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    Quando se aposentar?

    1 de setembro de 2014

    Toda pessoa acaba em algum momento de sua vida tendo a necessidade de requerer algum amparo prestado pela Previdência Social e para isto o Direito Previdenciário, em muitas situações, socorre os trabalhadores e segurados que não tiveram suas necessidades atendidas. Aí costuma ocorrer a seguinte pergunta: – Quando devo me aposentar?

    A resposta para esta pergunta parece ser simples e provavelmente a maioria deve ter respondido: “quando eu alcançar o tempo necessário para isto”. No entanto, para quem é segurado do Regime Geral de Previdência Social (INSS) esta pode não ser a melhor escolha. Existe boa parte dos trabalhadores consciente de que para uma aposentadoria por tempo de contribuição integral é preciso contar com 30 anos de tempo de serviço para a mulher e 35 anos para o homem.
    Infelizmente para muitos é comum o desconhecimento de como esta aposentadoria será calculada. Aqui é justamente onde este sistema de cálculo pode ser útil para avaliar o melhor momento de se aposentar.

    Existem muitas queixas de aposentados que se lamentam por ter adquirido um mau aposento e vários deles questionam o fato de que o valor da aposentadoria ficou muito abaixo do último salário que recebiam quando ainda estava na ativa.
    O que acontece é que atualmente a aposentadoria é calculada através de uma média das contribuições recolhidas à previdência social desde julho de 1994 até o requerimento do aposento, excluindo-se do cálculo 20% das contribuições mais baixas, assim sendo, o primeiro ponto a esclarecer é que o valor da aposentadoria não será necessariamente igual ao salário recebido no último emprego, porém o cálculo do valor da aposentadoria por tempo de contribuição não termina por aí.
    O resultado da média das contribuições acima referida ainda será multiplicado pelo fator previdenciário. É nesta etapa do cálculo que a pergunta que inicia este texto pode ter uma de suas respostas.
    O fator previdenciário é uma formula matemática criada pela Lei 9.876/99. O resultado dele tende a ser um número menor que 1 (um) e, mas há alguns casos que ser maior que 1.
    Explicando melhor:
    – Se uma segurada mulher requereu, no ano de 2014 sua aposentadoria contando com 30 anos de contribuição, aos 48 anos de idade, o resultado do fator previdenciário será 0,561408. Isso quer dizer que se a média de suas contribuições for de R$ 1.000,00, a sua aposentadoria será de R$ 561,40. Assim sendo, para se ter uma aposentadoria com o mesmo valor da média, o resultado do fator previdenciário tem que ter o resultado final no valor 1 (um).

    Para entender a influência do fator previdenciário no resultado da aposentadoria é importante dizer que nesta fórmula serão levadas em consideração algumas variáveis como: expectativa de vida, idade e tempo de contribuição.
    Ao passao que quanto maior a idade e o tempo de contribuição, melhor a chance do resultado chegar próximo de 1 (um) ou até mesmo ultrapassar esta marca. Em contrapartida um pedido de aposentadoria com pouca idade e com a contribuição mínina exigida pode resultar num fator previdenciário muito desfavorável para se obter um bom valor no aposentadadoria.
    Embora o fator previdenciário considere mais de uma variável, chama-se a atenção para o fator idade. Caso o trabalhador tenha 1 ano a mais na idade, esse trará um benefício maior do que 1 ano a mais no tempo de contribuição. Por que esta observação? Pelo simples fato de que o fator previdenciário só leva em consideração a idade cheia, desconsidera os meses. Explica-se com exemplo a seguir:
    – Segurado homem atinge o tempo de 35 anos de contribuição e conta com 55 anos e 10 meses de idade. O fator previdenciário considerará a sua idade como sendo 55 anos, desconsiderando os meses. O resultado para este exemplo seria um fator de 0,719789, porém se neste caso tal segurado resolva esperar 2 meses para pedir sua aposentadoria, atingindo assim os 56 anos de idade, o seu fator previdenciário será de 0,744989. Veja que neste caso, apenas 2 meses de espera para solicitar o benefício já influenciarão bem no resultado do fator previdenciário para melhor. Isto resultado uma aposentadoria com mais benéfico.

