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    Como validar se uma exchange de criptomoedas é segura para seus investimentos?

    26 de junho de 2023

    Como validar se uma exchange de criptomoedas é segura para seus investimentos?

    Investir em criptomoedas requer cuidado e atenção, especialmente quando se trata de escolher uma exchange segura para realizar suas transações. Em fevereiro de 2023, a Receita Federal informou que a movimentação em criptomoedas foi de R$15,08 bilhões. Devido ao crescimento no mercado de criptomoedas, surgem cada vez mais opções de exchanges, mas nem todas oferecem níveis satisfatórios de segurança e confiabilidade.

     

    Neste artigo, vamos explorar alguns critérios importantes que podem ajudar a validar a segurança de uma plataforma de venda, compra e troca de criptomoedas como Bitcoin, Ethereum, Tether, Cardano e outras moedas digitais.

    Como saber se a exchange é regularizada junto aos órgãos reguladores do mercado financeiro?

    Um dos primeiros passos para verificar a segurança de uma exchange é garantir que ela seja regularizada junto aos órgãos reguladores do mercado financeiro. Isso pode incluir agências governamentais ou autoridades financeiras que supervisionam o setor.

    Fontes como a Revista Forbes apontam que as exchanges de criptomoedas mais confiáveis são as que possuem algum tipo de regulamentação, licença emitida por órgãos governamentais ou autoridades financeiras. Isso demonstra que a maioria das plataformas está buscando conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos para proteger os investidores. E, no Brasil, o CAE já aprovou a regulamentação das criptomoedas.

    Além disso, em diversos países, como Estados Unidos, Japão, Reino Unido e Alemanha, foram implementadas regulamentações específicas para exchanges de criptomoedas. O objetivo principal é trazer mais segurança e transparência ao mercado.

    Por isso, ao pensar em uma empresa específica, é recomendado verificar se ela possui licenças ou normas emitidas por órgãos reguladores conhecidos e respeitados no setor financeiro. Isso pode incluir agências como a Comissão de Valores Mobiliários (SEC), a Autoridade de Conduta Financeira (FCA) e a Agência de Serviços Financeiros do Japão (FSA).

    É possível verificar a reputação da exchange em sites como o Reclame Aqui?

    Outro aspecto importante a ser considerado é a reputação da exchange. Sites de reclamações como o Reclame Aqui podem oferecer visões valiosas sobre a experiência de outros usuários com a plataforma.

    Verifique se há reclamações recorrentes, problemas de saques ou depósitos não processados, e como a plataforma lida com as questões levantadas pelos usuários. Porém, vale considerar que um ou dois comentários negativos não indicam necessariamente se uma plataforma é ruim, mas um histórico consistente de feedback negativo deve ser considerado.

    Embora o Reclame Aqui possa fornecer insights sobre a experiência de outros usuários, é fundamental complementar essas informações com outras fontes confiáveis. Bem como realizar uma análise abrangente ao avaliar a segurança de uma exchange de criptomoedas.

    Critérios para avaliar a segurança de uma exchange de criptomoedas

    Existem vários critérios importantes a serem avaliados ao considerar a segurança de uma exchange de criptomoedas. Alguns deles incluem:

    • Medidas de segurança: verifique se a exchange possui recursos de segurança robustos, como autenticação de dois fatores (2FA), criptografia SSL para proteção dos dados e armazenamento em cold wallets, que são carteiras offline mais seguras.
    • Transparência: a plataforma fornece informações claras sobre suas políticas de segurança, taxas e processos de retirada? A transparência é um indicador importante de confiabilidade.
    • Histórico de segurança: pesquise se a exchange já sofreu ataques de hackers no passado e como ela lidou com essas situações. Isso pode ser um indicativo da abordagem de segurança adotada pela plataforma.
    • Equipe experiente: verifique se a equipe por trás da empresa possui experiência comprovada no setor de criptomoedas. Uma equipe qualificada e experiente é mais capaz de implementar medidas de segurança eficazes.

    O que fazer em caso de suspeita de fraude ou golpe em uma exchange de criptomoedas?

    Se você suspeitar de qualquer atividade suspeita ou fraude em uma exchange de ativos digitais é importante agir rapidamente.

    • Entre em contato com a equipe de suporte da empresa e informe imediatamente suas preocupações à equipe. Eles devem ser capazes de fornecer orientações e investigar qualquer atividade suspeita em sua conta.
    • Denuncie à autoridade competente, isso pode incluir agências reguladoras financeiras ou órgãos de aplicação da lei especializados em crimes relacionados a criptomoedas.
    • Alerta a outros usuários em comunidades e fóruns on-line, pois isso pode ajudar a proteger outros usuários de possíveis golpes.

