É bom ou ruim investir em Petrobrás? Você tem paciência para investir neste tipo de empresa?
Há meses que a empresa tem estado muito na mídia devido a queda vertiginosa em suas cotações, por conseguinte queda no seu valor de mercado.
Segue abaixo alguns motivos para investir na empresa confrontado com motivos para não investir.
Motivos para investir na Petrobrás:
- As ações estão muitos desvalorizadas, níveis de preço similares a 2008 quando ocorreu o crash das bolsas, crise subprime EUA com consequências mundiais;
- A empresa é líder do setor no Brasil e América Latina. Uma das maiores empresas do mundo. Líder em exploração de petróleo e gás em águas profundas;
- O pré-sal está dando certo. A produção está sempre aumentando. Mesmo em águas mais profundas a Petrobrás deve vencer estes desafios, pois já venceu desafios na exploração de petróleo no mar no passado quando ninguém acreditava que seria capaz;
- A nova administração é mais capaz e transparente. Está sendo feito uma revisão de todos contratos da empresa;
- A empresa conseguirá manter o seu endividamento em níveis aceitáveis para não perder o rating das agências de classificação de risco, e com isto continuar captando dinheiro a custo baixo;
- Investir em empresas de exploração de petróleo e gás é sempre um bom negócio
Citando o Carlos Alberto Sardenberg fazendo uma paródia ao Nelson Rockfeller:
“O melhor negócio do mundo é uma petrolífera bem administrada; o segundo melhor, uma petrolífera mal administrada e o terceiro melhor, é a Petrobrás.”
Confira esta reportagem que foi ao ar anos atrás no Programa do Jô no link abaixo:
http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?p=1181567#1181567; - Após as últimas quedas das ações os fundamentos da empresa ficaram mais atraentes do que nunca, seus múltiplos estão sedutores;
- Ela tem toda a força do governo a seu favor, o qual é principal acionista e maior interessado que empresa dê certo, lucros e ajude no crescimento do país como um todo;
- A aumento da mistura do etanol na gasolina ajudará a Petrobrás a importar menos gasolina, com isto terá menos prejuízos com importação de gasolina. Impostos do etanol serão reduzidos pelo governo.
Motivos para não investir na Petrobrás:
- As ações estão muitos desvalorizadas, mas nada impede que caiam mais ainda. A tendência é de queda nas cotações. A crise econômica global ainda não foi dissipada, o que pode prejudicar ainda mais o consumo de petróleo, gás e derivados;
- A empresa é líder do setor no Brasil e América Latina, mas não garante que a situação financeira e na bolsa de valores melhorarão;
- O câmbio alto prejudica o caixa da empresa ao ter que importar gasolina para suprir demanda interna, por não ter ainda refinarias suficientes em território nacional. A empresa não pode repassar integralmente preços internacionais ao mercado interno, devido ao controle público dos preços;
- O potencial do pré-sal pode ser menor que o estimado. A Petrobrás ainda não tem o domínio para explorar o petróleo e gás em águas mais profundas, por exemplo, 7.000 metros de profundidade. Riscos ambientais e controle de acidentes nestas profundidades são um desafio a parte;
- A nova administração pode ser mais capaz e transparente, mas ainda não foi refletido na confiança que o mercado possa ter na empresa, inclusive o excesso de transparência pode ser prejudicial;
- Ainda é uma incógnita se a empresa conseguirá manter o seu endividamento em níveis aceitáveis para não perder o rating das agências de classificação de risco. A Petrobrás captou muito dinheiro no IPO de 2010 e grande parte do dinheiro não foi para o caixa da empresa, e sim para o governo, a troco de pagar antecipado o petróleo a ser explorado no pré-sal, mesmo sem garantia que isto será possível;
- Investir em empresas de exploração de petróleo e gás não é certeza de ser sempre um bom negócio. Basta ver exemplos no Brasil, como OGX, HRT, Queiroz Galvão Exploração e Petróleo, etc…
- Após as últimas quedas das ações os fundamentos da empresa ainda não estão atraentes;
- O risco governo e todo seu intervencionismo continua afugentando investidores deste “case”, podem de uma hora para outra mudar o interesse para outro setor como ocorreu com o biodiesel após a descobeta do pré-sal.
- O governo pode prejudicar a Petrobrás com esta pressa toda de por a operação de xisto para funcionar (principalmente para tocar termelétrica no centro-oeste do Brasil). Se obrigar a empresa investir forte em duas frentes, pré-sal e xisto, poderia prejudicar o caixa da empresa.
Motivos a favor e contra o investimento em ações da Petrobrás, assim como em outras empresas, não faltam.
Aqui foram expostos alguns motivos conflitantes entre si para se pensar a respeito do assunto.
A decisão final de investir ou não, será sempre sua.
Leia também:
Até o próximo post.
115 Comments
Se não fosse estatal, seria eficiente, não seria OPERAÇÃO LAVAJATO, nem CPIs, rsrsrsrsrs!!
Pena que a PETROBRAX não foi pra frente!!
A rifa do privateiro FHC não deu certo…..
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Buraco negro » Dívida da Petrobras passa de meio trilhão de reais
Valor equivale a mais de cinco vezes a geração de caixa da companhia. Para especialistas, se petroleira não fosse estatal estaria falida
Correio Braziliense
Publicação: 14/10/2015 08:46
Com o fechamento do terceiro trimestre e o dólar cotado a R$ 3,96 no fim de setembro, a dívida da Petrobras atingiu R$ 510 bilhões, o equivalente a mais de cinco vezes a geração de caixa da companhia. O valor representa a maior dívida do mundo e encaminha a estatal para um quadro alarmante de insolvência financeira. Até 2018, a Petrobras terá que desembolsar R$ 165 bilhões apenas para pagar os empréstimos. Para especialistas, se a petroleira fosse uma empresa privada, já teria falido ou estaria em recuperação judicial.
Enquanto a Petrobras deve cinco vezes mais do que é capaz de gerar, a média das dívidas de outras petrolíferas não é maior do que uma vez seus caixas. A companhia brasileira prevê geração de R$ 76 bilhões em 2015,
R$ 90 bilhões em 2016, R$ 92 bilhões em 2017 e R$ 95 bilhões em 2018. O total, de R$ 353 bilhões, teria que dar conta dos R$ 165 bilhões em financiamentos, mais investimentos e custos administrativos, como a folha de pagamentos. “Mesmo com a redução no plano de negócios (a companhia prevê cortes de 40% nos investimentos), a situação beira o caos porque a empresa está pagando os financiamentos com mais dívidas, alertou Demetrius Borel Lucindo, economista da DMBL Investimentos. Segundo ele, o custo de captação de dinheiro da Petrobras está em 13% em dólar, o maior do planeta. “Economistas que avaliam o cenário global já disseram que, atualmente, o maior problema do mundo é a Petrobras. A insolvência da companhia pode colocar em xeque o sistema financeiro do Brasil”, afirmou.
Para o especialista, a Petrobras só não entrou em recuperação judicial porque tem o governo brasileiro por trás. “Se fosse privada estaria falida”, sentenciou.
O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, compartilha da mesma opinião. “Ou teria falido, ou teria sido comprada. A maior cervejaria do mundo pagou mais de US$ 100 bilhões pela segunda concorrente. A Petrobras hoje, em valor de mercado, vale menos de US$ 40 bilhões. E é uma petroleira com 16 bilhões de barris em reserva e potencial de 30 bilhões de barris. Só não foi vendida porque é estatal”, disse.
A saída, de acordo com Lucindo, da DMBL, é o engavetamento do pré-sal, que consome muito em investimento, ou a venda de ativos. Adriano Pires, do Cbie, ressaltou que se desfazer de campos rentáveis comprometerá a geração de caixa.
“Só vejo três opções:
– ou o governo coloca dinheiro na empresa, como fez com o setor elétrico no ano passado;
– ou renegocia a dívida;
– ou, ainda, aumenta o preço dos combustíveis, vendendo os derivados mais caros do que o valor deles no mercado internacional”, enumerou.
Nenhuma das três alternativas, contudo, parece viável no atual momento da economia brasileira. O governo não tem dinheiro para fechar as próprias contas. Levar os credores para uma mesa de renegociação derrubaria ainda mais as ações da Petrobras no mercado, cotadas abaixo dos R$ 10. E não há espaço para aumentar os combustíveis a ponto de solucionar o problema de caixa, sob pena de jogar a inflação nas alturas e contrair ainda mais a atividade econômica do país, mergulhado numa recessão. “Neste momento, o governo só está preocupado com o impeachment. Mas, quanto mais adiar a decisão maior ficará a dívida da Petrobras”, resumiu Pires.
Procurada, a petroleira preferiu não comentar o assunto.
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Produção de petróleo e gás natural em setembro
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Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que sua produção média de petróleo e gás natural, no Brasil e no exterior, em setembro, foi de 2,72 milhões barris de óleo equivalente por dia (boed), frente a 2,88 milhões boed registrados em agosto.
Produção de óleo no Brasil até setembro atinge média de 2.132 mil barris de petróleo por dia
A produção média de petróleo da Petrobras no país até setembro foi de 2,13 milhões de barris por dia (bpd). No mês de setembro, a produção de petróleo foi de 2,06 milhões de bpd. A redução de 6,7% em relação à produção de agosto (2,21 milhões de bpd) ocorreu, principalmente, devido a paradas programadas de grandes plataformas, com destaque à parada da plataforma P-52, para manutenção.
A produção de gás natural, excluído o volume liquefeito, foi de 75,0 milhões de m3/dia em setembro, resultado 2,8% inferior ao alcançado no mês anterior (77,2 milhões de m3/dia).
Com isto, a produção própria de petróleo e gás da Petrobras no Brasil em setembro foi de 2,53 milhões boed, 6% abaixo do volume produzido em agosto (2,69 milhões de boed).
Produção de óleo e gás natural no pré-sal apresenta patamar acima de 1 milhão de barris de óleo equivalente por dia
A produção de óleo e gás natural operada pela Petrobras na camada pré-sal se manteve acima de 1 milhão de barris de óleo equivalente por dia (boed) no mês de setembro, com produção média de 1.028 mil boed, tendo atingido o recorde histórico de 1.120 mil boed no dia 15 deste mês.
Neste mesmo dia 15 de setembro, foi batido novo recorde diário de produção operada de petróleo no pré-sal, com 901 mil bpd. Ao longo do mês de setembro, a produção média de óleo operada no pré-sal foi de 828 mil bpd.
Produção de óleo e gás no exterior
No exterior foram produzidos, no mês de setembro, 188 mil boed, 1,5% abaixo dos 192 mil boed produzidos no mês anterior. A queda ocorreu, principalmente, no campo de Akpo, localizado na Nigéria, em decorrência das operações de limpeza realizadas no gasoduto de exportação, e do vencimento da concessão de parte do Bloco de Jaguel de los Machos, na província de La Pampa, na Argentina.