    Conclui-se que quando aparecer à pergunta “Quando devo me aposentar?”, você deverá fazer uma análise e descubrir se adiar o pedido de aposentadoria em 1 mês, 1 ano ou em alguma outra fração de tempo propícia, isto não lhe resultaria num valor bem mais satisfatório na sua aposentadoria. Não se esqueça que as combinações são diversas e podem ser simuladas antes do pedido de aposentadoria, contanto inclusive com equipes de apoio do próprio INSS elucidar estas questões. Basta ligar e agendar. Confira:
    Agendamento de Atendimento na Previdência Social
    http://agencia.previdencia.gov.br/e-aps/servico/142
    como-se-aposentar
    Fonte de consulta: tca.com.br/capa/canais.php?id=7&idpergunta=207

    Leia também:

    1. Previdência privada vale a pena?
    2. Aposentadoria e o rei dos dividendos
    3. Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA
    4. Viver de renda e independência financeira

    Até o próximo post.

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    Aposentadoria e o rei dos dividendos

    3 de outubro de 2013

    Segundo o rei dos dividendos na BM&FBOVESPA, Luiz Barsi, qualquer um pode ficar rico com ações e se aposentar com elas. Tem um velho ditado que diz: se você comprou uma ação certa, a melhor hora de vendê-la é nunca.
    Ele recebe milhões de reais em dividendos pagos pelas empresas onde investe, sendo que tem um patrimônio de algo por volta de mais de R$ 1 bilhão na bolsa de valores brasileira. A receita dele é comprar papéis baratos, negociados abaixo do valor patrimonial e esperar, mas no começo será preciso ter paciência para que a empresa comece a apresentar resultados melhores e disciplina para aplicar capital todos os meses na bolsa de valores. Então chegará o momento em que apenas o reinvestimento dos dividendos recebidos será o necessário para que o investidor enriqueça e fique aposentado e/ou com independência financeira com tranquilidade.

    É preciso saber como escolher as melhores ações para se aposentar com dividendos. Especialistas deste mercado afirmam que a estratégia pode ser muito boa para quem souber fazer a escolha correta de boas ações.
    Ter uma aposentadoria e criar um patrimônio que possibilite viver apenas da renda gerada pelos dividendos é o grande sonho da maioria dos investidores, porém a dúvida de como escolher as melhores ações de dividendos paira sobre a cabeça de muitos deles. Essa dúvida procura ser respondida na reportagem que foi ao ar ontem(02/10/2013 11:51), matéria de Leonardo Pires Uller. Vale muito a pena conferir:
    Como escolher as melhores ações para se aposentar com dividendos

    Leia também:

    1. Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA
    2. A armadilha do dia “EX” proventos (dividendos e JCP)
    3. Viver de renda e independência financeira
    4. Previdência privada vale a pena?
    5. Como escolher uma corretora de valores?
    6. Como eu faço para investir na bolsa de valores?
    7. Como e por que diversificar os investimentos?
    8. Como fazer o controle de risco
    9. Controle de risco: tipos de stop

    Até o próximo post.

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    Planejamento Financeiro e Planejamento Profissional

    8 de fevereiro de 2013

    E agora o que fazer quando ambos não andaram na mesma direção o planejamento financeiro ficou 100% e o planejamento profissional ficou 0%, um foi de vento em polpa, o outro foi de mal a pior, e o contrário também é para se pensar.

    Hora de rever o planejamento profissional usando toda gordura que se conseguiu com o planejamento financeiro exitoso partindo para outra carreira provavelmente com remuneração menor, começar tudo de novo? A hora da independência financeira e/ou aposentadoria chegou? E se ele não chegou, o que fazer?
    planejamento profissional
    O que não se pode perder de foco é o fato de nunca ser tarde para recomeçar, rever pontos que se perderam pelo caminho, enquanto se há vida, ainda há esperança, basta não puxar o gatilho e seguir e frente.
    As pessoas e situações que te deixam ainda mais frustrado por falta de êxito em um destes planejamentos, devem ser ignorados, pois bem algum que te fazem, e o que te faz bem é que deve se estar próximo de você, afinal de contas, de mais energias agora você irá precisar para reverter esta derrota, parcial ou completa, em vitória, então, vamos a luta.

