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    Por que muitos não investem nas empresas do Grupo EBX?

    14 de fevereiro de 2013

    O empresário do referido grupo chegou com grande estardalhaço na bolsa de valores em meados de 2008, ainda no final da última fase áurea dos IPOs na BM&FBOVESPA, arrecabando bilhões, prometendo muito a prazos não tão longos assim.
    Eike Batista abriu o capital da OGX (OGXP3, empresa de exploração de petróle e gás), com o passar do tempo foram vindo outros IPOs a partir do zero, ou cisão de outras empresas já existentes na EBX. Tem empresa que até já fechou o capital, e outras que tiveram ou estão com estudos para ser fechado o capital.

    O marketing sempre foi o forte do empresário, demonstrar que tem muito dinheiro e patrimônio, sempre foi mote para atrair mais capital para suas empresas, passando a ideia que se ele ganhou, quem investir em suas empresas também ganhará, o famoso “toque de midas”. Todo este marketing virou motivo de muita piada relativo a ser um vendedor de sonhos, palestrante de power point até vendedor de maquetes.
    Acontece que o mercado não perdoa, o mercado quer resultados, e suas empresas pré-operacionais, mesmo após virarem operacionais, tem deixado muito a desejar, tomando-se por base que o seu principal controlador vendeu no lançamento das ações em bolsa de valores. Algumas destas empresas ainda são pré-operacionais hoje em dia.

    Todos sabem das dificuldades das empresas startups, todos os percalços que tem no caminho, toda dificuldade de se obter capital a custo aceitável para que tenha longevidade e lucros ao longo dos anos com eficiência naquilo que se propõe a produzir, porém este empresário bilionário vendeu algo que não era isto. Foi vendido que tais startups dariam certo, e isto aconteceria em prazo menor que o usual para tais tipos de empresas, usando de todo seu charme marqueteiro, e o mercado acreditou nisto ou fingiu acreditar enquanto muitos lucravam com tais especulações.

    Os anos se passaram, há um bom tempo que a lua-de-mel de Eike Batista com o mercado tem estado abalada, o mercado tem cobrado fortemente os resultados prometidos para empresas do grupo EBX. Sabe-se que tem grandes players junto com o empresário em suas empresas e projetos, mas os grandes também erram, errar é inerente ao ser humano, assim como acertar.
    Como diz o ditado, “errar é humano, permanecer no erro é burrice”, ou este outro “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

    De nenhuma forma pretende-se recomendar compra, manutenção ou venda de ativos, deste ou de qualquer outro grupo, jamais, o objetivo não é este. Cada um deve tomar suas próprias decisões com base em suas próprias análises.
    Enfim, aqui são apenas questões para reflexão levando em conta o que foi prometido há quase 5 anos atrás, e o que foi entregue até agora, e o que pode ser entregado ainda no futuro, de acordo com as expectativas e paciência de cada investidor, seja ele pequeno, médio ou grande.

    Recomenda-se ler também:

    Até o próximo post.

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    Como escolher uma corretora de valores?

    13 de fevereiro de 2013

    A primeira coisa a se fazer é determinar qual o seu perfil de risco, qual o seu horizonte de investimento, quanto de comodidade você quer, qual o prazo, e dado isto buscar o melhor custo benefício para si.

    Se for escolher comodidade o melhor talvez seja escolher a própria corretora do banco onde é correntista, embora pague um pouco mais, tenha menos opções de serviços, irá se sentir bem por ter tudo centrado em um só local e contar com o apoio do seu gerente em todo este processo.

    Quem for precisar de mais serviços, mais opções de ferramentas, um suporte, assessor, consultoria, cursos de forma mais presente, com certeza a melhor escolha será buscar corretoras independentes, sempre de olho no melhor custo benefício, ou seja, ver o que você precisa de fato para investir ou especular na bolsa valores, em outra modalidade de renda variável ou renda fixa, e claro, não ter preguiça de pesquisar, comparar, testar, usar aqueles famosos dias, às vezes até semanas de “test-drive” e aí chegar na conclusão de qual será a sua melhor escolha.

