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    CFA Society Brazil: Os 4 grandes erros dos investidores

    21 de março de 2019

    Os 4 grandes erros dos investidores normais, segundo autoridade mundial em finanças

    Para professor da Universidade de Santa Clara, EUA, Meir Statman, a grande maioria dos investidores, mesmo que se considerem excepcionais, estão apenas na média. O acadêmico é reconhecido mundialmente como a maior autoridade sobre finanças comportamentais. No evento promovido pelo CFA Society Brazil em São Paulo em 19/03/2019, ele explicou sua teoria sobre os “investidores serem normais e seus desejos, também normais”.

    Segundo ele, há um padrão para o que os seres humanos fazem e querem esperando benefícios a partir de suas ações. Seus estudos definem três tipos de objetivos: benefícios utilitários, expressivos e emocionais.

    “Os investidores querem se manter fiéis ao seus valores. Com os benefícios utilitários esperam alcançar retornos mais altos. Com os expressivos, responsabilidade social e, com os emocionais, acreditar que investem de acordo com os seus princípios”, diz Statman.

    Por exemplo, o professor explica que aplicar em fundos multimercados envolve buscas pelos três tipos benefícios citados – que para o investidor “normal” são muito importantes. Ele pensa: terei retornos altos com risco menor (utilitário); mais status social (expressivo), porque dizer ‘eu invisto em fundos multimercados’ é sinônimo de riqueza; e orgulho (emocional) de ser membro de um grupo exclusivo..

    Esta busca por benefícios pode levar o investidor a cometer erros ou não avaliar outras questões.

    Essa lógica vem da segunda geração de finanças comportamentais definida pelo acadêmico, que distingue desejos de erros. A teoria identifica alguns erros de investidores “normais” e oferece dicas sobre como usar atalhos e evitar esses erros a fim de conseguir realizar os desejos.

    As pessoas são suscetíveis a erros cognitivos, como os de retrospectiva que nos levam a concluir que podemos prever o futuro com a mesma clareza que vemos no passado. Além disso, é muito comum cometer erros de conclusão antecipada. Isso acontece quando a pessoa chega a uma conclusão sem saber o caminho até a ideia e, então, procura evidências que confirmem seus pontos de vista. Também estamos sujeitos a erros emocionais, como medo exagerado e esperança irrealista!

    Desta forma, o professor mostrou os principais erros comportamentais ou na maneira de pensar que os investidores normais cometem:

    1. Excesso de medo
    2. Por outro lado, segundo o professor, o investidor também não pode se deixar guiar pelo medo e insegurança.

      Um estudo em sala de aula foi feito com alunos americanos. Eles se voluntariaram para contar piadas para a classe. No entanto, foram divididos em dois grupos: um ficou em uma sala com aquários e peixes e outros ficaram vendo cenas do filme ‘O Iluminado’ de forma repetida, sem parar”, relata. “Depois de um período, quando os alunos voltaram para a sala, o grupo que viu trechos do filme desistiu de contar a piada com medo de que as pessoas não rissem!

      Segundo ele, o medo pode interferir de diversas maneiras. Neste caso, os alunos apenas entraram em contato com cenas do filme e mudaram o sentimento em relação a falar em público.

      Foi apenas um exemplo didático, mas a ideia no mundo das finanças segue a mesma linha. Ao entrar em contato com algumas informações de mercado, por exemplo, os investidores podem mudar a direção de seus investimentos ou ficar inseguros a respeito de alguma estratégia que estudaram por anos.

      “O medo ser tão grande que te impede de agir também não é positivo, mas o mercado é movido por pessoas, que por sua vez funcionam dessa maneira. Ter autocontrole é um desafio”, diz.

    3. Relutância em aceitar perdas
    4. A aversão ou a relutância em aceitar determinadas situações também é um grande erro. Um investimento pode estar em queda de 20%. A melhor decisão pode ser apenas preservar a perda e seguir em frente. Mas o investidor não consegue parar de pensar no dinheiro que perdeu – mesmo que não seja muito – e na chance de começar a subir após essa queda brusca.

      Então, o investidor aumenta a posição naquele papel na tentativa de recuperar o que perdeu e ganhar mais, intensificando o prejuízo. Ou então tira todo o dinheiro e acaba recuperando menos do que aplicou inicialmente. “É preciso estar preparado para lidar com perdas e erros. Saber a hora de entrar e sair é crucial”, disse o professor.