A produção média de petróleo em setembro foi de 97 mil bpd, 4,4% abaixo dos 101 mil bpd produzidos no mês anterior, também em razão dos motivos mencionados anteriormente.
A produção média de gás natural no exterior foi de 15,5 milhões m³/dia, 0,3% acima da produção de agosto, que foi de 15,4 milhões m³/dia.
Acesse aqui informações completas sobre a produção »
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Ajustes no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019: Informações Complementares
—
Rio de Janeiro, 08 de outubro de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em complemento ao fato relevante divulgado ao mercado em 05 de outubro sobre ajustes no Plano de Negócios e Gestão 2015-2019, informa a taxa de câmbio e o preço do petróleo Brent utilizados como premissa para as novas projeções de investimentos e custos:
Brent (US$/barril)
PNG 2015-2019 Projeção Atual
2015 60 54
2016 70 55
Taxa de Câmbio (R$/US$)
PNG 2015-2019 Projeção Atual
2015 3,10 3,28
2016 3,26 3,80
A redução de investimentos e de gastos operacionais gerenciáveis contemplou o efeito da alteração de taxa de câmbio, mas, principalmente, otimizações e redução do nível de atividades.
Por fim, a Petrobras esclarece que, em relação a um novo Plano de Negócios e Gestão para o horizonte de 5 anos, qualquer fato julgado relevante sobre esse tema será tempestivamente comunicado ao mercado.
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Preço do Petróleo ganha tendência ascendente em Outubro
Produção de petróleo e gás da Petrobras bate recorde
Plataforma da Petrobras: volume representa aumento de 4,5 por cento ante o total produzido no mesmo mês do ano passado
São Paulo – A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior atingiu 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, aumento de 3,1 por cento em relação a julho, o maior volume produzido na história da companhia, com o crescimento da produção do pré-sal e a retomada de plataformas que estavam em manutenção.
O volume representa aumento de 4,5 por cento ante o total produzido no mesmo mês do ano passado.
A produção total da estatal em agosto de 2015 superou em 0,8 por cento o recorde anterior de 2,86 milhões boed alcançado em dezembro de 2014, segundo a Petrobras, cujo plano multibilionário de investimentos dos últimos anos está no foco da operação Lava Jato, que investiga aquele que por muitos é considerado o maior escândalo de corrupção do país.
Já a produção de petróleo da companhia no Brasil, que responde pela maior parte do total, somou 2,21 milhões de barris/dia, alta de 3 por cento ante o mês anterior e de 5 por cento na comparação com agosto de 2014.
“O crescimento reflete a entrada em operação em 31 de julho do FPSO Cidade de Itaguaí, ancorado em Iracema Norte, área localizada na porção noroeste do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos”, disse a estatal, referindo-se à plataforma flutuante com capacidade para 150 mil bpd de petróleo e 8 milhões de metros cúbicos/dia de gás natural.
Além da nova plataforma, a Petrobras contou no mês passado com a retomada da operação de plataformas que estavam com paradas programadas para manutenção.
Assim, a produção de gás natural no Brasil, excluído o volume liquefeito, também apresentou novo recorde de 77,2 milhões de metros cúbicos/dia, alta de 3,6 por cento ante o mês anterior.
Na área do pré-sal, foram atingidas duas marcas históricas, após pesados investimentos nos últimos anos em meio à euforia política com a nova fronteira petrolífera descoberta no Brasil na década passada: produção diária operada pela Petrobras, com volume de 896 mil bpd registrado em 19 de agosto; e produção mensal operada pela companhia, que alcançou 859 mil bpd.
No exterior, a estatal produziu 192 mil boed, 3,8 por cento acima dos 185 mil boed de julho, devido, principalmente, ao retorno das operações da plataforma do Campo de Saint Malo, no Golfo do México norte-americano.
Texto atualizado às 9h59
exame.abril.com.br/negocios/noticias/producao-de-petroleo-e-gas-da-petrobras-sobe-3-1-em-agosto
Petrobras salta 11% e Ibovespa sobe 3,6%
Bolsa tem melhor sequência desde dezembro de 2014 seguindo exterior; dólar cai a R$ 3,55
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4250709/bolsa-dispara-tem-melhor-sequencia-desde-2014-puxado-por-alta
08h00- Lara Rizério
Petrobras: Conselho aprova oferta de 25% da BR Distribuidora; Murilo Ferreira vota contra
O presidente do Conselho pontuou, entre outras questões, “pontuando, entre outras questões, que sua visão tática é diferente, entendendo haver ainda alguns passos a cumprir ou pelo menos tentar cumprir antes de uma decisão final”
SÃO PAULO – A Petrobras (PETR3;PETR4) informou a aprovação pelo Conselho de Administração da companhia da oferta de 25% da BR Distribuidora em comunicado enviado ao mercado na noite da última segunda-feira (17). O comunicado refere-se à reunião do último dia 6 de agosto.
O presidente do conselho, Murilo Ferreira, votou contra o pedido de registro de companhia aberta e registro de oferta pública da BR Distribuidora, “pontuando, entre outras questões, que sua visão tática é diferente, entendendo haver ainda alguns passos a cumprir ou pelo menos tentar cumprir antes de uma decisão final”.
“A BR Distribuidora precisa inicialmente contratar profissionais com experiência em varejo altamente qualificados, que formariam um novo Plano de Negócios e Gestão para a BR, para depois se formatar a venda”, diz o comunicado citando Ferreira.
O representante dos funcionários no Conselho, Deyvid Bacelar, também votou contra e o conselheiro Guilherme Affonso Ferreira apresentou ressalva de que não estava aprovando a operação de abertura de capital nos moldes propostos, mas apenas o prosseguimento do processo.
O Conselho recomendou prosseguimento do processo de oferta pública secundária de ações, além de opção de distribuição de lotes suplementar e adicional.
http://m.infomoney.com.br/petrobras/noticia/4226653/petrobras-conselho-aprova-oferta-distribuidora-murilo-ferreira-vota-contra
HSBC eleva Petrobras; bancos, Usiminas e mais 11 notícias agitam o radar
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4130222/hsbc-eleva-petrobras-bancos-usiminas-mais-noticias-agitam-radar
Direita, centro e esquerda: José Serra: O amigo da Petrobras
http://direitacentroesquerda.blogspot.com/2015/06/jose-serra-o-amigo-da-petrobras.html?spref=tw
10h08- Lara Rizério
Petrobras sobe mais de 3% com petróleo e MPF e Vale dispara quase 4%
Confira os principais destaques da Bolsa nesta quarta-feira (10)
Petrobras (PETR3, R$ 14,45, +2,85%; PETR4, R$ 13,32, +3,16%)
As ações da Petrobras registram fortes ganhos. Em destaque, está a entrevista de dois procuradores federais da Operação Lava Jato em Curitiba, que afirmaram ver a Petrobras como vítima e dizem que seria difícil considerar a empresa como autora do esquema multibilionário de propina. Carlos Lima e Deltan Dallagnol são, respectivamente, o estrategista e o coordenador de um grupo de 9 procuradores federais que formam a força-tarefa da Lava Jato. “A Petrobras é vítima pois o caixa dela foi lesado, arca com toda a propina. A gente não encontrou nenhuma evidência de que existia um conluio”, disse Dallagnol.
O Ministério Público Federal quer que a empreiteira OAS indenize a Petrobras em R$ 211,8 milhões, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. A força-tarefa da Operação Lava Jato requereu à Justiça Federal, em alegações finais, a condenação da cúpula da empreiteira por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Vale ressaltar ainda que, em evento, que o chairman da Petrobras, Murilo Ferreira, afirmou que haverá reunião do Conselho dia 26.
Além disso, no mercado de commodities, o barril do petróleo WTI (West Texas Intermediate) sobe 2,44%, a US$ 61,61 ao passo que o barril do Brent sobe 1,8%, a US$ 66,05.
Vale (VALE3, R$ 20,69, +3,60%; VALE5, R$ 17,63, +3,71%)
As ações da Vale registram forte alta nesta sessão. A mineradora está em negociações com vários investidores para vender seu projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, e um acordo poderia ser selado até outubro, afirmou o secretário argentino de Mineração, Jorge Mayoral, em entrevista à Reuters nesta terça-feira. A Vale suspendeu as operações no projeto em 2012, depois de não conseguir obter benefícios fiscais do governo argentino.
“Acreditamos que, se as negociações continuarem assim, teremos novidades antes de outubro”, disse Mayoral. A Vale, segunda maior empresa de mineração do mundo, já completou 45 por cento do projeto Rio Colorado e investiu cerca de 2,2 bilhões de dólares no local. A mineradora não quis comentar sobre as declarações do secretário.
Além disso, a China deverá reduzir sua produção de minério de ferro em 2015 para menos de 200 milhões de toneladas, ante 240 milhões em 2014, estimou nesta quarta-feira o presidente-executivo da mineradora, Murilo Ferreira, antes de participar de um evento no Rio de Janeiro.
Novo poço confirma potencial de petróleo leve na área de Carcará, no pré-sal da Bacia de Santos
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Rio de Janeiro, 29 de maio de 2015 – A Petrobras comunica que a perfuração do segundo poço na área de Carcará (Bloco BM-S-8), localizado em águas ultraprofundas da Bacia de Santos, confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal.
O poço 3-SPS-105 (nomenclatura Petrobras), informalmente conhecido como Carcará Norte, está localizado na área do Plano de Avaliação de Descoberta do 4-SPS-86B (4-BRSA-971B-SPS – Carcará), a 4,6 km ao norte do poço descobridor (4-SPS-86B), em profundidade de água de 2.072 metros.
Este poço comprovou a descoberta de petróleo de boa qualidade (31º API), em reservatórios carbonáticos também de excelente qualidade, situados logo abaixo da camada de sal, a partir da profundidade de 5.820 metros.
O poço se encontra em perfuração, dentro da coluna de óleo, e atingiu até o momento a profundidade de 6.178 metros. A perfuração constatou uma expressiva coluna de óleo de 352 metros em reservatórios contínuos e conectados. Dados de pressão obtidos comprovam se tratar da mesma acumulação do poço descobridor.
Ao término da perfuração está prevista a realização de um teste de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios. Neste ano também esta programada a continuidade da perfuração do poço 3-SPS-104DA (3-BRSA-1216DA-SPS – Carcará Noroeste), prosseguindo com as atividades previstas no Plano de Avaliação de Descoberta (PAD).
O Plano de Avaliação da Descoberta de Carcará, aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tem término previsto para março de 2018.
A Petrobras é operadora do consórcio (66%), em parceria com a Petrogal Brasil (14%), Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás (10%) e Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. (10%).