    Outro ponto para se atentar, principalmente para quem escolhe as menores corretoras, aquelas com precinho mais camarada, serviços mais simples, é ver como está a saúde financeira da empresa onde você for alocar o seu dinheiro para operar no mercado financeiro. Procure dar uma olhada nos balanços e não se esquecer que dinheiro parado na conta da corretora o BM&FBOVESPA MRP vai ressarcir no máximo R$ 70.000,00 em caso de quebra da corretora.
    O dinheiro que está alocado em ativos na bolsa de valores brasileira são garantidos a você pela custódia na CBLC.
    Este mesmo processo também é aconselhado para as médias e grandes corretoras e bancos, com diz o ditado, precaução e canja de galinha não fazem mal para ninguém.

    Como pode se ver, a escolha de uma corretora de valores é algo bem criterioso, e deve ser feito com paciência e foco.

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Qual o melhor programa de associados para o seu site?

    11 de fevereiro de 2013

    Afinal de contas qual o melhor programa de associados para o seu site, blog ou vídeo?
    Qual o melhor programa de afiliados para o seu site?
    Qual a melhor forma de gerar renda para o seu site?

    Todas essas perguntas esperam somente uma resposta: qual a solução mais rentável para seu site.
    Não importa se o mesmo é pessoal, blog, portal, e-commerce, vídeos, etc., falamos aqui daquela geração de renda passiva com banners, textos, popups, etc..

    Existem muitos tipos de programas de afiliados diferentes para se obter esse tipo de renda com anúncios em seu site. Alguns pagam por clique simples, outros por clique duplo, outros por cadastro, outros por exibição, outros por aquisição, relacionados aos anúncios em seu site.
    É preciso testar vários deles para ver qual gera maior receita e menos incômodo para os visitantes do seu site. Pesquisar antes de fazer os testes também é recomendável. Certos sites darão mais problemas para obter o pagamento que outros, alguns tem um pagamento mais justo que outros.

    Recomendo os artigos abaixo, eles trazem um bom levantamento sobre os programas de afiliados existentes, os tipos de anúncios, formas de pagamentos, quais são os mais honestos, etc., tudo calcado em experiências pessoais dos usuários destes serviços.

    Top 10 programas de afiliados

    Até o próximo post.

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    Como fazer o controle de risco

    4 de fevereiro de 2013

    Quando se vê o assunto estratégia no mercado financeiro muitas vezes surge o assunto controle de risco. E aí vem a pergunta: como controlar os riscos que corremos nos nossos investimentos?

    Basicamente para se controlar o risco tem-se que fazer uma diversificação de ativos, ou seja, manter uma carteira onde existam produtos com características de risco diferente, protegendo o seu capital, ao mesmo tempo que exponha-te a obter maior retorno financeiro ao longo dos anos.

    E nesta diversificação de ativos,  o montante de capital onde será possível diversificar será diferente para cada pessoa , para os de pequeno capital , desde que não seja para fim de laboratório, testes, backtesting, a melhor opção seria  ficar num tipo de aplicação apenas, para evitar que custos com taxas lhes tomem parte da rentabilidade e a diversificação tenhaefeito inócuo.

    O investidor poderá dosar este risco tento ativos de maior relação risco x retorno curto num percentual menor da carteira, e ir dosando, passando pelos ativos de relação risco x retorno médio, até chegar nos de relação risco x retorno baixo, estes mais voltados para longo prazo.

    Na diversificação da carteira poderá se ter ativos de renda fixa, renda variável, imóveis, ouro, etc., e ainda em cada item destes também é possível diversificar  controlando o risco de cada parte da composição da carteira.

    Em renda fixa pode-se ter ativos com alta liquidez e baixa rentabilidade, aquele dinheiro para emergências como a poupança, ativos com menor liquidez, porém rentabilidade melhor, e necessidade de prazos maiores de aplicação como certificado de depósito bancário (CDB), tesouro direto, letra de crédito imobiliário (LCI), letra de crédito agrícola (LCA), etc., sem esquecer que alguns deles incidem taxas, impostos e em outros não, logo, deverá levar em conta sempre a rentabilidade líquida de cada um.