    5. Aversão ao risco
    6. Segundo o professor, a capacidade de tolerar riscos das pessoas “normais” está atrelada às circunstâncias do momento, como a situação financeira pessoal, tempo de investimento e o tamanho de um investimento no contexto de seu portfólio.

      O especialista chama essa ideia de “dependência de quadros” que é um conceito que se refere à tendência de mudar a tolerância ao risco com base na direção do mercado. A disposição em tolerar riscos pode cair quando os mercados estão em queda. Ou sua aversão ao risco diminui e você fica mais disposto a arriscar quando os mercados estão em alta.

      Segundo ele, isso também deve ser evitado com conhecimento e experiência para enxergar o efeito manada (que leva as pessoas a comprar na alta e vender na baixa, perdendo dinheiro), por exemplo.

    7. Excesso de confiança
    8. Essa é uma das maiores características das pessoas “normais”, segundo Statman. Basicamente, depositar muita confiança na capacidade de prever os resultados de decisões de investimento frequentemente pode levar o investidor a cair em ciladas.

      “Quando o investidor tem muita confiança pode deixar de analisar, avaliar ou reavaliar alguns investimentos, posições, decisões e pode sair no prejuízo”, diz o professor.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Esquema de pirâmide com Bitcoin rouba US$ 115 milhões de mais de 10 mil investidores

    16 de fevereiro de 2018

    Crime ocorreu na Áustria e, segundo as autoridades, envolveu cerca de 12 mil bitcoins

    A polícia da Áustria está investigando um caso de pirâmide financeira envolvendo bitcoins na plataforma Optioment, que supostamente tem sede na Costa Rica. A empresa oferecia uma rentabilidade de até 4% por semana, mas de repente sumiu com todo o dinheiro, causando perdas a mais de 10 mil pessoas.
    A imprensa local afirma que este esquema foi responsável pelo roubo de cerca de 12 mil bitcoins (que na cotação atual vale cerca de US$ 115 milhões).

    A empresa dizia em seu site ser um “produto de investimento global de bitcoins de primeira qualidade” originado de um “fundo de bitcoins localizado na Costa Rica”. Além disso, eles diziam ter uma plataforma de “investimento” financiada por ativos avaliados em mais de 35 mil bitcoins. Além da rentabilidade semanal prometida, os investidores também seriam recompensados por atraírem novos usuários para a plataforma.

    Nas últimas semanas, a Optioment realizou um grande evento em Viena e teve a participação de mais de 700 pessoas. Além da Áustria, investidores na Polônia e Romênia também foram afetados pelo golpe. Dois dos três responsáveis pelo esquema, um da Letônia e um da Dinamarca, teriam sido identificados, segundo a imprensa local. Porém, autoridades disseram à Bloomberg que ninguém foi detido até o momento.

    Até o próximo post.

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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Novas fraudes e proibições afetam mercado de criptomoedas

    5 de fevereiro de 2018

    Exchange japonesa perde R$ 1,7 bilhão no maior roubo de criptomoedas da história

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    Praticamente todas as criptomoedas estão em forte queda nesta segunda-feira (5), com o Bitcoin caindo cerca de 12%, cotado a aproximadamente US$ 7,5 mil, e a Ethereum, a segunda maior em valor total de mercado, caindo 16%, a US$ 730. O mercado, que já perdeu metade do seu valor desde meados de dezembro, foi abalado por notícias de uma proibição ainda mais rigorosa na China e pela restrição da compra de criptomoedas com cartões de crédito em importantes bancos nos Estados Unidos e no Reino Unido.

    Investidores ainda foram prejudicados por fraudes nas moedas MartCoin e Monero Gold, além de um erro de programação na POWH, uma moeda criada para ser declaradamente um esquema de pirâmide, mas que mesmo assim atraiu interessados.

    Segundo uma reportagem do site “South China Morning Post” com base em informações de uma página ligada ao Banco Popular da China, o banco central chinês, autoridades chinesas pretendem bloquear as corretoras de criptomoedas estrangeiras da rede do país. A medida aumenta o rigor da proibição da compra e venda de criptomoedas na China, que já havia proibido a atividade dentro do país.