Esclarecimento sobre Revisão da Cessão Onerosa
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Rio de Janeiro, 20 de maio de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em relação a notícias veiculadas na imprensa, sobre a revisão o contrato de Cessão Onerosa, esclarece:
O contrato da Cessão Onerosa, assinado entre a Petrobras e a União Federal em 2010, através do qual a Petrobras adquiriu o direito de produzir até 5 bilhões de barris em áreas do pré-sal, prevê a revisão do valor do contrato ao final da fase exploratória, isto é, após a declaração de comercialidade dos blocos.
Segundo os termos do contrato, esta revisão será fundamentada em laudos elaborados por entidades certificadoras independentes (de volumes e outras variáveis); uma contratada pela Petrobras e outra pela Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Somente após os trabalhos de certificação é que a Petrobras e a ANP iniciarão as negociações de valor do contrato.
Não há qualquer previsão de data para o término dos trabalhos de certificação, e, portanto, das negociações para a revisão do valor do contrato.
Fatos julgados relevantes serão oportunamente comunicados ao mercado.
#PETR4 Após “confusão” de 2014, Petrobras tem lucro R$ 5,3 bilhões no 1º trimestre – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/4047230/apos-confusao-2014-petrobras-tem-lucro-bilhoes-trimestre
RESULTADOS DO
1º TRIMESTRE DE 2015
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A Petrobras informa que na sexta-feira, dia 15 de maio de 2015, após o fechamento do mercado, divulgará as demonstrações contábeis do primeiro trimestre de 2015.
A companhia convida os investidores e analistas para a teleconferência/webcast, com transmissão em português e tradução simultânea para inglês, conforme programação abaixo:
18 de maio de 2015 (segunda-feira)
12:00h (Brasília)
11:00h (Nova Iorque)
16:00h (Londres)
GAP++++
Murilo Ferreira, da Vale, é eleito novo presidente do conselho da Petrobras
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/4010250/murilo-ferreira-vale-eleito-novo-presidente-conselho-petrobras
Deliberações das Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária – 29/04/2015
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Rio de Janeiro, 29 de abril de 2015, Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que as Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária, realizadas hoje, às 15 horas, no auditório do Edifício-Sede da Companhia, na Avenida República do Chile nº 65 – 1º andar, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), deliberaram e aprovaram o seguinte:
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
I. Eleição dos Membros do Conselho de Administração, como segue:
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Eleitos pelo Acionista Controlador
Sr. MURILO PINTO DE OLIVEIRA FERREIRA
Sr. ALDEMIR BENDINE
Sr. LUCIANO GALVÃO COUTINHO
Sr. LUIZ NELSON GUEDES DE CARVALHO
Sr. LUIZ AUGUSTO FRAGA NAVARRO DE BRITTO FILHO
Sr. ROBERTO DA CUNHA CASTELLO BRANCO
Sr. SEGEN FARID ESTEFEN
Eleito pelos Acionistas Minoritários Detentores de Ações Ordinárias
Sr. WALTER MENDES DE OLIVEIRA FILHO
Eleito pelos Acionistas Detentores de Ações Preferenciais
Sr. GUILHERME AFFONSO FERREIRA
Representante dos Empregados da Petrobras
Sr. DEYVID SOUZA BACELAR DA SILVA
II. Eleição do Sr. MURILO PINTO DE OLIVEIRA FERREIRA como Presidente do Conselho de Administração, nos termos do artigo 18 do Estatuto Social da Companhia.
III. Eleição dos membros do Conselho Fiscal e respectivos suplentes, como segue:
CONSELHO FISCAL
Eleitos pelo Acionista Controlador
Sr. PAULO JOSÉ DOS REIS SOUZA – titular e a Sra. PAULA BICUDO DE CASTRO MAGALHÃES como suplente, como representantes do Tesouro Nacional;
Sr. CESAR ACOSTA RECH – titular e a Sra. SYMONE CHRISTINE DE SANTANA ARAÚJO como suplente;
Sra. MARISETE FÁTIMA DADALD PEREIRA – titular e a Sra. AGNES MARIA DE ARAGÃO DA COSTA como suplente.
Eleito pelos Acionistas Minoritários Detentores de Ações Ordinárias
Sr. REGINALDO FERREIRA ALEXANDRE – titular e o Sr. MÁRIO CORDEIRO FILHO como suplente.
Eleito pelos Acionistas Detentores de Ações Preferenciais
Sr. WALTER LUIS BERNARDES ALBERTONI – titular e o Sr. ROBERTO LAMB como suplente.
ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
I. Fixação da remuneração global a ser paga aos administradores da Petrobras em até R$19.430.778,39 (dezenove milhões quatrocentos e trinta mil setecentos e setenta e oito reais e trinta e nove centavos), no período compreendido entre abril de 2015 e março de 2016, vedado expressamente o repasse aos respectivos honorários de quaisquer benefícios que, eventualmente, vierem a ser concedidos aos empregados da empresa, por ocasião da formalização do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT na sua respectiva data-base.
A delegação ao Conselho de Administração da competência para efetuar a distribuição individual dos valores destinados ao pagamento da remuneração dos membros da Diretoria Executiva, observado o montante global e deduzida a parte destinada ao Conselho de Administração.
A fixação dos honorários mensais dos membros do Conselho de Administração e dos titulares do Conselho Fiscal em um décimo da remuneração média mensal máxima dos membros da Diretoria Executiva, excluídos os valores relativos a: adicional de férias e benefícios.
II. Ratificação da utilização de recursos referentes ao saldo do montante global dos administradores aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 02-04-2014 para pagamento de saldo de férias, auxílio-moradia e passagem aérea de membros da Diretoria Executiva
“Por que não ter Petrobras?”; corretora responde a investidores
http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/4002879/por-que-nao-ter-petrobras-corretora-responde-investidores
Petrobras, Vale, BB, Light, etc.. Quem vai??
@exame_com: 20 empresas negociadas abaixo do valor patrimonial
http://t.co/veEtcdeHID
CEO da Petrobras fala sobre combustíveis e parcerias; mais 10 empresas agitam 6ª
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3998329/ceo-petrobras-fala-sobre-combustiveis-parcerias-mais-empresas-agitam
Balanço da Petrobras pode elevar investimento no País, dizem analistas
A divulgação do balanço auditado da Petrobras, esperado para a próxima semana, irá deixar os investidores mais confortáveis para investirem no Brasil, mas ainda haverá um caminho a ser trilhado para a retomada da confiança no País. “Há apetite para o risco no Brasil, mas hoje de formas diferentes”, destaca o diretor de mercado de capitais do HSBC, Alexei Remizov. Ele avalia que a divulgação do balanço, de fato, ajudará a “destravar” o apetite dos investidores, que poderão ficar mais confortáveis em olhar para o Brasil.
Jean -Pierre Cote Gil, diretor de portfólio do Western Asset Management , destaca que o assunto Petrobras tem pesado, mas há outros temas que têm afetado o País e lembrou que esse contexto atinge também outros emergentes, caso da Rússia, por exemplo, e os investidores aguardam para que os riscos comecem a se dissipar desses mercados. “Quando olhamos oportunidades nos mercados emergentes, não estamos vendo high yield (sem grau de investimento) porque estamos vendo oportunidades em ativos com grau de investimento”, destaca, em evento promovido pela Latin Finance em em São Paulo.
Já o gestor de renda fixa global da XP Gestão, Cid Oliveira, afirma que a divulgação do balanço auditado da Petrobras será um fator relevante no sentido de abrir o mercado brasileiro para emissões, mas que só o demonstrativo financeiro, em si, não significa, a certeza de que não haverá um downgrade, por exemplo.
“Quando Petrobras ‘sair da frente’ os investidores seguirão seletivos”, destacou, lembrando que para o fluxo de emissões começar a ficar mais normalizado algumas boas operações, de boas companhias, precisarão ocorrer, para que assim os investidores se sintam mais confortáveis em investir em ativos brasileiros.
http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/872463/?noticia=BALANCO+DA+PETROBRAS+PODE+ELEVAR+INVESTIMENTO+NO+PAIS+DIZEM+ANALISTAS
A pior e mais cara gasolina do mundo agora terá mais etanol, show de bola!!!
Gasolina terá mais etanol a partir do dia 16
Presença de álcool passa de 25% a 27%. Objetivo é incentivar o setor sucroalcooleiro.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/03/mistura-de-etanol-na-gasolina-sobe-para-27-partir-de-16-de-marco.html
Renúncia de Conselheiro e Eleição de Novo Membro do Conselho de Administração
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Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que o Sr. Márcio Zimmermann renunciou, nesta data, ao cargo de membro do Conselho de Administração da Petrobras.
O Conselho de Administração, em reunião também realizada hoje, aprovou, por maioria, a eleição do advogado Luiz Navarro para ocupar o cargo de Conselheiro em substituição ao Conselheiro Márcio Zimmermann.
Luiz Navarro é consultor sênior no escritório Veirano Advogados e suas principais áreas de atuação são: (i) anticorrupção, integridade corporativa & compliance e (ii) direito administrativo e regulatório. Navarro trabalhou por 10 anos na Controladoria-Geral da União – CGU onde exerceu os cargos de Secretário-Executivo, Secretário de Prevenção da Corrupção e Corregedor-Geral.
Essa eleição, conforme dispõem a Lei das Sociedades Anônimas e o Estatuto Social da Petrobras, é válida até a próxima Assembleia Geral de Acionistas.
Produção de Petróleo e Gás Natural em Janeiro
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Petrobras atinge novos recordes mensais de produção de petróleo no pré-sal
Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que sua produção total de petróleo e gás natural no Brasil, em janeiro de 2015, foi de 2,661 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), mesmo patamar registrado em dezembro do ano anterior (2,675 milhões boed).
A produção total de petróleo e gás operada pela Petrobras no Brasil, incluindo a parcela operada para empresas parceiras, foi de 2,910 milhões de boed, mesmo nível alcançado em dezembro de 2014 (2,917 milhões boed).
A produção própria de petróleo no Brasil, em janeiro, foi de 2,192 milhões de barris por dia (bpd), 0,9% abaixo da produção de dezembro, de 2,212 milhões bpd. Já a produção de petróleo operada pela Petrobras no país em janeiro, que inclui a parcela operada para as empresas parceiras, foi de 2,370 milhões de bpd, 0,7% inferior à do mês anterior (2,386 milhões bpd).
A pequena redução no volume produzido em janeiro deve-se, principalmente, ao encerramento das operações do navio-plataforma FPSO Marlim Sul, no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, e do FPSO Dynamic Producer, que encerrou o teste de longa duração no campo de Berbigão, na Bacia de Santos.