    Em renda variável pode-se dosar em ativos de baixo risco, empresas lucrativas, boas pagadoras de proventos, lucro previsível conforme visão de mercado, claro, crescimento constante, isto mais para o médio e longo prazo, à empresas mais especulativas, mais expostas a rumores e oscilações de curto prazo, as quais podem te dar uma rentabilidade exorbitante, assim como fazer todo seu capital alocado para tal virar pó (zerar). E aqui, se vocês abusar da exposição ao risco, isto é, como exemplo, fazer alavacangem, para cada R$ 1,00 investido estava exposto a ganhar ou perder R$ 5,00,No caso de prejuízo, você fica devendo 5 vezes mais, se for um caso de perda total, você ainda terá que realizar outros ativos para saldar a dívida.
    E nesta diversificação para controlar o risco na renda variável, o investidor poderá dividir os ativos entre ações e fundos de investimento imobiliáirio (FII), por exemplo.

    Se o investimento for em imóveis, para controlar o risco, alguém poderia ter imóveis em regiões mais expostas a crescimento, onde ainda vai chegar mais progresso, isto é, tem-se toda uma expectativa e indícios que apontem para isto, a imóveis de regiões mais estáveis, onde o progresso já chegou, e a valorização do imóvel será menor, e neste caso, estaria mais de olho no valor possível para se alugar o imóvel após sua aquisição.
    E ao diversificar em imóveis, visando controlar o risco deste tipo de investimento, seria interessante se expor parte em imóveis residencias, outra em comercias e/ou mistos.

    E em cada composição de carteira para controle do risco existirão muitas possibilidades de combinação para se obter a relação de risco x retorno desejada. Aqui apenas foram citados alguns exemplos para despertar um maior interesse de estudo para o assunto.

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    Viver de renda e independência financeira

    2 de fevereiro de 2013

    Afinal de contas para ter independência financeira é preciso viver de renda, apenas ter dinheiro aplicado em diversos ou poucos ativos que rendam o suficiente para você ficar na praia o dia inteiro ou qualquer lugar de sua preferência fazendo só aquilo que você gosta?

    A independência financeira não necessariamente vai se passar pelo completo ócio ou busca do prazer infinito gastando tudo que se poupou pelo vida ou parte dela. Ela deve ser conquistada com paciência, estratégia, disciplina, foco, talento, entre outras coisas mais.
    Não se faz necessário “chutar o balde”, largar tudo, mandar o emprego atual para alto, e se aventurar em algo que você talvez nem domine tanto como a sua atual profissão ou outro tipo de ocupação que seja.
    Muitas pessoas largam tudo, sem o devido planejamento, na emoção, se precipitam, e como não dominam para onde estão indo, como por exemplo, tentar viver de especulação no mercado mobiliário (bolsa de valores, títulos, etc…), mercado imobiliário, carros, enfim, seja o que for, podem se dar muito mal e acabarem quebrando, tendo que lidar o fracasso financeiro e muitas vezes voltar para a profissão antiga, cheio de dívidas e o que é pior, talvez defasado e com cargo inferior em status e remuneração que o anterior.

    Temos diversos casos de pessoas que conseguiram a independência financeira, e vivem de renda entre outras atividades mais prazerosas e lucrativas para suas vidas. Podemos ver um exemplo disto na reportagem Veja histórias de 6 investidores que vivem do mercado e saiba como chegar lá.

    Muitas vezes será melhor continuar na profissão onde se está, acumular patrimônio o máximo que puder, claro, dentro do aceitável para você, família e afins, e contar uma aposentaria no futuro, pública e/ou privada, deixando a profissão hobby, empreendimento hobby, coisas do tipo, para se divertir, ganhar dinheiro, ser mais útil, enfim, algo que lhe seja mais prazeroso no futuro, claro, se isto for suportável para você. Para quem não for, correr os riscos de se desfazer de tudo que se tem atualmente para se conseguir o sonho da independência financeira costuma ser o mais viável, já que para os mesmos, a vida é agora, o amanhã é incerto, e no longo prazo a única certeza que temos é que todos estaremos mortos.

    Viver de renda é completamente possível, porém se faz necessário acumular patrimônio como uma carteira de ações, renda fixa, imóveis, ouro etc., como os investidores citados na reportagem logo acima fizeram. Não se pode confundir o dinheiro da acumulação de patrimônio com o dinheiro para pagas as contas, aquele usado no dia a dia, é preciso separar muito bem, assim como um empresário tem que saber separar o que é lucro do seu capital de giro, nunca misturar alhos com bugalhos, esta é a chave.