    Nos Estados Unidos, compradores de criptomoedas enfrentarão resistência dos bancos. Os bancos JPMorgan Chase, Bank of America e Citigroup, três dos quatro maiores do país, anunciaram a proibição da compra de criptomoedas com cartões de créditos emitidos por eles. Os bancos afirmam temer o risco associado com essas compras, segundo a “Bloomberg”.

    A mesma proibição foi adotada pelo Lloyds Banking Group no Reino Unido, uma instituição que engloba as marcas Lloyds Bank, Bank of Scotland, Halifax e MBNA. É o segundo maior banco do país em lucro e o terceiro em ativos.

    Falhas e fraudes

    Alguns investidores também foram prejudicados por fraudes e erros em moedas paralelas criadas por meio de “ICOs”. ICOs (“initial coin offerings”) permitem que investidores troquem moedas mais estabelecidas, como bitcoin e ethereum, por uma nova moeda, na esperança de que essa nova moeda suba de valor e gere lucro. Cada moeda justifica seu futuro valor com promessas diferentes sobre seu funcionamento. Muitas delas usam a mesma rede da Ethereum.

    Um erro de programação na moeda POWH, criada para ser um esquema de pirâmide para permitir que os participantes apostassem quando o negócio iria falir, permitiu a um golpista emitir uma grande quantidade de moedas em seu nome, inundando o mercado com novas moedas e destruindo seu valor. É possível que a fraude tenha partido dos próprios criadores da moeda ou de um hacker. A página inicial do site da POWH” foi retirada do ar.

    Uma tática semelhante foi usada propositalmente pelos criadores da Monero Gold, uma moeda que supostamente tentava ser uma nova versão da Monero, uma moeda conhecida por sua característica de sigilo e anonimato nas transferências. Os criadores da Monero Gold aparentemente usaram o mesmo erro do golpe da POWH para emitir uma quantidade gigantesca de moedas (o número tem 78 algarismos) e derrubar o mercado com a venda das mesmas. A página inicial da Monero Gold traz um “meme” antissemita com uma foto do atentado terrorista de 11 de setembro e uma captura de tela mostrando o número de moedas criado.

    Leia mais clicando neste link.

    Veja também:

    Bitcoin: queda generalizada é lição para quem se empolgou

    Até mais.

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    Como sair do fundo do poço financeiramente?

    24 de maio de 2016

    Devido a forte crise financeira que assola o país há vários anos, muitas pessoas tem quebrado e precisam lidar com o fracasso financeiro.

    Hoje em dia é bem comum lermos e ouvirmos relatos de pessoas com graves problemas financeiros, a maioria advém de escolhas erradas feitas em momentos de bonança na economia, por exemplo, compra do carro ou imóvel através de financiamento muito longo ou parcelamento excessivo das compras, as quais são exemplos clássicos de decisões tomadas quando tudo está bem no orçamento doméstico.

    O problema é que as emergências acontecem para qualquer um. Perda do emprego, um problema de saúde, forte crise financeira de um país e situações inesperadas podem mudar drasticamente a situação das suas finanças, principalmente quando não existe o mínimo de planejamento.

    Outra coisa é a falta de compromisso com a mudança. A maior parte das pessoas pede ajuda contando sobre os problemas e como chegaram ao fundo do poço, porém quando explica-se que só é possível contornar a situação com algum sacrifício e muita dedicação, quase ninguém segue o que se propõe.

    Não é fácil conviver com alguém colocando o dedo na ferida, fato que leva muitas pessoas a não admitir que são incompetente na gestão das próprias finanças. O primeiro passo é perceber que o grande responsável pelo momento delicado é quem tomou as decisões erradas, aquele que ao invés de guardar dinheiro decidiu gastar mais do que ganhava: Você.

    O site Dinheirama listou 5 atitudes para livrar-se das dívidas e sair do vermelho. Confira:

    1. Não utilize o cartão de crédito por algum tempo
    2. Muita gente lida com o cartão de crédito como se o crédito fosse sinônimo de dinheiro grátis. Quando enfrentamos uma realidade de dívida crescente, a facilidade de compra da ferramenta pode ser uma tentação difícil de lidar.

      Hoje, com as facilidades de comprar pela internet, a ideia de deixar o cartão em casa já não é tão eficaz, então o melhor é abandonar o seu uso por algum tempo, para não colocar tudo a perder em um momento de descontrole.

      O crédito oferecido através do cartão possui a mais alta taxa de juros cobrada do consumidor, em muitos casos atingindo mais de 200% ao ano. Isso significa que uma dívida não paga nesta modalidade pode dobrar em pouco mais de 6 meses. Se você não sabe lidar com o crédito, melhor não usá-lo.