Novos poços em produção
A desmobilização dos dois FPSOs ocorrida em janeiro foi compensada, no período, pelo crescimento da produção decorrente da entrada em operação de novos poços no FPSO Mangaratiba, no campo de Lula, na Bacia de Santos, e nas plataformas P-52 e P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos. Sete novos poços offshore começaram a operar nas bacias de Campos e Santos, em janeiro. Destes, dois são produtores e cinco são injetores.
Conforme planejamento da companhia, foram executadas paradas da produção para manutenção de algumas plataformas no mês de janeiro, com destaque para as paradas das plataformas P-57 e P-58, nos campos de Jubarte, Baleia Franca e Baleia Azul, na Bacia de Campos. Ambas as unidades já voltaram a produzir.
Novo recorde no pré-sal
A produção de petróleo no pré-sal das bacias de Santos e Campos bateu novo recorde mensal, em janeiro, ao atingir a média de 669 mil bpd, incluída a parcela operada para as empresas parceiras, 0,5% acima do recorde atingido em dezembro, que foi de 666 mil bpd. Esta produção não inclui o volume de gás natural. Esta produção representa aproximadamente 28% da produção de óleo operada pelo Petrobras no Brasil.
Melhoria constante da eficiência operacional
O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), por sua vez, continua acumulando excelentes resultados: foi responsável por uma produção superior a 134,9 mil bpd nos sistemas existentes das unidades operacionais Rio, Bacia de Campos, Espírito Santo e Santos.
Recorde na produção de gás natural
A produção própria de gás natural da empresa em janeiro no Brasil, excluído o volume liquefeito, foi de 75,559 milhões de m3 /dia, 1,4% superior ao volume alcançado em dezembro. Com isso, a Petrobras alcançou novo recorde histórico.
A produção de gás sem o volume liquefeito operada pela Petrobras em janeiro, que inclui a parcela das empresas parceiras da empresa, também atingiu novo recorde histórico, de 85,999 milhões de m3 /dia, 1,7% acima do volume do mês anterior.
Produção no exterior em janeiro é de 183,8 mil barris de óleo equivalente
No exterior foram produzidos, no mês de janeiro, 183,8 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), 2,2 % abaixo dos 187,9 mil boed produzidos no mês anterior. O volume inclui petróleo e gás natural.
A produção média de petróleo em janeiro, de 97,6 mil barris de petróleo por dia (bpd), ficou 1,9% abaixo dos 99,5 mil bpd produzidos no mês anterior, em função, principalmente, da menor produção registrada no campo de Agbami, Nigéria.
A produção média de gás natural no exterior foi de 14,646 milhões de m³/dia, 2,5% abaixo do volume produzido no mês de dezembro, que foi de 15,022 milhões de m³/dia. Esta queda deve-se à menor produção no campo de Sábalo, no bloco de San Antonio, na Bolívia, em função de intervenção para manutenção no poço SBL-X1, já concluída.
Produção informada à ANP
A produção total informada à ANP foi de 11.180.273 m³ de petróleo e 2.796.573 mil m³ de gás em janeiro de 2015. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes de xisto, LGN (líquido de gás natural) e a produção de parceiros em campos de que a Petrobras não é operadora.
Planalto quer tirar Mantega e Belchior o mais rápido possível do Conselho da Petrobras
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3855828/planalto-quer-tirar-mantega-belchior-mais-rapido-possivel-conselho-petrobras
BREAKING NEWS:
Explosão em navio-plataforma da Petrobras deixa pelo menos 3 mortos
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3860051/explosao-navio-plataforma-petrobras-deixa-pelo-menos-mortos
BREAKING NEWS:
Graça Foster já foi informada sobre saída, diz Folha; ação dispara 9%
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3842948/graca-foster-foi-informada-sobre-saida-diz-folha-acao-dispara
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS NÃO REVISADOS
3º TRIMESTRE 2014
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Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2015 – Petrobras divulga seus resultados consolidados não revisados pelos auditores independentes, expressos em milhões de reais, de acordo com o IAS 34 exceto pela existência de erros nos valores de determinados ativos imobilizados.
A divulgação das demonstrações contábeis não revisadas pelos auditores independentes do terceiro trimestre de 2014 tem o objetivo de atender obrigações da Companhia (covenants) em contratos de dívida e facultar o acesso às informações aos seus públicos de interesse, cumprindo com o dever de informar ao mercado e agindo com transparência com relação aos eventos recentes que vieram a público no âmbito da “Operação Lava Jato”.
A Companhia entende que será necessário realizar ajustes nas demonstrações contábeis para a correção dos valores dos ativos imobilizados que foram impactados por valores relacionados aos atos ilícitos perpetrados por empresas fornecedoras, agentes políticos, funcionários da Petrobras e outras pessoas no âmbito da “Operação Lava Jato”.
No entanto, em face da impraticabilidade de quantificar de forma correta, completa e definitiva tais valores que foram capitalizados em seu ativo imobilizado, a Companhia considerou a adoção de abordagens alternativas para correção desses valores: i) uso de um percentual médio de pagamentos indevidos, citados em depoimentos; ii) avaliação a valor justo dos ativos cuja constituição se deu por meio de contratos de fornecimento de bens e serviços firmados com empresas citadas na “Operação Lava Jato”. Essas alternativas se mostraram inapropriadas para substituir a impraticável determinação do sobrepreço relacionado a esses pagamentos indevidos.
Com objetivo de divulgar as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 revisadas pelos auditores independentes, a Companhia está avaliando outras metodologias que atendam às exigências dos órgãos reguladores (CVM e SEC).
Destaques
R$ milhões
Período Jan – Set
3T-2014
2T-2014
3T14 X 2T14 (%)
3T-2013
2014
2013
2014 x 2013 (%)
3.087
4.959
(38)
3.395
Lucro líquido consolidado atribuível aos acionistas da Petrobras
13.439
17.289
(22)
2.746
2.600
6
2.522
Produção total de óleo e gás natural (mil bbl/dia)
2.627
2.542
3
11.735
16.246
(28)
13.091
EBITDA ajustado
42.330
47.413
(11)
A Companhia apresentou lucro líquido de R$ 3.087 milhões no 3T-2014, tendo como principais fatores:
• Maior produção de petróleo e LGN no país (6%, 118 mil barris/dia) decorrente da entrada em operação e do ramp-up das Unidades Estacionárias de Produção (UEPs) e FPSOs Cidade de São Paulo, Cidade de Itajaí, Cidade de Paraty, P-63, P-55, P-62 e P-58, além do início dos Testes de Longa Duração de Iara Oeste e Tartaruga Verde.
• Maior exportação de óleo (134%, 185 mil barris/dia), em função da maior produção e da realização de exportações que estavam em andamento em 30 de junho no país.
• Maior produção de derivados (1%, 24 mil barris/dia) decorrente da maior utilização do parque de refino (FUT de 100%) e da maior utilização de produtos intermediários.
• Reconhecimento da contingência ativa (R$ 820 milhões), além de sua respectiva atualização monetária (R$ 1.357 milhões), referentes ao recolhimento indevido de PIS e COFINS sobre receitas financeiras no período de fevereiro de 1999 a dezembro de 2002.
• Aumento da estimativa da vida útil econômica dos equipamentos e outros bens devido à revisão realizada pela Companhia, reduzindo a depreciação em R$ 1.688 milhões.
• Baixa dos valores relacionados à construção das refinarias Premium I (R$ 2.111 milhões) e Premium II (R$ 596 milhões), em razão da descontinuidade desses projetos.
• Depreciação de 11,3% do Real em relação ao Dólar sobre a exposição passiva líquida em dólar, parcialmente compensada pela apreciação de 7,7% do Dólar em relação ao Euro e de 5,2% do Dólar em relação à Libra, sobre as exposições passivas líquidas nessas moedas.
Mais da metade das pessoas que aplicaram o FGTS na Petrobras desistiram da empresa – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3800460/mais-metade-das-pessoas-que-aplicaram-fgts-petrobras-desistiram-empresa
Petrobras conclui a perfuração do poço de Pudim, no pós-sal da Bacia do Espírito Santo
Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 2015 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que concluiu a perfuração do poço de extensão 3-BRSA-1253D-ESS / 3-ESS-219D (nomenclatura Petrobras), informalmente conhecido como Pudim, em lâmina d’água de 1.886 metros, no pós-sal da Bacia do Espírito Santo.
A conclusão desse poço, cuja perfuração havia sido comunicada ao mercado em 7 de outubro, comprovou a presença de óleo de excelente qualidade por meio da análise de dados de perfis, de amostragens de fluido e de teste a cabo, em reservatórios localizados em profundidade de cerca de 4.300 metros. A perfuração foi finalizada na profundidade de 4.670 metros.
Posteriormente foi realizado um teste de formação a poço revestido no intervalo 4.305 a 4.383m que confirmou a presença de óleo leve de aproximadamente 35° API.
O poço está localizado na área do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Brigadeiro, a 121 km da cidade de Vitória, no estado do Espírito Santo.
A Petrobras é a operadora (65%) do consórcio para exploração do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Brigadeiro, em parceria com a PTTEP Brasil Investimentos em Exploração e Produção de Petróleo e Gás Ltda (20%) e Inpex Petróleo Santos Ltda (15%).
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Produção de petróleo e gás natural em Novembro
Produção total de petróleo e gás da Petrobras em novembro é de 2 milhões 741 mil barris de óleo equivalente e Unidade Operacional da Bacia de Campos atinge eficiência de 85,8%, a maior dos últimos 55 meses
Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que sua produção consolidada de petróleo e gás, no Brasil e exterior, foi de 2 milhões 741 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em novembro, ultrapassando a marca dos 2,7 milhões boed pelo quarto mês consecutivo.
Novo recorde diário de produção operada no Brasil
A produção total de petróleo operada pela Petrobras no Brasil, que inclui a parcela operada pela Companhia para seus parceiros, atingiu em novembro 2 milhões 255 mil barris de petróleo por dia (bpd), tendo alcançado em 30 de novembro o recorde histórico de produção diária de 2 milhões 384 mil barris. Já a produção total de petróleo e gás operada pela Petrobras no Brasil, incluindo a parcela operada para empresas parceiras, foi de 2 milhões 762 mil boed no mês.
A produção de petróleo da Companhia no Brasil, por sua vez, foi de 2 milhões 111 mil bpd em novembro, enquanto a produção total de petróleo e gás da Petrobras no Brasil registrou 2 milhões 556 mil boepd, mantendo-se próximas aos volumes alcançados em outubro, de 2 milhões 126 mil bpd e 2 milhões 579 mil boed, respectivamente, e representando um crescimento de 10% ao longo do ano de 2014.
Conforme planejamento da Companhia, foram executadas paradas para manutenção de algumas plataformas no mês de novembro, com destaque das paradas da P-43, da PMXL-1 e dos FPSOs Cidade de Angra dos Reis e Cidade de Paraty. As unidades já voltaram a produzir.
