Revista Época: Novas provas de corrupção na Petrobras
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Revista Época: Novas provas de corrupção na Petrobras

24 de abril de 2014

Vale a pena conferir nova matéria sobre irregularidades$$$ na “PTBRAS” que saiu por estes dias na renomada revista nacional, Época.
O lamaçal que a Petrobras está involta graças à péssimas gestões em pouco mais de uma década é de impressionar.
Não deixem de ler!
Revista Época: Novas provas de corrupção na Petrobras
Novas provas de corrupção na Petrobras
ÉPOCA revela mais suspeitas de gestão temerária – e também de irregularidades – dentro da estatal

DIEGO ESCOSTEGUY, COM MARCELO ROCHA, MURILO RAMOS E FLÁVIA TAVARES
17/04/2014 23h06 – Atualizado em 24/04/2014 13h31

http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2014/04/novas-provas-de-bcorrupcao-na-petrobrasb.html

Vejam outros posts sobre a Petrobras nos links a seguir:

Até o próximo post.

49 Comments

  • Reply Vilmar 17 de abril de 2015 at 16:41


    Petrobras (PETR3, R$ 13,48, +2,28%; PETR4, R$ 13,19, +1,93%)
    A Petrobras, após abrir em queda, virou para alta e segue com ganhos de mais de 2%, em mais um dia de noticiário movimentado para a companhia. De acordo com o analista da Guide Investimentos, Luis Gustavo Pereira, em meio à proximidade do vencimento de opções sobre ações na próxima segunda-feira, o movimento deve ser de volatilidade para os ativos. Além disso, destaque para as notícias sobre novos financiamentos para a companhia.

    No noticiário da companhia, ela reiterou que as demonstrações contábeis da empresa serão divulgadas no próximo dia 22 e esclareceu as informações de que não deve distribuir dividendos sobre o resultado de 2014 aos seus acionistas.

    Em esclarecimento, a companhia disse não serem “legítimas outras estimativas que não sejam aquelas divulgadas pela própria companhia através de comunicados e fatos relevantes ao mercado”. “Considerações sobre os resultados de 2014 estão sendo inferidas a partir de documentos já divulgados, ou seja, tornados públicos pela própria Petrobras, assim como por estimativas de terceiros que utilizam metodologias e princípios contábeis de domínio público”, afirmou a companhia.

    E, segundo o Valor, a Petrobras garante “waiver” com credor e tem garantia de que dívidas não serão executadas mesmo que balanço não saia no prazo.

    A Petrobras anunciou ainda na quinta-feira que sua produção total de petróleo e gás natural no Brasil em março foi de 2,574 milhões de barris de óleo equivalente (boed), volume 1,4 por cento inferior ao de fevereiro, porém 10,4 por cento acima do volume de março do ano passado.

    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3986113/bancos-caem-petrobras-sobe-dolar-impulsiona-fibria-suzano-faz-gol

  • Reply Vilmar 5 de novembro de 2014 at 16:04

    05/11/2014 16h34 – Atualizado em 05/11/2014 16h49
    Diálogo com governo depende de investigação do ‘petrolão’, diz Aécio
    Em discurso no Senado, ele afirmou que fará oposição ‘intransigente’. Pronunciamento foi o primeiro no plenário após segundo turno da eleição.
    g1.globo.com/politica/noticia/2014/11/dialogo-com-governo-depende-de-investigacao-do-petrolao-diz-aecio.html

  • Reply Vilmar 4 de outubro de 2014 at 19:12

    Investigação

    Petrobras pagou 17 vezes mais por material, afirma PF
    Publicado em 03/10/2014, às 15h24 | Atualizado em 03/10/2014, às 16h33

    noticias.ne10.uol.com.br/grande-recife/noticia/2014/10/03/petrobras-pagou-17-vezes-mais-por-material-afirma-pf-512359.php

  • Reply Vilmar 15 de setembro de 2014 at 12:28

    mais um vexame dos petrallhass:
    NOVA MUDANÇA 15-09-2014 | 12h11
    http://images.immedia.com.br//12/12216_2_S.jpg
    PC da Petrobras altera perfil de ex-diretor na Wikipedia; Costa é chamado de cria de “FHC”
    De acordo com a nota, a Área de Tecnologia da Informação está rastreando os acessos à internet para identificar o computador em que o artigo foi reescrito
    http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3577486/petrobras-altera-perfil-diretor-wikipedia-costa-chamado-cria-fhc

  • Reply Vilmar 26 de agosto de 2014 at 16:40

    Economia

    Opinião
    A Petrobras além da polêmica
    As dificuldades não podem ser pretexto para a demolição dos legítimos interesses brasileiros.

    Por Gilberto Bercovici, Walfrido Jorge Warde Júnior — publicado 26/08/2014 05:11
    http://www.cartacapital.com.br/revista/812/a-petrobras-alem-da-polemica-4806.html

    • Reply Vilmar 27 de agosto de 2014 at 01:08

      Até gostei do #DebateDaBand , Aécio e Marina foram bem.
      Esse Eduardo Jorge hilário , stand-up comedy.
      #DebatePresidencial

  • Reply Vilmar 23 de agosto de 2014 at 12:21

    Operação Lava-Jato
    Ex-diretor da Petrobras decide fazer delação premiada
    Paulo Roberto Costa, preso pela Operação Lava-Jato, vai falar tudo o que sabe de corrupção na estatal

    Atualizada em 22/08/2014 | 20h29
    zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/08/ex-diretor-da-petrobras-decide-fazer-delacao-premiada-4581551.html

    • Reply Vilmar 8 de dezembro de 2014 at 10:23

      É hora de comprar ações da Petrobras? Estudo de especialista responde
      infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3735360/hora-comprar-acoes-petrobras-estudo-especialista-responde

  • Reply Vilmar 3 de agosto de 2014 at 03:02

    • Reply Vilmar 8 de setembro de 2014 at 11:49

      O DELATOR ENTREGA OS NOMES
      Rodrigo Rangel

      O ex-diretor Paulo Roberto Costa lista mais de trinta políticos envolvidos com a corrupção na Petrobras e põe o governo no centro de um escândalo de proporções idênticas às do mensalão

      O engenheiro Paulo Roberto Costa já foi um dos homens mais poderosos da República. Indicado pelo mensaleiro José Janene (PP), ele ocupou a diretoria de Abastecimento e refino da Petrobras entre 2004 e 2012. Nesse período, passaram por seu gabinete decisões sobre aluguel de plataformas e navios, manutenção de gaso-dutos e construção de refinarias — e. junto com elas, interesses bilionários que despertavam a atenção de governos, parlamentares e empreiteiras. Paulinho, como era chamado pelo ex-presidente Lula. soube servir a tantos e tão variados senhores que. como de costume, logo passou a ser cortejado por eles. No Congresso, PT, PMDB e PP disputavam sua paternidade, tratavam-no como um afilhado dileto e elogiavam sua eficiência. Paulo Roberto era um exemplo a ser seguido, segundo seus padrinhos políticos. Foi assim até março deste ano, quando a Policia Federal prendeu o ex-diretor sob a acusação de participar de um megaesquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Antes festejado, Paulo Roberto passou a assombrar os partidos, transformando-se num fantasma capaz de implodir candidaturas de relevo e jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão. E isso aconteceu.

      As investigações já haviam revelado a existência de uma ampla rede de corrupção na Petrobras envolvendo funcionários da empresa, grandes empreiteiras, doleiros e políticos importantes. Funcionava assim: para terem acesso aos milionários contratos da estatal, as empreiteiras eram instadas a reverter parte de seus lucros aos cofres da organização. O dinheiro, depois de devidamente lavado por doleiros, era distribuído entre os políticos e os partidos da chamada base de sustentação do governo. Apesar das sólidas evidências que surgiram, faltava o elo mais importante da cadeia: a lista dos beneficiados, os corruptos. o nome de quem recebia ou se locupletava de alguma forma do esquema de arrecadação de propina. Não falta mais. Por medo de ser apontado como o único e principal responsável pelo esquema de corrupção que superfaturou e desviou recursos de projetos da Petrobras, Paulo Roberto topou negociar os termos de um acordo de delação premiada, instrumento legal pelo qual acusados tem direito à redução de pena ou até mesmo ao perdão judicial se colaborarem com as investigações, e identificou aqueles que seriam seus mais influentes parceiros. Uma série de depoimentos do ex-diretor à Polícia Federal explica essa reviravolta e ajuda a esclarecer por que Paulo Roberto era tão admirado quando despachava na Petrobras e, agora, já atrás das grades, é tão temido na Praça dos Três Poderes. Colhidos desde o dia 29 de agosto, eles renderam mais de quarenta horas de conversas gravadas e, mais importante, deram aos delegados e procuradores um cardápio de políticos que, segundo o ex-diretor, se refestelaram nos poços bilionários da Petrobras. Aos investigadores, ele disse que três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. A alta octanagem das declarações provocou, de imediato, uma mudança na estratégia de investigação. Por envolver políticos detentores de foro privilegiado, que só podem ser processados nos tribunais superiores, o assunto passou a ser acompanhado pelo gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e pelo Supremo Tribunal Federal (veja o quadro na pág. 65).

      Nos últimos dias, VEJA obteve detalhes de uma parte significativa das declarações prestadas pelo ex-diretor. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção. É o caso dos presidentes da Camara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan CaIhei ros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Entre os senadores estão Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na Casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mário Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto como destinatário da propina. Da lista de três governadores citados pelo ex-diretor, todos são de estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República, morto no mês passado em um acidente aéreo. Pelo acordo, Paulo Roberto se comprometeu a detalhar o envolvimento de cada um dos políticos no esquema. Até por isso, estima-se que, para esgotar o que ele tem a dizer, pelo menos mais três semanas de depoimentos serão necessárias. Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia aparecido nas investigações como personagem de negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef. Ao elaborar a lista de políticos e partidos envolvidos e empreiteiras que participavam do esquema (veja reportagem na pág. 70) e descrever a maneira como a propina era transposta de um lado para outro por vias clandestinas. Paulo Roberto Costa vem ajudando os investigadores a montar um quebra-cabeça cuja imagem, ao final, lembrará em muito outro grande escândalo recente da política: o esquema funcionou a pleno vapor nos últimos trés governos do PT e tinha como objetivo manter intacta e fiel a base de sustentação no Congresso Nacional. Ao irrigar o caixa das siglas aliadas e o bolso de seus integrantes, a engrenagem ajudava a manter firme as alianças. Qualquer semelhança com o mensalão, portanto, não é mera coincidência — com a diferença de que, agora, as cifras giram na casa dos bilhões.