    Como sempre diz o Maurício Hissa (Bastter) “ser trader é coisa séria, quem não sabe brincar, não deve descer para play”, parafraseando.
    Um bom vídeo sobre o assunto acumulação de patrimônio e independência financeira pode ser visto a seguir:

    A Filosofia Bastter de Acumular Patrimônio

    Até o próximo post.

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    Como se preparar financeiramente para chegada do bebê

    30 de janeiro de 2013

    Não iremos nos ater no tipo de relação de onde este bebê foi originado, nem se foi planejado ou não, mas como sua chegada é iminente, iremos nos ater às questões financeiras que tal assunto aflinge.

    Algo que já preocupa logo de partida é a saúde da mãe, que agora deverá ser acompanhada periodicamente por médico até o parto e depois deste, com mais frequência do uma mulher em período fértil já frequenta.

    E aqui já entra a questão, você já tinha plano médico, e de preferência da melhor categoria possível? Uma boa opção seria utilizar o de sua empresa esses apresentam menos problemas com descumprimento de contratos? Você vai usar saúde pública? Já listou as melhores opções de saúde pública? Você irá pagar por todo este tratamento médico.

    E não se esqueça que não é possível mais fazer convênio médico após a mulher estar grávida.

    Um situação ideal seria já estar com um bom plano de saúde antes da cegonha ser convocada, mesmo que isso não esteja nos planos.

    Outro ponto, que vai trazer bastante gastos e deve ser bem planejado é a montagem do enxoval e quarto do bebê. Deverá decidir se vão aproveitar roupas de outros filhos, ou mesmo sobrinhos, filhos de amigos, doação, comprar tudo do zero, o mesmo vale para os móveis, carrinho de bebê, bebê conforto, moisés, banheira, trocador…

    O quarto destinado ao bebê ou bebês, vai que são gêmeos, trigêmos, afff, rsrsrs, será reformado? Vai reformar o próprio quarto do casal ou outro cômodo ?

    Na questão das roupas, fraudas, já fez as contas se compensa fazer um chá de bebê, um chá de fraldas, ou dispensar esta parte. A diferença entre os dois tipos de chá é que no primeiro além de fraldas também se planeja o ganho de parte do enxoval, já no chá de fralda os convidados levam exclusivamente fraldas. Se decidir não fazer confraternização, pode focar só nos custos de montar todo enxoval .

    Um ponto muito crucial é o parto, o ponto chave. Pesquise muito antes, vejam quais hospitais dispõe de bons plantonistas e que não gere custo extras para o médico obstetra do pré-nal fazer e/ou acompanhar o parto. Verifique tudo com seu médico , e assim como com o convênio médico, caso não seja particular e nem público.

    Estive este ano numa palestra do Sr. Dinheiro, aquele que se apresentava no Fantástico (mais detalhes leia Resumo Expomoney São Paulo 2012 (13/01/2013)) onde mesmo falou sobre um estudo que o primeiro filho aumento os custos da família em 50%, e o segundo, assim por diante, em 20%. Pense sobre isto.

    Planeje, poupe, pense, reflita, viva e reinvente soluções cuide e seja feliz.

    Uma vida é algo muito sagrado, nos esforcemos até onde for possível, até o sobrenatural se preciso, para valorizá-la ao máximo. Como diz o ditado, os filhos são o nosso maior tesouro, uma dádiva de Deus. Aproveitemos então.

    Até o próximo post.

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    Como lidar com o fracasso financeiro

    30 de janeiro de 2013

    Como sabe-se este é um problema que atinge muitas pessoas e é muito difícil buscar ânimo, rever os erros e dar a volta por cima, buscando ficar até melhor do que estava antes de ter quebrado.

    Claro, que para se chegar nesta resposta, além de ter que responder umas tantas outras perguntas para si próprio, e para quem decidirá por qual investimento optar, será necessário responder muito mais outras perguntas, e antes mesmo de respondê-las, o que se faz muito importante, é ter feito a lição de casa para que sempre sobre dinheiro para investir, nunca se gastar tudo o que se tem e mais um pouco, e sempre estar no vermelho, o que nada mais, nada menos, seria estar alavacancado sempre, mês após mês, alguns até anos após anos, até quebrar de vez, e perder tudo que se tem, em casos extremos, lógico.