    3. Abandone o cheque especial
    4. Muita gente ainda usa o cheque especial (especial para quem? Clique e descubra) como complemento de renda, sacando ou fazendo pagamentos considerando o limite extra da conta como se fosse seu próprio dinheiro.

      Cabe lembrar que, assim como o cartão de crédito, os juros dessa modalidade de crédito são bem altos. Ao liberar a linha de crédito, o banco quer que você a utilize e passe a pagar juros, taxas e tarifas por isso – o crédito é liberado automaticamente quando você fica sem saldo e passar a usar o limite.

      Se estiver pendurado no cheque especial, tome rapidamente um empréstimo mais barato (consignado ou CDC, por exemplo), cubra o cheque especial e ajuste seu orçamento para não precisar mais usá-lo. Ah, sim, e peça para o gerente do banco retirar esse limite ou deixá-lo o menor possível.

    5. Seja mais organizado e disciplinado
    6. A maior parte dos endividados apresenta características bem interessantes: não se percebe o hábito de anotar as receitas e despesas e, quando começa a fazê-lo, não tem a disciplina necessária para tornar essa atividade um hábito.

      Contabilidade mental é um convite ao erro. Ao confiar decisões importantes apenas nas lembranças, abre-se uma porta para o consumo por impulso e sem limites. A importância dos registros e da disciplina para mantê-los atualizados é simples: a qualquer momento você pode consultar sua real situação financeira.

      Se você procura opções de controle financeiro, aqui no Dinheirama temos diversas opções de planilhas que você pode baixar gratuitamente (clique aqui para baixar). Se você gosta das facilidades da internet, também pode recorrer às ferramentas: nós oferecemos também gratuitamente o Dinheirama Online (clique aqui para conhecer a ferramenta).

      Atente para o fato de que planilhas e sistemas são ferramentas. Ou seja, mais importante do que como controlar (que ferramenta usar) é sua disposição em fazê-lo, com disciplina, organização e interesse.

    7. Crie o hábito de ler mais sobre finanças
    8. É normal que em momentos de dificuldades existe um interesse maior por determinados assuntos. Aproveite a situação para transformar esse interesse genuíno pelo tema em um novo hábito.

      Ao reconhecer o problema financeiro, é provável que você procure, seja em livros ou na Internet, dicas e sugestões para lidar com a questão. Por que não agir assim mesmo quando não existirem dívidas? Por que não manter uma leitura diária sobre o tema para entender melhor sobre nossa economia e como aproveitar para investir melhor, por exemplo?

      Hoje no Brasil temos grande autores que fazem um excelente trabalho pelos temas relacionados à educação financeira, investimentos e economia. Na internet, você vai encontrar muito conteúdo gratuito de qualidade. Valorize também os livros, que são resultado de um trabalho de pesquisa e edição.

      A leitura é um dos hábitos dos investidores de sucesso!.

    9. Tenha sempre objetivos em mente
    10. Quanto estamos endividados ou passando por problemas familiares, é comum perdermos o foco. Parece que boa parte do que tentamos fazer simplesmente não dá certo. Nesse momento, vale a dica simples de “manter os pés no chão” e fixar-se em objetivos claros.

      Se você está trabalhando para acabar com suas dívidas que estão fora de controle, não faz muito sentido separar uma parte do dinheiro para investir. Não agora. Muito cuidado com as falsas oportunidades: resista sempre à tentação das ofertas mirabolantes de enriquecimento que aparecerão nessa hora (leia mais sobre isso clicando aqui).

      Com objetivos definidos e respeitados, suas ações durante a crise terão caráter temporário e serão pautadas pelo que você quer e precisa fazer. Isso dá tranquilidade para não se deixar levar pelas ofertas e pela pressão dos outros (a expectativa social pode ser fatal nessas horas).

      Muito importante: não se esqueça de envolver sua família nos problemas e também nas soluções necessárias para alcançar os objetivos traçados, afinal momentos de dificuldades são mais facilmente superados com a ajuda de todos.
      Fonte de consulta: dinheirama.com/blog/2014/06/20/5-atitudes-livrar-se-dividas-sair-do-vermelho

    livrar-se das dívidas e sair do vermelho

    Até o próximo post.

