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    E-book: Mini Contratos

    15 de agosto de 2016

    E-book com tudo o que você precisa saber para operar Mini Contratos na bolsa de valores BMFBOVESPA.

    Contém os seguintes tópicos:

    – O que são os contratos futuros?;
    – Mini Contratos;
    – Tipos de Mini Contratos;
    – Vantagens;
    – Margem de garantia;
    – Código de negociação e vencimento dos contratos;
    – Mini Contrado de índice;
    – Mini Contrado de Dólar;
    – Tributação;

    Fonte:
    Site BMFBOVESPA: www.bmfbovespa.com.br.
    Conteúdo desenvolvido por André Moraes.

    Clique aqui para ver o e-book.

    Confira também:

    Minicontratos Futuros: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

    ebook-mini-contratos

    Até o próximo post.

    Geral

    Sardinhas estão de volta à Bolsa de Valores

    4 de agosto de 2016

    Para quem não sabe, os sardinhas da bolsa de valores são os pequenos investidores, ao contrário dos grandes investidores que são conhecidos como tubarões.

    Após a presidenta ser afastada, a bolsa não para de subir e o número de CPFs cadastrados ou reativados nas corretoras segue em pleno crescimento. Quem sabe um dia não chegue nos 5 milhões de investidores prometidos anos atrás pelo Edemir Pinto (presidente da BM&FBOVESPA)…

    Confira o que saiu no jornal Valor Econômico:

    Pessoa física volta à bolsa e participação chega perto de 20%

    A pessoa física começa a voltar ao mercado acionário. Com a recente escalada da bolsa brasileira, que
    levou o Ibovespa a subir mais de 30% neste ano, a participação do investidor individual no volume
    negociado no segmento de ações da BM&FBovespa atingiu 19,6% no fim de julho, parcela que não se via
    desde meados de 2012. Em dezembro, a fatia era de 11,9%. O maior interesse se reflete na busca pelos
    serviços de home broker, de negociação de ativos pela internet, e tem mobilizado corretoras e
    plataformas de investimentos.

    Casas consultadas pelo Valor relatam um aumento significativo no número de cadastros novos ou reativação de clientes antigos que passaram os últimos anos longe da bolsa. No total, a BM&FBovespa contabilizava ao fim de junho 559,5 mil CPFs cadastrados, ante 610,9 mil no auge em 2010. A Clear, ligada à XP Investimentos, que abria em média de 3 mil a 4 mil contas por mês, em julho cadastrou ou reativou 8 mil investidores. Na Rico, criada a partir da venda da Link para o UBS, que cadastra em média 7 mil clientes mensalmente, 30% dos investidores agregados à base mostram interesse pela bolsa. Até março, 95% pretendiam aplicar em títulos públicos no Tesouro Direto ou outros ativos de renda fixa. No Modalmais, do Banco Modal, vêm sendo abertas 200 contas por dia e a base já superou as 8 mil contas, quando a meta para o ano era chegar a um total de 2 mil. E a própria XP, líder no segmento de varejo pelos rankings do próprio mercado, tem hoje R$ 9,2 bilhões em volume custodiado na Bovespa, com crescimento de 85% neste ano. Em quantidade de clientes, a expansão foi de 20%, para 58 mil.

    Mesmo quem acabou de estrear nessa seara vem capitalizando bons números. A Nova Futura investiu nos últimos anos R$ 18 milhões para replicar, para pessoas físicas, uma fração da sua estrutura tecnológica que atende o investidor institucional local e estrangeiro. Lançou a plataforma de home broker NewF há quatro meses, faz até 80 cadastros por dia e contabiliza uma base de 3,5 mil clientes – soma que inclui 1,1 mil contas obtidas com a aquisição recente da PAX Corretora, do grupo de farmácias Pague Menos, do Ceará, com R$ 230 milhões custodiados.”Havia um vácuo no varejo com muitos home brokers fechando, outras casas desistindo, então foi uma oportunidade para entrar no negócio”, diz André Ferreira, sócio-diretor da Nova Futura, uma das corretoras fundadoras da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).