Além das paradas programadas acima citadas, a necessidade de ajuste de parâmetros da planta de processo, bem como interrupções para permitir a entrada de novos subsistemas nas plantas das plataformas P-55, P-58 e P62, levaram à redução pontual de 0,7% na produção observada entre outubro e novembro. Com tais ajustes, a tendência de crescimento da produção deverá ser retomada em dezembro, conforme já indicado pelo recém-divulgado recorde histórico diário de produção própria da Petrobras de 2.286 mil bopd, atingido em 21 de dezembro passado.
Novos poços e sistemas de produção
No dia 20 de novembro, entrou em produção o FPSO Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, localizado no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, com a interligação do poço 3-SPS-69. A plataforma tem capacidade de produzir até 150 mil bpd. O campo de Sapinhoá é operado pela Petrobras (45%) em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%), consórcio que desenvolve o BM-S-9.
Um novo sistema de produção está previsto para entrar em operação até o final deste ano. Está sendo finalizada a operação de montagem da TAD (Tender Assist Drilling) SS-88, que permitirá o início das operações do primeiro poço conectado à P-61 no campo de Papa-Terra, no pós-sal da Bacia de Campos.
No mês de novembro, seis novos poços offshore iniciaram operação nas bacias de Campos e Santos, sendo dois produtores e quatro injetores. Com eles, um total de 69 novos poços já entrou em operação no ano de 2014.
Atualmente estão em operação 18 PLSV (Pipe Laying Support Vessel) – embarcações que dão apoio na interligação de novos poços – a serviço da Petrobras. Com a chegada da embarcação Estrela do Mar no dia 03 de dezembro, o quadro de embarcações previstas para entrar em operação neste ano está completo.
Pré-sal atinge novo recorde diário
No mês de novembro, a produção de petróleo na camada pré-sal atingiu sucessivos recordes diários, destacando-se o último realizado no dia 28 de novembro, de 673 mil bpd. Com o término das paradas programadas dos FPSOs Cidade de Angra dos Reis e Cidade de Paraty em novembro, a tendência de crescimento mensal contínuo da produção de petróleo da camada pré-sal será retomada. Essa tendência já foi comprovada com a recente divulgação da superação do patamar dos 700 mil bpd operados pela Petrobras na província do pré-sal.
Melhoria constante da eficiência operacional
O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), por sua vez, continua acumulando excelentes resultados: no mês de novembro, foi responsável por uma produção superior a 190,5 mil bpd nos sistemas existentes das Unidades Operacionais da Bacia de Campos, Espírito Santo e Rio. Vale também destacar a eficiência de 85,8% alcançada pela Unidade Operacional da Bacia de Campos, a maior dos últimos 55 meses.
Produção de gás natural
A produção de gás natural no Brasil em novembro, excluindo o volume liquefeito, foi de 70 milhões 776 mil m³/dia, 1,8% abaixo do mês de outubro, que foi de 72 milhões 40 mil m³/dia. Esta queda deveu-se à parada programada no início de novembro, e já concluída, da plataforma de Mexilhão (PMXL-1), principal produtora de gás natural na Bacia de Santos.
A produção de gás operada pela Petrobras, que inclui a parcela operada para as empresas parceiras, foi de 80 milhões 612 mil m³/dia, volume 1,4% abaixo do registrado em outubro, 81 milhões 785 mil m³/dia. Vale ressaltar que 94,8% desse gás foi aproveitado, seja para fornecimento ao mercado, seja para geração de energia nas plataformas ou reinjeção nos reservatórios para elevar a produção de petróleo.
Produção no exterior em novembro é de 185,1 mil barris de óleo equivalente
No exterior foram produzidos, no mês de novembro, 185,1 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), representando um redução de 14% em relação aos 215,2 mil boed produzidos no mês anterior.
A produção média de óleo em novembro, de 99,4 mil barris de óleo por dia (bpd), ficou 15,7% abaixo dos 117,9 mil bpd produzidos em outubro. A produção média de gás natural no exterior foi de 14 milhões 554 mil m³/d, 12% abaixo do volume produzido no mês de outubro, que foi de 16 milhões 547 mil m³/d. Essas reduções são devidas, principalmente, à conclusão da transferência dos ativos no Peru, desinvestimento divulgado em 2013.
Produção informada à ANP
A produção total informada à ANP em novembro foi de 10.265.449 m³ de óleo e 2.543.977 mil m³ de gás. Este volume corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes de xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.
Acesse aqui informações completas sobre a produção de novembro da Petrobras.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Ações da Petrobras caíram mais de 76% em 6 anos; chegou a hora de comprar?
http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3760808/acoes-petrobras-cairam-mais-anos-chegou-hora-comprar
RECUPERAÇÃO?
“Petrobras irá voltar aos R$ 14,00; é hora de comprar”, diz economista
infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3758186/petrobras-ira-voltar-aos-hora-comprar-diz-economista-chefe
Ibovespa tem 5ª queda em 6 pregões e atinge os 47 mil pontos; Petrobras cai 10% – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3751077/ibovespa-tem-queda-pregoes-atinge-mil-pontos-petrobras-cai
É hora de comprar ações da Petrobras? Estudo de especialista responde – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3735360/hora-comprar-acoes-petrobras-estudo-especialista-responde
28/11/2014 às 14h10
Petróleo vê nova era com briga entre Opep e produtores dos EUA
LONDRES – A decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não ceder terreno para os produtores rivais reforça a guerra de preço no mercado de petróleo e o desafio aos produtores de petróleo e gás de xisto dos Estados Unidos.
O cartel – que reúne 12 países – manteve sua meta de produção estável mesmo após a mais acentuada queda nos preços da commodity desde a recessão global, gerando especulações de que abandonou seu papel como o fiel da balança que equilibra o mercado. A decisão de quinta (27) anunciado em Viena (Áustria) derrubou os preços no mercado futuro de petróleo para os níveis mais baixos desde 2010, para um patamar que significa que alguns projetos de xisto poderão perder dinheiro.
“Estamos entrando em uma nova era para os preços do petróleo, onde o próprio mercado é que vai administrar a oferta, não mais a Arábia Saudita e a Opep”, afirmou Mike Wittner, chefe pesquisa do setor de petróleo do Societé Générale em Nova York. “É muito significativo. Este é um sinal de que eles [os produtores da Opep] estão jogando a toalha. Os mercados mudaram para os próximos vários anos.”
A explosão do fraturamento hidráulico (“fracking”) aumentou a produção dos Estados Unidos para o maior nível em três décadas, contribuindo para um superávit global que a Venezuela estima em 2 milhões de barris por dia, mais do que a produção combinada de cinco membros da Opep. A demanda por petróleo do cartel vai cair todos os anos até 2017 à medida que aumenta a oferta dos EUA, o que vai reduzir a participação da Opep no mercado global para o menor percentual em mais de 25 anos, de acordo com suas próprias estimativas.
“Vamos produzir 30 milhões de barris por dias nos próximos seis meses e vamos observar como o mercado vai se comportar”, afirmou o secretário-geral da Opep, Abdalla El-Badri, após o fim da reunião do cartel. “Não estamos enviando sinal algum para ninguém, estamos apenas tentando ter um preço justo”.
De acordo com dados compilados pela “Bloomberg”, a produção da Opep atingiu 30,97 milhões de barris por dia em outubro. O grupo vem produzindo acima do que o teto estabelecido em quase todos os 34 meses desde que essa meta foi estabelecida. Em apenas quatro meses a produção ficou abaixo do teto. Os próprios analistas da Opep estimam que a produção alcançou 30,25 milhões de barris por dia no mês passado, segundo um relatório divulgado em 12 de novembro. El-Badri disse que os membros do cartel se comprometeram a cumprir a meta de 30 milhões de barris/dia.
“A Opep escolheu abdicar de seu papel de produtor que equilibra o mercado, deixando para o mercado decidir qual deve ser o preço do petróleo”, disse Harry Tchilinguirian, chefe do mercado de commodities do BNP Paribas, em Londres. “Eu não ficaria surprese se o Brent começar a testar os US$ 70.”
Os produtores de petróleo convencionais da Opep não podem mais ditar os preços, afirmou nesta semana o ministro de Energia dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Suhail Al-Mazrouei. Os novos produtores do mercado, que têm custos mais altos e criaram o excesso de oferta, são os que devem determinar o preço, afirmou.
“É isso o que a Opep espera”, segundo Carsten Fritsch, analista de commodity do Commerzbank, em Frankfurt. “É uma questão de quem vai piscar primeiro.”
A Opep pode agora estar preparada para permitir uma queda nos preços para forçar alguns produtores com custo mais alto a parar a produção, disse Julian Lee, estrategista de petróleo que escreve para o “Bloomberg First Word” e que trabalhou no setor por 25 anos. Esse cenário marcaria o início de uma quarta era no mercado de petróleo desde o fim dos anos 1970, segundo Lee.
Desde o início dos anos 2000, o forte aumento no crescimento da demanda proporcionou impulso aos preços, o que permitiu as companhias aplicarem novas técnicas de extração e desenvolver campos em águas profundas e outros tipos de petróleo mais caros. Isso colocou fim a uma era que prevalecia desde a metade dos anos 1980, que foi caracterizada por baixos preços e com a Opep recuperando participação no mercado, que o grupo tinha sacrificado em uma tentativa de preserva preços elevados, segundo Lee.
A Opep vai enfrentar pressões também, com os preços agora abaixo dos níveis necessários para que nove de seus países membros equilibrem seus orçamentos, segundo dados compilados pela “Bloomberg”.
“Eles não adotaram uma ação coletiva”, disse Richard Mallinson, analista de petróleo da Energy Aspects, de Londres. “Isso não significa que eles não farão isso nos próximos meses se os preços permanecerem baixos.”
A produção de petróleo dos Estados Unidos subiu para 9,077 milhões de barris por dia, nível mais elevado nos relatórios semanais do Departamento de Energia desde 1983. A produção americana vai subir para 9,4 milhões de barris/dia no próximo ano, a maior desde 1972, prevê o órgão.
Os exportadores do Oriente Médio, incluindo a Arábia Saudita, Irã e Iraque, podem manter a produção com um barril a US$ 30, enquanto alguns produtores americanos precisam de uma preço de mais de US$ 80, segundo a Sanford C. Bernstein & Co, em relatório divulgado no mês passado.
A política da Opep vai provocar uma quebradeira na indústria de xisto dos Estados Unidos, de acordo com Leonid Fedun, vice-presidente e membro do conselho da OAO Lukoil, segunda maior companhia de petróleo da Rússia.