      Nas declarações que forneceu à polícia, Paulo Roberto não mede esforços para mostrar quanto era poderoso na estrutura criminosa. Já nas primeiras oitivas, ele fez questão de dizer que, na época em que era diretor da Petrobras, conversava frequentemente com o então presidente Lula — e costumava tratar com ele de assuntos da companhia. “Por várias vezes, tratei diretamente com o presidente Lula”, declarou, numa das primeiras conversas com os investigadores. Da caixa de segredos de Paulo Roberto ainda há muito mais a sair. Ele se comprometeu a detalhar o conteúdo das conversas com o ex-presidente. Os depoimentos têm sido colhidos por temas — e um deles, já programado, servirá para esclarecer um assunto que virou emblema da barafunda em que a Petrobras foi metida: a controversa compra da refinaria de Pasadena, no Estado americano do Texas. A estatal brasileira, como se sabe, gastou 1,2 bilhão de dólares num complexo que, pouco antes, havia sido arrematado por 42,5 milhões. Junto com Nestor Cerveró, seu colega de diretoria, Paulo Roberto foi um dos responsáveis por costurar o negócio. Em conversas preliminares, o agora delator admitiu aquilo de que já se desconfiava: segundo ele, a operação de aquisição de Pasadena também serviu para abastecer o caixa de partidos e para pagar propina a alguns dos envolvidos na transação. Nos próximos dias. Paulo Roberto prestará um depoimento especifico sobre o assunto, em que deverá contar como o negócio foi engendrado e como o dinheiro pago a mais pela Petrobras foi parar em mãos erradas. O delegado encarregado do inquérito sobre Pasadena, que corre em Brasília irá a Curitiba especialmente para ouvir o ex-diretor. Até meados da semana passada, ele não havia feito nenhuma acusação formal contra a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff, mas, sempre que havia alguma menção a ela, demonstrava mágoa profunda, e lembrava que na base das operações estão os políticos que apoiam o governo. Aos mais próximos, por mais de uma vez ele se queixou da postura da petista. O argumento sempre foi o mesmo: ela ataca publicamente ex-diretores da Petrobras sem considerar que, politicamente, era beneficiária das engrenagens clandestinas que funcionavam na companhia, uma vez que o dinheiro sujo proveniente de lá ajudava a bancar a base de sustentação do governo no Congresso.

      Por que o ex-diretor resolveu contar o que sabe? A pessoas próximas ele confidenciou que não gostaria de repetir a história de Marcos Valério, o operador do mensalão, condenado a quarenta anos de cadeia enquanto os cabeças do esquema já estão à beira de deixar a prisão. A saída, então, foi partir para a delação premiada. O primeiro depoimento foi prestado na sexta-feira 29 de agosto. Desde então, as sessões para ouvi-lo têm sido diárias. No prédio da Polícia Federal em Curitiba, Paulo Roberto Costa vem sendo interrogado por delegados e procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Ao final de cada sessão, todo o material é lacrado. Os arquivos são criptografados para evitar vazamentos. Tamanho cuidado não é por acaso: as revelações que emergem dos depoimentos de Paulo Ro-berto são explosivas e têm potencial para causar um terremoto político em Brasília. Já nos primeiros depoimentos, ele esmiuçou a lógica que predominava na assinatura dos contratos bilionários da Petrobras. Admitiu, pela primeira vez, que as empreiteiras contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, de contribuir para um caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes legendas da base aliada do governo. Em outras palavras, Paulo Roberto confirmou a existência de um megaesquema de cobrança de propina que funcionava no coração da maior companhia da América Latina — e confessou que a sua poderosa diretoria estava a serviço da engrenagem criminosa. O esquema se estendia, segundo ele, a outras diretorias da Petrobras, e cada partido tinha seus encarregados de fazer a interligação entre os negócios e a política. O ex-diretor citou o PP, o PMDB e o PT como os principais beneficiários do propinoduto. Pouco antes de topar a delação premiada. Paulo Roberto fez chegar a seus velhos conhecidos uma declaração assustadora, especialmente para aqueles cujos nomes estarão nas urnas nas eleições de outubro. “Se eu falar, não vai ter eleição”. disse. Perguntado pelos investigadores sobre o que queria dizer com a declaração, fez um pequeno reparo: “Pode até ter eleição, mas o estrago será grande”. E começou a contar o que sabia.

      SOB O GOVERNO DELES. Segundo Paulo Roberto Costa, o esquema na Petrobras funcionou ao longo dos dois governos Lula e adentrou no governo Dilma Rousseff. Assim como no mensalão, a distribuição de dinheiro servia para garantir que os partidos aliados continuassem a apoiar o Palácio do Planalto no Congresso Nacional. Paulo Roberto diz que. por várias vezes. despachou diretamente com Lula. Procurado, o ex-presidente não se manifestou. Até o fechamento desta edição, a presidente Dilma Rousseff também não havia comentado o assunto

      O MINISTRO. Titular da pasta de Minas e Energia. o peemedebista Edison Lobão é citado por Paulo Roberto como um dos beneficiários do esquema montado na Petrobras. Por meio da assessoria do ministério, Lobão disse que sua relação com o ex-diretor sempre foi institucional. Ele nega ter recebido dinheiro de Paulo Roberto Costa

      O TESOUREIRO. Não é a primeira vez que o petista João Vaccari Neto, sucessor do notório Delúbio Soares, tem o nome envolvido em escândalos de corrupção. Paulo Roberto Costa disse à polícia e ao MP que João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, era quem fazia a ponte entre o partido e o propinoduto da Petrobras. Em nota enviada a VEJA. João Vaccari afirmou que “nunca encontrou o senhor Costa para tratar de doação financeira ou mesmo de qualquer outro assunto relativo ao PT”

      OS SENADORES. O presidente do Senado. Renan Calheiros, não se manifestou sobre a acusação de Paulo Roberto Costa. O senador Ciro Nogueira. presidente do PP, disse que conheceu Paulo Roberto em eventos do partido e negou ter recebido dinheiro: “Assumi o PP em abril de 2013, quando Paulo Roberto já não era mais diretor. Jucá nega ter se beneficiado do esquema: “Só tinha contato com o Paulo Roberto em solenidades. Nunca tive intimidade para conversar sobre arrecadação”. Renan Calheiros (PMDB-AL), Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR): o trio integra a lista de seis senadores que, segundo o ex-diretor Paulo Roberto Costa, se beneficiaram do esquema de corrupção incrustado na Petrobras

      OS DEPUTADOS. Em sentido horário, Mário Negromonte (PP-BA), que trocou o Congresso por uma vaga no Tribunal de Contas dos Municípios baiano, e os deputados João Pizzolatti (PP-SC), Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara e Cândido Vaccarezza (PT-SP). “Nunca pedi nem recebi do Paulo Roberto nenhum tipo de ajuda. A Petrobras é petista”, afirmou Henrique Alves. “Só estive com ele umas duas vezes”, disse Càndido Vaccarezza. Negromonte e Pizzolatti não responderam

      OS GOVERNADORES. Cabral diz que sua relação com Paulo Roberto sempre foi institucional e que nunca recebeu dinheiro dele. A governadora Roseana Sarney diz o mesmo
      Sérgio Cabral (PMDB), que deixou o governo do Rio em abril, Roseana Sarney (PMDB), em fim de mandato no Maranhão, e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no mês passado: em comum entre os três citados por Paulo Roberto, o fato de seus estados abrigarem grandes obras da Petrobras

      JUSTIÇA. A tarefa caberá ao ministro Teori Zavascki, que também deverá relatar eventuais processos decorrentes da investigação. Pelo acordo, Paulo Ro-berto se obriga a contar o que sabe, identificar seus parceiros de crime. Se as informações prestadas forem consideradas úteis, no fim do processo ele poderá ser beneficiado com uma redução de pena ou até mesmo o perdão judicial. Ao longo da delação. além de ouvirem o que o réu tem a dizer, os investigadores se encarre-gam de cruzar as informações com outras provas do processo. A ideia é que, no final, eles tenham elementos suficientes para levar todos os envol-vidos a julgamento. Paulo Roberto também se comprometeu a abrir mão dos bens que acumulou com dinheiro desviado e a pagar uma multa. En-quanto durar a delação, ele ficará preso em urna cela isolada, mas po-de ser libertado tão logo seja encer-rada a fase de depoimentos.[/quote]

      agora marina ganhará no primeiro turno aahahahahahahahhaha

  • Reply Vilmar 24 de julho de 2014 at 12:10

    ‘ACORDÃO’ DO GOVERNO
    OPOSIÇÃO VÊ ACORDO PARA LIVRAR DILMA NO CASO PASADENA
    PARLAMENTARES ACUSAM VITAL DO RÊGO, PRESIDENTE DA CPI, DE TORNAR SECRETO O DEPOIMENTO DO SECRETÁRIO DE CONTROLE EXTERNO DO TCU
    Publicado: 23 de julho de 2014 às 17:21 – Atualizado às 17:24

    diariodopoder.com.br/noticias/oposicao-ve-acordo-para-livrar-dilma-no-caso-pasadena/

  • Reply Vilmar 23 de julho de 2014 at 11:16

    GOVERNO

    Relator do processo no TCU isenta Dilma no caso da refinaria de Pasadena
    TCU isenta Dilma no caso da refinaria de Pasadena
    infomoney.com.br/mercados/noticia/3473008/relator-processo-tcu-isenta-dilma-caso-refinaria-pasadena

  • Reply Vilmar 16 de julho de 2014 at 17:37

    16h32 : CPI mista da Petrobras aprova quebra de sigilos de ex-diretor da estatal e familiares

    BRASÍLIA (Reuters) – A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista da Petrobras aprovou nesta quarta-feira, por acordo, requerimentos pedindo a quebra de sigilos telefônicos, telemáticos e bancários do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa, suas filhas, genros e esposa.