    Quem permaneceu no mercado nos anos de baixa da bolsa, período de consolidação e que expulsou nomes tradicionais do mercado, teve que se reiventar. Passou a oferecer ativos de renda fixa e a fortalecer a base tecnológica. É o caso da Rico, que em cinco anos investiu cerca de R$ 10 milhões num ambiente voltado para a pessoa física e que hoje se define não mais como corretora, mas como plataforma de investimentos. Reforçou a comunicação para além do
    universo on-line e aparece na mídia de aeroportos e em inserções em canais de TV a cabo, como o
    jornalístico “GloboNews”. O passo mais recente, que começa a ser testado, conta o sócio Norberto
    Giangrande, são as transações por celular.

    A persistir esse ritmo de novos cadastros destinados às negociações em bolsa, ele estima que a
    participação da pessoa física no pregão pode chegar a 25% até dezembro. O ingresso do pequeno
    investidor começou a ser percebido em março, nas primeiras sinalizações pró-processo de impeachment
    da presidente afastada Dilma Rousseff, quando o Ibovespa ganhou quase 17%, e se intensificou nos
    últimos dois meses, enquanto o índice galgava mais 18,2% de valorização, o que levanta o
    questionamento se o novo investidor não está chegando tarde.
    “No mundo todo, a correlação entre participantes pessoas físicas e performance é direta”, diz
    Giangrande. “Se o Jornal Nacional der dois meses consecutivos que a bolsa foi a melhor aplicação, chove
    investidor.”

    O perfil, primeiro, era aquele investidor individual mais afeito a transações de curto prazo e que opera
    usando predominantemente a análise gráfica. Agora, o que se vê é um público que se propõe a
    diversificar o portfólio com viés de longo prazo, afirma Roberto Lee, diretor de produtos da Clear.
    “Tivemos que dobrar a equipe de cadastro e estamos olhando para a infraestrutura porque são números
    que não víamos desde 2010”, diz. O pico de participação da pessoa física na bolsa foi justamente em
    fevereiro de 2010, com uma parcela de 32,1% do bolo transacionado.

    “A diferença é que o investidor que está voltando ou entrando agora vai encontrar um ecossistema de
    corretoras mais saudável, uma indústria mais organizada”, diz Lee. Após a depuração que se viu nos
    últimos anos – a própria Clear foi comprada pela XP em 2015 – e o número de corretoras encolhendo, o
    executivo considera que o brasileiro também já reúne mais conhecimento sobre o mercado acionário e
    não investe mais em bolsa por meio de bancos, que tradicionalmente tinham a maior custódia em renda
    variável no varejo.

    No Modalmais, o perfil, por ora, é de investidores que olham o longo prazo, com a somatória de vários
    prazos curtos. Não necessariamente operam todos os dias, mas sempre acompanham a posição, afirma
    Rodrigo Puga, sócio da plataforma. “Quando há uma tendência bem definida de alta, aumenta a base [de
    clientes]”, diz. “Há a percepção de que a bolsa já atingiu o fundo do poço e o mercado dá sinais de força
    com o fluxo para o Brasil e a realocação dos ativos.”

    forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=3&t=10949&start=500#p2499151

    Geral

    Bovespa tem o melhor semestre desde 2009 e dólar despenca!

    30 de junho de 2016

    O Ibovespa termina este primeiro semestre de 2016 em alta diante de perspectivas positivas para ativos de risco graças aos BCs dos países desenvolvidos.
    Viva o BrExit!

    Hoje o Ibovespa fechou em alta de 1,03% a 51.527 pontos, terminando o primeiro semestre de 2016 com ganhos de 18,85%, o melhor desempenho semestral do índice desde os primeiros seis meses de 2009, quando subiu 37%.

    Veja também:

    O mercado não perdoa: Libra na mínima de 31 anos com votação por saída da UE

    Ibovespa tem seu melhor semestre desde 2009 e dólar cai 18,6%; confira mais 9 ativos
    Ibovespa tem seu melhor semestre desde 2009 e dólar cai 18,6%; confira mais 9 ativos

    Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Até mais.

    Convidados

    A China parou de crescer?

    6 de junho de 2016

    A segunda maior economia do mundo vem mostrando sinais de estagnação em seu crescimento. O ano de 2015 o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China ficou em 6,9%, o pior resultado desde os anos 1990. Esses dados são alarmantes para os investidores brasileiros, uma vez que o país asiático é o principal parceiro comercial do Brasil.

    a-china-parou-de-crescer

    Após a crise de 2008, diversos países emergentes – incluindo o Brasil – se alinharam à China em busca de atender à grande demanda por produtos como o minério de ferro, exportado principalmente pela Vale (VALE5), além de insumos agropecuários e petróleo. Um crescimento menor significa, necessariamente, uma demanda menor por essas commodities.