    Principais indicadores de segurança que uma exchange de criptomoedas deve ter

    Há alguns indicadores importantes que podem ajudar a avaliar a segurança de uma exchange de criptomoedas. Alguns deles incluem:

    • Auditorias de segurança: uma exchange confiável deve conduzir auditorias de segurança regulares realizadas por empresas de proteção externas e independentes. Essas auditorias ajudam a identificar possíveis vulnerabilidades e garantir a proteção dos fundos dos usuários.
    • Seguro de fundos: verifique se a empresa possui um seguro de fundos para proteger os ativos dos usuários em caso de falhas de segurança ou outros incidentes. Isso oferece uma camada adicional de proteção para os investidores.
    • Histórico de ataques: Pesquise se ela já foi alvo de ataques de hackers ou perdeu fundos dos usuários no passado. Embora nenhum sistema seja totalmente imune a ataques, um histórico limpo é um sinal positivo.

    É possível verificar se uma exchange de criptomoedas já sofreu ataques de hackers ou perdeu fundos dos usuários?

    Verificar o histórico de uma exchange de criptomoedas em relação a ataques de hackers e perdas de fundos dos usuários é uma preocupação legítima ao avaliar sua segurança. Existem fontes confiáveis que fornecem dados sobre incidentes desse tipo.

    De acordo com um relatório divulgado pela empresa de análise de dados cibernéticos, CipherTrace, estima-se que mais de US$ 1,4 bilhão em criptomoedas foram roubados de exchanges em 2020. No entanto, é importante destacar que nem todas as empresas foram alvo de ataques bem-sucedidos. A grande maioria delas implementa medidas de segurança avançadas para proteger os fundos dos usuários.

    Para verificar se uma plataforma de venda, troca e compra de ativos digitais já sofreu ataques de hackers ou perdeu fundos dos usuários, é recomendado pesquisar informações em fontes confiáveis, como notícias especializadas em criptomoedas e relatórios de segurança. Além disso, algumas empresas de segurança cibernética e análise de blockchain fornecem dados sobre incidentes de hacking e roubos que afetaram exchanges.

    Ao avaliar a confiabilidade de uma exchange, é essencial considerar seu histórico de segurança, bem como as medidas de proteção adotadas para prevenir ataques. A pesquisa e a análise de dados de incidentes anteriores podem fornecer percepções valiosas sobre a postura de segurança de uma plataforma de moedas digitais.

    Suporte ao cliente da exchange de criptomoedas

    Definitivamente o suporte ao cliente de uma exchange de criptomoedas desempenha um papel fundamental na experiência do usuário e na resolução de problemas.

    Segundo um estudo recente realizado pela empresa de pesquisa de mercado, Customer Thermometer, 88% dos usuários de criptomoedas consideram o suporte ao cliente como um fator importante ao escolher uma exchange. Isso destaca a necessidade de um suporte eficiente e responsivo por parte das empresas para atender às demandas e necessidades dos usuários.

    Além disso, uma análise de revisões e avaliações de usuários em diferentes plataformas de avaliação, como Trustpilot e Reddit, revela a importância da assistência ao cliente na experiência geral dos usuários. Avaliações positivas frequentes mencionam a rapidez e a eficácia do suporte ao cliente em resolver problemas.

    Um suporte ao consumidor responsivo pode desempenhar um papel crucial em situações como transações com problemas, problemas de segurança ou questões relacionadas a saques e depósitos. Um atendimento ágil e eficiente também minimiza os impactos negativos e proporcionam aos usuários uma experiência mais tranquila e confiável.

    Portanto, ao escolher uma exchange de criptomoedas, é recomendado verificar a reputação e o feedback dos usuários sobre a assistência ao cliente oferecido pela plataforma. Um suporte confiável e acessível pode fazer a diferença na resolução de problemas e na satisfação geral do usuário.

    Como comparar as taxas cobradas por diferentes exchanges de criptomoedas e escolher a mais vantajosa?

    Comparar as taxas cobradas por diferentes exchanges de criptomoedas é essencial para garantir que você escolha a opção mais vantajosa para suas necessidades. Verifique as taxas de depósito, retirada e negociação oferecidas pela empresa. Considere ainda a facilidade de uso da plataforma e a variedade de criptomoedas disponíveis para negociação.

    Ao seguir essas diretrizes e realizar pesquisas adequadas, você pode tomar decisões mais informadas e escolher uma exchange de criptomoedas que seja segura e confiável para seus investimentos. Lembre-se de que a segurança é fundamental ao lidar com moedas digitais, e sempre esteja atento às atualizações e práticas de segurança recomendadas pelo mercado.