    A CPI mista, integrada por deputados e senadores, também aprovou a quebra dos sigilos bancários, telefônico e telemático do doleiro Alberto Yousseff, que foi preso por uma operação da Polícia Federal que investiga, dentre outros fatores, crime de lavagem de dinheiro.

    Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, também foi preso pela PF em decorrência da operação Lava Jato, mas foi liberado.

    Os parlamentares também aprovaram requerimentos convocando pessoas que podem estar envolvidas nas investigações da operação Lava Jato e pedidos de informações a órgãos de controle.

    A CPI mista deu início aos seus trabalhos no final de maio, depois que já estava em andamento uma comissão formada apenas por senadores para investigar as mesmas denúncias envolvendo a estatal.

    Entre as denúncias que devem ser investigadas pelos parlamentares está a suspeita de superfaturamento na compra de uma refinaria em Pasadena, nos Estados Unidos, o suposto pagamento de propina a funcionário da Petrobras por uma empresa holandesa e possível superfaturamento na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

    As investigações sobre a Petrobras têm potencial de afetar os planos de reeleição da presidente Dilma Rousseff, em outubro deste ano.

    A presidente se viu no centro da controvérsia em torno da compra da refinaria em Pasadena ao afirmar, em nota divulgada em março, que o Conselho de Administração da Petrobras, então presidido por ela, aprovou a transação com base em um documento “técnica e juridicamente falho”.

    • Reply Vilmar 18 de julho de 2014 at 10:31

      Dilma caiu nas pesquisas e petrobras explodiu, assim como outras estatais!
      O mercado cansou de governo intervencionista!
      Xô PT!!!!!

      • Reply Vilmar 18 de julho de 2014 at 12:55

        rumo a luaaa!!
        non stop!
        pobres vendidos hahaah
        Bovespa dispara 2,5% com ‘empate técnico’
        Datafolha mostra Dilma e Aécio quase juntos no 2º turno; estatais e bancos sobem até 5%

        By infomoney

  • Reply Vilmar 8 de julho de 2014 at 13:42

    Esclarecimento sobre notícias: contratação direta da Petrobras para exploração de área

    Rio de Janeiro, 07 de julho de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras esclarece sobre notícias divulgadas na mídia nas quais o Governo Federal estaria estudando nova contratação direta da Petrobras em áreas no Entorno de Iara.

    A Companhia não está em tratativas com o Governo Federal para a exploração de novas áreas além das já comunicadas ao mercado em 24/06/2014.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

    • Reply Vilmar 9 de julho de 2014 at 20:29

      18h30- Paula Barra
      O que você precisa saber antes da Bovespa abrir amanhã
      Entre as notícias, Petrobras dispara na Bolsa americana,
      Oi pode seguir penalizada em meio à derrocata da Portugal Telecom; elétricas devem reagir positivamente à decisão da Aneel

      SÃO PAULO – A Bovespa teve seu dia de “descanso” hoje com o feriado em São Paulo, entretanto, o noticiário não parou, nem mesmo depois da derrota brasileira em campo mineiro ontem.

      Para não perder de vista o que deve seguir como destaque amanhã, o InfoMoney preparou uma lista do que você deve ter em mente antes que a Bovespa “acorde” amanhã.

      Confira as principais notícias do dia:

      Petrobras
      Sem Bolsa nesta quarta-feira, quem reinaram hoje foram os ADRs (American Depositary Receipts) da Petrobras (PETR3; PETR4), que dispararam mais de 3% nas bolsas dos Estados Unidos. A reação do mercado foi de que após a derrota da Seleção brasileira o mercado volte a acordar para os problemas econômicos e a euforia gerada durante a Copa do Mundo mingue. “A melhora da aprovação do governo Dilma nas últimas pesquisas, impulsionada pela performance da Seleção em campo, deve ser revertida”, apontou o banco japonês Nomura.

      Além da Petrobras, os ADRs dos bancos e setor elétrico também mostraram forte reação positiva hoje. Ou seja, essa movimentação deve surtir efeito nas ações dessas empresas amanhã na Bovespa, lembrando que o ADR de uma companhia X precisa replicar o desempenho da ação desta mesma empresa, logo uma notícia que saia no feriado e que tenha impacto direto nesta empresa surtirá efeito nas cotações dos ADRs e, assim sendo, nas ações negociadas na Bovespa.

      m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3448491/que-voce-precisa-saber-antes-bovespa-abrir-amanha

  • Reply Vilmar 3 de julho de 2014 at 13:49

    Atualizado: 01/07/2014 22:19 | Por Fábio Fabrini e Fábio Brandt, estadao.com.br
    Relatórios do TCU pedem devolução de US$ 873 mi por Pasadena
    Auditores solicitam ressarcimento por parte de diretores da Petrobrás envolvidos diretamente na compra da refinaria nos EUA
    LADRÕES DEVOLVAM O DINHEIRO DO POVO, A PTBRAS É NOSSA$$$ AHUAAUHUHAUHUHUHUH
    Relatórios do TCU pedem devolução de US$ 873 mi por Pasadena
    Marcos Arcoverde/Estadão
    “Dilma ao lado da presidente da Petrobras, Graça Foster e do ministro Edson Lobão”
    Brasília – Relatórios elaborados por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) recomendam que diretores da Petrobrás envolvidos na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, devolvam aos cofres públicos até US$ 873 milhões.
    Um dos pareceres chega a responsabilizar a presidente Dilma Rousseff no negócio por “ato de gestão ilegítimo e antieconômico”, além de “omissão” e “exercício inadequado do dever de diligência”. Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás.
    Em um outro parecer, porém, o diretor da 1ª Diretoria Técnica da Secex Estatais, Bruno Lima Caldeira de Andrada, sugere a exclusão da presidente e dos demais integrantes do Conselho do rol de possíveis responsáveis. O argumento é o mesmo utilizado por Dilma quando tentou justificar o fato de ter aprovado a compra de 50% da refinaria em nota enviada ao Estado em 18 de março deste ano: ela tomou a decisão com base em um parecer técnico “falho” e “incompleto”, pois não citava cláusulas consideradas prejudiciais à Petrobrás na sociedade com a empresa belga Astra Oil.
    Após um longo litígio, a estatal brasileira foi obrigada a ficar com 100% da refinaria, desembolsando mais de US$ 1,2 bilhão. A Petrobrás admite que teve prejuízo de pelo menos US$ 530 milhões no negócio.
    Se não há consenso sobre os conselheiros, os dois relatórios do TCU responsabilizam os dirigentes da estatal na época em que o negócio foi fechado, incluindo o ex-presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli.
    Implicações. Os dois documentos preparados pelos técnicos do TCU servirão para embasar voto do relator do processo, o ministro José Jorge, que ainda não tem data para levá-lo a julgamento no plenário do tribunal. Os ministros que integram o plenário podem seguir um ou outro entendimento técnico. Uma vez tomada a decisão – pela devolução do dinheiro ou não; pela responsabilização da presidente ou não –, as conclusões do TCU serão enviadas para o Ministério Público, que pode ou não entrar com uma ação contra os citados.
    Conselheiros. No primeiro relatório, além de Dilma, os técnicos do tribunal indicam falhas dos demais conselheiros, entre eles o ex-ministro Antonio Palocci Filho e o empresário Jorge Gerdau Johannpeter. E propõem que os ex-diretores da empresa, entre eles Gabrielli, Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, este último responsável pelo parecer entregue a Dilma, sejam responsabilizados por dano ao erário, cabendo devolução, por eles, dos recursos mal gastos.
    O relatório também aponta que Dilma e os demais conselheiros exerceram inadequadamente o dever de diligência que lhes cabia ao aprovar, em 2006, a compra dos primeiros 50% da planta de refino. Além disso, teriam sido omissos no dever de “apurar responsabilidades pela submissão ao Conselho de resumo executivo ‘falho’ técnica e juridicamente”.
    A análise do TCU foi feita após a estatal apresentar argumentos. “A despeito de todo o esforço despendido pela Petrobrás para argumentar em favor da absoluta regularidade, formal e material, da compra da refinaria de Pasadena (Texas, EUA), a conclusão a que se chega é a de que sobressaíram graves indícios de lesão ao erário, além de atos de gestão antieconômicos e ilegítimos”, sustenta um dos auditores do caso.
    Discordância. O segundo relatório, que exime Dilma e os conselheiros de responsabilidade, afirma: “Discordo quanto à responsabilização do Conselho de Administração da Petrobrás nesse caso”. “Como pontuado pelo auditor, a decisão foi tomada com base em resumo executivo incompleto, elaborado pelo Diretor da Área Internacional. De fato, o texto do resumo executivo citado realmente omitiu expressa ou indiretamente menção às cláusulas Marlim e Put Option”, escreve esse auditor. Ele também discordou quanto à responsabilização do departamento jurídico da Petrobrás, “na medida em que não há provas de que seu parecer fosse esdrúxulo ou manifestamente desconforme com a lei e a jurisprudência nos termos dos precedentes do TCU e do STF”.
    A reportagem procurou Dilma por meio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Seus assessores afirmaram que desconhecem os documentos do TCU e, por isso, não poderiam comentar seu conteúdo. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Petrobrás afirmou que, por ter sido procurada após às 22h, não poderia dar explicações sobre os fatos tratados nos relatórios do TCU. Os diretores não foram localizados.
    estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/relat%C3%B3rios-do-tcu-pedem-devolu%C3%A7%C3%A3o-de-usdollar-873-mi-por-pasadena

    • Reply Vilmar 4 de julho de 2014 at 12:33

      08h25- Paula Barra
      Bovespa acorda sem uma ação; Oi, ex-OGX e Petrobras são destaques
      Entre os destaques, Petrobras prevê perdas de US$ 15 bilhões com suspensão de contratos e divisão da Gafisa entra na “lista suja” do Ministério do Trabalho

      Petrobras
      A suspensão de contratos firmados entre a Petrobras (PETR3; PETR4) e a holandesa SBM Offshore – fornecedora de plataformas acusada de pagamento de propina a funcionários da estatal – reduziria em US$ 15 bilhões o lucro líquido da petrolífera entre 2014 e 2018.