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    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    13 de maio de 2016

    O Home Broker  é uma interface entre o investidor e o mercado financeiro. Quem já opera sabe que através dele é possível comprar e vender ações, controlar sua carteira de investimentos e conferir o extrato da conta. Mas, o que pouca gente sabe é que é possível ir além dessas atividades básicas.

    Existe uma série de coisas que você pode fazer no seu Home Broker que vão muito além dessas atividades primárias. Pensando nisso, preparamos um artigo completo para elevar sua maneira de investir a um novo patamar! Continue lendo e lembre-se de deixar um comentário em caso de dúvida!

    1) Stop Loss

    As ordens de Stop Loss funcionam como um paraquedas que é ativado automaticamente para  minimizar as suas perdas quando o valor de uma ação despenca. O objetivo principal dessa ferramenta é evitar surpresas desagradáveis. A partir do momento que você entende que o mercado de ações possui riscos e que em alguns casos uma ação que você comprou, ao invés de subir como você imaginava, acaba se desvalorizando, nesta hora você não precisa se preocupar em ter seu patrimônio liquidado.

    Ao utilizar o Stop Loss você se programa para expor apenas o capital planejado em sua estratégia de acordo com o seu manejo de risco. Mantendo assim o controle da situação.

    Fica mais fácil entender esse conceito com um exemplo:

    Vamos supor que você possui ações da Empresa Águia em sua carteira e cada papel está avaliado em R$7,50. Você lança uma oferta de venda nesse preço e determina um Stop Loss em R$7,35.

    Isso significa que, caso as ações da Empresa Águia caiam abaixo do preço que você queria vender, o “paraquedas” se abrirá e elas serão automaticamente vendidas quando o preço chegar a R$7,35. Esse mecanismo de defesa evita perdas grandes e é ideal para quem possui uma carteira muito diversificada e complexa.

    2) Cálculos automáticos

    Existem algumas modalidades de investimento na Bolsa de Valores que são negociados em pontos ou que baseiam seus valores em cotações de moedas estrangeiras, como o dólar. Um bom exemplo é o S&P 500, índice que reúne as principais empresas americanas na BM&F Bovespa.

    Na hora de negociar esse ativo, o investidor deve observar o valor de cada ponto, calcular quanto ele vale em dólares, conferir a cotação atual do dólar, fazer a conversão, ver de quantos pontos é formado um contrato, checar se a margem que possui é suficiente para entrar na operação e, ai sim, lançar a ordem.

    Quanto tempo você perde para fazer tudo isso? Justamente pensando em oferecer agilidade para os investidores, os melhores Home Brokers do mercado passaram a oferecer os resultados desses cálculos de maneira automática.

    Isso significa que você já sabe quanto vale cada contrato, qual é a margem necessária para operar e também qual a perspectiva de lucro dessa movimentação. Além da rapidez, o investidor ganha mais agilidade para operar seus contratos, principalmente no Day Trade. Se o Home Broker que você utiliza ainda não oferece isso, converse com seu assessor!

    3) Operação de venda (operar vendido)

    Operar vendido segue o mesmo raciocínio da compra normal de ações. A diferença é que você não tem a ação em questão na sua carteira. Em termos gerais, você vende uma ação a um determinado preço na expectativa de que ela caia. Quando cair, você compra ela mais barato e embolsa o lucro.

    Essa operação também é conhecida como “venda descoberta” ou “Short Selling”. No vídeo abaixo é possível entender com exemplos esse conceito mas, caso ainda tenha alguma dúvida deixe um comentário que responderemos o quanto antes!

    O aluguel das ações não terá nenhum custo a mais se for feito em operação de Day Trade (quando se vende e compra ações no mesmo dia). Para operações que durem mais de 1 dia é necessário pagar uma pequena taxa de aluguel pela operação.

    Essa é uma excelente oportunidade para os investidores lucrarem com um cenário de queda na Bolsa de Valores. A ferramenta se popularizou no país justamente na grande crise de 2008, quando muitos investidores buscavam maneiras de lucrar em um cenário de queda brusca da Bolsa.

