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    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    27 de outubro de 2016

    No Brasil, com a instabilidade da economia, certos investimentos mais tradicionais, como a poupança, estão perdendo lugar. Isso se dá, em parte, porque a rentabilidade não está compensando para quem investe. Além disso, as pessoas estão se informando mais acerca de outras possibilidades de onde investir dinheiro e perdendo o medo de conhecer novas opções.

    Portanto, com o declínio da caderneta, outros tipos de investimento estão em ascensão, chamando cada vez mais atenção com seus benefícios. Muitos deles, inclusive, são tão seguros quanto a poupança, com a vantagem de serem mais rentáveis.

    O Tesouro Direto é uma dessas modalidades de investimentos que vem apresentando um crescimento expressivo no Brasil. Em junho de 2016, o número de novos investidores cadastrados bateu recorde, ultrapassando a marca de 66 mil apenas naquele mês.

    Com isso, o primeiro semestre do ano fechou com um total de registros de mais de 834 mil. Isso equivale a um aumento de 60% desde 2015, além de ter havido um aumento de 86,7% na quantidade de investidores ativos.

    O que é o Tesouro Direto?

    O Tesouro Direto é uma categoria de investimentos criada pelo Governo Federal brasileiro. A modalidade foi uma alternativa para a gestão conseguir captar investimentos a fim de financiar as suas próprias atividades. Portanto, quando se compra um papel do tesouro, ele funciona um empréstimo ao governo, que devolverá o valor posteriormente, somado às taxas de correção.

    Os títulos do tesouro são apresentados em três modalidades:

    • Pós-fixados

    O rendimento acompanha a taxa Selic e sua rentabilidade depende da queda ou fortalecimento da taxa.

    • Prefixados

    Os títulos prefixados possibilitam que o investidor saiba qual será a rentabilidade da aplicação no momento em que ela é feita.

    • Híbridos

    Os títulos Híbridos misturam os pós-fixados e os prefixados. Enquanto parte da rentabilidade acompanha algum índice, tal qual o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ou o IGPM, o restante é prefixado.

    Benefícios de comprar papéis do Tesouro

    Os papéis desses títulos públicos oferecem uma excelente liquidez, uma vez que se pode vendê-los a qualquer momento e ganhar o valor correspondente à data da venda, mesmo se o vencimento ainda for demorar 15 anos para acontecer. Atualmente, 10,4% dos títulos vencem em até um ano, sendo a maior parte, de 58,4%, aplicada em títulos com vencimento de 1 a 5 anos.

    Além disso, o valor mínimo exigido é baixo, de R$30,00, e demonstra facilidade de acesso também quanto à forma de contratação. Esses títulos podem ser adquiridos através do site oficial do Tesouro Nacional, elevando a ideia de como ganhar dinheiro na internet a um novo patamar. Portanto, investidores menores estão se aproveitando dessa acessibilidade, o que pode ser comprovado considerando que número de vendas de até R$ 5.000 correspondeu a 71,9% das transações em Junho de 2016.

    Em relação à segurança do investimento as chances de inadimplência do emissor podem ser consideradas quase nulas, uma vez que esse emissor é o Governo Federal. Portanto, a modalidade é considerado uma das mais seguras disponíveis no mercado financeiro atualmente.

    A modalidade se fortalece

    Comparando o desenvolvimento da popularidade do tesouro em 2016 com os anos passados, é nítido o crescimento de interesse da população. Em relação a Junho de 2015, houve um aumento de 78,7% no estoque do tesouro, que representa uma soma de R$ 18,3 bilhões. Isso mostra um avanço significativo em apenas um ano.

    No comparativo mês a mês, os resultados também têm sido surpreendentes. Entre Abril e Junho de 2016, houve um aumento de 3,5% no estoque do tesouro, correspondente à mais de R$ 31 bilhões.

    Portanto, a previsão é que esse crescimento continue. Além de oferecer uma rentabilidade maior do que investimentos como a poupança, que estão em queda, os papéis do tesouro oferecem muita segurança ao investidor.

    Também pode oferecer dupla rentabilidade, já que os títulos públicos servem como margem de garantia para operar na Bolsa de Valores. A modalidade, portanto, é excelente para quem quer aproveitar o capital da melhor forma, sem abrir mão da simplicidade e bons resultados.

    Para saber mais sobre o incrível crescimento do Tesouro Direto, confira um infográfico com os melhores investimentos de 2016!

    tesouro-direto-toro-radar

    Geral

    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    7 de maio de 2016

    Para quem ainda não conhece, recomenda-se ler: Como investir no Tesouro Direto?. Aqueles que já conhecem, fica a pergunta se compensa realmente trocar a poupança pelo tesouro direto. Quando uma pessoa faz um teste com o gerente do banco ou em um site de finanças e verifica que seu perfil de investimentos ficou definido como conservador, pode pensar que isto implica em deixar o seu dinheiro rendendo na poupança, porém para a maioria dos especialistas em investimentos, este é o último lugar onde você deveria deixar seu dinheiro guardado.

    Veja esta simulação:

    – Um investidor resolveu colocar um dinheiro na poupança há 1 ano atrás. O objetivo era não gastar esse dinheiro e deixar o mesmo rendendo. Só que ao colocar esses R$ 1.000,00 na poupança, considerando a taxa deste período de 1 ano em 7,7%, ele ganhou R$ 77. Na verdade, a conta não é tão simples assim. Pode-se ver nos jornais que a inflação anual está em torno de 9,5%, ou seja, maior que o rendimento da poupança. Desta forma, no fim das contas, os R$ 1000 se transformariam em apenas R$ 983.