      O impacto financeiro foi calculado pela própria Petrobras e apresentado em resposta a um questionamento da Controladoria-Geral da União (CGU), de acordo com documento obtido pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. A CGU investiga denúncia de que a SBM pagou propina a empregado da estatal em troca de contratos. A acusação foi feita por um ex-funcionário da empresa holandesa.

      by infomundo

  • Reply Vilmar 30 de junho de 2014 at 12:17

    Brasília, 29 de Junho, 2014 – 19:02
    Graça Foster sabia de investigação sobre propina
    Fábio Fabrini. – AE

    José Cruz / ABr
    Clique para ampliar.
    Presidente da Petrobrás sabia de informação sobre pagamento de propina A presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster, foi informada de investigação que trata de suspeitas de pagamento de propina a funcionários da estatal e de companhias em outros países cerca de um ano antes de anunciar uma auditoria sobre o caso. A declaração foi feita pelo chefe de Governança e Conformidade da SBM Offshore, Sietze Hepkema, à comissão destacada pela petrolífera brasileira para apurar as denúncias de que um representante da empresa pagava suborno em troca de contratos de locação de plataformas.

    Em 21 de fevereiro deste ano, a equipe da Petrobrás entrevistou Hepkema no Rio de Janeiro, como parte dos trabalhos de investigação interna. Na ocasião, ele foi questionado sobre o porquê de a SBM nunca ter avisado a estatal sobre as investigações que abrira para apurar as denúncias de irregularidade, embora isso seja uma determinação de contratos da empresa com a estatal.

    “Nós o fizemos em várias ocasiões, geralmente com o senhor Formigli. Discutido com a senhora Foster cerca de um ano atrás”, respondeu o executivo, conforme transcrição da conversa, em inglês, feita pela Petrobrás e obtida pelo jornal O Estado de S.Paulo. Formigli é o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Miranda Formigli.

    A Petrobrás determinou investigação sobre o caso em 13 de fevereiro deste ano, dia em que o caso foi divulgado na imprensa brasileira, bem depois do suposto alerta. O anúncio de que as apurações estavam em curso foi feito por Graça Foster cinco dias depois disso.

    No relatório final das investigações, a comissão afirma que Hepkema “declarou haver comentado sobre as denúncias com o diretor Formigli e a presidente Graça”. Porém, na viagem feita pela equipe à Holanda, sede da SBM, entre 25 e 28 de fevereiro, não mais fez referência ao nome da presidente, somente mencionando ter falado sobre o tema com o diretor.

    Sem registro

    A comissão diz ter perguntado a Formigli sobre o assunto, mas não registra qualquer questionamento a Graça Foster. “A respeito, o diretor lembra-se sobre um comentário genérico sobre corrupção na África e que nada incluiria o Brasil, e que este assunto, realmente, não foi tratado com a presidente”, escreveram os responsáveis pela investigação.

    A SBM tomou conhecimento de operações suspeitas no Brasil em janeiro de 2012, tendo iniciado investigações sobre o caso em maio do mesmo ano, ou seja, meses antes do suposto alerta a Graça Foster. O trabalho é feito por escritórios contratados na Holanda. “Desde 2012 o diretor Formigli teria sido avisado das investigações, sem que, à época, ficasse caracterizado qualquer irregularidade envolvendo a Petrobrás”, registra a comissão em seu relatório.

    Como revelou o jornal O Estado de S.Paulo no mês passado, em depoimento ao Ministério Público Federal, o diretor da SBM no Brasil, Philippe Levy, disse ter tratado das suspeitas de corrupção com Formigli. Porém, Levy alega não ter falado especificamente de irregularidades na estatal ou no Brasil. Tanto a SBM quanto a Petrobrás informam não ter comprovado pagamento de propina a funcionários da companhia brasileira.

    Indícios

    O jornal O Estado de S.Paulo procurou a Petrobrás, mas, até o início da noite deste domingo, 29, a Petrobrás não havia se pronunciado. A SBM Offshore alegou não ter avisado a Petrobrás sobre “pagamentos indevidos especificamente à empresa brasileira”. Em nota, explicou que, num encontro em 2012, o diretor Formigli foi informado de que a SBM iria lançar sua própria investigação em todo o mundo, “depois de indícios de práticas impróprias na África”. “A SBM garantiu que nada havia sido encontrado (sobre o Brasil) até aquele momento”, ressalta.

    Na nota, a SBM não faz referência ao alerta a Graça Foster, citado no depoimento de Hepkema. “A mesma posição foi manifestada pelo presidente (da SBM) Bruno Chabas e Sietze Hepkema, na reunião de 2013 com a Petrobrás, ou seja, de que nenhuma evidência concreta de práticas impróprias havia sido encontrada no Brasil”, acrescentou a empresa.

    Fonte: Estadão Conteúdo
    diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Economia/193892,,Graca+Foster+sabia+de+investigacao+sobre+propina.aspx

  • Reply Vilmar 25 de junho de 2014 at 15:24

    BREAKING NEWS:
    Gabrielli defende compra de Pasadena pela Petrobras: “barata e abaixo do preço do mecado”
    infomoney.com.br/petrobras/noticia/3424007/gabrielli-defende-compra-pasadena-pela-petrobras-barata-abaixo-preco-mecado
    Em CPI mista para apurar a compra de Pasadena, o ex-CEO da petrolífera durante 2005 e 2012 destacou que a refinaria de Pasadena foi adquirida por preços adequados, num momento adequado
    SÃO PAULO – O ex-presidente da Petrobras (PETR3;PETR4) José Sérgio Gabrielli voltou pela terceira vez em três meses ao Congresso Nacional para responder às perguntas sobre a compra da refinaria de Pasadena, na CPI mista da companhia.

    Gabrielli esteve à frente da petroleira entre 2005 e 2012 e, foi sob sua administração que a estatal adquiriu a refinaria de Pasadena. A aquisição foi feita por um preço US$ 1,2 bilhão, vinte vezes maior do que o valor justo pela unidade do Texas.

    Contudo, Gabrielli defendeu a compra da refinaria na CPI, ao dizer que a Petrobras comprou uma refinaria barata e abaixo do preço de mercado. E ressaltou ainda que, hoje, o faturamento da refinaria é hoje de US$ 5 bilhões por ano.

    “A refinaria de Pasadena foi adquirida por preços adequados, num momento adequado”, afirmou, ressaltando que o quadro mudou com a crise econômica de 2008 e expansão do gás de xisto nos EUA. Ele estimou que a companhia pagou US$ 554 milhões pela capacidade de refino de Pasadena, nas duas etapas de desembolso, em 2006 e 2012. Desta forma, cada barril de capacidade custou cerca de US$ 5,5 mil, “pouco mais da metade do preço médio de aquisição das refinarias americanas nesse período”, na avaliação do ex-presidente.

    De acordo com o ex-presidente, a discussão sobre os investimentos na refinaria revelou uma série de diferenças de entendimentos entre a companhia e o sócio. Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por metade da refinaria, valor muito superior ao pago em 2005 pela belga Astra Oil pela refinaria inteira, em US$ 42,5 milhões. Em 2008, a Petrobras e a Astra Oil iniciaram uma disputa judicial, fazendo com que a empresa comprasse a fatia que pertencia à companhia belga, o que totalizou um valor bilionário que a estatal brasileira teve que desembolsar.

    (Com Reuters)

  • Reply Vilmar 19 de junho de 2014 at 13:09

    Refinaria de Pasadena: resposta à Bloomberg
    19.Jun.2014

    petrobras.com.br/fatos-e-dados/refinaria-de-pasadena-resposta-a-bloomberg.htm

  • Reply Vilmar 11 de junho de 2014 at 18:41

    OPERAÇÃO LAVA JATO 11-06-2014 | 18h29
    Ex-diretor da Petrobras é preso mais uma vez pela Polícia Federal
    Costa havia sido preso no fim de março, após ser acusado de eliminar documentos que poderiam provar sua participação em um escândalo de lavagem de dinheiro


    infomoney.com.br/mercados/noticia/3400586/diretor-petrobras-preso-mais-uma-vez-pela-policia-federal

  • Reply Vilmar 10 de junho de 2014 at 18:15

    Problemas com PDVSA elevaram custo de Abreu e Lima, diz ex-diretor da Petrobras
    terça-feira, 10 de junho de 2014 15:30 BRT
    br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0EL20U20140610

  • Reply Vilmar 10 de junho de 2014 at 11:31

    10/6/2014 às 08h40 (Atualizado em 10/6/2014 às 09h01)
    CPI da Petrobras exclusiva do Senado ouve hoje ex-diretor da Petrobras
    Oposição, porém, se recusou a participar da sabatina a Paulo Roberto Costa, preso na Lava-Jato

    noticias.r7.com/brasil/cpi-da-petrobras-exclusiva-do-senado-ouve-hoje-ex-diretor-da-petrobras-10062014

  • Reply Vilmar 9 de junho de 2014 at 10:14

    08h24- Lara Rizério
    Tyson vence batalha com JBS, contrato sem licitação da Petrobras, BB e mais 8 no radar

    De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, a Tyson Foods levou a melhor na compra da Hillshire; segundo a Folha, Petrobras fechou sem licitação um contrato de R$ 649 milhões para realização de obra

    SÃO PAULO – Depois de uma sexta-feira bastante agitada no mercado financeiro após a pesquisa Datafolha para a corrida presidencial, as estatais seguem no radar do mercado. Em destaque, está a notícia de que a Petrobras (PETR3;PETR4) fechou, sem licitação, um contrato de R$ 649 milhões para a realização de uma obra na refinaria de Abreu e Lima, de acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo.

    A dispensa de concorrência, em 2009, foi considerada irregular pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Os documentos, aponta o jornal, mostram que o contrato foi fechado após o cancelamento de uma licitação aberta para instalar dutos para o transporte de líquidos dentro da refinaria.

    Quando a licitação dos dutos foi aberta, em meados de 2008, 18 empresas foram convidadas. Porém, apenas quatro apresentaram propostas, todas acima do teto definido pela Petrobras para o contrato, de R$ 657 milhões. Por isso, foram descartadas.

