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    Festa infantil: setor não tem crise

    26 de outubro de 2015

    Segundo reportagem que foi ao ar hoje na TV, Jornal da Band, o setor de festa infantis não tem crise financeira e segue crescendo.

    No G1 também saiu matéria a pouco tempo:

    Período de ‘crise’ não atinge setor de festas infantis, dizem proprietários
    Cerimonialista diz que atrativos têm chamado a atenção de famílias.

    Atrativos têm chamado a atenção de crianças e adultos, diz Berthy (Foto: Fernanda Carromeu Domingues Vieira/Arquivo pessoal)

    Dado isto, não tem crise para festas de crianças, você vai mexer no seu bolso sem pensar em economizar?

    Para quem pretende economizar, vale a pena conferir:

    Convidados

    Como economizar com a TV a Cabo

    27 de janeiro de 2015

    O número de brasileiros que fazem parte da classe média no país é cada vez maior, representando, segundo dados da ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), 63 milhões de telespectadores. Esse cenário atual descreve uma situação diferenciada a qual permite aos brasileiros dispor de mais regalias as quais antes não eram possíveis.

    A regalia que se tornou mais comum hoje em dia é a aquisição de serviços de televisão por assinatura que se encontra mais acessível. Iremos mostrar neste texto que é possível ter economizar, mesmo optando por ter o serviço. A melhor dica que nós do Defenda Seu Dinheiro podemos lhe dar é: pesquise o máximo possível sobre o pacote que irá escolher.

    As operadoras de TV hoje oferecem pacotes diferenciados para os clientes ficarem a vontade para escolher o que mais se adequa ao gosto de programação e claro cabe melhor no bolso. Os pacotes disponíveis variam, o plano ideal deve ser selecionado pelo perfil de pessoas que assistem a TV na sua casa.

    O perfil básico, por exemplo, é ideal par quem mora sozinho ou não passa muito tempo na frente da TV, este plano disponibiliza canais como Futura, Warner, TNT, Discovery Kids, Discovery Channel, Multishow e alguns outros canais básicos e sai em torno de R$ 39,90 a R$79,90. Já para quem tem crianças em casa e estas passam bastante tempo em frente à TV, vale a pena optar pelo perfil crianças, este pacote disponibiliza canais como Disney Channel, Disney XD, Cartoon Network, Boomerang, Gloob, Discovery Kids, entre outros com temas infantis, para esse pacote o valor varia de R$ 69,90 a R$ 129,90.

    Agora se você ama filmes, você se enquadra no perfil cinéfilos, este perfil disponibiliza os canais: Megapix , Canal Brasil, , Max, HBO e Telecine e o valor varia de R$ 149,90 a R$ 189,90.E há ainda um perfil para você que prefere os esportes, o perfil esportes, que contém os canais esportivos: Sportv, Sportv 2, Sportv 3, Espn, Espn Brasil, Fox Sports, Band Sports e o valor varia de R$ 114,80 a R$ 234,80.

    Perceba que nos exemplos acima, pacotes com o mesmo perfil podem custar mais que o dobro de uma operadora para a outra. Escolher uma operadora que te ofereça o melhor pacote, com os mesmos canais e pelo melhor preço é uma ótima justificativa para passar algum tempo pesquisando a respeito de pacotes e preços. Outra dica fundamental é para os que se enquadram no perfil de cinéfilos, que são os que geralmente pagam mais caro pelo pacote; Pesquise por serviços de streaming que ofereçam catálogos atualizados. Segundo a Net TV, as vendas dos pacotes de televisão aumentaram significativamente após oferecerem o Now, serviço On Demand da operadora. O motivo? Economia! Sai muito mais barato alugar um filme para assistir em um dia do que pagar o mês inteiro por um pacote que não vai usar diariamente. O número de usuários cada vez maiores de serviços como o Netflix – 50 milhões em 2014 – prova que optar por serviços de streaming pode ajudar muito na diversão, mas principalmente no bolso.

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    Inflação do estilo de vida

    11 de novembro de 2014

    Os brasileiros mais velhos conhecem muito bem esta palavrinha “inflação”. Os mais novos, da famosa “Geração Y”, “Geração Z”, não têm uma memória muito viva dos tempos “áureos” de hiperinflação, pois eram ainda pequenos ou nem nascidos quando veio o Plano Real que domou o dragão da inflação. Embora hoje em dia a inflação voltou a pauta com as eleições presidenciais 2014, principalmente no discurso da oposição, mas nada se compara com a época da redemocratização, anos 1980 a meados dos anos 1990.

    Individualmente há pouco que possamos fazer para combater a inflação, no geral, mas podemos combater a nossa própria inflação, aquela atrelada ao nosso estilo de vida, o qual pode ser esbanjador, moderado ou econômico.

    O termo “inflação do estilo de vida” é muito usado fora do Brasil, porém não é muito comum em nosso país. Apenas complementando o que já foi dito logo acima, este estilo nada mais é do que o hábito que muitos de nós temos de aumentar nosso nível de vida em proporção igual ou maior ao nosso aumento de renda. Ao passo que ganhamos mais, os nossos gostos tendem a ser mais exigentes, nossos objetivos ficam mais caros e complexos. Isto acaba resultando em não consegue acumular um patrimônio ou, ainda pior, fica-se no vermelho, perde-se a noção do quanto realmente agora deve gastar com o novo poder de renda.