    Autoria
    Rafael Bretas, 28 anos, graduado em Jornalismo, MBA em Marketing Digital e autor de artigos em diversas editorias. Integrante da equipe de marketing do Toro Radar é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

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    Diferença entre especuladores e investidores

    18 de março de 2016

    Seria muito bom se houvesse respeito aos investidores e especuladores no mercado financeiro, pois eles correm riscos, dão a cara à tapa, cada um do seu jeito, em busca dos melhores resultados para si. Juntos, eles dão liquidez ao sistema financeiro para que todos possam entrar e sair do mercado quando quiserem. Parece aquela atual discussão entre “coxinhas” e “comuninhas”. Na verdade ninguém está certo e ninguém está errado. São apenas caminhos diferentes na busca do mesmo resultado.

    Afinal de contas, tu sabes a diferença entre investir e especular? Warren Buffett deu uma “palhinha” sobre o assunto.

    O investidor busca investimentos de baixo risco, com base em fundamentos e análises do mercado, enquanto o segundo procura por investimentos arriscados, os quais muitas vezes não passam de apostas. Para o Business Insider, é por meio desta definição que podemos identificar o verdadeiro investidor.

    Em uma entrevista dada ao Financial Crisis Inquiry Comission (FCIC), comissão estadunidense criada com o intuito de investigar as causas da crise econômica de 2007-2010, Buffett disse o que leva em consideração no momento de determinar se uma pessoa é investidora ou especuladora:

    “Ao comprar uma ação, não estou preocupado se o mercado permanecerá fechado por alguns anos, porque eu estou pensando no negócio – Coca-Cola ou qualquer um que seja. O meu foco, desse modo, está no futuro e nos rendimentos que a empresa me proporcionará. Agora, se as variações do mercado me afligem, então em certo ponto estou especulando, uma vez que só estou pensando se o preço da ação irá subir amanhã ou não”.

    Para Warren Buffett diz especulação seria como algo muito mais focado no preço da ação do que qualquer outra coisa. Ele diz isso porque o especulador está sempre contando com alguma coisa e pensa que os rendimentos trimestrais irão subir, se dividir, ou até mesmo que os dividendos aumentarão. No fundo, não está realmente olhando para o ativo em si

    Warren Buffet tomando um lata de Coca-Cola
    m.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/4750205/voce-sabe-diferenca-entre-investir-especular-warren-buffett-explica

    Leia também:
    Por que os especuladores devem ser respeitados?

    Até mais.

    Geral

    Excel para quem está iniciando nos investimentos

    5 de janeiro de 2016

    É bem difícil ser um bom investidor se a pessoa não aprender o básico sobre planilhas e matemática financeira. Pode vir a ocorrer grande prejuízo financeiro por falta de conhecimentos sobre este assunto.

    Um investidor precisa aprender a resolver os seus problemas para tomar decisões acertadas e independentes sobre os seus investimentos e vida financeira no geral. Se todo o tempo você fica dependendo dos outros para saber o que fazer com o seu dinheiro, isto acaba se tornando o mais arriscado de todos os caminhos. Não fique esperando que os outros assumam essa responsabilidade e busque o conhecimento.

    Clique no link a seguir e faça o Curso Excel para Investidores Iniciantes.

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    Até o próximo post.

    Livraria

    Momentos em que sua mente erra em relação ao dinheiro

    12 de dezembro de 2015

    O ser humano está o tempo todo tomando decisões e para isto o cérebro acaba criando atalhos mentais para economizar esforço ou ter respostas mais rápidas na hora de realizar as escolhas. O resultado de tais decisões, advindas de truques mentais, pode ter impacto negativo sobre os investimentos. Com base nisto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou um material (pequeno e-book) esclarecedor sobre os erros mais comuns provocados por esses atalhos mentais, que inclui também dicas sobre como evitá-los:
    – Série CVM Comportamental – Volume 1: Vieses do Investidor.

    Tal o conteúdo foi elaborado com base em conceitos de finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica que estuda as emoções, as quaise estão por trás das decisões financeiras. Nos termos das finanças comportamentais, os atalhos mentais que nos fazem cometer erros financeiros são chamados de vieses comportamentais.

    Confira abaixo alguns dos principais vieses que levam os investidores a cometer gafes com o dinheiro, segundo a Série CVM Comportamental:

    Ter poucas referências ao investir

    A mente tende a considerar como verdadeiras referências que possuímos sobre determinados assuntos, ainda que elas sejam insuficientes.

    Se um investimento aparece ligado a palavras como “pechincha”, por exemplo, é mais provável que o investidor avalie o investimento como vantajoso do que outro que costuma ser considerado “caro”.