    – Imagine agora que o mesmo investidor tivesse alocado os mesmos R$ 1.000,00 no Tesouro Selic, por exemplo, o resultado seria positivo. O mesmo valor colocado no Tesouro, descontando a inflação do período e o imposto de renda, o montante seria de R$ 1033,20.

    Logo, se um investidor tem perfil conservador, isto significa escolher investimentos disponíveis que trazem rendimentos maiores que a poupança e que ao mesmo tempo ofereçam baixo risco. Para quem nunca ouviu falar sobre Tesouro Direto, ele é um programa de venda de títulos públicos do Tesouro Brasileiro para pessoas físicas, como eu e você. Se ainda restar duvidas, veja também:

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    Estes títulos públicos são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo governo federal. O objetivo do governo é obter dinheiro de qualquer pessoa ou empresa para financiar suas despesas, isto quer dizer que você “empresta dinheiro” ao governo e ele te devolve este montante depois de um tempo com um adicional de pagamento de juros, que é o seu retorno do investimento. Os títulos do Tesouro Direto têm uma data de vencimento, que é a data em que o Tesouro Nacional quita suas obrigações financeiras com os investidores. É o dia do resgate do valor do título. Mas isso não quer dizer que você não possa sacar seu dinheiro antes. Sim, você pode. E sabemos que o país está em uma situação bastante complicada, mas ainda indicamos o Tesouro.

    Veja abaixo as modalidades vendidas pelo Tesouro Nacional:

    Tabela de oferta de títulos do Tesouro Direto

    Apesar de ser uma opção de investimento muito segura, o Tesouro Direto tem outras vantagens:

    – O rendimento do investimento é bom. Como o Brasil tem atualmente uma alta taxa básica de juros (Selic) e também uma alta inflação, os títulos do Tesouro que acompanham Selic e inflação pagam bem;

    – Desde 2015 o Tesouro passou a ter liquidez diária, ou seja, você pode vender no mesmo dia em que decidir fazê-lo;

    – O Tesouro Direto permite programar o investimento, o que ajuda na disciplina para investir. Em contato com o banco ou com a corretora, você pode programar uma espécie de “débito automático”, ou “aplicação automática”;

    – É bem fácil de aplicar e você pode fazê-lo por conta própria. Você precisa apenas ter uma conta em um banco ou em uma corretora para começar;

    – O site oficial do Tesouro Direto é bastante claro e explica detalhes sobre seu funcionamento. Você pode olhar os títulos atualmente disponíveis para compra, como o Tesouro IPCA+ (que antes se chamava NTN-B) ou o Tesouro Selic (que antes se chamava LFT). Não se assuste com os preços de compra, que superam os R$ 500. É possível comprar apenas uma fração dos títulos;
    criandoriqueza.com.br/lp/tesouro-direto_lp01/?key=b32ba18d-4956-4cee-971c-ed1b957eb308

    Não deixe de conferir:

    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

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    Por que a corretora Mycap é o melhor custo-benefício?

    29 de fevereiro de 2016

    A MyCap (Icap Corretora) possui uma das corretagens mais baixa do mercado de corretoras para bolsa de valores no Brasil. Além disto, para quem quer pagar só um pouquinho mais, ainda leva para casa outras ótimas ferramentas como IR Fácil, FlexScan, entre outros.

    Logo da Mycap

    A corretora também possui um Homebroker, financeiro e custódia bem estáveis. Nunca houveram problemas que não fossem resolvidos pelos eficientes canais de atendimento que possuem: telefone, chat e e-mail.
    Bem diferente de uma outra corretora que teve liquidação extra-judicial recentemente.

    A ferramenta de análise gráfica/técnica também funciona muito bem, assim como a parte de análises e notícias costuma estar sempre atualizada.

    Enfim, cada um sabe o que pesa no bolso. Caso usem serviços e ferramentas que justifiquem pagar mais do que a Mycap cobra, ou seja, o que gasta lhe dá melhores resultados na bolsa de valores ou na renda fixa, tudo bem, caso contrário, Icap Corretora é a melhor opção. Opinião de quem já passou por várias corretoras e está nesta há muitos anos.

    Veja também:

    Como escolher uma corretora de valores?

    Até mais.

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    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

    12 de novembro de 2015

    Atualmente vivemos em um mundo onde as horas do dia parecem ter se encurtado e 24 horas já não são mais suficientes para conciliar nosso trabalho, estudos, lazer, tempo com a família e descanso. Mas ainda temos uma tarefa a acrescentar a tudo isso…Cuidar do nosso dinheiro.

    E um dos grandes desafios de quem quer investir na Bolsa de Valores é conciliar todas as nossas tarefas diárias e ainda arrumar tempo para acompanhar o Mercado de Ações.

    Alguns pensariam ser impossível tal tarefa, se estivéssemos há alguns anos  – onde teríamos que arcar com enormes custos para a contratação de uma equipe especializada para nos auxiliar.

    Muitas vezes temos informações a respeito da bolsa de valores e como algumas pessoas se tornaram multimilionárias investindo em ações. Acompanhamos notícias de como essas pessoas continuam adquirindo fortunas investindo nesse mercado, mas logo imaginamos: “ Essas pessoas dedicam seu dia para acompanhar seus investimentos e operar no mercado e eu não tenho tempo para isso. Seria impossível!”.

    Essa dificuldade atinge um enorme número de investidores que ainda estão afastados, ou que estão deixando o mercado que mais transforma pessoas comuns em milionários poderosos.

    Neste artigo vamos destacar 4 pontos que irão te ajudar a se tornar um grande investidor mesmo sem disponibilidade de tempo para acompanhar seus investimentos.

    Businessman Having A Good News At The Office
    Businessman Having A Good News At The Office

    Quero investir na Bolsa mas não tenho tempo, o que fazer?