    Geral

    Bens bloqueados e escancara crise do Grupo Bitcoin Banco

    19 de agosto de 2019

    O GBB, fundado por Cláudio Oliveira, enfrenta diversos processos desde que foi alvo de uma tentativa de fraude em maio deste ano

    “Rei do bitcoin” tem bens bloqueados após dívida milionária com clientes

    Em maio de 2019 o GBB – Grupo Bitcoin Banco entrou em uma forte crise após anunciar ter sido alvo de uma fraude, isso em meio a um sucesso crescente na comunidade. O grupo está por trás da exchange NegocieCoins, que em abril disse ter a maior movimentação de criptomoedas do mundo, com US$ 900 milhões.

    Cláudio Oliveira, dono do GBB, também estava em ascensão no primeiro semestre. Participando de grandes eventos e ampliando seu negócio, ele ganhou o apelido de “Rei do Bitcoin” do apresentador Amaury Júnior. Agora, junto com o grupo que criou, enfrenta muitas dificuldades, incluindo processos e penhora de bens.

    Na última sexta-feira (16), Oliveira foi alvo de uma ação de sequestro de bens, que incluía sua casa em Curitba e sua chácara, além de obras de arte, relógios e joias. Conforme informações do jornal Valor Econômico os itens chegaram a ser empacotados, mas não foram levados após uma promessa de quitação dos débitos nesta segunda.

    Na semana passada, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, afirmou que Oliveira está com passagem comprada para a Suíça para esta quarta-feira (21). Com cidadania do país europeu, aumenta a tensão entre os credores do GBB de que o executivo possa estar tentando fugir e ficar na Europa.

    O Bitcoin Banco denunciou em maio um esquema que levou ao saque indevido de cerca de R$ 50 milhões da empresa, que decidiu suspender a retirada de valores dela e congelar as contas dos clientes. Desde então, já são centenas de processos contra o GBB de pessoas lesadas.

    Já são várias decisões da Justiça para bloqueios valores da empresa, em uma delas, de R$ 6 milhões, foram encontradas contas vazias, levando ao valor bloqueado de apenas R$ 130 mil.

    Com duas exchanges – a NegocieCoins e a TemBTC -, o GBB tinha uma “arma” na mão, garantindo ganho ao alternar a posição entre as duas e ainda sustentar a diferença de preço ao prover liquidez no mercado. Com isso, desde o início do ano, o grupo ganhava cada vez mais clientes e se tornava um dos “queridinhos” dos investidores.

    Este crescimento foi graças à introdução de uma plataforma de segurança chamada FortKnox, que permite a transferência de fundos em reais diretamente entre as exchanges, sem depender do sistema bancário.

    Nestes últimos meses, o GBB e Oliveira já fizeram promessas de que vão resolver os problemas, conseguiram diversos acordos, desde pagamentos pequenos até uso de uma criptomoeda própria, a Br2Ex, para garantir o saque de até R$ 30 mil.

    Mas o caso ainda vai longe. Até agora, nenhuma destas “soluções” resolveu o problema e em muitos casos a história é que quem aceitou estes acordos também não conseguiu reaver seu investimento.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Exchange japonesa perde R$ 1,7 bilhão no maior roubo de criptomoedas da história

    29 de janeiro de 2018

    Bitcoin - Em uma coletiva de imprensa, o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM

    Uma das maiores bolsas de criptomoedas do Japão, a Coincheck afirmou que cerca de US$ 532 milhões (pouco menos de R$ 1,7 bilhão) em tokens NEM foram perdidos depois que as moedas foram retiradas “ilicitamente” de seus sistema, assustando os investidores do país, que é considerado uma referência na regulamentação de moedas digitais.Com esta perda, este se torna o maior roubo de criptomoedas da história. Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (26), o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM.

    Os diretores afirmaram que estão vendo formas de compensar seus clientes. A quantidade de dólares roubada desta vez supera as perdas da Mt. Gox em 2014, um dos casos mais famosos da história e que abalou bastante o mercado na época. Desta vez, o impacto nos preços não foi tão grande.

    Rumores sobre o roubo haviam circulado no início desta manhã, quando a Coincheck congelou inesperadamente a maioria de seus serviços. A empresa anunciou em seu site que tinha restringido os depósitos, negociação e retirada de XEM, o token que corre no blockchain NEM.

    Menos de uma hora depois, a empresa anunciou uma suspensão mais ampla, atingindo os saques de todas as criptomoedas, assim como do iene. Logo em seguida, foi restrita a negociação de moedas digitais na plataforma, com exceção do bitcoin.

