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    Bolha imobiliária: ascensão e a queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos

    12 de janeiro de 2018

    Desenhando a bolha imobiliária brasileira

    Imóvel na planta - O que explica as oscilações do mercado imobiliário em 10 anos de monitoramento nos preços não tem nada a ver com bolha

    Entre 2008 e 2012, período cujo início é paralelo ao colapso das hipotecas subprime nos Estados Unidos, o mercado imobiliário brasileiro pareceu imune à crise do país norte-americano e viu um ciclo impressionante de valorização em seus preços de venda. Uma pessoa que adquiriu imóvel no final de 2007 o acompanhou valorizar ao menos 79,4% nos 4 anos até 2012. Quem esperou até o fim de 2014 para vender provavelmente conseguiu prêmio de 112,86% no valor, com base em dados do Índice Fipezap.

    Impulsionada por fatores como o acesso facilitado ao crédito imobiliário, aumento da renda, redução nas taxas de juros e otimismo causado pela boa fase na economia em geral, essa valorização marcou um período virtuoso, mas chegou a um limite. A partir de 2015, a crise econômica fincou pé nesse mercado, que acabou sendo um dos mais atingidos pela recessão. Naquele ano, a valorização dos preços de imóveis foi de apenas 1,32% em termos nominais – o que significou queda real de 8,48% (descontada a inflação do período). Os dois anos seguintes, ainda na crise, apresentaram variação de 0,57%, e 2017 representou o primeiro ano na série histórica que o indicador apresentou queda nominal, caindo 0,53% na comparação com 2016. Isso foi reflexo de fatores como alto desemprego, aumento da inflação e queda no PIB (Produto Interno Bruto).

    Houve bolha?

    Para especialistas, apesar da mudança acentuada de rumo, não é possível afirmar que houve uma bolha imobiliária no Brasil. Caio Bianchi, Diretor de Inteligência de Mercado do Zap, acredita que é “especulação da internet” usar esse termo em referência à reação do mercado à crise econômica brasileira. Diferentemente de uma euforia sem embasamento, o início do círculo virtuoso brasileiro poderia ser previsto e se deu partir do momento que as pessoas passaram a ter mais acesso a crédito.

    Isso ocorreu, explica Bianchi, principalmente como resultado da regulamentação da alienação fiduciária, que incentivou um financiamento a longo prazo com juros baixos. A lei que regulamenta essa questão data de 20 de novembro de 1997, mas uma alteração de 2004 permitiu que “operações de comercialização de imóveis, com pagamento parcelado, de arrendamento mercantil de imóveis e de financiamento imobiliário em geral” pudessem “ser pactuadas nas mesmas condições permitidas para as entidades autorizadas a operar no SFI”. Na prática, as instituições ganharam a opção de usar o próprio imóvel como garantia em caso de inadimplência do tomador de empréstimo – naturalmente, ficou mais seguro oferecê-lo.

    Com o acesso ao crédito, uma altíssima demanda reprimida no mercado deu as caras – o que se traduziu em liquidez e aumento nos preços. Contribuiu para isso o lançamento do Minha Casa Minha vida, que, em 2009, inaugurou um movimento de procura até então inédito. Nessa época, as empreiteiras construíam sem parar praticamente só para atender a uma população aparentemente insaciável por novos imóveis.

    Uma consequência foi a “empolgação” das grandes empresas da indústria imobiliária. Entre 2006 e 2011, a bolsa de valores registrou 20 IPOs e 16 Follow-ons de empresas do setor de Construção Civil, reflexo do otimismo desse mercado.

    O problema é que na vida real não existe demanda eterna, e o aumento da oferta se chocou com uma redução íngreme da procura durante o que viria a ser a maior recessão da história do Brasil até então. “Mas tanto não era bolha que, mesmo neste cenário, observamos queda bastante comportada nos preços. As variações se mantiveram nominalmente positivas até 2016”, ressalta o Diretor do Zap. “O que vimos nos anos anteriores à crise não era uma bolha, e sim efeito da melhora na economia”, resume.

    Aluguel

    Durante a mesma crise, a contração nos preços dos alugueis foi consideravelmente maior que a de venda. Isso ocorreu, segundo a análise do Zap, porque a correção nessa frente ocorreu nos próprios preços, diferentemente da venda, que viu a demanda como principal atingida.

    “Como o financiamento facilita a compra, o momento de prosperidade econômica se refletiu muito na venda de imóveis. Existem também fatores não totalmente racionais para a aquisição, o chamado sonho da casa própria”, explica Bianchi. Por essa mesma razão, ele acredita que os valores de aluguéis são, comparativamente, mais líquidos. Isso potencialmente explica a variação grande na valorização dos preços em 2009, justamente o ano inicial do Minha Casa Minha Vida.

    fipe-zap-locacoes

    E 2018?