    1)   Prazo do investimento

    Primeiro ponto é definir o prazo para seus investimentos, se ele será de curto, médio ou longo prazo. Hoje em dia é possível com poucos cliques fazer operações de compra e venda de ações na bolsa de valores, então mesmo uma pessoa com pouco tempo disponível pode em poucos minutos comprar ações para curto prazo e daytrade na BM&F Bovespa, claro que deve-se levar em consideração a relação risco x retorno e seu perfil de investidor.

    Para quem não dispõe de quase nenhum tempo disponível, escolher uma carteira de longo prazo se torna a opção mais recomendável. Para isso o investidor deve utilizar de uma análise bem fundamentada antes de investir nas ações dessa empresa.

    Na análise fundamentalista deve-se analisar a saúde financeira da empresa, sua administração, endividamento, dentro outros pontos. Afinal, você não quer se tornar sócio de uma empresa cujo patrimônio vem sendo diluído pelos empréstimos, financiamentos e má administração, ou que seu produtos vem perdendo espaço no mercado.

    Fazer esse tipo de análise pode parecer necessário disponibilizar muito tempo, mas vamos ver na sequência desse artigo que existem empresas que fazem esse trabalho por nós.

    2)   Facilidade para executar as ordens

    Depois que o mundo se tornou digital a bolsa deixou de ser aquela cena que tiramos dos filmes que assistimos – que mostrava a realidade da bolsa no passado – homens com seus telefones comprando e vendendo ações anotando em seus bloquinhos o valor dos resultados.

    A Bolsa de Valores hoje é um grande computador que recebe e executa suas ordens de compra e venda. Essas ordens são emitidas através do Home Broker que é a ferramenta utilizada pelo investidor para comprar e vender suas ações. Essa ferramenta é disponibilizada pelas corretoras e funciona através da internet.

    Algumas corretoras ainda oferecem Home Brokers para Smartphones onde você pode acompanhar o mercado e até mesmo comprar e vender suas ações com 2 ou 3 clicks no seu celular de onde você estiver, seja no almoço, nos intervalos de reuniões ou até mesmo no trabalho.

    3)   Consultoria e análise

    O que na verdade a pessoa que diz “não tenho tempo para investir” quer dizer é que não tem tempo para fazer análises sobre o endividamento e a saúde financeira da empresa em que quer investir, nem tempo para analisar gráficos de ações para identificar oportunidades.

    Para isso, contar com uma empresa de especialistas que vão analisar o mercado e as principais empresas que têm suas ações negociadas na bolsa, se torna um parceiro fundamental para quem não tem tempo de investir.

    Ter uma empresa que te ajuda na tomada decisão baseada em uma análise muito bem estruturada, é de grande importância. Existem empresas atualmente que enviam recomendações das melhores oportunidades dentro da bolsa por e-mail e até mesmo por SMS. E é esse tipo de empresa que vai trabalhar por você e te ajudar a conquistar a bolsa.

    Recebendo uma recomendação por SMS por exemplo, e tendo acesso ao Home Broker no seu celular, você executará a ordem dentro da bolsa baseado na análise de especialista sobre o assunto, de onde você estiver.

    4)   Assessoria Personalizada

    Alinhado às recomendações das melhores oportunidades, é necessário ter uma assessoria personalizada que dispõe de atendimento e sistemas que trarão segurança e agilidade na hora de tomar suas decisões.

    Afinal de contas estamos falando do seu dinheiro e ter a segurança de investi-lo em uma corretora que trará confiança e suporte operacional é primordial para o investidor, principalmente para o investidor que não tempo.

    Para isso algumas corretoras disponibilizam seus escritórios de agentes autônomos que dão atendimento personalizado em renda variável, disponibilizando canais e uma equipe especializada para te ajudar a se tornar um grande investidor.

    A bolsa do futuro chegou

    Você não precisa abandonar sua atual profissão para obter sucesso nos seus investimentos na bolsa e valores. Através de boas estratégias e ferramentas que irão te auxiliar, você terá a receita certa para garantir seu futuro financeiro.

    É muito comum que médicos, advogados, engenheiros e profissionais de outras áreas consigam conciliar algum momento do dia para seguir as recomendações de investimentos pelo computador ou mesmo pelo celular e realize investimentos com acompanhamento e recomendações baseadas em estudos fornecidos por analistas do mercado financeiro.

    Conheça um material incrível, os melhores investimentos para 2016,  um guia completo feito por especialistas em investimentos.

    Ter sucesso na bolsa de valores não é um privilégio daqueles que são profissionais do mercado, daqueles que vivem do mercado, mas está acessível às pessoas comuns que no dia a dia estão ocupadas em suas profissões, mas que podem obter também grande sucesso.

    Equipe Toro Radar
    www.tororadar.com.br

    Convidados

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    29 de abril de 2015

    Muita gente tem dúvida se investir no Tesouro Direto vale a pena ou não. A verdade é que vale muito a pena, porém ainda existe muita gente com um certo medo ou receio de começar em investir em algo novo.

    Os bancos de forma geral usam a mídia para fazer uma espécia de lavagem cerebral na cabeça de todos nós Brasileiros, realizando diversas campanhas de marketing para falar que bons investimentos são: Caderneta de Poupança, Titulos de Capitalização, CDBs e Previdência Privada.

    Na verdade estes investimentos são até lucrativos, porém são lucrativos para os Bancos, ou seja, eles ficam com a maior parte do lucro e repassam para os correntistas uma rentabilidade bem abaixo do que o Tesouro Direto por exemplo.