    Os funcionários descobriram erros na estimativa para definir o valor do contrato e concluíram que o teto deveria ter sido de R$ 672 milhões, o que beneficiou duas empresas que haviam participado da licitação como um consórcio. Os funcionários da Petrobras decidiram então negociar diretamente com as duas empresas, a Conduto e a Egesa, condições mais vantajosas, chegando ao preço final de R$ 649 milhões.

    Além disso, o jornal Valor Econômico destacou em sua publicação que a Petrobras decidiu reduzir um contrato internacional de serviços assinado com a Odebrecht, o que adiou os compromissos que a estatal assumiu com o governo do Paraguai.

    Em julho de 2011, a Odebrecht firmou um compromisso com o Ministério do Meio Ambiente do Paraguai, a partir do contrato fechado com a petrolífera. A Petrobras é dona de 170 postos no país, com 20% do mercado de distribuição; contudo, boa parte desta estrutura deveria ser totalmente reformada, o que não ocorreu.
    ….
    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3392902/tyson-vence-batalha-com-jbs-contrato-sem-licitacao-petrobras-mais

  • Reply Vilmar 28 de maio de 2014 at 18:26

    gracinha, aquilo que era mulher de verdade, ela mata a cobra e mostra o pau, gogogogogo petroooooooo

    Graça Foster detalha compra, valores e desempenho de Pasadena
    28.Mai.2014

    Presidente explica fatores que determinaram interesse na refinaria de Pasadena

    Em depoimento na CPI da Petrobras no Senado, realizado no dia 27 de maio, nossa presidente Graça Foster detalhou as motivações para a compra de Pasadena. Naquele contexto, buscava-se a expansão do refino no exterior, os EUA representavam o mercado com o maior consumo de derivados e Pasadena estava localizada em um importante hub de comercialização. Além disso, havia o interesse em participar de uma trading, ou seja, de uma empresa com conhecimento e acesso ao mercado. À época, os analistas consideraram uma aquisição positiva, ressaltando nossa entrada no mercado americano. Confira a fala da presidente:

    Graça detalha valores e etapas do pagamento de Pasadena

    O processo de pagamento por Pasadena também foi tema do depoimento da nossa presidente na CPI da Petrobras. Graça Foster explicou os valores pagos pela refinaria e pela trading nos diferentes momentos: os valores iniciais na aquisição dos 50% e os valores restantes, após o processo de arbitragem com a Astra.

    Desempenho recente de Pasadena é destacado por Graça Foster

    Pasadena é uma refinaria premiada e que hoje dá lucro, ressaltou Graça Foster em seu depoimento. A executiva destacou o bom desempenho da refinaria nos três primeiros meses de 2014, resultado que deve se manter enquanto tivermos óleo leve naquela região.

    Veja também:

    Presidente Graça fala sobre SBM Offshore e destaca papel dos afretamentos

    Postado em: [Institucional, Petrobras na CPI]
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/graca-foster-detalha-compra-valores-e-desempenho-de-pasadena.htm

  • Reply Vilmar 27 de maio de 2014 at 15:29

    12h35 : Conselho da Petrobras poderia recusar Pasadena se soubesse de put option, diz CEO

    BRASÍLIA (Reuters) – O Conselho de Administração da Petrobras talvez não tivesse aprovado a compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA, se conhecesse a cláusula de “put option”, que obrigava a estatal a adquirir a outra metade da unidade em caso de desentendimento com a ex-sócia Astra, disse nesta terça-feira a presidente-executiva da companhia, Maria das Graças Foster.

    No resumo executivo apresentado ao conselho, elaborado pela diretoria da empresa, não constava tal informação sobre a “put option”, disse a executiva em depoimento à CPI do Senado.

    “Todos nós somos responsáveis. Primeiramente, a diretoria, que recomenda ao conselho. O conselho aprovou por unanimidade, a decisão é nossa”, ressaltou ela.

    A executiva da Petrobras disse considerar a cláusula da “put option” como algo importante para uma negociação como a de Pasadena.

    Segundo ela, a cláusula da “put option” demandaria uma boa discussão se tivesse sido apresentada ao conselho.

    (Por Leonardo Goy)

  • Reply Vilmar 27 de maio de 2014 at 11:40

    11h05 : Ex-diretor da Petrobras é convocado para depor à CPI do Senado

    BRASÍLIA (Reuters) – A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que investiga denúncias de corrupção na Petrobras aprovou convocação para depoimento do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, investigado em ampla operação da Polícia Federal sobre suposta lavagem de dinheiro.

    A aprovação da convocação foi anunciada pelo presidente da CPI, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), antes do início de fala da presidente-executiva da estatal, Maria das Graças Foster, à CPI do Senado nesta terça-feira.

    (Por Leonardo Goy)

  • Reply Vilmar 21 de maio de 2014 at 11:49

    Estatal do pré-sal teve prejuízo de R$534 mil até 31 de dezembro
    A PPSA, que iniciou atividades em 12 de novembro, responde pela gestão dos contratos de partilha de produção e dos contratos para a comercialização de petróleo

    SÃO PAULO – A estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA) teve prejuízo de 534 mil reais no período entre 12 de novembro e 31 de dezembro, conforme publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira.

    A PPSA, que iniciou atividades em 12 de novembro, responde pela gestão dos contratos de partilha de produção e dos contratos para a comercialização de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos da União.

    A empresa não é responsável pela execução, direta ou indireta, das atividades de exploração, desenvolvimento, produção e comercialização de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos.
    infomoney.com.br/mercados/noticia/3359262/estatal-pre-sal-teve-prejuizo-534-mil-ate-dezembro
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  • Reply vilmar 20 de maio de 2014 at 16:54

    11h32- Alvaro Bandeira
    Petrobras: uso político
    O uso político da Petrobras por oposição e governo e as consequências para os acionistas da empresa, principalmente pessoas físicas com recursos do FGTS.
    A CPI da corrupção na Petrobras virou palco para o governo fazer propaganda e se defender dos ataques recentes da oposição, tendo como bandeira a Petrobras. A oposição que queria uma CPI mista acabou dando tiro no pé, já que, com maioria governista, não é de se esperar nenhuma apuração dos fatos de forma isenta.

    Hoje os trabalhos iniciaram com depoimento do ex-presidente Gabrielli que chegou a declarar que Pasadena passou a ser um bom negócio a partir de 2013 por conta das condições de mercado e com grande potencial de lucro. Declarou inclusive que a empresa no exterior ganhou prêmio de segurança e meio ambiente. Acrescentou que a decisão de investir em refinarias no exterior foi decisão do governo de FHC.

    Disse que a Petrobras não pode ser tida como uma empresa em crise e que as acusações contra a empresa é campanha da oposição e luta política. Por sua fez a oposição tem batido na tecla de que a Petrobras não é uma empresa do PT e sim de todos os brasileiros e sua destruição tem sido flagrante.

    Uma coisa parece certa. Ainda que o ministro Mantega entre em choque com o outro ministro Mercadante sobre preços administrados, é flagrante que a Petrobras vem sendo usada de forma indevida pelo governo para conter a inflação. Mercadante diz que preços administrados são, como o nome diz, para serem administrados, enquanto Mantega diz que os preços não estão represados e cita o preço em alta da energia.

    Não é só Pasadena que tem que entrar na pauta. A refinaria de Abreu e Lima também tem potencial de investigar corrupção pelos custos envolvidos e atrasos de projetos. O mesmo parece acontecer com a unidade do Japão recém-anunciada como outro escândalo. Porém, tudo isso acaba caindo no limbo do uso político, tanto pelo governo como pela oposição e vamos seguir sem qualquer desenlace. Ainda ontem todos (ou muitos) dos envolvidos na “operação Lava-Jato” foram soltos e podem, inclusive, fugir para o exterior. Afinal, não seria o primeiro caso.

    Enquanto isso, a Petrobras sofre os efeitos da política casuística do governo para controlar a inflação antes da eleição presidencial e se endivida além da conta e da tolerância de segurança. E você, o que acha de tudo isso?

    Deixe sua opinião sobre o uso governamental de uma empresa de capital aberto, com acionistas de peso no exterior e compradores pessoas físicas de ações com recursos de FGTS que estão vendo sua poupança minguar.

    Alvaro Bandeira é sócio e Economista-Chefe da Órama
    infomoney

  • Reply vilmar 20 de maio de 2014 at 10:44

    08h37- Paula Barra
    CPI da Petrobras,
    recompra de ações da BRF e mais 10 empresas no radar
    Lazard Asset aumenta participação na Cemig, Arsesp mantém suspensão de repasse de encargos em faturas da Sabesp e Randon tem queda na receita líquida de abril

    SÃO PAULO – A terça-feira (20) inicia agitada em meio a uma série de notícias corporativas. O ex-presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Sérgio Gabrielli, e o ex-diretor Internacional da empresa, Nestor Cerveró, devem prestar esta semana depoimento à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras no Senado – sendo Gabrielli hoje e Cerveró na quinta-feira. O depoimento da atual presidente da estatal, Maria das Graças Foster, ficou agendado para a semana seguinte, dia 27 de maio.

    Quatro temas serão apurados pela CPI da Petrobras: o primeiro eixo de investigação diz respeito à compra da refinaria de Pasadena, no Texas, que teria causado à estatal perdas superiores a US$ 1 bilhão; o segundo tema será sobre a denúncia de que a companhia holandesa SMB Offshore pagou propina a funcionários da Petrobras para fechar contratos com a petroleira; o terceiro será uma investigação sobre quem são os responsáveis pelos acidentes em plataformas, como a P-36, e se na plataforma P-62 faltam equipamentos primordiais à segurança dos trabalhadores; o quarto e último eixo de investigação está relacionado a indícios de superfaturamento na construção de refinarias, como nas obras de Abreu e Lima e Refinaria do Nordeste.