    Moeda desvalorizada

    Outro fator preocupante é a desvalorização da moeda chinesa, o Yuan. Na última semana de maio a presidente do Federal Reserve (FED, o Banco Central Norte-americano), anunciou um aumento nas taxas de juros durante uma palestra na universidade de Harvard.  Atualmente o dólar vale 6,5784 da moeda chinesa, a cotação mais baixa desde fevereiro de 2011.

    No mesmo período o Yuan teve queda de cerca de 0,8% na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Mas, enquanto esses dados preocupam os investidores, na primeira semana de junho um bom sinal deu mais fôlego para as prospecções relativas à economia chinesa.

    PMI estável surpreende analistas

    O PMI (Purchasing Managers Index, Índice dos Gerentes de Compras em tradução livre), considera cinco grandes indicadores para representar a movimentação industrial de um país ou região. São levados em conta produção, entregas de suprimento, níveis de inventário, novos pedidos e desenvolvimento do emprego.

    No primeiro dia de junho desse ano a China anunciou seu PMI oficial em 50,1 pontos, surpreendendo a expectativa de analistas que previam um índice de 49,9. Apesar de parecer pouca, essa diferença separa a contração econômica da expansão, sinalizando um impulso positivo da segunda maior economia do mundo.

    A importância de manter-se atualizado

    Em um contexto extremamente volátil, onde os cenários podem mudar em questão de dias – e às vezes até em horas, manter-se atualizado é muito importante para não ser surpreendido por algum acontecimento e acabar perdendo dinheiro (ou ganhando menos do que o esperado). Muitas vezes um acontecimento na China pode afetar alguns investimentos aqui no Brasil.

    Justamente por isso, essas informações são fundamentais para as pessoas que desejam entender como investir dinheiro em um momento de tantas incertezas. Fique atento aos principais noticiários e lembre-se que não são as notícias que influenciam a volatilidade dos ativos, mas sim a reação dos investidores aos fatos noticiados.

    Convidados

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    13 de maio de 2016

    O Home Broker  é uma interface entre o investidor e o mercado financeiro. Quem já opera sabe que através dele é possível comprar e vender ações, controlar sua carteira de investimentos e conferir o extrato da conta. Mas, o que pouca gente sabe é que é possível ir além dessas atividades básicas.

    Existe uma série de coisas que você pode fazer no seu Home Broker que vão muito além dessas atividades primárias. Pensando nisso, preparamos um artigo completo para elevar sua maneira de investir a um novo patamar! Continue lendo e lembre-se de deixar um comentário em caso de dúvida!

    1) Stop Loss

    As ordens de Stop Loss funcionam como um paraquedas que é ativado automaticamente para  minimizar as suas perdas quando o valor de uma ação despenca. O objetivo principal dessa ferramenta é evitar surpresas desagradáveis. A partir do momento que você entende que o mercado de ações possui riscos e que em alguns casos uma ação que você comprou, ao invés de subir como você imaginava, acaba se desvalorizando, nesta hora você não precisa se preocupar em ter seu patrimônio liquidado.

    Ao utilizar o Stop Loss você se programa para expor apenas o capital planejado em sua estratégia de acordo com o seu manejo de risco. Mantendo assim o controle da situação.

    Fica mais fácil entender esse conceito com um exemplo:

    Vamos supor que você possui ações da Empresa Águia em sua carteira e cada papel está avaliado em R$7,50. Você lança uma oferta de venda nesse preço e determina um Stop Loss em R$7,35.

    Isso significa que, caso as ações da Empresa Águia caiam abaixo do preço que você queria vender, o “paraquedas” se abrirá e elas serão automaticamente vendidas quando o preço chegar a R$7,35. Esse mecanismo de defesa evita perdas grandes e é ideal para quem possui uma carteira muito diversificada e complexa.

    2) Cálculos automáticos

    Existem algumas modalidades de investimento na Bolsa de Valores que são negociados em pontos ou que baseiam seus valores em cotações de moedas estrangeiras, como o dólar. Um bom exemplo é o S&P 500, índice que reúne as principais empresas americanas na BM&F Bovespa.