    Ainda existe “excesso” nas construções que não foram ocupadas durante a crise, mas essa oferta não deve significar que o movimento decadente continuará para o ano que acaba de começar. Quase unanimemente, o mercado espera retomada relativamente fraca nos preços e estabilidade para os próximos meses, tanto em aluguel quanto em compra.

    Segundo estimativas da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o financiamento imobiliário com recursos originados nas cadernetas de poupança deve crescer 15% em 2018, avanço que deverá se concentrar nos empréstimos destinados à compra de moradias, enquanto o crédito para a construção de novos empreendimentos tende a continuar lento.

    Concomitantemente, a queda na taxa básica de juros (Selic), que fechou 2017 em 7% ao ano, deve ser, aos poucos, repassada ao consumidor que toma crédito imobiliário, o que também incentiva a compra. A somatória desses dois fatores é o suficiente para iniciar o equilíbrio no mercado, mas não para revolucionar a movimentação dos preços.

    Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o terceiro trimestre de 2017 contou com o lançamento de 15.593 unidades residenciais verticais. Uma queda de 12,2% com relação ao segundo trimestre de 2017, mas um aumento de 4,1% com relação ao terceiro trimestre de 2016, considerando o total geral. As vendas no terceiro trimestre totalizaram 21.074 unidades residenciais, uma queda aproximada de 7,4% em relação ao trimestre anterior.

    Considerando esses dados, nota-se que a queda em lançamentos acompanhou redução das vendas. “No entanto, o cenário é de recuperação do mercado, pois tanto os lançamentos quanto as vendas cresceram em relação ao mesmo período do ano anterior”, escreveu a entidade em relatório.

    Para Bianchi, uma quebra nesse fluxo de equilíbrio ocorreria apenas caso houvesse “movimentos abruptos na economia como um todo”. Referenciando as eleições de outubro, o executivo confia que, independentemente do candidato vencedor, a política econômica provavelmente não será radicalmente modificada: “a maioria dos economistas aposta que será mantida a política atual”, pondera.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    7 de março de 2017

    Compensa comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???

    Especialistas apontam que financiar para locar não vale a pena, mas qual a forma mais vantajosa de adquirir um imóvel?

    Comprar um imóvel à vista, com desconto, é sempre uma vantagem em relação ao financiamento? Depende da rentabilidade de seus investimentos. No momento atual, provavelmente o desconto para a compra à vista é a melhor opção.
    Para conseguir que os rendimentos de uma aplicação compensem as taxas de financiamento de um imóvel, é preciso cuidado e precisão nos cálculos realizados.

    “Se estivermos pensando em comprar um imóvel de 500 mil à vista, levando em consideração a taxa de desconto do mercado imobiliário atualmente, o ideal seria conseguir um desconto de 20% a 30% do valor do imóvel”, explica o entrevistado. Isso para garantir que sobrasse dinheiro para pagar as taxas, iniciar a decoração inicial e realizar algum investimento para reservas futuras.
    Considerando um mercado imobiliário que veio de um período de recessão e começa a se recuperar só agora, esse desconto é provável ao menos durante este semestre.

    No caso de um financiamento, dependendo da renda familiar dos compradores, a Caixa Econômica Federal está trabalhando com taxas Balcão de 8,85% ao ano mais Taxa Referencial (TR), conforme simulado pela tarifa Balcão Pró-Cotista.

    Dentro do exemplo do imóvel de R$ 500 mil, a entrada seria de 100 mil e o financiamento de 400 mil, com parcelas iniciais em torno de R$ 4000 mensais.

    “Sabemos que ao final do financiamento pagaríamos o dobro do valor do imóvel. Logo, teríamos que encontrar aplicações financeiras que rendessem bem mais que o valor da taxa de financiamento”, explica o Agente de Investimentos.

    Ele tomou como exemplo produtos financeiros que sigam o CDI, hoje com rendimento em torno de 13% ao ano, mas passando por movimento de queda – a estimativa é de 10% ao ano no fim de 2017. “Numa aplicação que seguisse 100% CDI e com liquidez, conseguiríamos por ano, uma rentabilidade média de 40 mil reais por ano. Não pagaria na totalidade nosso financiamento anual”, alerta.

    Um investimento conservador, portanto, “já não conseguiria ser tão mais vantajoso e renderia bem próximo ao valor das taxas de financiamento”.

    A alternativa ideal seria um retorno do CDI (aplicação conservadora) entre 5% a 7% a mais que o valor da taxa de financiamento, pois “com o rendimento adquirido anualmente, as parcelas seriam pagas e o comprador ganharia com a valorização do imóvel e do seu capital investido no longo prazo”.