    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3356485/cpi-petrobras-recompra-acoes-brf-mais-empresas-radar

    • Reply VILMAR 27 de outubro de 2014 at 11:24

      Providências Internas tomadas pela Companhia relacionadas à “Operação Lava Jato”

      Rio de Janeiro, 27 de outubro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, diante das notícias relacionadas às investigações decorrentes da Operação Lava Jato, vem atualizar o mercado com as seguintes informações:

      A “Operação Lava Jato” é uma investigação que vem sendo realizada pela Polícia Federal brasileira. No âmbito da citada operação, um ex-diretor da Petrobras, conjuntamente com outras pessoas, já foi denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Neste momento, estão em curso investigações sobre a prática de supostos crimes em desfavor da Petrobras.

      Considerando esse cenário, a Petrobras tomou diversas medidas com a finalidade de apurar fatos, cabendo ressaltar as seguintes:

      – Constituiu Comissões Internas de Apuração para averiguar indícios ou fatos contra a empresa, bem como subsidiar medidas administrativas e procedimentos decorrentes;

      – Requereu acesso aos autos da investigação relacionada à Operação Lava Jato, incluindo os autos da ação por lavagem de dinheiro e organização criminosa, como forma de acompanhar de perto as investigações, o que foi deferido pelo Poder Judiciário;

      – Solicitou acesso ao conteúdo da “delação premiada” realizada pelo ex-Diretor Paulo Roberto Costa, o que ainda não foi deferido pelo Poder Judiciário;

      – Vem prestando esclarecimentos às Autoridades (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Poder Judiciário), inclusive informando as diligências já realizadas no âmbito da Companhia;

      – Solicitou esclarecimentos, para subsidiar suas avaliações internas, às empresas mencionadas na imprensa como tendo atividades sob investigação na “Operação Lava Jato”, especialmente após a repercussão na mídia de informações a respeito da mencionada “delação premiada”.

      Especificadamente diante das denúncias de corrupção na Companhia efetuadas pelo ex-Diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, e pelo Sr. Alberto Youssef, em audiência na 13ª Vara Federal do Paraná em 08/10/2014, a Companhia, conforme autorizado pelo Juiz da causa, teve acesso oficial ao inteiro teor dos depoimentos – que não se confundem com a íntegra dos depoimentos prestados no âmbito da chamada “delação premiada”, que ainda estão sob segredo de justiça – e tem utilizado tal material para subsidiar suas Comissões Internas de Apuração.

      Em 24 e 25/10/2014 a Petrobras assinou contratos com duas Empresas Independentes Especializadas em Investigação, uma brasileira e outra americana, com o objetivo de apurar a natureza, extensão e impacto das ações que porventura tenham sido cometidas no contexto das alegações feitas pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa, bem como apurar fatos e circunstâncias correlatos que tenham impacto material sobre os negócios da Companhia.

      Ao autorizar a contratação dessas empresas, a Diretoria Executiva cumpre seu dever de diligência e, além das normas regulatórias e de auditoria aplicáveis pela CVM, considera o contexto do Foreign Corrupt Practices Act (“FCPA”) e da Seção 10A do Securities Act of 1934 (Seção 10A), uma vez que a Petrobras é registrada na Securities and Exchange Commission (SEC) dos EUA.

      Paralelamente ao avanço das investigações, a Companhia já está trabalhando nas medidas jurídicas adequadas para ressarcimento dos supostos recursos desviados e dos eventuais valores decorrentes de sobrepreços derivados das empresas supostamente participantes do cartel, conforme mencionado no depoimento do ex-diretor Paulo Roberto Costa, além dos danos causados à imagem da Companhia.

      A Companhia reitera que vem acompanhando as investigações e colaborando efetivamente com os trabalhos das Autoridades Públicas, conforme reconhece o Poder Judiciário. Reitera, ainda, enfaticamente, que manterá seu empenho em continuar colaborando com as autoridades para a elucidação dos fatos.

      A Petrobras reforça, por fim, que está sendo oficialmente reconhecida pelas Autoridades Públicas como vítima nesse processo de apuração.

      Atenciosamente,

      Relacionamento com Investidores.

  • Reply vilmar 19 de maio de 2014 at 21:17

    Convênio Petrobras-Sebrae aumenta em 51% faturamento das empresas fornecedoras para a indústria do petróleo
    19.Mai.2014

    Os elevados investimentos para o setor brasileiro de petróleo e gás e a necessidade de fomentar o aumento do conteúdo nacional na nossa rede de fornecedores nos levaram juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) a estabelecer um convênio de cooperação que completa este ano seu segundo ciclo. A parceria, em vigor desde 2004 no âmbito do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), conta hoje com 19 projetos em andamento em 13 estados brasileiros.

    O convênio, que prevê investimentos de R$ 78 milhões, obteve até o momento os seguintes resultados:

    – 19 projetos concluídos e 19 em andamento, envolvendo 31 Unidades de Negócios nossas, em 16 estados (AL, AM, BA, CE, ES, MA, MG, MS, PE, PR, RJ, RN, RS, SC, SE e SP);

    – 6.032 empresas atendidas no 1° Convênio e 13.242 empresas atendidas no 2° Convênio nas diversas ações dos projetos (palestras, seminários, oficinas, cursos, consultorias, rodadas de negócios, feiras, eventos, orientação para acesso a serviços financeiros, orientação para cadastramento na Petrobras e ONIP – Organização Nacional da Indústria do Petróleo), além de mapeamento de demandas tecnológicas para desenvolvimento e colocação de soluções no mercado por pequenas empresas;

    – aumento médio de 51% no faturamento e de 19% nos postos de trabalho em empresas participantes dos projetos, considerando amostragem em 18 projetos do 2° Convênio já encerrados;

    – fomento à criação e consolidação de Redes Petro – hoje são 18 Redes Petro em 15 estados. Resultantes do nosso convênio com Sebrae, as redes de cooperação empresarial visam aumentar a competitividade de empresas fornecedoras de bens e serviços da cadeia de petróleo e gás natural;

    – estímulo à interação entre as Redes Petro, gerando um movimento denominado Rede Petro Brasil, que recentemente lançou sua rede social no ambiente do Observatório de Arranjos Produtivos Locais (APL) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa;

    – realização de 135 rodadas de negócios, com expectativa de negócios acima de R$ 6 bilhões, declarada pelos grandes compradores;

    – 11 soluções tecnológicas no mercado, desenvolvidas por pequenas empresas, a partir de demandas tecnológicas mapeadas em áreas de operação e manutenção de nossas Unidades.

    Entre as demandas do setor mapeadas pelo convênio Petrobras-Sebrae e atendidas por pequenos fornecedores locais de equipamentos e serviços de alta tecnologia, destacam-se, como exemplo, robôs marinhos para monitorar atividades de exploração e desenvolvimento de fornecedores de uniformes especiais, que já vêm ganhando atenção de grandes empresas.
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/convenio-petrobras-sebrae-aumenta-em-51-faturamento-das-empresas-fornecedoras-para-a-industria-do-petroleo.htm

  • Reply Vilmar 19 de maio de 2014 at 14:28

    Abreu e Lima: carta ao Estadão
    19.Mai.2014

    Leia carta enviada ao jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira (19/05) sobre editorial que aborda a refinaria Abreu e Lima:

    “Sobre o editorial ‘Minucioso preparo do desastre’ publicado no dia 18/5 a Petrobras reitera, como esclarecido ao jornal Valor, citado no editorial, que o estudo da Fase I da Refinaria Abreu e Lima, elaborado em 2005, já apresentava um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica. Todas as fases seguintes (II, III e IV, sendo esta a fase de implantação) também continham análises de viabilidade econômica.

    As projeções iniciais de custos da RNEST referiam-se a um projeto em fase inicial de avaliação, cujo grau de definição permitia apenas estimativas preliminares em relação aos prazos e aos custos. A evolução do projeto, que permite maior grau de definição e detalhamento, possibilitou a incorporação de fatores inerentes à otimização do escopo, aos ajustes cambiais, ao aquecimento do mercado fornecedor de bens e serviços, dentre outros, que afetaram os prazos e elevaram o valor do investimento. A aprovação de aditivos passa por avaliação técnica, comercial, negocial, jurídica e tributária. Após estas etapas, segue para aprovação.

    A companhia destaca que vem fazendo otimizações e simplificações em seus projetos e obras de refinarias de forma a adequá-los a métricas internacionais.

    A Petrobras vem esclarecendo ao TCU que há divergência metodológica na contabilização de itens que são específicos da indústria de petróleo. O próprio tribunal reviu os valores, após os esclarecimentos. A companhia continua em entendimentos com o TCU para demonstrar que não há qualquer sobrepreço ou superfaturamento nas obras.

    Entre as ‘impeditividades’ indicadas pela Petrobras ao TCU estão requisitos como contratação, treinamento, acesso ao local da obra, exames de saúde e rotinas de comunicação diária, decorrentes do rigor com que a Petrobras trata questões de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho.

    Por fim, a Petrobras reafirma que a refinaria entrará em operação em novembro de 2014 e contribuirá para o abastecimento de derivados ao mercado brasileiro, que vem crescendo a taxas superiores às da economia.”

    Leia também carta enviada ao Estadão em relação ao editorial “CPI da Trapaça”, publicado no dia 16 de maio:

    “Em relação à editorial ‘CPI da Trapaça’, publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo (16/5) a Petrobras esclarece que a comissão interna instaurada pela companhia para investigar denúncias de supostos pagamentos de suborno envolvendo a SBM Offshore não encontrou fatos ou documentos que evidenciem tais pagamentos. Em nota de esclarecimento publicada em O Estado de S. Paulo (11/5), a própria SBM Offshore destacou que suas investigações ‘não encontraram evidências sobre pagamentos indevidos’.

    Com relação à Refinaria Abreu e Lima, conforme já informado em 15/5 ao Estado de S.Paulo, não procede a informação de que não havia estudo de viabilidade. O estudo da Fase I, elaborado em 2005, já apresentava um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica e todas as fases seguintes do empreendimento (II, III e IV) também continham tais análises. As projeções iniciais de custos referiam-se a projeto em fase inicial de avaliação, cujo grau de definição era incipiente. A evolução do projeto possibilitou a incorporação de fatores como ajustes cambiais, aquecimento do mercado fornecedor, dentre outros. A companhia destaca que vem fazendo otimizações e simplificações em seus projetos e obras de refinarias de forma a adequá-los a métricas internacionais.”