    Na hora de negociar esse ativo, o investidor deve observar o valor de cada ponto, calcular quanto ele vale em dólares, conferir a cotação atual do dólar, fazer a conversão, ver de quantos pontos é formado um contrato, checar se a margem que possui é suficiente para entrar na operação e, ai sim, lançar a ordem.

    Quanto tempo você perde para fazer tudo isso? Justamente pensando em oferecer agilidade para os investidores, os melhores Home Brokers do mercado passaram a oferecer os resultados desses cálculos de maneira automática.

    Isso significa que você já sabe quanto vale cada contrato, qual é a margem necessária para operar e também qual a perspectiva de lucro dessa movimentação. Além da rapidez, o investidor ganha mais agilidade para operar seus contratos, principalmente no Day Trade. Se o Home Broker que você utiliza ainda não oferece isso, converse com seu assessor!

    3) Operação de venda (operar vendido)

    Operar vendido segue o mesmo raciocínio da compra normal de ações. A diferença é que você não tem a ação em questão na sua carteira. Em termos gerais, você vende uma ação a um determinado preço na expectativa de que ela caia. Quando cair, você compra ela mais barato e embolsa o lucro.

    Essa operação também é conhecida como “venda descoberta” ou “Short Selling”. No vídeo abaixo é possível entender com exemplos esse conceito mas, caso ainda tenha alguma dúvida deixe um comentário que responderemos o quanto antes!

    O aluguel das ações não terá nenhum custo a mais se for feito em operação de Day Trade (quando se vende e compra ações no mesmo dia). Para operações que durem mais de 1 dia é necessário pagar uma pequena taxa de aluguel pela operação.

    Essa é uma excelente oportunidade para os investidores lucrarem com um cenário de queda na Bolsa de Valores. A ferramenta se popularizou no país justamente na grande crise de 2008, quando muitos investidores buscavam maneiras de lucrar em um cenário de queda brusca da Bolsa.

    Autoria
    Rafael Bretas, 28 anos, graduado em Jornalismo, MBA em Marketing Digital e autor de artigos em diversas editorias. Integrante da equipe de marketing do Toro Radar é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    Geral

    Com a crise, empresas estão dando adeus à Bolsa de Valores

    16 de abril de 2016

    É incrível assistir de camarote um governo completamente perdido destruir uma economia. O PIB do Brasil deve contrair mais de 3% neste ano, com o desemprego se aproximando de dois dígitos e a inflação seguindo bem acima do centro meta do Banco Central, que é de 4,5%.

    Somente em 2016 a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) analisa 14 pedidos de Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) para fechamento de capital. Outros dois pedidos já foram aceitos neste ano. O órgão adotou recentemente medidas para facilitar a deslistagem de empresas da BM&FBovespa, concedendo licenças a exigências para realizar a operação.

    As companhias com capital aberto na bolsa estão avaliando os prós e os contras de permanecerem listadas na BM&FBovespa, pois para ser uma empresa de capital existem muitos custos. Entre eles estão os gastos com a montagem e manutenção do departamento de RI (Relações com Investidores), produção e divulgação de eventos societários e publicação de demonstrações financeiras, por exemplo. Estes custos compensam em um quadro de economia em crescimento, já que a procura pelas ações aumenta, desta forma o valor de mercado das empresas fica maior, porém na crise financeira isto pode se tornar um peso no orçamento debilitado das companhias.

    Leia mais a seguir:

    16/04/2016 07:00 – Com crise, 16 empresas estão dando adeus à Bolsa
    Pedidos de cancelamento de registro de companhia aberta aumentam em 2016

    Ofertas Públicas para fechamento de capital já registradas:

    Tempo Participações
    Arteris

    Ofertas Públicas em análise:

    Banco Sofisa
    Companhia Celg de Participações
    Banco Daycoval
    Vigor Alimentos
    Manufatura de Brinquedos Estrela
    Iguaçú Celulose e Papel
    Mundial
    Tereos Internacional
    Unipar Carbocloro
    Wembley Sociedade Anônima
    Évora
    Marina de Iracema Park
    TecToy
    Banco Indusval

    Até o próximo post.

    Geral

    Gráficos, fundamentos e dividendos: de que jeito ganhar dinheiro na Bolsa?

    13 de abril de 2016

    Qualquer um que opera na bolsa de valores irá responder a isto de forma bem fácil, porém nada simples para ser executada. A maioria iria dizer para você comprar barato, esperar valorizar e vender caro ou se for começar a operação pela ponta vendida, irão responder para vender caro, esperar desvalorizar e comprar barato. A execução destes três simples passos, não importa por onde comece a operação, é um grande desafio.