    A explicação para esse fenômeno é que a mente necessita de referências para basear seus julgamentos, mesmo que essas referências não sejam as mais adequadas

    Um investidor que compra uma ação por determinado valor e se recusa a vendê-la por um custo menor é um exemplo típico desse fenômeno. A justificativa para não realizar a venda é a crença de que foi pago um valor justo pelo bem ou aplicação. Mas esse pensamento, se questionado a fundo, pode não ser verdadeiro.

    O que fazer: Verifique se suas referências têm fundamentos e evite tomar decisões financeiras de última hora. Na falta de indicações racionais, a mente apela para informações disponíveis, mas que nem sempre são confiáveis.

    Homem lamenta erro

    Ter medo de perder dinheiro

    Este truque da mente consiste em atribuir maior importância às perdas do que aos ganhos. Uma das justificativas para isso é que, como a dor da perda tende a ser sentida com maior intensidade do que o prazer da conquista, ficamos com a impressão de que a perda é mais relevante.

    O fenômeno, conhecido como aversão ao risco, pode levar o investidor a se manter em uma aplicação de baixa rentabilidade pelo medo de arriscar. Ou, pelo contrário, pode levá-lo a sair de uma aplicação promissora de forma precipitada pelo temor de perder os rendimentos que já foram acumulados.

    O que fazer: Estabeleça limites aceitáveis para eventuais prejuízos e questione periodicamente se vale a pena continuar investindo na aplicação. Em caso negativo, pode ser melhor retirar o dinheiro e buscar recuperar o prejuízo aplicando os recursos em algo mais rentável.
    Evite também monitorar frequentemente os rendimentos das aplicações, principalmente as de longo prazo. Isso pode ajudar a diminuir a ansiedade de resgatar o dinheiro por conta de perdas que poderiam ser facilmente recuperadas no futuro.

    Basear-se no histórico de ganhos do investimento

    Um erro frequente de investidores é calcular a probabilidade de retorno de determinada aplicação com base em seus desempenhos passados.

    Por exemplo, uma ação que tenha se valorizado por diversas vezes consecutivas pode levar o investidor a pensar que ela poderá passar a cair, mesmo que não haja uma razão racional para que isso aconteça, e vice-versa.

    O que fazer: Leve a sério o alerta de que ganhos passados não representam garantia de rentabilidade futura e baseie suas decisões de investimento em informações confiáveis.

    Ficar agarrado a convicções

    Outra peça que sua mente pode pregar é a priorização de informações que confirmam suas convicções e o descarte de dados que que desafiam nossas crenças. Esse é o viés de confirmação.

    Filtrar o que é verdadeiro dentre duas informações opostas exige esforço. Como o caminho mais curto (e fácil) é continuar acreditando nas nossas próprias crenças, muitas vezes nosso cérebro nos induz a isso.

    Como consequência, se o investidor acredita que uma aplicação é vantajosa, ao fazer uma pesquisa sobre esse investimento ele pode reunir apenas informações que validem sua tese, e pode acabar descartando notícias e dados que indiquem que a aplicação pode não ser tão boa assim (veja os 7 erros mais evitados pelos ricos ao investir).

    O que fazer: Pesquise com calma, compare informações de diversas fontes e busque discutir com outras pessoas os motivos que embasam ou desestimulam a decisão. Faça também um esforço adicional para encontrar pontos de vista contrários aos seus.

    Deixar-se levar por emoções

    A dificuldade de nos colocarmos em outros estados emocionais em um momento de estresse tem impacto negativo sobre nossas decisões de investimentos.

    Por exemplo, um investidor que tenha estabelecido um limite de 10% para perdas pode mudar de estratégia e resgatar todo o investimento ao verificar que a aplicação está registrando prejuízo, mesmo que a perda esteja dentro do limite inicialmente planejado.

    O que fazer: A melhor forma de não se deixar levar pelo calor do momento é programar de maneira automática aplicações e resgate de recursos em fundos ou ordens de compra e venda de ações, sempre respeitando critérios definidos previamente.

    Também pode ser uma boa saída estabelecer uma periodicidade mínima para acompanhar a rentabilidade dos investimentos, evitando acompanhar o rendimento em um período curto de tempo e de grandes oscilações.

    Ter excesso de autoconfiança

    Um investidor bem-sucedido em suas aplicações financeiras corre o risco de confiar demais em sua capacidade. Assim, ele pode passar a desconsiderar outros fatores que talvez tenham sido mais importantes para o sucesso dos investimentos do que o seu próprio desempenho.