“Em 2016, quando a Opep completar seu objetivo de limpar o mercado marginal americano, os preços do petróleo vão voltar a subir”, disse Fedun em Londres, antes da reunião da Opep. “A explosão do xisto é comparável com a explosão das empresas da internet. Os mais fortes vão permanecer, os mais fracos vão desaparecer.”
Igor Sechin, executivo-chefe da OAO Rosneft, maior produtora de petróleo da Rússia, disse após um encontro com representantes da Venezuela, Arábia Saudita e México, que seu país não precisa reduzir a produção mesmo se os preços caírem abaixo de US$ 60 por barril.
“A questão é, qual o nível de preço que será baixo o suficiente para reduzir o crescimento da produção dos EUA?”, pergunta Torbjoern Kjus, analista do DNB ASA, maior banco da Noruega. “Qual preço fará o crescimento da produção dos EUA desacelerar para 500 mil barris por dia, da taxa deste ano de 1,4 milhão de barris?”
Apenas cerca de 4% da produção de xisto dos EUA precisa de um preço de US$ 80 ou mais para ser rentável, de acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE). A maior parte da produção na formação Bakken, um dos principais do país, permanecerá rentável com um barril em ou abaixo de US$ 42, estima a AIE. Segundo projeções da agência, a oferta dos EUA deve aumentar em quase 1 milhão de barris/dia no próximo ano, com crescente fluxo para os mercados internacionais.
O Goldman Sachs avalia que os preços podem ter de cair mais até que apareçam evidências de desaceleração da produção dos EUA. No mês passado, o banco disse que o mercado de petróleo estava entrando em uma “nova ordem”, com a Opep deixando seu papel de produtor que equilibra o mercado.
“A decisão da Opep não significa que acabou para os Estados Unidos”, disse Miswin Mahesh, analista de commodities do Barclays. “Isso abre uma oportunidade para os EUA serem o novo fiel da balança entre os produtores.”
(Bloomberg)
valor.com.br/internacional/3797530/petroleo-ve-nova-era-com-briga-entre-opep-e-produtores-dos-eua#ixzz3KrTcOc00
Petrobras conclui perfuração do primeiro poço de extensão do Consórcio de Libra
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras concluiu no dia 6 de novembro a perfuração do primeiro poço de extensão na área do Consórcio de Libra, o 3-BRSA-1255 (3-RJS-731), informalmente conhecido como NW1. Localizado na porção Noroeste do bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, o poço está a aproximadamente 4 km a Sudeste do poço descobridor, o 2-ANP-2A-RJS.
O poço atingiu a profundidade final de 5.734 metros e está localizado a 185 km da costa do Rio de Janeiro, a uma profundidade de água de 1.963 metros. Com essa perfuração foi confirmada a existência de uma coluna de hidrocarbonetos de aproximadamente 290 metros e um reservatório que apresenta boa porosidade e permeabilidade. As amostras coletadas do poço confirmaram tratar-se do mesmo óleo encontrado no poço descobridor 2-ANP-2A-RJS, com 27 graus API. Está previsto, ainda, um teste de formação na zona portadora de óleo para verificar a produtividade dos reservatórios.
O Consórcio de Libra – que é composto por Petrobras (operadora, com 40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%), CNOOC Limited (10%) e a companhia estatal Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) – continuará as atividades previstas no Plano de Exploração aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Neste momento, o segundo poço em perfuração – 3-RJS-735 – informalmente conhecido como L2C1, já atingiu a base da camada de sal e tem previsão de iniciar a fase de perfuração dentro do reservatório nos próximos dias.
Atenciosamente,
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Recebimento de Notificação da SEC
Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras vem comunicar que recebeu no dia 21 de novembro de 2014 uma notificação (subpoena) da Securities and Exchange Commission (“SEC”), órgão equivalente a CVM no Brasil, requerendo documentos relativos a uma investigação da Companhia iniciada pela SEC.
A subpoena solicita documentos da Companhia que serão enviados após um trabalho conjunto com o escritório nacional Trench, Rossi e Watanabe Advogados e com o escritório norte-americano Gibson, Dunn & Crutcher, já contratados pela Petrobras para realizar uma investigação interna independente.
A Petrobras reitera o seu compromisso de atender as Autoridades Públicas americanas com o mesmo empenho com que vem atendendo as Autoridades Públicas brasileiras.
Atenciosamente,
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Diretor de Governança, Risco e Conformidade
Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, comunica que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada hoje, a instituição do cargo de Diretor de Governança, Risco e Conformidade, com a missão de assegurar a conformidade processual e mitigar riscos nas atividades da Companhia, dentre eles, os de fraude e corrupção, garantindo a aderência a leis, normas, padrões e regulamentos, incluindo as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Securities and Exchange Commission (SEC).
Vale ressaltar que, além do Diretor de Governança, Risco e Conformidade participar das decisões da Diretoria Executiva da Petrobras, as matérias a serem submetidas à deliberação deste colegiado deverão contar, necessariamente, com prévia manifestação favorável desse Diretor quanto à governança, gestão de riscos e conformidade dos procedimentos.
A criação deste novo cargo de diretor não acarreta aumento do número de diretores da Petrobras, visto que substitui a posição de diretor da Área Internacional.
O Conselho de Administração da Petrobras elegerá o novo Diretor, com base em lista tríplice de profissionais brasileiros pré-selecionados por meio de processo a ser conduzido por empresa especializada em seleção de executivos, que buscará profissionais de mercado com notório reconhecimento de competência na área.
O mandato do Diretor de Governança, Risco e Conformidade será de três anos, podendo ser renovado, e sua destituição somente poderá ocorrer por deliberação do Conselho de Administração, com quórum que conte com o voto de pelo menos um dos Conselheiros de Administração eleitos pelos acionistas minoritários ou preferencialistas.
Nos próximos sessenta dias, a Petrobras concluirá o detalhamento da estrutura e modelo de atuação da nova diretoria, assim como o vínculo das atividades desenvolvidas na Área de Negócios Internacional.
Atenciosamente,
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Desempenho Operacional no 3º Trimestre de 2014
COMPANHIA ATINGE A MAIOR PRODUÇÃO MENSAL DE PETRÓLEO DE SUA HISTÓRIA
Crescimento sustentável da produção de petróleo e gás no Brasil.
Novos recordes de produção no pré-sal.
Produção de Petróleo e Gás Natural da Petrobras no Brasil: crescimento de 9%
No 3º trimestre de 2014, a produção de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu a média de 2 milhões 90 mil barris por dia (bpd), 9% acima do mesmo período de 2013, devido, principalmente, ao aumento da produção da P-58, P-55, P-62 e do FPSO Cidade de Paraty, além do início dos Testes de Longa Duração de Iara Oeste e Tartaruga Verde. A produção total operada pela Petrobras alcançou 2 milhões 207 mil bpd neste trimestre.
A produção de petróleo atingiu em outubro a média de 2 milhões 126 mil bpd, novo recorde histórico, superando o recorde anterior, atingido em dezembro de 2010. Outubro foi o nono mês consecutivo de crescimento da produção de petróleo da companhia no país.
A produção de gás natural cresceu 7% em relação ao trimestre anterior, alcançando 441 mil bpd no 3º trimestre de 2014, devido a maior produção nos campos de Mexilhão, Uruguá-Tambaú, Sapinhoá e Lula Nordeste.
Foram conectados 15 novos poços produtores no 3º trimestre, totalizando 46 poços nos nove meses do ano. A previsão é que sejam conectados mais 16 poços produtores no 4º trimestre, finalizando 2014 com 62 interligações, praticamente o dobro dos poços produtores interligados em 2013 (34 poços).
Em outubro de 2014, nossa frota de PLSVs (Pipe-laying Support Vessels), embarcações necessárias para realizar estas conexões de poços às plataformas, atingiu 18 unidades. Até o final do ano serão 19 navios.
O PROEF (Programa de Aumento da Eficiência Operacional) contribuiu com uma produção adicional de petróleo de 164 mil bpd no 3º trimestre de 2014. A eficiência operacional da Unidade Operacional Bacia de Campos (UO-BC), que foi de 68% no 2º trimestre de 2012, chegou a 81% neste 3º trimestre de 2014. Mais do que isso, em setembro, a UO-BC alcançou a maior produção de óleo dos últimos 20 meses (420 mil bpd) e a maior eficiência dos últimos 50 meses (82,4%).
A produção no pré-sal manteve excelente desempenho. Alcançamos em 18 de setembro de 2014 mais um recorde diário de produção, com um total de 618 mil bpd, por meio de 29 poços, todos com ótima produtividade. Este recorde foi novamente batido em 28 de outubro, quando foi registrado 640 mil bpd no pré-sal das bacias de Campos e Santos, com 31 poços produtores. Essas vazões incluem a parcela operada pela Petrobras para empresas parceiras.
Novos sistemas de produção entrarão em operação até o final deste ano para garantir a continuidade do crescimento sustentado da curva de produção.
Além do FPSO Cidade de Mangaratiba, que iniciou produção no campo de Iracema Sul no dia 14 de outubro, 20 dias antes do programado, entrarão em operação, nas próximas semanas, o FPSO Cidade de Ilhabela – já ancorado no campo de Sapinhoá e com as operações de conexão do primeiro poço em andamento – e a plataforma P-61, já ancorada no campo de Papa-Terra (pós-sal da Bacia de Campos). Também já está em operação de montagem a sonda SS-88, que permitirá o início da perfuração do primeiro poço a ser conectado à P-61. Assim, o ano de 2014 registrará o início de produção de 5 novas plataformas, repetindo a marca de 2013.
Produção de Derivados nas Refinarias do Brasil: crescimento de 4%
A produção de derivados no país atingiu 2 milhões 204 mil bpd no 3º trimestre de 2014, 4% maior que a produçao do ano anterior. A carga processada chegou a 2 milhões 138 mil bpd, e, do volume total de petróleo processado, 80% vieram de campos brasileiros. Óleo diesel e gasolina representaram 62% de todo o volume produzido nas refinarias.
O fator de utilização do parque de refino permaneceu elevado, alcançando 100% no 3º trimestre de 2014 enquanto no trimestre anterior foi de 98%.
Com capacidade para produzir 230 mil barris diários de derivados, a Refinaria Abreu e Lima (Rnest) já opera. O empreendimento é composto de dois conjuntos de unidade de refino (trens de refino), sendo que o primeiro está 96% concluído. Vários sistemas e unidades já entraram em operação, obedecendo ao sequenciamento planejado de partida da refinaria.
A Refinaria Abreu e Lima é a refinaria da Petrobras com a maior taxa de conversão de petróleo em diesel: a cada 100 barris de petróleo processados, 70 barris de diesel S-10 (com baixo teor de enxofre) serão produzidos. No total, a produção de diesel da Rnest será de 161 mil bpd, volume muito próximo de nossas necessidades de importação desse produto.