    O mundo da renda variável costuma atrair diversos investidores, os quais têm apetite por risco e desejam uma rentabilidade maior tanto no curto, como no médio e no longo prazo. Eles estão dispostos e enfrentar a volatilidade e possíveis perdas que este tipo de aplicação pode causar.

    Há duas técnicas para se encontrar o momento de compra/venda de uma ação que são a análise fundamentalista e a análise técnica (ou grafista) as quais podem ser automatizadas em Trade Systems, por exemplo. O investidor pode focar nos fundamentos das empresas, isto quer dizer que ele analisa o balanço da empresa e seus indicadores para saber se ela está saudável em suas operações e frente a seus concorrentes. Outros investidores irão optar por analisar somente o gráfico de preços das ações através de alguns métodos, na busca de encontrar o momento ideal de compra e venda. Ainda existe aqueles que aliam ambas escolas de investimentos na bolsa de valores, porém nenhuma estratégia, fundamentalista ou gráfica, apresenta 100% de confiabilidade.

    É muito importante estudar o mercado da bolsa, pois ele é muito dinâmico e não existe uma regra específica sobre como ganhar dinheiro na Bolsa. Pode-se observar cada operador adotando seus próprios métodos e seguindo o caminho que melhor casa sob sua visão, estratégia e controle de riscos.

    Leia mais sobre este assunto a seguir:

    Como ganhar dinheiro na Bolsa?
    gráfico quadro de cotação na bolsa de valores

    A quem mais se interessar, também vale a pena conferir:

    Análise Fundamentalista para principiantes

    Manual de Análise Técnica/Fundamentalista

    Manual de Introdução à Análise Técnica

    Tutorial de Análise Técnica: Setups contra a tendência

    Até o próximo post.

    Geral

    Super Bolsa: Fusão BM&FBovespa e Cetip

    8 de abril de 2016

    Finalmente, após um longo namoro, a fusão da bolsas brasileiras BM&FBovespa (BVMF3) e Cetip (CTIP3) saiu do campo dos boatos para a realidade. Esta nova empresa de infraestrutura financeira deverá ter um padrão mundial e será positiva para o setor financeiro do país.
    08/04/2016 19h26 – BM&FBovespa fecha acordo para fusão com a Cetip

    Este acordo prevê para cada ação da Cetip o pagamento de 0,8991 ação ordinária da operadora da bolsa paulista mais R$ 30,75. O papel da BM&FBovespa (BVMF3) fechou nesta sexta-feira cotado acima de R$ 15.

    A nova companhia que nasce trará um aumento de receitas no momento em que une o mundo das ações e das negociações em balcão – operações mais complexas e personalizadas utilizadas muito por bancos e uma espécie de cartório onde as operações são liquidadas -, reduzirá o risco de competição entre as duas empresas e os custos, além dos benefícios fiscais que serão criados. O valor em sinergias decorrentes do negócio é estimado entre R$ 1 bilhão e R$ 2,9 bilhões.

    Além do mais os benefícios da fusão têm mais natureza estratégica, como a eliminação de uma possível concorrência, enquanto promoverá crescimento em novos segmentos para a bolsa BM&FBovespa.

    Veja também:

    Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    BM&FBovespa + Cetip: como será a nova Super Bolsa brasileira
    Bolsa de valores BM&FBovespa e Ceti

    Até mais.

    Geral

    Existe valor mínimo para investir na Bolsa de Valores?

    5 de abril de 2016

    Você sabe qual o valor mínimo para investir na Bolsa de Valores? Com qualquer valor que equivalha ao valor de uma ação no mercado fracionário você pode investir, porém fica outra pergunta: compensa investir a partir de valor tão baixo? Para investir na bolsa brasileira, BM&FBovespa, você tem alguns custos que pode tornar desvantajoso investir com este pequeno montante de dinheiro. Para investir na bolsa são pagas as taxas custódia e taxas de corretagem. Quem tiver lucros tributáveis, ainda pagará imposto de renda. No mercado à vista os investidores que vendam mais de R$ 20 mil dentro do mesmo mês são passíveis de cobrança de imposto, assim como quem fizer algum tipo de operação no mercado de derivativos, como mercado de opções, mercado futuro, ETF, FII, mercado à termo, etc…