    Foto-Leandro-Sierra-HR-500pEu sou Leandro Sierra, sou fundador do site: http://www.InvestirNoTesouroDireto.com e estou escrevendo este artigo sobre Como Investir no Tesouro Direto a convite do Vilmar aqui no blog Defendendo seu Dinheiro e espero poder contribuir bastante para vocês.
    Eu sou Engenheiro, Gerente de Projetos Certificado pelo PMI, Coach de Carreira e Coach Financeiro. Desde o ano 2000 eu comecei a minha jornada nos estudos sobre Educação Financeira e partir daquele ano não parei de estudar.

    Assim como muitos de vocês eu investia meu dinheiro na Caderneta de Poupança, CDB e Previdência Privada dos bancos convencionais e logo que conheci o Tesouro Direto e outros investimentos, nunca mais investi nestas aplicações que os gerentes de bancos oferecem.

    Rentabilidade do Tesouro Direto vs Rentabilidade da Poupança

    Apenas para vocês terem uma ideia, a Poupança atualmente paga na faixa de 7% ao ano, que é bem próximo do valor da inflação, ou seja, se você tem dinheiro na poupança, você esta apenas mantendo o seu valor de compra, apesar de numéricamente o valor subir.

    Veja este gráfico abaixo onde se é comparado os valores da rentabilidade da Poupança e do IPCA (taxa de inflação).
    Grafico-Poupanca

    Como vocês podem ver, sempre que a barra cinza (IPCA) é maior, quer dizer que o dinheiro desvalorizou na Poupança naquele ano (caso de 2002 e 2013 na poupança nova por exemplo). Agora veja os útimos 5 anos, quem tinha dinheiro na Poupança não ganhou nem 1% acima da inflação por ano.

    Agora a rentabilidade do Tesouro Direto neste mesmo período dos últimos 5 anos foi de aproximadamente 4% acima da inflação, ou seja 4 vezes maior do que a poupança.

    Como Investir no Tesouro Direto?

    Logo-Como-Investir-no-Tesouro-Direto

    http://www.InvestirNoTesouroDireto.com

    Afinal, porque tanta gente tem receio de começar a investir no tesouro direto? Resposta é muito simples. Todos temos medo de sair de nossa zona de conforto e fazer algo novo, mesmo que este algo seja melhor do que o normalmente fazemos.

    Bom, apesar de tudo que é novo parcer complicado, não é tanto assim. Existe muita informação na internet que talvez não seja muito fácil de encontrar e fácil de entender.

    Eu mesmo perdi bastante tempo lendo muito coisa na internet e depois fiz um curso específico para chegar no conhecimento que tenho hoje. Eu comecei a investir no Tesouro direto no ano de 2005, ou seja, já fazem praticamente 10 anos de experiência.

    O Que é Preciso para Investir no Tesouro Direto?

    Bom basicamente para investir no Tesouro Direto, você vai precisar de 3 pré requisitos:

    1. Ser Maior de Idade
    2. Ter uma Conta Bancária
    3. Ter uma conta em um Agente Homologado pelo governo (que pode ser uma Corretora ou um Banco)

    Uma vez que você preencha os requisitos acima, você esta apto para investir em títulos públicos.

    O primeiro passo seria solicitar ao seu banco ou a uma corretora a abertura de conta para investir en títulos públicos.

    Depois disso você vai ter acesso a plataforma de compra de títulos pela internet. O sistema é todo online e totalmente seguro.

    Você vai comprar ou vender os títulos diretamente pelo site do banco/corretora ou do próprio site oficial do Tesouro Direto.
    Leandro, Não Entendi muito Bem como é este processo para Investir em títulos Públicos, pode me explicar melhor?

    Você deve imaginar que ficaria muito difícil eu escrever um artigo nos mínimos detalhes e no passo a passo sobre como investir no tesouro direto, ficaria um artigo enorme e talvez não ficaria tão didático e claro.

    Foi pensando nisso e também na solicitação de diversos colegas que eu resolvi criar um Curso de Como Investir no Tesouro Direto Passo a Passo.

    O curso é composto por 30 vídeo aulas, de forma didática e direto ao ponto, que ensina desde conceitos fundamentais sobre educação financeira até o método passo a passo para investir nos títulos públicos.

    Deixo aqui o convite para você assistir um Vídeo onde eu revelo as mentiras que os Bancos contam através das mídias, bem como o contéudo do curso com mais detalhes.

    Clique Aqui para Assistir o Vídeo sobre Como Investir no Tesouro Direto

    Qualquer dúvida sobre o assunto, basta me contactar pelo e-mail: leandrosierra@investirnotesourodireto.com

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    Infomoney: Compre 1 título do Tesouro por mês para seu filho…

    4 de setembro de 2014

    Em mais um ótimo artigo de finanças pessoais, o blogueiro Arthur Ordones explica de forma clara como é possível comprar 1 título do Tesouro Direto por mês para seu filho e fazer com que ele viva de renda a partir dos 34 anos.
    É explicado de forma simples e clara como é o funcionamento dos principais títulos disponíveis para negociação das pessoas físicas:
    – LFT, NTN-F, LTN, NTN-B e NTN-B Principal.
    Além disto há uma demonstração com números, prazos e incidência de imposto de renda.

    Vale a pena conferir:
    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3558132/compre-titulo-tesouro-por-mes-para-seu-filho-faca-ele
    tesouro direto para o seu filho

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Simuladores de investimentos

    11 de abril de 2014

    Os simuladores de investimentos costuma funcionar como cursos práticos de mercado financeiro.
    Existem muitos que fazem parte de um exército estimado em centenas de milhares de investidores nos simuladors, adeptos de jogos interativos que reproduzem na internet as condições encontradas no mercado financeiro real. Nos jogos de investimentos o internauta usa uma quantia de dinheiro virtual para investir em ações, fundos de renda fixa e correlacionados. Estes simuladores utilizam cotações oficiais, cobram taxas de corretagem e limitam os lotes de ações que podem ser comprados de acordo com a oferta do mercado, como se o investidor estivesse utilizando os serviços de uma corretora de verdade.
    As empresas organizam rankings onde alguns oferecem prêmio e outros não. Hoje em dia são cada vez mais disputados por gente comum que sonha com a dinheirama no mundo real financeiro.