    Algo curioso no Brasil atual é que os salários sobem, a renda sobe, o endividamento das famílias sobe e a poupança interna diminui.

    Não é fácil combater a inflação do estilo de vida, porém é possível implementar fazer algo para tentar pelo menos minimizá-la, conforme muito bem aponta André Massaro em artigo da Exame. Veja a seguir:

    1- Pague-se primeiro:

    Uma dica que já virou um clássico das finanças pessoais. Estabeleça uma regra para separar um montante fixo mensal (de preferência um percentual da renda) para constituição de uma reserva para emergências ou aposentadoria.

    Usualmente, os especialistas em finanças recomendam algo em torno de 10% da renda por mês. Se puder ser mais que isso, melhor;

    2- Tomar consciência:

    Observar os efeitos da inflação do estilo de vida ajuda muito a “colocar um pouco de medo em nós mesmos”. Toda hora ouvimos alguma história de alguma celebridade, artista ou atleta profissional que veio de uma origem humilde, ganhou muito dinheiro rapidamente e adotou um estilo de vida extravagante e irresponsável, que acabou deixando essa pessoa em situação pior do que quando começou.

    Às vezes, o exemplo negativo pode estar mais próximo, em nossa família ou círculo social. Devemos sempre lembrar histórias assim como exemplos daquilo que NÃO deve ser feito com o dinheiro.

    3- Saiba do que realmente gosta:

    O aumento da renda e do nosso poder financeiro muitas vezes acaba mexendo com nossa cabeça e acabamos adotando hábitos e costumes que nunca ambicionamos, mas vemos aquilo como algo “consistente” com o novo nível de vida e acabamos nos obrigando a fazer aquelas coisas. O sujeito nunca gostou de caviar (aliás, achava algo bem nojento…), mas, de repente, começa a consumir porque é “chique”.

    Não há nada de errado em fazer ou ter aquilo de que gosta, mas pelo menos tenha certeza de que REALMENTE gosta daquilo antes de colocar seu dinheirinho suado naquela tranqueira hi-tech caríssima que você nunca quis realmente e está comprando apenas para impressionar alguém (ou a si mesmo).

    4- Pressão social:

    Um dos maiores (se não o maior) causadores da inflação do estilo de vida é a pressão social – as pessoas com quem a gente anda. Quando elevamos nosso padrão de vida, também temos a tendência de elevar o nível de nosso círculo social. Até aí tudo bem, temos que “andar para frente” e a renovação constante de nosso círculo social faz parte de nosso processo de evolução pessoal. Mas, nesse processo, acabamos nos deparando com gente que tem hábitos de consumo totalmente “destrambelhados” e, se não tomamos cuidado, acabamos nos deixando influenciar e “entramos na onda”. Quando nos damos conta, estamos torrando todo nosso dinheiro em restaurantes e programas caríssimos só para “ficar bem” com o grupo.

    Por essas e outras, é importante que procuremos nos socializar com pessoas que têm valores pessoais e práticas financeiras similares às nossas. Agindo dessa forma, nos livramos da pressão social negativa e também reforçamos em nós mesmos, através de uma pressão social positiva, hábitos financeiros mais saudáveis e responsáveis.
    Fonte: exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-e-o-dinheiro/2012/07/17/cuidado-com-a-inflacao-do-estilo-de-vida

    Veja outros posts sobre inflação neste blog clicando aqui.

    querida esconde o dinheiro do dragão da inflação

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    Pagar no cartão de débito ou no cartão de crédito?

    26 de outubro de 2014

    Qual a diferença entre pagar no débito ou no crédito?

    Para quem não tem controle nas finanças pessoais o cartão de débito é melhor remédio, desde que você não tenha limite de cheque especial na conta.
    Para quem tem disciplina, quer acumular pontos nos programas de fidelidade, milhagem, etc., o cartão de crédito é uma ótima pedida.

    O cartão de crédito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague depois” (“quando puder…”) e um cartão de débito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague já”(sai na hora o dinheiro da sua conta corrente. Ambos os cartões têm funções importantes em seu plano de controle financeiro.

    Um cartão de débito tem ligação com sua conta corrente. Se você usar um cartão de débito, o dinheiro é subtraído automaticamente da sua conta. Por outro lado, um cartão de crédito é um empréstimo garantido que uma instituição financeira fornece a você. Se você um usuário de cartão de crédito você pretende reembolsar o valor em uma data pré-definida, de preferência sem juros, ou seja, sem usar o famigerado crédito rotativo, aquele que pode criar uma bola de neve, principalmente se você pagar somente o mínimo todo mês. Não se esqueçam que os bancos cobram juros sobre juros. Para fugir deste monte de juros, após estourar todo sua capacidade de pagamento da dívida, só fazendo acordos extra-judiciais ou judiciais.

    Com um cartão de débito, você pode fazer compras em muitos pontos comerciais sem ter de levar dinheiro em espécie ou se lembrar do seu talão de cheques. Apenas se faz necessário apresentar seu cartão de débito em qualquer lugar que tenha convênio com o seu cartão onde seja exibido o logotipo do mesmo e digitar sua senha da conta corrente. Com o uso do débito, o valor da compra será deduzido imediatamente de sua conta corrente

    Leia:

    É melhor pagar com cartão de crédito ou débito?
    http://www.creditooudebito.com.br/melhor-pagar-credito-debito/
    carteira com cartão de crédito e cartão de débito

    Veja também:

    Até o próximo post.