    Acreditar em uma habilidade de controle de riscos acima da média pode levar o investidor a tomar mais risco de forma inconsciente. Isso acontece porque o viés da autoconfiança excessiva te leva a acreditar que outras pessoas podem ter prejuízos ou entrar em investimentos furados, mas isso jamais aconteceria com você.

    O que fazer: É sempre recomendável questionar a própria competência e discutir estratégias de investimentos com especialistas. Ainda que você tenha obtido bons lucros em uma aplicação, é sempre importante se prevenir contra perdas diversificando os investimentos.
    fonte: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/6-momentos-em-que-sua-mente-erra-feio-em-relacao-ao-dinheiro

    Até mais.

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    Manual de Introdução à Análise Técnica

    1 de outubro de 2015

    Segue um bom tutorial de Análise Técnica. Embora seja simples, pode ajudar o investidor iniciante que se interesse por tais assuntos. Em formato PDF, contempla os seguintes assuntos:

    analise-tecnica-quadro

    – Teorias de Dow;
    – Tipos de Gráfico;
    – Periodicidade gráfica;
    – Escolas gráficas: logarítmicas e aritiméticas;
    – Topos e fundos;
    – Candlesticks;
    – Linhas de tendências e canais;
    – Figuras de impulsão;
    – Como identificar fundos, topos, suportes e resistências;
    – Indicadores;
    – Abordagem psicológica;
    – E muitos outros tópicos.

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    Até o próximo post.

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    Advisers auxiliam investidores de Bauru e região

    19 de setembro de 2015

    Advisers auxiliam investidores de Bauru e região

    RB Investimentos traz para o interior paulista o acesso aos melhores e mais rentáveis investimentos

    Com mais de 30 anos de atuação no Mercado Financeiro os sócios Fábio Lara e Valdir Lino  fundaram a RB Investimentos, uma empresa que surgiu com a proposta de atender ao público de Bauru e região, oferecendo os melhores produtos, rentabilidade e todas as possibilidades de investimentos existentes

    Os advisers (assessores de investimento) Fábio e Valdir representam a XP Investimentos, uma das maiores corretoras de investimentos do mundo, que conta com uma completa linha de produtos e serviços, liderança de mercado, pioneirismo, tecnologia de ponta e total apoio operacional aos clientes. Credibilidade e poder de alcance nas negociações são aspectos fundamentais e determinantes na bem sucedida parceria entre a RB Investimentos e a XP Corretora.

    Bolsa de valores (ações, derivativos, mercados futuros de dólar e juros, mercados agrícolas), investimentos internacionais, investimentos em renda fixa (CDB, LCI, LCA, títulos públicos, debêntures, etc), fundos imobiliários, fundos de investimento e seguro de vida resgatável são exemplos do potencial de investimentos que o cliente encontra na RB Investimentos ao abrir sua conta.

    Os melhores produtos, a maior Corretora do Brasil e o atendimento preferencial são vantagens que somente a RB Investimentos pode oferecer. Através da análise detalhada do perfil de cada investidor os advisers apresentam as melhores opções do mercado e orientam as melhores escolhas para aplicação, sempre procurando superar as expectativas dos clientes.

    Sobre os advisers

    Fábio Lara é formado em Administração pela FEA – USP e tem MBA em Finanças pelo IBMEC e também pela USP/BMF. Em sua carreira, totalmente dedicada ao mercado financeiro, trabalhou durante 10 anos na filial da Corretora Solidez em Bauru e, posteriormente, na Planner, tornando-se um conhecido adviser (assessor de investimento) de muitos investidores de Bauru e região.

    Na outra ponta da RB está o sócio Valdir Lino, que é formado em Administração de Empresas e Pós Graduado em MBA em Controladoria e Finanças pela ITE – Bauru.

    Com 28 anos de experiencia no mercado financeiro, foi operador de Pregão na Bolsa de Valores de São Paulo, e gerente de Mesa de Renda Variavel nas maiores Corretoras de Valores.
    Valdir-Lino-e-Fabio-Lara
    Serviço RB Investimentos
    Avenida Getúlio Vargas, 18-46, cj 702.
    Bauru-SP
    Tel: (14) 3245-7052
    Assessoria de Imprensa da RB Investimentos