Oferta de Gás Natural: crescimento de 14%
A demanda de gás natural no Brasil alcançou 97,7 milhões m3/dia, função, principalmente, do aumento da geração termelétrica à gás natural. No 3º trimestre de 2014 a geração termelétrica à gás natural fornecida pela Petrobras atingiu 7,7 GW médios, sendo 4,6 GW médios de geração própria. A geração de 7,7 GW médios foi 35% superior aos 5,7 GW médios gerados no mesmo período do ano anterior.
A maior oferta de gás natural nacional, que alcançou 45,6 milhões m3/dia no 3º trimestre de 2014, 14% maior que o realizado no mesmo período do ano anterior, permitiu o atendimento da demanda crescente e a redução em 16% da necessidade de importação de gás natural liquefeito (GNL), cujos volumes também foram trazidos a menores custos.
Como mostramos, o crescimento sustentável da produção de petróleo, gás natural e derivados é uma realidade na Petrobras e decorre do compromisso da força de trabalho da Companhia, incessante na busca pelo aumento da eficiência, da produtividade e da disciplina de capital.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Prezado(a) Sr/Sra Vilmar,
Reajuste de Preços
Rio de Janeiro, 06 de novembro de 2014. – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa sobre reajuste dos preços de Diesel e Gasolina a serem aplicados a partir de 07 de novembro de 2014.
A Petrobras informa os seguintes reajustes nos preços de venda nas refinarias, a vigorar a partir da 0:00h do dia 07 de novembro de 2014:
Produto
Reajuste (*)
Gasolina A
3%
Diesel
5%
(*) média Brasil
Os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS.
Atenciosamente,
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EFEITO PARA PETROBRAS
O aumento de preços dos combustíveis deve dar algum fôlego para a Petrobras que tem um dos maiores planos de investimento do mundo corporativo, com dívida crescente, fator que levou a agência de classificação de risco Moody’s a rebaixar o rating da Petrobras em outubro.
A divisão de Abastecimento da estatal tem acumulado perdas bilionárias nos últimos anos por conta da defasagem de preços dos combustíveis vendidos no Brasil em relação aos preços de importação.
Apenas recentemente, com a acentuada queda do petróleo e o impacto do valor da commodity na cotação dos combustíveis no exterior, a defasagem do preço foi sendo reduzida e, no caso da gasolina, até chegou a deixar de existir.
Com o reajuste desta quinta-feira, a gasolina deverá ficar 4 por cento mais cara no Brasil em relação ao mercado externo, e o diesel vai ficar na paridade, segundo cálculos do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).
Antes do reajuste, a gasolina estava cerca de 1 por mais cara no Brasil e o diesel em torno de 4 a 5 por cento, mais barato, segundo o CBIE.
“Fiquei impressionado porque o reajuste foi muito baixo para as necessidades da Petrobras. Só para ter uma ideia, para recuperar as perdas da estatal de janeiro a setembro deste ano, tinha que reajustar 20 por cento para a gasolina e 20 por cento para o diesel”, afirmou o diretor do CBIE, Adriano Pires, um crítico do atual governo.
“É um desgaste muito grande porque eles reajustaram com um percentual mínimo… O controle da inflação prevaleceu e eles não tiveram condições de dar o aumento que precisaria”, completou ele, acrescentando que “o mercado vai até gostar um pouco, mas estavam esperando mais”, algo em torno de 5 por cento para a gasolina e 7 por cento para o diesel.
O mercado esperava que o reajuste pudesse ter sido anunciado após a reunião do Conselho de Administração, realizada em Brasília, na terça-feira.
http://br.reuters.com/article/topNews/idBRKBN0IQ2JC20141106?sp=true
Petrobras anuncia aumento de 3% no preço da gasolina e de 5% no diesel – InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3682383/petrobras-anuncia-aumento-preco-gasolina-diesel
Petrobras e PPSA assinam acordo de individualização da produção da jazida compartilhada de Tartaruga Mestiça, na Bacia de Campos
Rio de Janeiro, 3 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras e a PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.) assinaram na última sexta-feira (31/10) o Acordo de Individualização da Produção (AIP) da jazida compartilhada de Tartaruga Mestiça, localizada na porção sul da Bacia de Campos. O acordo estabelece as regras da execução conjunta das operações de desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural da área, bem como as participações de cada uma das partes. A PPSA assina o acordo na qualidade de representante da União Federal conforme previsto na Lei 12.351/10, pois a área não contratada da jazida compartilhada localiza-se no Polígono do Pré-sal.
A jazida compartilhada de Tartaruga Mestiça encontra-se parcialmente na área sob o contrato de concessão BM-C-36 (operado pela Petrobras, com 100% de participação) e parcialmente em uma área não contratada no Polígono do Pré-sal. Localiza-se a aproximadamente 125 km de Macaé (RJ), em lâmina d’água entre 650 e 1.200 metros, e irá produzir óleo e gás em reservatórios carbonáticos de Idade Albiana (pós-sal).
O desenvolvimento de Tartaruga Mestiça se dará em conjunto com o campo de Tartaruga Verde (100% Petrobras) e prevê a instalação de uma Unidade Estacionária de Produção do tipo FPSO (sigla em Inglês que significa unidade de produção, armazenamento e transferência de petróleo), além da perfuração de poços produtores e injetores. O início da produção comercial do FPSO de Tartaruga Verde e Tartaruga Mestiça, por meio de poço localizado no campo de Tartaruga Verde, está programado para 2017, conforme previsto pelo Plano de Negócios e Gestão para o período de 2014 a 2018. Já o início da produção comercial do campo de Tartaruga Mestiça está programado para o primeiro semestre de 2018. O acordo define a Petrobras como operadora da jazida compartilhada, bem como prevê mecanismos de redeterminação das participações originalmente estabelecidas à medida que novas informações técnicas forem obtidas.
O AIP e o Plano de Desenvolvimento de Tartaruga Mestiça serão submetidos, em conjunto, à aprovação da ANP. As empresas formarão um consórcio e irão acordar suas regras de gestão e governança.
Com a aprovação da ANP e o posterior início da produção, será garantida à União, por meio da PPSA, uma parcela do volume produzido de petróleo e gás natural.
Atenciosamente,
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Petrobras adia decisão de reajuste para amanhã; Oi e resultados nos destaques – InfoMoney
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3672235/petrobras-adia-decisao-reajuste-para-amanha-resultados-nos-destaques
Será que vai se repetir? Primeiro o ação sobe com a expectativa de aumento da gasolina. Quando ao aumento vem, despenca. Os analistas justificam dizendo que o mercado o considerou insuficiente.
FOCA NO PT:
Christian Cayre @chrinvestor · 31 de out
Jaques Wagner pode assumir a Petrobras. Popularidade do governador para apaziguar a cia. A estatal ainda servindo de cabide político. #PETR4
Valor Econômico @valor_economico · 31 de out
PT quer Jaques Wagner na Petrobras http://www.valor.com.br/u/3759962
Comunicado Petrobras: Produção total da Petrobras registra 2, 8 milhões de barris de óleo equivalente por dia em setembro
Produção total da Petrobras registra 2,8 milhões de barris de óleo equivalente por dia em setembro
Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a produção consolidada de petróleo e gás, no Brasil e no exterior, alcançou 2 milhões 781 mil barris de óleo equivalente por dia (boed) em setembro. Esse volume foi 0,8% superior ao registrado em agosto, que foi de 2 milhões 759 mil boed.
Produção de petróleo no Brasil cresceu 0,6% em relação a agosto
A produção de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu em setembro a média de 2 milhões 118 mil barris/dia (bpd). Esse volume foi 0,6% maior que o produzido em agosto, que alcançou 2 milhões 105 mil bpd.
A produção total de petróleo operada pela Petrobras no Brasil, que inclui a parcela operada pela Companhia para seus parceiros, atingiu em setembro 2 milhões 239 mil bpd – volume 0,3% superior aos 2 milhões 232 mil bpd que haviam sido alcançados no mês de agosto.
Produção total de petróleo e gás
A produção total de petróleo e gás da Petrobras no Brasil foi de 2 milhões 565 mil boed, indicando um aumento de 0,5% em relação a agosto (2 milhões 551 mil boed). A produção total de óleo e gás natural operada pela Petrobras no Brasil, que inclui a parcela operada para seus parceiros, por sua vez, foi de 2 milhões 743 mil boed no mês de setembro, 0,3% acima do volume obtido em agosto (2 milhões 736 mil boed).
Crescimento da produção
O crescimento da produção decorreu, principalmente, do ramp up da produção das plataformas P-55 e P-62, em Roncador (Bacia de Campos), e do FPSO Cidade de Paraty, em Lula Nordeste (Bacia de Santos).
No mês de setembro, seis novos poços offshore iniciaram operação nas bacias de Santos e Campos, sendo cinco poços produtores e um injetor, totalizando 53 poços novos no ano.
A produção da camada pré-sal teve em setembro uma média de 532 mil bpd, e no dia 18 de setembro foi registrada a maior produção diária no pré-sal das Bacias de Santos e Campos, de 618 mil bpd.
Paradas de Produção
Cumprindo planejamento da companhia foram executadas paradas para manutenção em algumas plataformas. No mês de setembro houve uma interrupção temporária de 44 mil bpd na produção média do mês.
O FPSO Cidade de Mangaratiba iniciou sua produção nesta terça-feira (14/10) na área de Iracema Sul, localizada no campo de Lula no pré-sal da Bacia de Santos.
Produção de gás natural
A produção de gás natural no Brasil em setembro atingiu 71 milhões 137 mil m³/d superando em 0,2% a produção do mês anterior, que foi de 71 milhões 22 mil m³/d. A produção de gás operada pela Petrobras, que inclui a parcela operada para as empresas parceiras, alcançou 80 milhões 132 mil m³/d.
Produção no exterior em setembro é 3,2% maior do que no mês anterior
No exterior foram produzidos, no mês de setembro, 215,6 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), representando um aumento de 3,2% em relação aos 208,9 mil boed produzidos no mês anterior.
A produção média de gás natural no exterior foi de 16 milhões 293 mil m³/d, 3,1% acima do volume produzido no mês de agosto, que foi de 15 milhões 807 mil m³/d. Este aumento é devido a uma maior produção no Lote 57, Campo de Kinteroni, no Peru, causada pela maior demanda por exportação de GNL a partir desse país.
A produção média de óleo em setembro, de 119,7 mil barris de óleo por dia (bpd), ficou 3,3% acima dos 115,9 mil bpd produzidos no mês anterior em função, principalmente, da maior produção de LGN e condensados no Lote 57 do Campo de Kinteroni, no Peru e de uma maior eficiência operacional em ativos na Nigéria e Argentina.