    Portanto, a conclusão de Brown é que no momento atual o ideal para um perfil conservador de investidor seria realmente comprar um imóvel à vista com desconto considerável. “Com a eminente queda dos juros e da inflação, preferiria, caso conseguisse um excelente desconto no pagamento à vista, adquirir um imóvel à vista”, explica.

    “Senão, outra alternativa é ser mais arrojado na sua carteira de investimentos, em virtude da mudança de cenário que se desenha, e junto com seu assessor de investimentos possa fazer com que o capital investido consiga, através de seu rendimento, pagar as parcelas do financiamento adquirido”, acrescenta.

    Locação

    Tudo isso é considerado para uma compra com intenção de ocupar o imóvel. Adquirir uma unidade imobiliária com a intenção de receber renda de aluguel, Brown crava, não vale a pena. “Temos essa certeza”, diz, isso “em virtude do baixo yield dos aluguéis residenciais (0,4% ao mês em média) e do alto custo do financiamento” – apontado no item financiamento (8,85% ao ano + TR).
    infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6148226/compensa-comprar-imovel-vista-financiar-deixar-dinheiro-render

    Até mais.

    Geral

    Entrevista: Crédito sustentável ajudou empresa a crescer e enfrentar crise imobiliária

    29 de outubro de 2016

    No caso é uma empresa que oferece equipamentos para obras de construção civil investiu durante boom imobiliário do setor em 2010.

    Veja também:

    Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista
    http://www.desenvolvesp.com.br
    A Desenvolve SP promove o desenvolvimento sustentável para as pequenas e médias empresas paulistas.

    Executivo conta como crédito sustentável ajudou empresa a crescer e enfrentar crise imobiliária

    Recorde foi a palavra que marcou o ano de 2010 para o setor imobiliário. Mês após mês, as manchetes destacavam a evolução nos lançamentos e nas vendas de novos empreendimentos. No referido ano, o PIB (Produto Interno Bruto) alcançou crescimento de impressionantes 7,5%, o melhor resultado para a economia em quase 25 anos. Foi nesse cenário de boom imobiliário que a Metax, empresa que fornece equipamentos para obras de construção civil, foi ao mercado em busca de uma linha de crédito milionária para investir e capturar essa oportunidade de crescimento.

    A ideia era usar o recurso para a compra de equipamentos e aumentar a capacidade de locação. Mais precisamente, de escoramentos, a principal linha de produtos da empresa e que se destina a suportar o peso das obras. Para fazer isso ao menor custo, Silvano Sommer, gerente financeiro da Metax, conta que analisou as melhores alternativas para buscar crédito no mercado e optou pela Desenvolve SP, a agência de desenvolvimento autorizada a operar no estado de São Paulo. Os benefícios incluíram prazo de carência de 12 meses e pagamentos distribuídos ao longo de cinco anos, além de contar com taxas competitivas.

    “Essa linha de crédito ajudou muito para mudar o patamar da empresa”, resume Sommer. Sem poder entrar nos detalhes de faturamento da empresa, por se tratar de um dado estratégico, ele conta que o crescimento da Metax depois dessa decisão foi tanto que de um ano para o outro a equipe de funcionários cresceu mais de 30%.

    Fundada em Campinas, no estado de São Paulo, esse foi o ponto de partida para a companhia dar início a uma forte etapa de expansão. Não somente na carteira de clientes e no volume de obras em que participa, mas também em termos geográficos. Desde então, a companhia já abriu uma filial em Sorocaba e cruzou as fronteiras estaduais com unidades no Rio de Janeiro, Uberlândia e Goiânia.

    Os investimentos renderam frutos, mas nos últimos anos o cenário tem sido outro. Foram observados sucessivos números negativos, e em diversos meses foram registrados os piores números de lançamentos e vendas desde 2004. Tem havido certa recuperação na atividade, mas o momento continua sendo de retração. De janeiro a agosto, o volume de lançamentos de unidades residenciais na capital paulista acumula queda de 37,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio) divulgados pelo Secovi-SP.

    Para a Metax, o investimento feito em 2010 foi importante para a empresa crescer e acumular fôlego para poder enfrentar o período de crise no Brasil com maior tranquilidade. A companhia, agora, trabalha em um momento de cautela, à espera da aguardada retomada para o futuro. “Devemos começar a ver um sinal de melhora a partir do segundo semestre do ano que vem, mas a retomada mesmo deve vir em 2018”, afirma Sommer.