    Apesar da tarefa ser difícil, é possível se reerguer após ter quebrado financeiramente, temos vários exemplos de pessoas que chegaram ao fundo do poço e se levantaram. Na matéria abaixo é possível ver os casos de dois famosos e bem sucedidos investidores brasileiros que conseguiram dar a volta por cima após quebrarem: Lírio Parisotto e Márcio Noronha. Vale muito a pena ler com carinho esta reportagem “Nem sempre se ganha”, publicada tempos atrás na antiga revista Invista, agora Infomoney.

    Os anos se passam e muitas vezes as pessoas se debatem com seus com fracassos financeiros. É muito difícil alguém atravessar a vida sem erros na vida financeira e na vida em geral, dificilmente alguém irá enriquecer sem tropeçar de vez em quando pelo caminho, exceto, claro, aqueles que nasceram em berço explêndido, tem um grande patrimônio a herdar. O melhor jeito de se lidar com os imprevistos financeiros seria se preparar para eles.

    Resiliência no aspecto financeiro é uma qualidade essencial que todos devem ter, uma vez que todas as pessoas enfrentam problemas financeiros em algum momento.

    O ponto chave é ser capaz de se recuperar. Aí vem a pergunta: Como?

    Esta palavra resiliência significa a capacidade de retornar ao formato original após ter esse formato deformado por forças externas, onde um bom exemplo é a esponja que por mais que você a esprema, ela volta ao formato original.

    As pessoas que chegaram ao fundo do poço financeiro podem e devem contar a ajuda dos amigos, parentes, colegas e mesmo de consultores especializados no assunto para se reerguerem financeiramente.

    Renegociar dívidas, trocar juros mais alto, por juros mais baixo. Se era empresário, e quebrou, voltar a trabalhar como empregado numa empresa privada ou mesmo pública, neste último caso é necessário investir em estudo e esforço para passar num bom concurso público. Nesta nova ocupação, aproveitar para aos poucos ir montando um novo plano negócio, acumular dinheiro e melhorar o crédito para retomar antigos projetos empresariais ou começar novos.

    É possível se ver livre das dívidas. A primeiro coisa a fazer é listar os gastos que podem ser interrompidos, isto é, cortar aquilo que não é essencial em sua vida. Hoje em dia é possível negociar as dívidas, em alguns casos seu valor até chega a diminuir.

    Após liquidar as dívidas é necessário uma reestruturação na maneira de levar a vida. Se tiver excedentes,será necessário poupar,para conquistar uma estabilidade financeira, buscando acumular ativos que gerem renda para o futuro visando uma boa aposentadoria. Ter crédito dá a falsa sensação de que pode-se ter mais do que pode-se pagar, sendo que isto pode ser um caminho curto para se quebrar, caso este crédito não seja bem administrado. Não esqueça deste ponto.

    Enfim, é isto, espero que tenham realizado uma boa leitura, aproveitado e gostado do post.

    Dar a volta por cima após um fracasso financeiro é bem possível, só depende de você não desistir, buscar forças e apoio para vencer mais este desafio na vida, e nunca se esqueça, que exemplos de vitória sobre o fracasso não faltam na história da humanidade. Se inspire.

    Até o próximo post.

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    Qual a melhor estratégia no mercado financeiro?

    29 de janeiro de 2013

    Estratégia é igual preparar neston, existe 1001 maneiras, invente 1.

    Este papo constante que lemos e ouvimos por aí que isto é melhor do que aquilo é tudo relativo.

    Vai do ponto de vista e habilidade de cada um, ou seja, depende da tal da competência.

    Se um investidor tiver estratégia, qualquer tipo de ativo e qualquer tipo de mercado lhe servirão para ter êxito no seu propósito que é o de aumentar o seu patrimônio ao longo dos anos, e para quem vive exclusivamente do mercado financeiro, tirar o próprio sustento dia após dia, semana após semana, mês após mês, ano após ano…

    A única coisa que não serve como estratégia é ir pela cabeça dos outros sem saber validar o que lhe foi falado, dito ou escrito.

    Não se pode esquecer que o único e exclusivo responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso será você mesmo com base em suas decisões tomadas.