    Um dos mais conhecidos, paga prêmios, bem competitivo é o Folha Invest. O simulador do segmento BMF também costumava funcionar muito bem na BM&FBOVESPA, para mercado futuro e derivativos, assim como o simulador do Tesouro Direto. Confira outras opiniões no site da própria bolsa brasileira:
    – Simuladores da Bolsa

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Infomoney: Principais aplicações de Renda Fixa

    7 de fevereiro de 2014

    Segue um texto excelente sobre os principais tipos de aplicações de renda fixa. Algo para lá de essencial para se montar uma estratégia eficiente e sobreviver no mercado financeiro.
    Aproveite!!!

    CDB Sofisa Direto

    Principais aplicações de Renda Fixa

    As aplicações em renda fixa podem ser organizadas de acordo com seus emissores. Existem basicamente três grupos de emissores de títulos de renda fixa: Governo (LTNs, NTNs, etc.), bancos (CDBs, RDBs, letras hipotecárias, letras cambiais) e empresas (debêntures, commercial papers).

    Os títulos emitidos pelo Governo, seja ele Federal ou Estadual, são também conhecidos como títulos de dívida pública, enquanto os títulos de bancos e empresas são conhecidos como títulos de dívida privada.

    1 – Títulos privados

    CDB

    Letras hipotecárias

    Debêntures

    Commercial papers

    Onde comprar

    2 – Títulos públicos

    Títulos Federais

    Títulos Estaduais

    Como comprar

    3 – Fundos de investimento

    1 – Títulos Privados

    CDB – Certificado de Depósito Bancário

    O que são

    Antes da introdução dos fundos de investimento, os CDBs eram uma das principais alternativas de investimento no mercado brasileiro. Os CDBs são títulos emitidos por bancos, que podem ser vistos como um depósito bancário, já que ao comprar o CDB você na verdade está emprestando o dinheiro para o banco, e recebendo em troca o pagamento de juros.

    Além dos CDBs, os bancos também emitem os RDBs (recibo depósito bancário), que têm as mesmas características de um CDB, com a diferença de que não admite negociação antes de seu vencimento. Porém, este pode ser rescindido em caráter excepcional desde que em concordância com a instituição depositária. Neste caso só pode ser devolvido o principal, isto é, sem os juros.

    Rentabilidade

    A taxa paga pelos bancos pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante, essa última atrelada a um percentual da variação de um índice, que pode ser a TR, TJLP, CDI, ou um índice de inflação, como o IGP-DI ou IGP-M. Nos CDBs pré-fixados, como o próprio nome já sugere, você sabe na hora da compra quanto irá receber em juros, enquanto nos pós-fixados a remuneração que você receberá só será definida depois do vencimento do título.

    Normalmente, as aplicações têm prazos que variam entre 30 dias e 180 dias. Em geral os bancos concedem taxas melhores de acordo com o volume investido, isto é, quanto maior o investimento, melhor deve ser a taxa que você receberá do banco.

    Riscos de investimento

    Ao aplicar seu dinheiro em um CDB, o maior risco é de que o banco que emitiu o CDB fique inadimplente, ou seja, que o banco quebre antes de pagar seus clientes. Nesse caso, a aplicação é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), vinculado ao Governo Federal, até um valor máximo de R$ 20.000,00 por CPF. Vale lembrar que os fundos de investimento não se beneficiam com recursos do FGC.

    Assim como grande parte dos fundos de renda fixa, os CDBs pré-fixados se beneficiam de liquidez diária, isto é, você pode sacar seu dinheiro a qualquer momento, mas assim como acontece com os fundos, se o saque acontecer antes de 30 dias terá de pagar IOF regressivo, isto é, quanto mais tempo deixar o dinheiro investido menos paga em IOF. No vencimento do CDB, você recebe um crédito automático em sua conta corrente, já descontado o pagamento de imposto de renda sobre o rendimento bruto do CDB no período.

    Letras Hipotecárias

    O que são

    As letras hipotecárias são uma forma de captação usada pelos bancos para financiar certas linhas de crédito imobiliário, portanto só podem ser emitidas por instituições autorizadas para este tipo de financiamento. As LH são emitidas com juros prefixados, flutuantes e pós-fixados em TR ou TJLP com prazo mínimo de 180 dias e máximo, apesar de não ser estipulado em geral, não passa de 24 meses.

    Rentabilidade

    A rentabilidade deste tipo de aplicação está vinculada ao valor nominal do financiamento imobiliário, ajustado pela inflação ou variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Atualmente a Caixa Econômica Federal (CEF) é a maior emissora deste tipo de títulos no país.

    A Caixa lançou em 2000 uma LH especial voltada para investidores de alta renda, que exige aplicação mínima de R$ 300 mil e prazo mínimo de 6 meses. Quanto maior o prazo maior a rentabilidade garantida, o objetivo desta aplicação é alcançar um rendimento de 110% da variação do CDI.

    Como os fundos referenciados DI na média tendem a render (antes de impostos e taxas) cerca de 90% do CDI, as aplicações em LH são bastante atrativas para pessoas com perfil menos agressivo e bolsos mais cheios que buscam alternativas de redução da carga tributária dos seus investimentos.