    Veja esta ilustração para quem for investir na Bolsa de Valores de São Paulo:
    – Um investidor coloca R$ 200,00 em ações e a corretora dele cobra R$ 15,00 de taxa de custódia e R$ 5,00 pela taxa de corretagem, você vai precisar de um rendimento maior do que R$ 20,00 (taxa de custódia mais a taxa de corretagem). Isto quer dizer que é necessário 10% de rendimento apenas para você ficar no 0x0 (pagar seus custos). Depende do tipo de relação que você tenha com a corretora, a taxa de custódia pode não ser cobrada, ou seja, parece com um relacionamento com um banco, algumas taxas são cobradas e outras não, vai do tipo de cliente. Você pode pesquisar e encontrar o melhor custo x benefício de corretora para o seu perfil de investidor.

    Um outro ponto negativo de investir somente pequenos valores pequenos é que os custos para diversificação são maiores, fato que pode tornar impeditivo usar tal estratégia. Para quem investe pouco, a solução pode ser investir em Fundo de Índice (Exchange-Traded Funds ou ETF), os quais nada mais são do que fundos que procuram ter o retorno de um índice que representa um conjunto de ações, por exemplo, o Ibovespa. O investidor pode adquirir cotas e com um valor de R$ 200,00 já é possível comprá-las.

    Uma outra solução para quem tem pouco dinheiro é investir através de clubes de investimentos, que nada mais são do que grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.

    Se apesar de tudo isto, o investidor está em fase de aprendizagem e não quer investir valores maiores, as taxas podem ser vistas como um custo de aquisição do conhecimento. A coisa mais importante é começar a investir, para que ao invés de ficar somente pagando juros, a pessoa comece a receber juros com o objetivo aumentar o próprio patrimônio e alcançar o bem estar financeiro.
    Fonte de consulta: ganhemais.infomoney.com.br/perfil/especialista/eliseu-hernandez-d-oliveira/qual-o-valor-minimo-para-investir-na-bolsa
    telao-de-cotacao-de-bolsa-de-valores

    Veja também:

    Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Até mais.

    Geral

    Diferença entre especuladores e investidores

    18 de março de 2016

    Seria muito bom se houvesse respeito aos investidores e especuladores no mercado financeiro, pois eles correm riscos, dão a cara à tapa, cada um do seu jeito, em busca dos melhores resultados para si. Juntos, eles dão liquidez ao sistema financeiro para que todos possam entrar e sair do mercado quando quiserem. Parece aquela atual discussão entre “coxinhas” e “comuninhas”. Na verdade ninguém está certo e ninguém está errado. São apenas caminhos diferentes na busca do mesmo resultado.

    Afinal de contas, tu sabes a diferença entre investir e especular? Warren Buffett deu uma “palhinha” sobre o assunto.

    O investidor busca investimentos de baixo risco, com base em fundamentos e análises do mercado, enquanto o segundo procura por investimentos arriscados, os quais muitas vezes não passam de apostas. Para o Business Insider, é por meio desta definição que podemos identificar o verdadeiro investidor.

    Em uma entrevista dada ao Financial Crisis Inquiry Comission (FCIC), comissão estadunidense criada com o intuito de investigar as causas da crise econômica de 2007-2010, Buffett disse o que leva em consideração no momento de determinar se uma pessoa é investidora ou especuladora:

    “Ao comprar uma ação, não estou preocupado se o mercado permanecerá fechado por alguns anos, porque eu estou pensando no negócio – Coca-Cola ou qualquer um que seja. O meu foco, desse modo, está no futuro e nos rendimentos que a empresa me proporcionará. Agora, se as variações do mercado me afligem, então em certo ponto estou especulando, uma vez que só estou pensando se o preço da ação irá subir amanhã ou não”.

    Para Warren Buffett diz especulação seria como algo muito mais focado no preço da ação do que qualquer outra coisa. Ele diz isso porque o especulador está sempre contando com alguma coisa e pensa que os rendimentos trimestrais irão subir, se dividir, ou até mesmo que os dividendos aumentarão. No fundo, não está realmente olhando para o ativo em si

    Warren Buffet tomando um lata de Coca-Cola
    m.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/4750205/voce-sabe-diferenca-entre-investir-especular-warren-buffett-explica

    Leia também:
    Por que os especuladores devem ser respeitados?

    Até mais.