    É preciso evoluir e parar de por a culpa nos outros pelos seus erros e apenas atribuir a si as glórias do seu sucesso. Será mais do que necessário amadurecer isto para ter êxito no mercado financeiro.

    E existem diversos tipos de estratégias para se escolher como investir tudo numa mesma modalidade de ativo e/ou mercado, diversificar entre vários ativos de vários mercados, usando para isto, estudo e conhecimento próprio, consultoria especializada, o próprio gerente do banco, etc..

    Uma coisa muito importante relativo ao tipo de estratégia escolhida e usada é sempre coloca-lo à prova, de preferência antes, fazendo o uso de simulações, seja em um caderno, numa planilha eletrônica ou em um sistema de simulador no computador local ou pela internet. Estes tipos de testes no mercado financeiro, principalmente se tratando de sistemas automatizados para investir (trade systems), também são conhecidos como backtesting. E através destes sucessivos testes, será possível, antes de por dinheiro real, mensurar qual a eficiência da estratégia.

    Como dizem na gíria do mercado, quem não sabe brincar, não deve descer para o play.

    Segue um link sobre um livro bem radical e arrojado sobre estratégia, no caso até mais focado em renda variável, mas que pode abrir também a mente para renda fixa. Lembrando que assim como todo e qualquer livro ou material usado para polir o próprio conhecimento, não se faz necessário seguir tudo que ali se fala à risca, ou nem mesmo seguir, mas é muito bom pelo menos ler e refletir. Talvez haja um grande choque com o que se pensa a respeito do assunto estratégia, mas no mínimo, ajuda a abrir a mente para o assunto, principalmente para quem ainda não tem estratégia ouesteja montando uma:

    Os Axiomas de Zurique

    É possível também ler este livro em papel, pois existe para vender nas livrarias, e isto fica ao gosto de quem for ler.

    Até o próximo post.

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    Resumo Expomoney São Paulo 2012

    29 de janeiro de 2013

    Há alguns anos eu tenho frequentado a Expomoney, grande evento de mercado financeiro, realizado todos os anos aqui na cidade de São Paulo/SP e em outras mais espalhadas pelo Brasil.
    A Expomoney é um circuito de eventos focado na Educação Financeira e nos Investimentos para a formação de investidores individuais.

    E lá se encontra conteúdo para pessoas que estejam dando seus primeiros passos no mercado financeiro, estudantes, curiosos, uma pessoa comum que apenas queira aprender mais sobre finanças pessoais e sair do vermelho, além de passar pelo pequeno, médio e grande investidor, etc…

    Com certeza ninguém ficará desamparado neste tipo de evento, que tem para todos os gostos, dentro do escopo a que se propõe. Eu recomendo fortemente a visita ao mesmo.

    Como este ano que passou eu precisei fazer um relatório para a pós-graduação que comecei a fazer em finanças, eu tive a ideia de desmembrar a parte do relatório e deixar apenas a parte do conteúdo para compartilhar com quem tiver interesse em ter um resumo do que presenciei por lá em 2 dias de eventos que tive presente.

    Geralmente são 3 dias de evento em São Paulo/SP, quinta-feira à sábado, eu estive na quinta e sábado.

    Clique aqui para ler o resumo

    Até o próximo post.

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    Qual o melhor investimento?

    29 de janeiro de 2013

    Quantas vezes você já se perguntou qual o melhor investimento para mim ou qual o melhor investimento para minha família?

    Claro, que para se chegar nesta resposta, além de ter que responder umas tantas outras perguntas para si próprio, e para quem decidirá por qual investimento optar, será necessário responder muito mais outras perguntas, e antes mesmo de respondê-las, o que se faz muito importante, é ter feito a lição de casa para que sempre sobre dinheiro para investir, nunca se gastar tudo o que se tem e mais um pouco, e sempre estar no vermelho, o que nada mais, nada menos, seria estar alavacancado sempre, mês após mês, alguns até anos após anos, até quebrar de vez, e perder tudo que se tem, em casos extremos, lógico.

    Dado que você poupou, poupa e poupará sempre, sobrou dinheiro, não ficou no vermelho, nem você e nem sua família, vamos as perguntas que você deve se fazer para decidir qual investimento optar:

    1) Qual o prazo que você quer investir?