    Liquidez

    Além do maior volume de capital exigido para aplicar nas LHs, outro inconveniente é a falta de liquidez e de prazos maleáveis de investimento em relação a outros produtos disponíveis no mercado. As letras são oferecidas apenas com vencimentos pré-definidos, que variam entre seis meses a dois anos, e não existe a possibilidade de saque dos recursos antes do prazo estabelecido.

    Debêntures

    O que são

    Ao contrário dos CDBs e das letras hipotecárias, as debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas não financeiras, com capital aberto que buscam obter recursos de médio e longo prazos para financiar as suas atividades ou quitar dívidas. Ou seja, é uma dívida que a empresa levanta com você investidor e em troca paga juro por isso.

    Em alguns casos as debêntures podem conter uma opção de conversão, através da qual na data de exercício é possível trocar as debêntures, que nada mais são do que um título de dívida, por ações da empresa. Desta forma, você deixa de ser um credor para ser um acionista da empresa. Contudo, a conversão não é obrigatória, pois dependendo de quanto estiverem valendo as ações no mercado pode não valer a pena converter.

    Rentabilidade

    A rentabilidade da aplicação em debênture é definida pela combinação de duas variáveis, uma é a valorização do valor do título e a outra é os juros pagos em períodos definidos para o investidor.

    O nível dos juros a serem pagos deve refletir a qualidade da empresa, escassez de recursos no mercado e apetite dos investidores. Isto significa que empresas de melhor qualidade (do ponto de vista de resultado e estrutura de capital) pagam menos, pois o investidor está correndo menos risco ao emprestar o seu dinheiro. Em contrapartida, as empresas mais endividadas para as quais poucos investidores estão interessados em emprestar dinheiro pagam mais, para compensar o investidor do risco que estão correndo.

    Como credor da empresa você tem preferência frente aos acionistas em caso de falência da empresa, ou seja, se a empresa enfrentar dificuldades e não honrar suas dívidas, os investidores que aplicaram em debêntures terão que obter o dinheiro de volta com base no patrimônio da empresa, mas para isso é preciso observar a ordem de recebimento, já que alguns credores têm preferência sobre outros no recebimento.

    Garantias

    Quando você compra uma debênture, está na verdade emprestando dinheiro para a empresa, correndo risco de que elas não venham honrar seus compromissos. Para tornar suas debêntures mais atrativas para os investidores, conseqüentemente, reduzindo os juros que devem pagar, algumas empresas dão garantias na emissão de debêntures.

    Existem basicamente quatro tipos de garantias, sendo que a diferença entre elas reside no grau de prioridade que o investidor tem de receber o dinheiro que emprestou em caso de falência da empresa emissora.

    Garantia real: direitos do investidor são garantidos por um ativo da empresa, que não podem ser negociados até que as obrigações com os investidores sejam quitadas por completo. O valor da emissão está limitado a 80% do valor do ativo que a garante.

    Garantia flutuante: o investidor tem privilégio sobre um ativo da empresa sem que com isso este deixe de ser negociado, o valor da emissão da debênture está limitado a 70% do valor do ativo dado em garantia.

    Garantia sem preferência: não há qualquer garantia real para o investidor, que em caso de falência concorre em pé de igualdade com os demais credores sem preferência da empresa para receber seus direitos. Emissão está limitada ao valor do capital da empresa que emitiu.

    Garantia subordinada: debêntures sem garantia podem contar com cláusulas de subordinação, garantindo a preferência somente em relação aos acionistas com relação ao recebimento dos seus direitos. Neste caso não há limites para a emissão.

    No caso de emissão de debêntures para investidores que não sejam acionistas da empresa emissora (com oferecimento ao público), é necessário o registro da empresa e da emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

    Ao se registrar na CVM, a empresa fornece todas as informações necessárias para que os investidores possam analisar a oportunidade de investimento de forma imparcial. No caso dos investidores já serem acionistas da empresa, isto não é necessário, pois se pressupõe que já saibam tudo ou tenham acesso a toda informação necessária para a tomada de decisão.

    Neste caso, a empresa emissora contrata os serviços de uma instituição financeira para auxiliá-la na colocação dos títulos, bem como na definição de prazos e taxas compatíveis com a situação de mercado.

    Commercial Papers

    O que são

    Assim como as debêntures, os commercial papers são títulos de dívida emitidos por empresas, que podem, ou não, ser financeiras. Contudo, ao contrário das debêntures, têm um prazo mais curto de duração, e são indicados para investidores interessados em aplicações de curto prazo.

    O prazo mínimo dos commercial papers é de 30 dias e o máximo de 360 dias. Os recursos obtidos com a emissão dos commercial papers em geral são usados para financiar as atividades de curto prazo da empresa, ou necessidades de capital de giro, como a compra de estoques, o pagamento de fornecedores, etc.

    Rentabilidade

    A rentabilidade dos commercial papers é definida pelos juros pagos pela empresa ao investidor, juros estes que podem ser pré-fixados (maioria dos casos), pós-fixados, neste caso baseado no desempenho de um indexador definido no contrato. Também existe a possibilidade de emissão de commercial papers em dólares, que são uma boa alternativa para quem está buscando aplicar em dólar.

    Por se tratar de emissões de curto prazo, a garantia da operação em geral está vinculada à situação financeira da empresa. Da mesma forma que com as debêntures, há a necessidade de registrar a emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e contratação de uma instituição financeira para a intermediação.

    Se desejar é possível vender um commercial paper antes do vencimento para outro investidor, para isso basta transferir a sua titularidade através de endosso. Por outro lado, a empresa também pode resgatar antecipadamente um commercial paper, mas para isso é preciso que tenha decorrido o prazo mínimo de 30 dias.