    Além disso, foi revelado que a Coincheck não estava registrada na Agência de Serviços Financeiros do Japão. Apesar da empresa não estar regulada, ela é uma das mais populares plataformas de criptomoedas do país.

    Muito cuidado com as bit fraudes. Não seja o próximo incauto a falir neste mercado!!!

    Até o próximo post.

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    Porque o dólar turismo é mais caro que o dólar comercial?

    17 de março de 2017

    Ao comprar moedas estrangeiras, muitas pessoas se perguntam o porquê das diferentes cotações entre o câmbio turismo e o câmbio comercial, afinal, uma cotação é mais baixa que a outra. A BeeCâmbio, correspondente cambial online atuante em mais de 40 cidades brasileiras, apresenta o porquê dessa diferença e explica porque isso acontece.

    Primeiramente, é interessante ter um conceito econômico definido. O câmbio em um país pode ser flutuante ou fixo. Isso significa que, quando flutuante, a cotação varia de acordo com a oferta e demanda da moeda estrangeira, ou seja, o valor de uma moeda local em relação as outras é determinado pelo mercado. Já quando o câmbio é fixo, a taxa cambial de uma moeda está fixa a outra moeda. Por exemplo, o Banco Central do Brasil determina que USD 1,00 sempre será R$ 3,00. Para manter o padrão estabelecido, o BC obrigatoriamente comprará ou venderá dólares no mercado brasileiro a fim de manter essa taxa cambial estável.

    Diante dessa definição, e do conhecimento de que ambas têm relação direta com a cotação do câmbio em um país, segue explicação do porque o dólar comercial e o dólar turismo têm taxas variadas de cotação.

    Câmbio Comercial

    O câmbio comercial é uma taxa de referência no mercado. O valor estipulado é utilizado nas importações e exportações de bens e serviços brasileiros com o mundo, tanto na hora de pagar quanto de receber; quando bancos compram ou vendem moedas estrangeiras. Em outras palavras, pode-se dizer que é quando não existe troca de papel moeda entre os envolvidos. O câmbio acaba sendo mais baixo uma vez que os valores trocados são muito altos.

    Câmbio Turismo

    O câmbio turismo nada mais é do que uma terminologia utilizada para compra de moedas estrangeiras com qualquer finalidade que não as mencionadas no câmbio comercial.  Ou seja, é o valor que qualquer pessoa paga para comprar moedas a fim de viajar, comprar algum produto no exterior, imóveis e etc.  Sua cotação tem como base o câmbio comercial, porém, acaba sendo mais cara, uma vez que conta com todos os custos envolvidos na operação, desde a importação do papel moeda até chegar nas casas de câmbio.

    Câmbio comercial = Câmbio turismo

    +Impostos
    +Custos de importação
    +Custos de segurança
    +Custos administrativos
    +Custos de logística
    +Custo da instituição intermediadora
    +Custo do Estoque de Moeda Estrangeira que deixa de render os juros brasileiros

    No câmbio turismo, as moedas mais exóticas têm um valor ainda mais alto em relação ao câmbio comercial. Isso acontece porque o risco de manter em estoque a moeda exótica é alto e por isso são compradas em menores quantidades, o que faz com que o preço também aumente.

    cambio-turismo-comercial

     

     

    Geral

    Remessas internacionais com Bitcoin

    14 de março de 2016

    Ao conferir os artigos abaixo será possível notar porque vale a pena fazer transferência internacional de valores com bitcoin (BTC) e como proceder com um baixo custo.

    Muitas pessoas precisam fazer remessar internacionais, como pais que tem filhos no exterior fazendo um intercâmbio ou faculdade, empresas que tenham empregados atuando no exterior, entre outras. Para quem não sabe as remessas internacionais nada mais são do que fundos envidados de um determinado país para outro.

    Atualmente o mercado de remessas tradicionais apresenta entraves, pois é preciso uma ampla rede de relacionamentos bancários em múltiplas jurisdições, o que faz com que a pessoa precise de tempo disponível, em alguns casos será necessário ir até o local. Os preços cobrados pelo serviço podem ter alguma variação, porém de uma forma geral costumam incluir o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), um percentual sobre o montante transferido, além de taxas administrativas. As formas mais usadas de remessas internacionais ainda são:

    – Ordem de pagamento;
    – Correios;
    – Casas de Câmbio.

    Hoje em dia também é possível fazer isto com transferências internacionais através do Bitcoin. Confira:

    Como o bitcoin pode ser usado para remessas internacionais – Bitcoin News Brasil
    bitcoinliew

    Transferência Internacional com Bitcoin

    Podcast – Ep 0009 – Bitcoin, Blinktrade, e porque sai do Brasil com Rodrigo Souza

    Até mais.