    Se o prazo for médio, ou mesmo curto, não deve correr muito risco, evitar aplicações de renda variável, e muito menos operações alavancadas, aqueles onde cada real aportado vale por exemplo cinco reais, ou seja, vai se ganhar em cima de cinco, mas perder em cima de cinco.

    Neste caso, seria melhor optar por aplicações de baixo / médio risco, como a boa e velha poupança, LCI (Letras de Crédito Imobiliário), Fundos de Renda Fixa com baixa taxa de administração ou até mesmo Tesouro Direto.

    Agora se ao fazer suas contas, descontar os custos que vai ter com tal aplicação e verificar que a rentabilidade ficou maior do que na poupança, por exemplo, então valerá a pena pagar por tais custos.

    A nossa taxa de juros está bem baixa nos últimos tempos, atualmente SELIC 7,25% com tendência de queda, logo deve-se prestar muito mais atenção nos custos dos investimentos, que são as taxas cobradas pelas instituições financeiras e impostos cobrados pelos governos. Isto faz uma tremenda diferença na hora da escolha do investimento.

    Se o prazo para investir for longo, vários anos, e você suportar correr mais riscos, não ter medo de perder, em troca de rentabilidade maior, aplicações como Renda variável (bolsa de valores e afins), Fundos Multimercados, FII (Fundos de Investimentos Imobiliários) ou até mesmo arriscar mais ainda, se conhecendo o que se faz, claro, ou pagar para alguém que conheça, seja um especialista autonônomo ou um área de um banco de investimentos, por exemplo, poderia investir/especular em mercado futuro, mercado de commodities, mercado a termo, enfim, mercado de derivativos, onde irá se deparar com risco de perdas elevadas para tentar obter ganhos elevados.

    2) Quanto você quer investir?

    Se for pouco dinheiro, não se esqueça, que custos da aplicação comerão boa parte do seu retorno, tanto na renda fixa como variável.

    Neste caso é imprescindível que sejam aplicações onde não se tenha custos, alguns exemplos foram citadas no item 1), exceto, claro, que mesmo pagando por tais custos, você ganhe mais do que nas aplicações que não cobram, sendo assim, você vai ter que fazer contas, ir para o excel, para calculadora, para o caderno, para a prancheta, para o “papel de pão” (rascunho), para onde de quiser, mas vai ter que calcular, anotar e chegar nas suas conclusões.

    É bom evitar ficar fazendo contas só de cabeça, pois elas são enganosas.

    3) Você vai ficar sem dormir se perder este dinheiro investido?

    Se perder o dinheiro investido vai fazer você perder o seu sono, vai te trazer problemas financeiros familiares? Se sim, você deve correr o menor risco possível.

    Caso não vá te fazer falta, você aceita perder, em troca de ganhar mais do que aplicações mais convencionais de baixo risco, então, você pode aceitar aplicações de médio e alto risco, como as citada no final do item 1).

    No final das contas, o investimento ideal será aquele que está de acordo com o prazo que você quer investir, de acordo com o prazo que você pode investir, com suas preferências pessoais e conhecimento da mecânica do mercado em suas diversas nuances e do tanto de risco que você suporta correr, dado tudo isto, será o ponto onde você vai montar sua estratégia de investimentos, seja no curto, médio ou longo prazo, nunca se esquecendo que o objetivo ao longo dos anos é fazer o patrimônio sempre crescer, e sempre poupar ciência do que se pretende fazer com dinheiro no futuro, tudo que se lê e recomenda é que o dinheiro não deve ser um fim, mas sim um meio.

    Embora existam pessoas que para elas o dinheiro é fim, a adrenalina do “game”, ganhar mais e mais dinheiro, acumular mais patrimônio no transcorrer dos anos, a faça sorrir, a faça viver bem, a faça viver satisfeita.

    Como diz o ditado, “cada cabeça, uma sentença”.

    E para quem quer poupar, ou continuar poupando, vale uma frase do livro Pai Rico Pai, Pobre Robert Kiyosaki e Sharon Lechter (2004):

    “Crie bons hábitos, especialmente na área financeira. Pague a você mesmo (em economias ou investimentos), antes de fazer qualquer outra coisa com seu dinheiro.”

    Até o próximo post.