    Onde comprar

    Agora que você já sabe um pouco mais sobre outras aplicações em renda fixa além do CDB, fica a dúvida sobre onde comprar, ou o que fazer para investir o seu dinheiro. No caso dos títulos emitidos pelas instituições financeiras, como os CDBs e as letras hipotecárias, a resposta é bastante simples. Basta entrar em contato com o banco onde você tem conta ou qualquer outra instituição financeira para saber das oportunidades de investimento.

    Já no caso das debêntures, apesar de poderem ser negociadas em Bolsa de Valores, na maioria das vezes as debêntures são negociadas em mercado de balcão. O mercado de balcão define a compra e venda de títulos fora do ambiente das bolsas, através de contato direto com os bancos de investimentos, bancos múltiplos com carteira de investimento, sociedades corretoras e sociedades distribuidoras.

    Em junho de 1998 a negociação de debêntures foi simplificada com a criação do SND – Sistema Nacional de Debêntures. O SND tem como objetivo de registrar, permitir a negociação, custódia e a liquidação financeira de operações realizadas com debêntures no mercado de balcão brasileiro, facilitando a negociação destes papéis. Exatamente por isso a maioria das emissões públicas de debêntures é registrada no SND.

    2 – Títulos Públicos

    O que são?

    Assim como as empresas e os bancos, os Governos federal, estadual e municipal também precisam de dinheiro para financiar suas obras e cobrir suas despesas. Os títulos emitidos por estas entidades são chamados de títulos de dívida pública e podem ser pré ou pós-fixados.

    No caso do Governo federal, os títulos também podem ser emitidos com intuito de sinalizar política monetária, como aconteceu nos últimos meses com o Governo, emitindo títulos cambiais para controlar a alta do dólar.

    Títulos Federais

    No caso dos títulos federais, os emissores dos títulos na verdade são o Banco Central e o Tesouro Nacional, embora o Banco Central quase não emite mais títulos, deixando a cargo do Tesouro Nacional esta missão.

    Banco Central: basicamente emitindo 3 títulos: BBC – Bônus do Banco Central e LBC – Letras do Banco Central e NBC – Nota do Banco Central. A cada título lançado há a definição de seu prazo e da correção que será adotada.

    Tesouro Nacional: Os títulos mais comuns são as Notas do Tesouro Nacional (NTN), as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Letras Financeiras do Tesouro (LFT). As NTN são títulos de longo prazo com taxas pós-fixadas emitidas por séries específicas com prazos de até 30 anos. Já a LTN é um título de curto prazo com taxas prefixadas, sendo que o título é adquirido com deságio e o valor de resgate no vencimento é de R$ 1.000,00. As LFT, por sua vez, são títulos de médio e longo prazo emitido com taxas pós-fixadas. Sua rentabilidade está indexada à Taxa Selic, divulgada pelo Banco Central, sendo que o resgate tanto do principal quanto dos juros ocorre no vencimento do título.

    Títulos Estaduais

    As Obrigações e Apólices Estaduais e Municipais são títulos emitidos pelos Estados e Municípios – com autorização do Senado Federal, que têm a finalidade de antecipar a receita tributária do emitente. Normalmente, sua rentabilidade é prefixada ou indexada à Taxa Referencial (TR) ou Taxa Selic.

    Impostos

    Assim como nas demais aplicações de renda fixa, existe incidência regressiva de IOF no caso de resgate antes de 30 dias, e cobrança de imposto de renda com base nas alíquotas vigentes sobre os rendimentos no período.

    Como comprar?

    Desde janeiro de 2002 o pequeno investidor também pode investir diretamente em títulos de dívida pública, que passaram a ser vendidos pela internet. A negociação será feita essencialmente pelo site do Tesouro Direto, por um sistema seguro que só dará acesso à área exclusiva mediante validação do CPF e senha.

    Para efetuar a compra de título, o interessado deverá respeitar o valor mínimo para cada operação e o valor máximo mensal definido por CPF, que são de, respectivamente, R$ 200,00 e R$ 200 mil por mês. O sistema permite a compra de LFTs, LTN e três tipos de NTN: as NTN-C, NTN-B e NTN-F. Todas as NTNs pagam juros semestrais, sendo que a principal diferença é que as NTN-C estão atreladas ao IGP-M, as NTN-B ao IPCA e as NTN-F têm rentabilidade definida acrescida de juros.

    Cadastramento

    A aplicação em títulos federais pode ser efetuada tanto através da internet quanto junto a uma das instituições financeiras habilitadas pelo Tesouro para prestar este serviço. Em ambos os casos, será preciso preencher um formulário incluindo alguns dados pessoais, além do número do CPF e endereço eletrônico.

    Quando tiver completado o formulário, dirija-se a uma das instituições habilitadas em posse dos documentos exigidos (CPF e comprovante de residência e de renda), para que a instituição possa confirmar seu cadastro junto a CBLC (Central Brasileira de Liquidação e Custódia). Assim que o cadastramento estiver concluído e confirmado, você receberá por e-mail a confirmação de cadastro e senha de acesso à área fechada do site, onde poderá efetuar sua oferta de compra.

    Efetuando uma compra

    Uma vez cadastrado no sistema, basta entrar no site do Tesouro, no endereço www.tesouro.fazenda.gov.br, selecionar um dos títulos já disponíveis para venda e efetuar uma oferta de compra. O preço dos títulos será definido diariamente no mercado de papéis da dívida pública e, de acordo com o Governo, não deverão oscilar muito de um dia para o outro.