    OBS:

    O artigo “Minucioso preparo do desastre” foi publicado pelo veículo no dia 18 de maio (versão online).

    O artigo ” CPI da Trapaça” foi publicado no dia 16 de maio (versão online).

    Postado em: [Esclarecimentos]
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/abreu-e-lima-carta-ao-estadao.htm

  • Reply Vilmar 16 de maio de 2014 at 21:44

    Standard & Poor’s reafirma classificação de risco

    Rio de Janeiro, 16 de maio de 2014, Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras comunica que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) reafirmou hoje a nota de crédito da Petrobras em ‘BBB-‘ com perspectiva estável, mantendo o Grau de Investimento da Companhia.

    A reafirmação do rating foi baseada na combinação entre as avaliações do perfil de risco de negócio, do perfil de risco financeiro, assim como da liquidez.

    A avaliação do perfil de risco do negócio considerou que as atividades de E&P são “fortes” e se distinguem em termos de escala, qualidade, reposição e acesso a reservas, além de posição dominante não somente em exploração e produção, mas em toda cadeia da indústria de petróleo, como refino, transporte e distribuição no Brasil.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 15 de maio de 2014 at 22:14

    Produção no pré-sal bate novo recorde e supera patamar de 470 mil barris de petróleo por dia

    Rio de Janeiro, 15 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A.– A Petrobras informa que a produção de petróleo nos campos operados pela Companhia, na chamada Província Pré-Sal, nas Bacias de Santos e Campos, superou, no último dia 11 de maio, o patamar de 470 mil barris de petróleo por dia (bpd), o que representa um novo recorde de produção diário.

    Esse patamar foi atingido com a produção de 24 poços, sendo nove provenientes da Bacia de Santos. Com isso, a produtividade média por poço no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos alcançou 28 mil barris de petróleo por dia (bpd), um aumento de quase 30% em comparação com fevereiro de 2013, quando foi alcançado o recorde de produção diária de 300 mil bpd.

    Esse resultado se deve à entrada em operação, no último dia 9 de maio, do poço 7-LL-22D-RJS. Esse poço, com vazão atual de 31 mil bpd, está interligado ao FPSO (navio-plataforma) Cidade de Paraty, no campo de Lula, através de uma Boia de Sustentação de Riser (BSR). Por meio dessa tecnologia pioneira, o trecho ascendente das tubulações de produção é sustentado por uma boia submersa. Trata-se do terceiro poço interligado utilizando a tecnologia BSR e o primeiro conectado ao FPSO Cidade de Paraty.

    A primeira boia, instalada no FPSO Cidade de São Paulo, no campo de Sapinhoá, já possui dois poços em produção. O primeiro poço interligado vem apresentando desempenho acima da média e mantém-se como o melhor poço produtor do país, com produção de aproximadamente 36 mil bpd. O segundo poço desta BSR foi interligado no início de abril e está produzindo 35 mil bpd. A instalação da terceira boia, também no FPSO Cidade de São Paulo, e da quarta boia, no FPSO Cidade de Paraty, foram concluídas em abril e maio, respectivamente

    O FPSO Cidade de São Paulo produz atualmente cerca de 100 mil bpd, com três poços, e o FPSO Cidade de Paraty, cerca de 60 mil bpd, com dois poços.

    Ao longo dos próximos meses, novos poços serão interligados aos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty por meio das BSRs, garantindo a continuidade do crescimento sustentável da produção do pré-sal, com o atingimento da capacidade máxima de produção dessas plataformas – que é de 120 mil bpd -, ainda no terceiro trimestre.

    O campo de Lula é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%). O campo de Sapinhoá é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda. (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%).

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

    • Reply Vilmar 12 de maio de 2014 at 22:26

      Plataforma P-62 entra em operação no campo de Roncador

      Rio de Janeiro, 12 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a plataforma de produção P-62, um dos projetos estratégicos do seu Plano de Negócios e Gestão 2014-2018, entrou em operação nesta segunda-feira (12/05/14), no campo de Roncador, na Bacia de Campos.

      A P-62, instalada em lâmina d’água de 1.600 metros, é parte integrante do projeto Módulo 4 do campo de Roncador. Nela serão interligados 22 poços, sendo 14 produtores de óleo e gás e 8 injetores de água.

      Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), a unidade tem capacidade para processar diariamente até 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural.

      A exportação de óleo da plataforma será realizada por meio de navios aliviadores e o escoamento de gás natural por gasoduto conectado da plataforma até a rede de escoamento de gás da Bacia de Campos.

      A obra gerou cerca de 5 mil empregos diretos, 15 mil indiretos, e alcançou 63% de índice de conteúdo nacional.

      A construção dos módulos de processamento de óleo e compressão de gás da plataforma foi feita no Rio de Janeiro. Estes módulos foram transportados para o estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca – PE, onde ocorreu a construção dos módulos de painéis elétricos e de geração principal de energia, bem como a integração de todos os módulos no casco da plataforma.

      A nova unidade trabalhará em conjunto com as plataformas de produção P-52, P-54 e P-55, já instaladas no campo de Roncador.

      Dados Técnicos da P-62:
      Capacidade de processamento de óleo: 180 mil barris/dia;
      Capacidade de tratamento e compressão de gás: 6 milhões m3/dia;
      Conteúdo local: 63%;
      Capacidade de tratamento de água de injeção: 42 mil m³/dia;
      Capacidade de geração elétrica: 100 MW;
      Profundidade de água: 1.600 m;
      Peso total da plataforma: 60.500 toneladas.

      Atenciosamente,

      Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 8 de maio de 2014 at 18:47

    18h18- Marcos Mortari
    Petrobras tem quebra de sigilo bancário decretada pela Justiça

    Também teve seu sigilo bancário quebrado o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, preso recentemente, suspeito de desviar recursos da refinaria pernambucana

    SÃO PAULO – Após pedido feito pelo Ministério Público Federal, foi decretada pela Justiça, nesta quinta-feira (8), a quebra do sigilo bancário da Petrobras (PETR3; PETR4) para operações envolvendo as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. O autor da decisão foi o juiz federal Sergio Moro, o mesmo que comanda a Operação Lava Jato, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo doleiros e fornecedores da estatal.

    Em despacho divulgado nesta tarde, Moro determina que a estatal apresente em 20 dias o resultado da quebra discriminando detalhes das transferências, data, valor, contas envolvidas, entre outras informações. Levando em conta determinação da Justiça Federal do Paraná, o período em que incidirá a queda de sigilo será entre o primeiro dia de 2009 e o último de 2013.

    Também teve seu sigilo bancário quebrado o ex-diretor da estatal, Paulo Roberto Costa, preso recentemente pela PF, suspeito de desviar recursos da refinaria pernambucana.

    infomoney.com.br/petrobras/noticia/3337004/petrobras-tem-quebra-sigilo-bancario-decretada-pela-justica

  • Reply vilmar 8 de maio de 2014 at 01:50

    Batemos recordes de eficiência operacional na Bacia de Campos
    07.Mai.2014

    petrobras refinaria

    O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), estratégico para o cumprimento das metas do nosso Plano de Negócios e Gestão, continua apresentando ótimos resultados. A Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) bateu, em março desse ano, o recorde de eficiência operacional dos últimos três anos. A unidade atingiu 96,2% de aproveitamento, atingindo a produção de 844 mil barris de petróleo por dia (bpd) em março. Em fevereiro, o resultado foi de 93%. A melhor marca já registrada pela Unidade foi de 96,4%, em dezembro de 2010.

    Na Unidade de Operações da Bacia de Campos, o resultado alcançado no mês de abril superou os índices dos últimos 46 meses, chegando a 80,6%. Assim, passados quase quatro anos, é a primeira vez que o índice volta a casa dos 80%, demonstrando a consistência das ações que implementamos para recuperação da eficiência operacional desta importante Bacia.

    O Proef é uma ferramenta de gestão implantada em novembro de 2012 para elevar nosso aproveitamento operacional na Bacia de Campos, reforçar a segurança para a força de trabalho e preservar a integridade das instalações e equipamentos.

    O programa é composto por 13 iniciativas. Elas foram definidas internamente como pontos de melhoria e ações de sustentabilidade da produção de petróleo e gás natural para conter a tendência natural de declínio da produção, que resulta do desenvolvimento dos reservatórios e do desempenho operacional dos equipamentos. Levadas à frente pelas nossas Unidades de Operação que atuam na Bacia de Campos, as ações de curto e longo prazo envolvem manutenção e novos sistemas de gestão e estão alinhadas ao Plano de Negócios e Gestão.

    http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/batemos-recordes-de-eficiencia-operacional-na-bacia-de-campos.htm

  • Reply Vilmar 7 de maio de 2014 at 11:06

    Pasadena: Petrobras desmente a Revista Brasil Energia
    07.Mai.2014

    Leia a carta enviada nesta quarta-feira (07/05) à Revista Brasil Energia:

    “A Petrobras informa que é equivocada a matéria publicada na coluna “EM OFF” da Revista Brasil Energia, edição nº 402 de maio de 2014.

    Na ata da reunião da diretoria executiva de 02/02/2006, que aprovou, por unanimidade, a compra da Refinaria de Pasadena, não há qualquer registro de posição contrária dentre os diretores presentes, quais sejam: Almir Barbassa, Ildo Sauer, Guilherme Estrella, Renato Duque, Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Sérgio Gabrielli.”
    Postado em: [Esclarecimentos]
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/pasadena-carta-a-revista-brasil-energia.htm

  • Reply Vilmar 6 de maio de 2014 at 17:41

    17h02 : Conselheiro da Petrobras diz que caso Pasadena é “gota no oceano”

    SÃO PAULO, 6 Mai (Reuters) – A polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras é uma “gota no oceano” considerando os problemas de gestão da empresa, segundo um conselheiro da estatal que representa os acionistas minoritários.

    “Estamos perdendo muito tempo com o caso Pasadena. Tem as questões políticas e tal, mas Pasadena é uma gota no oceano em relação ao que está acontecendo com a gestão da companhia”, disse o conselheiro Mauro Cunha em entrevista coletiva em São Paulo.