    Penso que desequilíbrio entre o êxito financeiro e o êxito profissional vem do ponto onde se focou mais no sucesso de um, e usou mais o outro como trampolim, ou seja, usou o profissional apenas para se conseguir o sucesso financeiro ou se esqueceu do financeiro para viver todo um sonho, glamour e realização profissional.
    O ideal seria ambos andarem juntos, em sincronia, tarefa árdua manter o equilíbrio, mas a sua busca deve ser incansável.

    Outro bom texto sobre o assunto planejamento financeiro profissional segue abaixo:

    Como funciona um planejamento financeiro profissional
    Vencedores de concurso de planejamento financeiro esmiúçam o funcionamento do planejamento financeiro de uma família

    Até o próximo post.

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    Viver de renda e independência financeira

    2 de fevereiro de 2013

    Afinal de contas para ter independência financeira é preciso viver de renda, apenas ter dinheiro aplicado em diversos ou poucos ativos que rendam o suficiente para você ficar na praia o dia inteiro ou qualquer lugar de sua preferência fazendo só aquilo que você gosta?

    A independência financeira não necessariamente vai se passar pelo completo ócio ou busca do prazer infinito gastando tudo que se poupou pelo vida ou parte dela. Ela deve ser conquistada com paciência, estratégia, disciplina, foco, talento, entre outras coisas mais.
    Não se faz necessário “chutar o balde”, largar tudo, mandar o emprego atual para alto, e se aventurar em algo que você talvez nem domine tanto como a sua atual profissão ou outro tipo de ocupação que seja.
    Muitas pessoas largam tudo, sem o devido planejamento, na emoção, se precipitam, e como não dominam para onde estão indo, como por exemplo, tentar viver de especulação no mercado mobiliário (bolsa de valores, títulos, etc…), mercado imobiliário, carros, enfim, seja o que for, podem se dar muito mal e acabarem quebrando, tendo que lidar o fracasso financeiro e muitas vezes voltar para a profissão antiga, cheio de dívidas e o que é pior, talvez defasado e com cargo inferior em status e remuneração que o anterior.

    Temos diversos casos de pessoas que conseguiram a independência financeira, e vivem de renda entre outras atividades mais prazerosas e lucrativas para suas vidas. Podemos ver um exemplo disto na reportagem Veja histórias de 6 investidores que vivem do mercado e saiba como chegar lá.

    Muitas vezes será melhor continuar na profissão onde se está, acumular patrimônio o máximo que puder, claro, dentro do aceitável para você, família e afins, e contar uma aposentaria no futuro, pública e/ou privada, deixando a profissão hobby, empreendimento hobby, coisas do tipo, para se divertir, ganhar dinheiro, ser mais útil, enfim, algo que lhe seja mais prazeroso no futuro, claro, se isto for suportável para você. Para quem não for, correr os riscos de se desfazer de tudo que se tem atualmente para se conseguir o sonho da independência financeira costuma ser o mais viável, já que para os mesmos, a vida é agora, o amanhã é incerto, e no longo prazo a única certeza que temos é que todos estaremos mortos.

    Viver de renda é completamente possível, porém se faz necessário acumular patrimônio como uma carteira de ações, renda fixa, imóveis, ouro etc., como os investidores citados na reportagem logo acima fizeram. Não se pode confundir o dinheiro da acumulação de patrimônio com o dinheiro para pagas as contas, aquele usado no dia a dia, é preciso separar muito bem, assim como um empresário tem que saber separar o que é lucro do seu capital de giro, nunca misturar alhos com bugalhos, esta é a chave.

    Como sempre diz o Maurício Hissa (Bastter) “ser trader é coisa séria, quem não sabe brincar, não deve descer para play”, parafraseando.
    Um bom vídeo sobre o assunto acumulação de patrimônio e independência financeira pode ser visto a seguir:

    A Filosofia Bastter de Acumular Patrimônio

    Até o próximo post.