    Feita a oferta, o sistema informará o valor que será cobrado e pedirá a senha para confirmar a transação. Caso o investidor esteja operando através de Agente de Custódia é ele quem efetuará as operações e movimentará os recursos necessários diretamente da conta do investidor. O Agente entra com uma senha master e define em nome de qual investidor operará. São elegíveis como Agentes de Custódia as seguintes instituições financeiras: Corretoras de Valores, Bancos Comerciais, Múltiplos ou de Investimento e Distribuidoras de Valores.

    Em ambos os casos será disponibilizando um boleto bancário com o valor da compra efetuada, que deverá ser quitado em qualquer agência bancária ou através de home-banking no dia seguinte à compra dos títulos.

    O protocolo com o número da compra e o boleto bancário são disponibilizados ao investidor e somente depois do pagamento deste boleto é que a operação se conclui. O investidor que não efetuar o pagamento do boleto bancário estará impedido de efetuar novas compras no sistema por trinta dias. Na primeira reincidência o prazo aumenta para 6 meses e na segunda o prazo passa para 3 anos.

    Para sua segurança, o sistema também disponibilizará um protocolo cadastrando a operação, enquanto a custódia dos títulos ficará a cargo da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). É a CLBC que ficará responsável por checar se o limite de aplicação estipulado por CPF não foi excedido. Nas operações de venda dos títulos, você receberá o crédito dois dias depois de efetuada a ordem de venda.

    Sistema pela Internet é completo

    A CBLC, responsável pela administração e operacionalização dos sistemas, disponibiliza por meio da Internet, informações relativas aos saldos, movimentações de títulos e eventos de custódia. Além disso, a companhia envia ao investidor por e-mail o extrato mensal contendo estas informações assim como também será notificado sobre as confirmações de liquidação de compras e vendas e de movimentações de títulos a cada ocorrência.

    3 – Fundos de Investimento,

    Outra opção para o investidor que ainda está em dúvida sobre onde investir é escolher uma das quatro categorias de fundos de renda fixa, ou até mesmo os fundos referenciados DI. Todos estes fundos aplicam somente em títulos de renda fixa, investindo os recursos captados nos títulos descritos acima (CDBs, debêntures, LTNs, etc).

    A grande vantagem é que, em troca de uma taxa de administração, você deixa o gestor, isto é, a pessoa responsável pela administração do fundo, escolher em qual dos títulos acima aplicar ou como distribuir as aplicações entre os vários tipos de títulos de renda fixa discutidos acima. Para uma discussão detalhada dos fundos, recomendamos a leitura do nosso Guia de Fundos, abaixo uma breve discussão dos tipos de fundos de renda fixa existentes.

    Fundo Referenciado DI: Aplicam em títulos pós-fixados, preferencialmente títulos de dívida pública têm como objetivo replicar o desempenho da variação do CDI. Indicados para cenários de alta nos juros, esses fundos são a alternativa mais conservadora de investimento em fundos.

    Fundos de renda fixa: Diversificam suas aplicações, ao direcionar parte dos recursos captados para títulos de dívida pública pré-fixados. Exatamente por isso são indicados para cenário em que o mercado aposta em queda nos juros, o que favorece a parcela alocada em títulos pré-fixados.

    Fundos de renda fixa crédito: buscam obter ganhos mais elevados, aplicando boa parte dos recursos em títulos de dívida privada, que em geral pagam juros mais altos do que os títulos públicos. Contudo, é preciso cuidado, pois você está exposto a uma alta dos juros e à situação financeira das empresas emissoras do título.

    Fundos de renda fixa multi-índices: buscam obter ganhos mais elevados aplicando no mercado de futuros de índices de inflação ou de juros.

    Fundos de renda fixa alavancados: não têm restrições para aplicar seus recursos e utilizam derivativos para aumentar a rentabilidade de sua carteira. Indicados apenas para os investidores que não se importam em correr risco diante da possibilidade de ganharem mais.

    Fonte: infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=368198

     

    E nunca se esqueça: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    O que são fundos de investimento?

    3 de julho de 2013

    Pela definição contida na instrução CVM 409, artigo 2º:
    – O fundo de investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio, destinado à aplicação em ativos financeiros.

    Como os fundos se constituem?
    – Cada cota representa uma fração ideal do PL do fundo, que é escritural e nominativa e confere iguais direitos e obrigações aos cotistas (1 cota 1 voto em assembleias).

    Em quais formatos são os fundos de investimento?
    – Aberto: os cotistas podem efetuar resgates a qualquer tempo, desde que respeitadas as condições do regulamento;
    – Fechado: as cotas somente podem ser resgatadas ao término do prazo de duração do fundo.

    Continue lendo sobre este assunto no seguinte artigo:
    Fundos de Investimento
    Difusão de Fundos de Investimento
    BB DTVM e FGV

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Livraria

    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    30 de junho de 2013

    Títulos Públicos Sem Segredos – Guia para Investimentos no Tesouro Direto; Fábio Guelfi Pereira; Campus: é um excelente livro que contempla de forma simples e direta este tipo de investimento em renda fixa.
    Títulos Públicos Sem Segredos, Fábio Guelfi Pereira
    O livro mostra de forma clara ao investidor comum quais os principais aspectos que devem ser considerados em uma aplicação de renda fixa, no caso, títulos públicos, tesouro direto. Este livro tenta tornar mais inteligível o mercado de títulos públicos, o qual tem um número maior de cidadãos com acesso ao mesmo devido à difusão do programa Tesouro Direto.

    Esta obra traz as características dos títulos, a forma como eles são precificados, os riscos envolvidos nesta aplicação e as variáveis que alteram seu preço. Tudo isto serve para que o leitor seja capaz de fazer escolhas racionais e embasadas quando for optar por esta modalidade de investimento.

    Leia também:

    Até o próximo post.