas abusivas que acabem com a atratividade do investimento.
De forma geral, fundos de investimento para médios e pequenos aplicadores costumam cobrar taxas de administração alta, fato que por si só reduz o retorno da sua aplicação. Nunca se esqueça de comparar sempre o custo, observe que para taxa de administração a partir de 1%, a aplicação direta nos títulos do governo passa a ser mais atraente.
Já nos planos de previdência privada o investidor tem o benefício fiscal, o qual pode ser de grande interesse para as aplicações de prazo maior. O lado ruim é que estes planos costumam ter taxas de administração, além de taxas de carregamento altas, logo as mesmas retiram toda a atratividade deste investimento.
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Até o próximo post.
O governo abriu um processo de licitação para construção de um estádio. Três pessoas foram levar seus projetos, o alemão, o americano e o brasileiro.
Primeiro foi o alemão, disse que o projeto custaria 100 milhões, e usaria materiais de qualidade, e focaria na sustentabilidade.
Depois foi o americano e disse que o seu projeto custaria 200 milhões, usaria melhores materiais, e focaria no conforto.
E por último foi o brasileiro e disse que o seu projeto custaria 300 milhões, mas não apresentou nada.
O representante do governo foi conversar com o brasileiro para saber porque ele iria cobrar o triplo pelo projeto, mas não justificou este valor.
O brasileiro respondeu: é simples, são 100 milhões para mim, 100 milhões para você e 100 milhões para o alemão fazer o estádio!
Fonte: Um fórum de mercado financeiro. Provavelmente deva ser de domínio comum, pois é velha que só.
Até o próximo post.
Eletrobrás x Eletropaulo, qual seria o melhor investimento no setor elétrico comparando as ações destas empresas? Dispensando as ordinárias e comparando as preferenciais que tem melhor DY*.
Ambas empresas sofreram com últimas mudanças no setor, principalmente as inerentes à revisão tarifária, feitas pela Sra. Presidenta Dilma e sua equipe de governo.
*Dividend Yield: Dividendo pago por ação dividido pelo preço da ação. É o rendimento gerado para o dono da ação pelo pagamento de dividendos.
Olhando para alguns quesitos como Tipo de Gestão, Lucro, Endividamento e Preço da Ação, temos:
ELET6
Gestão Pública e Presença Nacional
Lucro Líquido
-35.800.000
Dív. Líquida
11.996.700.000
Cotação
10,85
ELPL4
Gestão Privada e Presença no Estado de São Paulo
Lucro Líquido
-818.000
Dív. Líquida
1.876.290.000
Cotação
8,32
Dados do site http://www.fundamentus.com.br
Deixando o preconceito de lado onde se pensa muitas vezes “Se hay gobierno, soy contra”, pois gestões boas e ruins existem tanto no público como no privado, mesmo assim fica difícil decidir qual seria a melhor de ambas ou até se não seria melhor ficar com um pé lá e outro cá, ou seja, diversificar investimentos no setor elétrico em ambas empresas e até em outras mais conforme a área de atuação das mesmas.
As “promoções elétricas” estão aí, claro, não podemos nos esquecer: “Não existe nada barato hoje que não possa estar mais barato amanhã!”.
E a Eletrobrás ainda tem a vantagem de ter maior simpatia do nosso governo com viés socialista que prima o público ao privado.
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Até o próximo post.
A Petrobrás é a melhor empresa de Petróleo e Gás na bolsa brasileira, BM&FBOVESPA?
Será que existe alguma dúvida quanto a isto? Alguém em sã consciência perderia o tempo de equiparar Petrobrás aos projetos sem sucesso, sem lucros, sem distribuição de proventos aos acionistas como OGX, HRT, Queiroz Galvão Petróleo e Gás, Refinaria Manguinhos, etc…?
Será que alguém consegue menosprezar anos de sucesso da Petrobrás na prospecção de petróleo e gás, além de refinamento e produção de produtos derivados com valor agregado?
E, claro,que para quem quer especular na bolsa de valores, qualquer ativo serve, como dizia um cara que li muito em um fórum de mercado financeiro: “são apenas 4 letrinhas e um número”.
Tendo estratégia e controle de risco na especulação, tanto faz o que a empresa produz ou deixa de produzir, se dá lucro ou prejuízo, se está com saúde financeira ou em processo de falência.
Ao traders só lhes restam planejar entradas e saídas, o famoso plano de trade, como sempre ressalta o Bastter em vários de seus vídeos.
Agora para quem quer investir, este sim, deve estar bem atento a todas estas coisas que os traders devem dispensar. Dado isto, a Petrobrás está anos-luz de distância dos seus concorrentes em solo brasileiro, além de ser também um grande player mundial.
Leia também:
Até o próximo post.
Segue mais uma piada em forma de vídeo, agora uma paródia com Lula na música do Legião Urbana, Faroeste Cabloco.
Vale a pena conferir:
youtube.com/watch?v=6vnjCY0pF-o
Veja também este resumo sobre o conteúdo do vídeo acima:
Faroeste Caboclo com Santo Lula: uma biografia não autorizada de Lula
Por Admin em Vídeos. Visualizado 21244 vezes desde 15 de maio de 2013 às 09:08:57
O pessoal do Perda Total entrou na onda do Draw My Life (gravar um vídeo desenhando a vida com uma trilha sonora suave ao fundo) e acertou em cheio ao recontar a história de Luiz Inácio Lulla da Silva. Enquanto a sequência de desenhos feitos a mão avança na tela, uma voz parecida com a de um Renato Russo vacilante depois da gripe -na verdade é o que menos importa- canta a letra revisitada da icônica e já clássica “Faroeste Caboclo” para contar a história turva de Lula e do PT.