    O gerente financeiro da Metax planeja novos investimentos para quando esse momento chegar, e revela a intenção de contar novamente com o auxílio da Desenvolve SP. “Foi uma grande parceria, ela só não existe hoje por conta da situação no mercado imobiliário”, diz.
    infomoney.com.br/conteudo-patrocinado/noticia/5684824/executivo-conta-como-credito-sustentavel-ajudou-empresa-crescer-enfrentar-crise

    Até mais.

    Geral

    Impeachment influencia no mercado imobiliário

    11 de maio de 2016

    Neste momento o plenário do Senado vota o pedido de impeachment de Dilma Rousseff. Se for aprovado, a presidenta será afastada do cargo por até 180 dias enquanto o processo é julgado. Esta decisão está muito além de ser meramente uma decisão política, pois também é um resultado que influencia de modo direto a economia do Brasil, a qual vem sentido há anos os efeitos da instabilidade política no país. Claro que com o mercado imobiliário não seria diferente.

    Não apenas pela forte crise econômica, a economia brasileira também tem oscilado com todo esse processo de instabilidade política. O crédito está escasso, os juros nas alturas, o câmbio balança numa gangorra, idem a Bolsa de Valores. A valorização e desvalorização do Real frente ao dólar, inclusive, tem mostrado a influência das decisões políticas nas questões econômicas do Brasil.

    Veja quais são as perspectivas caso o Senado vote negativa ou positivamente em relação ao impeachment:

    Se o impeachment acontecer
    O mercado imobiliário tem visto, de uma forma geral, o processo de impeachment como uma melhora nas perspectivas, principalmente pelo resgate da confiança de uma retomada das atividades econômicas. “Existe uma perspectiva em relação à agenda econômica de um eventual governo Temer e os investidores estão apostando que tenha uma melhora com o afastamento de Dilma porque existe uma visão que o novo governo teria mais condições de enfrentar as dificuldades”, analisa Danilo Igliori, chairman do DataZAP, área de inteligência imobiliária do ZAP.

    Desta forma, existe uma perspectiva de resultados mais positivos ainda neste ano, iniciando de forma lenta e ganhando força com a retomada da confiança. “Existe perspectiva que o dólar se desvalorize, que os juros caiam, que a inflação fique mais segura e o crédito seja ampliado”, reforça. Todos esses indicadores influenciam diretamente no mercado imobiliário, melhorando a economia, passando mais segurança para as incorporadoras e dando melhores perspectivas para quem deseja investir em um imóvel.

    Se o impeachment não acontecer
    Já caso seja votada a permanência de Dilma Rousseff na presidência, poderia gerar uma incerteza e tirar essa pequena expectativa de melhora. “O mercado perdeu a esperança no atual governo de que ele consiga estancar esses problemas e voltaria ao atual cenário de um governo visto como responsável pela crise econômica e que ganha sobrevida neste processo”, afirma Igliori.

    Assim como outros setores a decisão afeta o mercado imobiliário
    Fonte: http://revista.zapimoveis.com.br/votacao-do-impeachment-influencia-no-mercado-imobiliario

    Veja também:

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser um investimento ruim

    Até mais.

    Convidados, Geral

    A bolha imobiliária secou o crédito imobiliário

    1 de fevereiro de 2016

    E agora José, os 50% que não votaram na continuidade do desgoverno também serão penalizados juntos com os 50% que permitiram que a “rainha” continuasse no poder com seus súditos?

    A “nova classe média”, a qual está sendo demitida há anos em massa na construção civil, onde irão trabalhar para continuar consumindo e pagando as prestações dos bens que compraram nos afrouxamentos monetários e excesso de crédito?

    Casas feitas com nota de dinheiro - Simulação mostra o valor máximo de crédito que pode ser obtido na compra do imóvel em dez diferentes faixas de renda, de R$ 3 mil a R$ 40 mil

    A Exame encomendou uma pesquisa, Os imóveis que você pode financiar de acordo com a sua renda para o Canal do Crédito. Esta pesquisa demonstrou que o crédito imobiliário está mais caro e restrito devido à piora do cenário econômico. O valor máximo do imóvel que o brasileiro pode financiar de acordo com sua renda foi reduzido de 2% a 5% nos últimos oito meses. A queda é ainda maior se considerados os últimos 12 meses. Nesse período, o valor máximo que pode ser financiado chegou a ser reduzido em até 16% para quem tem renda familiar de 6 mil reais. Clique no link logo acima e confira a matéria na integra!

    Para quem quer entender um pouco mais sobre crise imobiliária nos EUA e no Brasil, não deixe de conferir:

    – The Big Short – A Grande Jogada

    – A bolha imobiliária no Brasil e a economia

    Até mais e não se esqueça:
    – A crise ainda vai piorar segundo 10 de 10 economistas e analistas do mercado financeiro.

    Parabéns Brasil, você merece!