    Ele não especificou quais seriam os problemas de gestão.

    Contatada, a assessoria de imprensa da Petrobras não respondeu imediatamente pedido de comentários sobre a declaração.

    A declaração de Cunha, presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), foi dada durante entrevista para falar sobre uma decisão da Comissão de Valores Mobiliários sobre assembleia da telefônica Oi.

    Jornalistas presentes no evento aproveitaram para fazer questões envolvendo a Petrobras.

    Segundo Cunha, os problemas de gestão estão prejudicando a Petrobras desde a sua capitalização, em 2010.

    Em março, Cunha foi voto dissidente na aprovação, pelo Conselho de Administração da Petrobras, das demonstrações financeiras do exercício social de 2013.

    Segundo nota da Petrobras na época, ele votou contrariamente à aprovação do balanço argumentando, entre outras coisas, que houve “falta de envio tempestivo das demonstrações para análise dos conselheiros”, além de ter considerado que houve “insuficiência de informações e aparente inadequação da contabilização dos investimentos em refinarias”.

    Cunha também discordou quanto à política de “hegde accounting”, prática contábil que a Petrobras passou a adotar em meados de maio de 2013, com o objetivo de reduzir impactos provocados por variações cambiais em seus resultados periódicos.

    (Por Aluisio Alves)

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2014 at 01:44

    03/05/2014 às 16h18 11
    Dilma defende a Petrobras e rechaça retomada de ideia de privatização

    UBERABA (MG) – A presidente Dilma Rousseff fez neste sábado uma defesa da Petrobras e disse que a empresa precisa ser forte para evitar a retomada da ideia de privatização e de mudança de nome, que ganharam espaço no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

    Alvo de uma CPI que será criada na próxima semana, a empresa, segundo Dilma, tem uma “imensa capacidade de investimento” e vai ajudar o país a ter mais prosperidade e crescimento econômico.

    “É inadmissível ficar querendo vender a Petrobras ou trocando o nome da Petrobras”, disse ela. Durante o governo tucano, o nome cogitado foi Petrobrax.

    “Ela tem de ser uma empresa forte se não daqui a pouco já estão falando outra vez o que falaram em 2001 e em 2002 e isso nós não deixaremos”, disse ela. “Temos muito orgulho que o ‘bras’ seja ‘bras’ de Brasil. E com esse ‘bras’ de Brasil nós empurraremos nosso país para um momento de prosperidade cada vez maior”.

    Oposição

    O pré-candidato do PSDB à presidência, o senador Aécio Neves, de Minas Gerais, e seus aliados e conselheiros têm defendido uma maior parceria entre Estado e iniciativa privada, mas ninguém levantou publicamente a ideia de privatizar a Petrobras.

    Aécio foi um dos principais articuladores para a criação da CPI da Petrobras, que pretende investigar a compra da refinaria da Passadena, nos EUA, a supostos esquemas de superfaturamento e suspeitas e de propinas.

    As declarações de Dilma foram feitas no início da tarde deste sábado em Uberaba (MG), durante cerimônia de lançamento da pedra fundamental da fábrica de fertilizantes nitrogenados José Alencar Petrobras, que vai fabricar amônia, base para a produção de fertilizantes nitrogenados.

    Antes dela, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), já havia feito uma menção aos questionamentos sobre a empresa. “Ela hoje que é vítima de uma minoria, que fala mal dela”, disse o ministro. “Esta grande empresa nacional trabalha para o país e trabalha por eles também”, acrescentou.

    Sem vaias

    Depois de ter sido vaiada por pecuaristas mais cedo na abertura da Expozebu, tradicional feira da pecuária brasileira, Dilma falou para uma plateia amistosa composta principalmente por famílias de mais baixa renda que, segundo a assessoria da Petrobras, vivem na região onde será erguida a fábrica. A presidente foi recebida com muitos aplausos.

    Ao lado da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, Dilma afirmou que o lucro líquido da empresa cresceu de R$ 8 bilhões para R$ 23 bilhões desde o início do governo Lula, em 2003, até agora e que seu valor saiu naquele ano de US$ 15,5 bilhões e chegou a US$ 94 bilhões.

    Fábrica

    A fábrica terá capacidade para produzir 519 mil toneladas de amônia por ano e será a quinta unidade desse tipo no Brasil. Um gasoduto que sairá de Belo Horizonte levará gás natural para a fábrica. A Petrobras disse que a planta começará a operar no primeiro semestre de 2017.

    Uberaba está na região do Triângulo Mineiro, importante região produtora agrícola. Só a Uberaba, segundo o prefeito da cidade Paulo Piau (PMDB), chegam por dia cerca de 100 carretas do porto de Santos transportando amônia. A expectativa do governo é que com o empreendimento, o Brasil consiga diminuir a dependência de importação de fertilizantes.

    A fábrica foi batizada com o nome do vice-presidente da República no governo Lula, José Alencar, morto em 2012, entusiasta da ideia de uma fábrica prometida para Uberaba.

    No palco, ao lado de Dilma estavam alguns ministros, entre eles Edison Lobão (Energia), Neri Gueller (Agricultura) e Mirian Belchior (Planejamento), além de parlamentares e políticos locais e do presidente da Vale, Murilo Ferreira.

    O ex-ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, que disputará o governo de Minas pelo PT, foi ao evento ao lado de seus prováveis companheiros de chapa: o deputado federal Antonio Andrade (PMDB-MG) e o empresário Josué Gomes da Silva, do grupo têxtil Coteminas – filho de José Alencar.
    valor.com.br/politica/3535264/dilma-defende-petrobras-e-rechaca-retomada-de-ideia-de-privatizacao#ixzz30oTZTOkw

    • Reply Vilmar 5 de maio de 2014 at 12:23

      Encerramento das inscrições do Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário

      Rio de Janeiro, 05 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras informa que foi encerrado no dia 31 de março o prazo de inscrição para o Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV), divulgado em comunicado ao mercado no dia 17 de janeiro.

      As inscrições validadas no PIDV totalizaram 8.298 empregados, o que representa 12,4% do efetivo total da Companhia. A previsão é de que 55% dos desligamentos ocorram ainda em 2014.

      A redução de custos é expressiva e deverá alcançar de forma conservadora R$ 13,0 bilhões no horizonte 2014-2018.

      O valor estimado dos incentivos financeiros a serem pagos aos empregados que aderiram ao Plano será provisionado nas Demonstrações Contábeis do primeiro trimestre de 2014, totalizando R$ 2,4 bilhões, com efeito de R$ 1,6 bilhão no resultado, líquido dos impostos diferidos de R$ 815 milhões.

      Estimamos também que o custo do referido incentivo seja compensado em um tempo médio de 9 meses após a saída de cada um de nossos profissionais.

      O Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário foi desenvolvido de forma a adequar o efetivo da Companhia aos desafios do Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 e às metas do PROCOP – Programa de Otimização dos Custos Operacionais, conciliando a necessária retenção do conhecimento, indispensável ao crescimento e à continuidade operacional, segura e sustentável da Companhia. Além do que este PIDV veio ao encontro das expectativas de milhares de empregados da Companhia.

      Atenciosamente,

      Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 27 de abril de 2014 at 12:45

    Disputa judicial com Astra Oil: respostas ao Globo
    27.Abr.2014

    Leia a matéria “Estatal já temia, em 2012, danos à imagem por causa de Pasadena” (versão online), publicada pelo jornal O Globo neste domingo (27/04), e confira, abaixo, as respostas encaminhadas ao veículo:

    Pauta: Documento interno encaminhado à presidente Graça Foster que trataria de uma série de questões a respeito do encerramento de disputas judiciais envolvendo a Petrobras AmericaInc e o Grupo Transcor Astra.

    Pergunta: Por que a Petrobras estava preocupada em proteger os administradores e ex-administradores da empresa?

    Resposta:
    Como a disputa entre a Petrobras America e a ASTRA envolvia diversas ações judiciais nos Estados Unidos, os administradores/ex-administradores poderiam ser chamados a prestar esclarecimentos frente à Justiça Americana.

    Pergunta: Havia ou há alguma ação contra algum de seus executivos?

    Resposta: Não houve e nem há ação judicial contra executivos da companhia no caso Pasadena.

    Pergunta: A intenção da Petrobras, com esse item, era proteger a imagem da presidente Dilma Rousseff, que havia presidido o Conselho de Administração quando houve a compra de Pasadena, em 2006?

    Resposta: Não, a intenção está descrita no item 1 acima.

    Pergunta: A Petrobras fez algum levantamento no mercado para saber se o episódio de Pasadena causou danos à sua imagem?

    Resposta: A preocupação era relacionada ao impacto que a eventual continuidade do contencioso com a Astra pudesse causar à imagem da companhia.

    Postado em: [Respostas à imprensa]
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/disputa-judicial-entre-petrobras-e-astra-respostas-ao-globo.htm

  • Reply Vilmar 25 de abril de 2014 at 13:21

    Refinaria de Pasadena: resposta ao jornal O Globo
    25.Abr.2014

    Leia a reportagem “Estatal sabia de problemas em Pasadena antes de comprá-la” (versão online), publicada nesta sexta-feira (25/04) pelo Globo, e veja a resposta enviada ao jornal.

    PAUTA: Documentos mostram que falhas na segurança da refinaria de Pasadena causaram paradas de emergência, acidentes e prejuízos de quase US$ 100 milhões em 2008, além de mais de 50 acidentes pessoais até setembro de 2008, com oito queimaduras com ácido. Também pergunta sobre saque de US$ 10 milhões.

    RESPOSTA:

    A Refinaria de Pasadena encontra-se operando normalmente e, por conseguinte, obedecendo às condições estabelecidas pelas autoridades locais quanto aos aspectos de saúde, meio ambiente e segurança, não tendo ocorrido, desde janeiro de 2013, qualquer acidente com afastamento na força de trabalho da refinaria.

    A Petrobras aguarda as conclusão dos trabalhos de sua comissão interna para melhor esclarecer outras questões levantadas.

    petrobras.com.br/fatos-e-dados/refinaria-de-pasadena-resposta-ao-jornal-o-globo.htm
    jornais.JPG

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