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=28303#ixzz2TrJAuxN7
Até o próximo post.
Segue um texto excelente sobre conceitos de investimentos e tipos de risco. Algo para lá de essencial para se montar uma estratégia eficiente para sobreviver no mercado financeiro.
Aproveite!!!
PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO: CONCEITOS
Rentabilidade absoluta versus rentabilidade relativa (benchmark)
Exemplos:
– Rentabilidade Absoluta: O fundo de renda fixa do banco X rendeu 0,80% no ultimo mês.
– Rentabilidade Relativa: O fundo de renda fixa do banco X teve um rendimento de 97% do CDI no ultimo mês.
Rentabilidade esperada versus rentabilidade observada
– Rentabilidade Observada: está relacionada com o conceito de passado. É a
rentabilidade divulgada pelos fundos de investimento, por exemplo.
– Rentabilidade Esperada: É calculada como a média da rentabilidade observada. Representa uma expectativa (esperança) de retorno do investidor.
Liquidez
Maior ou menor facilidade de se negociar um ativo, convertendo-o em dinheiro.
Exemplo: Investimentos em CDB possuem maior liquidez que os investimentos em imóveis.
Risco
Risco pode ser definido como a probabilidade de perda ou ganho numa decisão de investimento.
Grau de incerteza do retorno de um investimento. Normalmente, o risco tem relação direta com o nível de renda do investimento: quanto maior o risco, maior o potencial de renda do investimento.
Risco de Mercado
Risco de mercado é a potencial oscilação dos valores de um ativo durante um período de tempo.
O preço dos ativos oscila por natureza. Uns mais, outros menos. A isso chamamos de volatilidade, que é uma medida dessa oscilação. Assim, os preços das ações são mais voláteis (oscilam mais) que os preços dos títulos de renda fixa. O Risco de Mercado é representado pelos desvios (ou volatilidade) em relação ao resultado esperado.
Risco de mercado, Volatilidade e Desvio-Padrão, na prática, podem ser utilizados como sinônimos.
Exemplo: se esperarmos que um determinado fundo de investimento apresente um retorno de 25% ao ano, temos a expectativa de que ao aplicarmos R$ 100, obteremos um retorno de R$ 25.
Quaisquer rentabilidades observadas acima ou abaixo são consideradas risco de mercado.
Risco de Crédito
Risco de crédito está associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data acertada. Há vários tipos de risco de crédito: um investidor, ao comprar um título, sempre estará incorrendo em um ou mais destes tipos de risco de crédito.
As empresas contratam as agências especializadas como Standard & Poor’s e Moody’s para que elas classifiquem o risco de crédito referente às obrigações que vão lançar no mercado (e que serão adquiridas por investidores), como debêntures (bonds), commercial papers, securitizações, etc.
O rating depende da probabilidade de inadimplência da empresa devedora, assim como das características da dívida emitida.
Quando uma empresa emite debêntures e não consegue honrar seus pagamentos, seus investidores estão sujeitos a terem perdas financeiras devidas o risco de crédito existente.
IMPORTANTE: Aplicação em ações NÃO possuem RISCO DE CRÉDITO.
Risco de Liquidez
Trata-se da impossibilidade de vender um determinado ativo pelo preço e no momento desejado. A realização da operação, se ela for possível, implica numa alteração substancial nos preços do mercado.
Caracteriza-se quando o ativo possui muitos vendedores e poucos compradores.
Investimento em imóveis é um exemplo de uma aplicação com alto risco de liquidez.
Risco versus Retorno
Considerando que os investidores são racionais, concluímos que os mesmos só estarão dispostos a correrem maior risco em uma aplicação financeira para ir em busca de maiores retorno.
Segundo o princípio da dominância, entre dois investimentos de mesmo retorno, o investidor prefere o de menor risco e entre dois investimento de mesmo risco, o investidor prefere o de maior rentabilidade.
Diversificação: vantagens e limites de redução do risco incorrido
– Risco sistemático: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua origem em fatores comuns a todos os ativos do mercado.
Por exemplo, determinado resultado das eleições presidenciais afeta, em maior ou menor grau, todos os ativos do mercado.
– Risco não sistemático ou específico: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua origem em características específicas do ativo.
Por exemplo, se uma plataforma da Petrobrás sofre um acidente, a princípio somente as ações desta empresa recebem um impacto negativo.
A diversificação, no mundo dos investimentos, é como o investidor divide sua poupança nos diversos ativos financeiros e reais, como: colocar 10% de seu dinheiro na poupança, 50% em fundos de renda fixa, 20% em fundo imobiliário e 20% em ações.
A diversificação ajuda a reduzir os riscos de perdas. É o velho ditado: “não coloque todos os ovos numa única cesta”. Desta forma, quando um investimento não estiver indo muito bem, os outros podem compensar, de forma que na média não tenha perdas mais expressivas.
A diversificação consegue reduzir APENAS o risco NÃO SISTEMÁTICO (específico). O risco sistemático não pode ser reduzido, nem mesmo com uma excelente diversificação.
Fonte: Apostila de Mercado Financeiro em pós-graduação de Gestão Financeira, Econômica e Contábil
E nunca se esqueça: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.
Leia também:
Até o próximo post.