Produção informada à ANP
A produção total informada à ANP foi de 10.207.003 m³ de óleo e 2.524.741 mil m³ de gás em setembro de 2014. Essa produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.
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15/10/14, 13:31
Governo mantém decisão de reajustar gasolina apesar de fim da defasagem
O governo brasileiro mantém a decisão de reajustar o preço da gasolina ainda este ano, mesmo diante do fim da defasagem entre os preços praticados no exterior e no mercado local, disse à Reuters uma fonte governamental com conhecimento sobre o tema.
A decisão se baseia, entre outros aspectos, na necessidade de melhorar o caixa da Petrobras, que vinha sofrendo com a venda do combustível no mercado doméstico por um preço inferior ao do mercado externo.
“Está mantida a decisão de que seja cumprida a regra anual de reajuste da gasolina”, disse a fonte que pediu para não ser identificada.
A gasolina vendida pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis está agora mais cara do que a média dos valores em prática no mercado externo, devido à queda acentuada do preço do petróleo, mostrou um relatório do Credit Suisse divulgado na terça-feira.
Conforme analistas do banco, o preço da gasolina no mercado internacional está 1 por cento mais baixo do que os valores no mercado doméstico brasileiro. Em 25 de setembro, os preços internacionais da gasolina estavam 24,3 por cento acima dos preços no mercado doméstico.
De acordo com a fonte, a cotação internacional do petróleo não é o único critério avaliado para se decidir sobre o reajuste de combustíveis.
“A Petrobras carregou a defasagem dos preços durante um período e isso tem que ser considerado”, disse.
De janeiro a setembro deste ano, a defasagem dos preços da gasolina foi de 17,3 por cento, em média, segundo o Credit Suisse.
O governo vinha sendo cobrado pelo mercado para reajustar os preços dos combustíveis, por conta dos seguidos prejuízos da divisão de Abastecimento da Petrobras.
O reajuste do preço da gasolina deve pressionar ainda mais a inflação, que está rodando acima do teto da meta da inflação em 12 meses.
Ainda de acordo com a fonte, há também a estratégia de manter a política de reajuste anual a fim de evitar movimentos bruscos nos valores internos, tanto em períodos de alta do barril do petróleo no mercado externo quanto em períodos de baixa da cotação.
A inversão na defasagem do preço interno da gasolina, segundo o relatório do Credit Suisse, foi motivada principalmente pela redução de 19,2 por cento do preço do combustível no mercado externo, de 25 de setembro até 3 de outubro, em um cenário de queda progressiva da cotação do barril do petróleo. Também contribuiu a apreciação de 1,4 por cento do real frente o dólar no período.
O preço da gasolina foi reajustado pela última vez no Brasil em novembro do ano passado, quando a Petrobras anunciou aumento médio de 4 por cento da gasolina e de 8 por cento no diesel nas refinarias. Na época, especialistas calcularam que a alta da gasolina ao consumidor seria de cerca de 3 por cento.
Fonte: MSN
cidadeverde.com/governo-mantem-decisao-de-reajustar-gasolina-apesar-de-fim-da-defasagem-176021
RECORDE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
9/10/2014 às 10h48 (Atualizado em 9/10/2014 às 11h01)
Petrobras bate recorde de processamento em diesel e querosene
Carga processada no dia 10 de setembro foi 4 mil metros cúbicos superior ao recorde anterior
noticias.r7.com/economia/petrobras-bate-recorde-de-processamento-em-diesel-e-querosene-09102014
Consórcio de Libra assina carta de intenção para afretamento do primeiro FPSO destinado aos Testes de Longa Duração
Rio de Janeiro, 9 de outubro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – O consórcio de Libra assinou carta de intenção com a Odebrecht/Teekay (OOG-Teekay), vencedora de um processo de licitação, para afretar uma plataforma do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere óleo) projetada para a campanha dos testes de longa duração de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos.
A entrega do FPSO e o início do primeiro teste de longa duração estão previstos para o quarto trimestre de 2016. A previsão é que sejam realizados testes em várias áreas do bloco, com o objetivo de avaliar o comportamento da produção e adquirir informações sobre a área. A partir dessas informações, serão projetados os futuros sistemas definitivos de produção para Libra.
Para cada um desses testes, dois poços estarão interligados ao FPSO: um produtor de óleo e um injetor de gás. Esses testes de longa duração serão os primeiros na indústria mundial de petróleo a adotar um sistema com reinjeção de gás. A plataforma terá capacidade para processar até 50 mil barris de petróleo por dia e uma capacidade de injeção de gás de 4 milhões de m3/dia. A maior parte do volume de gás produzido será reinjetado no reservatório para manter a pressão e uma pequena parte será consumida durante as operações. O FPSO será operado por empresa a ser constituída pela Odebrecht e Teekay.
Dois poços em perfuração
Seguem em ritmo intenso os trabalhos para dar início à produção na área de Libra, uma das maiores descobertas já realizadas no Brasil. Além da assinatura da carta de intenção para o afretamento do FPSO, o consórcio já iniciou a perfuração de dois poços no bloco.
Localizada na Bacia de Santos, a 183 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Libra tem 1.500 quilômetros quadrados, um pouco mais do que a extensão de toda a cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), as reservas recuperáveis de petróleo e gás na área são estimadas entre 8 e 12 bilhões de barris de óleo equivalente (boe).
A extensão do reservatório de Libra (em azul) em comparação à cidade do Rio de Janeiro
O consórcio de Libra é uma parceria entre a Petrobras (operadora, com 40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%), tendo como gestora do contrato a recém-criada empresa estatal Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). Libra foi a primeira área leiloada pela ANP sob o regime de partilha da produção e o contrato foi assinado em dezembro de 2013.
Atenciosamente,
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Petrobras dispara e puxa alta da Bolsa
Ibovespa sobe 2%, com mercado à espera de apoio de Marina a Aécio e novas pesquisas
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3619543/ibovespa-ignora-fmi-sobe-cerca-com-eleicoes-petrobras-sobe
PETROBRAS APANHA, MAS BATE RECORDE DE PRODUÇÃO:
Produção total de petróleo e gás natural no Brasil atingiu em agosto 2,89 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) por dia; de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o volume é o maior já registrado, superando o do mês anterior, quando a produção totalizou 2,82 milhões de barris de óleo/dia; volume também superou a marca diária alcançada em julho; produção no pré-sal aumentou 11% em relação ao mês anterior, totalizando 647 mil barris/dia; números da estatal presidida por Graça Foster são divulgados no momento em que a companhia virou alvo do debate eleitoral; nesta sexta, ações subiram 6%
3 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 17:26
Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil
A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de agosto atingiu 2,89 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) por dia, sendo 2,326 milhões de barris diários de petróleo e 90,9 milhões de metros cúbicos de gás natural. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o volume é o maior já registrado, superando o do mês anterior, quando a produção de petróleo e gás natural totalizou 2,82 milhões de barris de óleo equivalente por dia.
Segundo a ANP, a produção de petróleo também superou a marca de 2,267 milhões de barris por dia, alcançada no mês anterior. Houve aumento de 2,6% na produção de petróleo em relação a julho de 2014 e de 15,7% na comparação com agosto de 2013. A produção de gás natural superou em 3,4% a do mês anterior, de 87,9 milhões de metros cúbicos por dia e em 18,1% a de agosto de 2013.
A produção no pré-sal aumentou 11% em relação ao mês anterior, totalizando 647 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 533 mil barris diários de petróleo e 18,1 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. A produção teve origem em 35 poços, localizados nos campos de Baleia Azul, Baleia Franca, Jubarte, Barracuda, Caratinga, Linguado, Lula, Marlim Leste, Pampo, Sapinhoá, Trilha e nas áreas de Iara e Entorno de Iara.
O aproveitamento do gás natural no mês foi 95%. A queima de gás natural em agosto foi 4,549 milhões de metros cúbicos por dia, um aumento de aproximadamente 1% em relação ao mês anterior e de 38,5% em relação a agosto de 2013. Os principais motivos para o aumento da queima de gás natural foram os comissionamentos das plataformas P-55 e P-62, ambas localizadas no campo de Roncador.
brasil247.com/pt/247/economia/155737/Petrobras-apanha-mas-bate-recorde-de-produ%C3%A7%C3%A3o.htm
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Ação da Petrobras desaba 9%; eleição também afeta BB e Itaú
As ações da Petrobras lideravam as quedas da Bovespa nesta segunda-feira (29). Por volta das 12h45, a ação preferencial (PETR4), que dá prioridade na distribuição de dividendos, perdia 9,12%, a R$ 19,03; a ação ordinária (PETR3), que dá direito a voto nas assembleias da empresa, operava em queda de 8,73%, a R$ 18,09. O Banco do Brasil (BBAS3) perdia 6,47%, a R$ 27,90; a ação do Itaú (ITUB4) recuava 6,37%, a R$ 35,30. Estas três empresas estão entre as mais afetadas pela disputa presidencial. Na última sexta, o Datafolha divulgou uma alta na intenção de votos para a atual presidente Dilma Rousseff, que tem sido criticada pelo mercado por causa da condução de sua política econômica. Deixe sua opinião (Com Reuters)
http://defendaseudinheiro.com.br/tag/petr4/
Entrevista ruim de Dilma impulsiona Bolsa
Fala da presidente ao JN foi mal avaliada por especialistas e impulsiona ações de estatais
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3526471/bolsa-firma-alta-chega-aos-mil-pontos-petrobras-bancos-maxima
Petrobras confirma potencial da área de Moita Bonita na Bacia de Sergipe-Alagoas
Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a perfuração do terceiro poço na área de Moita Bonita, na Concessão BM-SEAL-10, na Bacia de Sergipe-Alagoas, comprovou a extensão da descoberta de gás e petróleo leve, naquela área, conforme divulgado ao mercado em 24 de agosto de 2012.
Este poço, informalmente conhecido como Moita Bonita 3 (3-BRSA-1244-SES / 3-SES-182), é o segundo poço de extensão perfurado na área e está localizado a 82 km do litoral de Sergipe, a cerca de 5 km do poço descobridor Moita Bonita 1-BRSA-1088-SES (1-SES-168) e em profundidade d’água de 2.790 metros.
Durante a perfuração foi constatada a existência de reservatórios com espessura de 40 metros, com boas condições de permeabilidade e porosidade, confirmando as expectativas do projeto. Após a conclusão da perfuração foi realizado ainda um teste de formação que confirmou a presença de óleo de 41º API e a boa produtividade do reservatório.
A acumulação Moita Bonita integra o programa de desenvolvimento da Bacia de Sergipe-Alagoas em águas ultraprofundas.
A Petrobras, operadora do BM-SEAL-10, com 100% de participação, dará continuidade às atividades previstas na área.
Com “efeito Marina”, Petrobras dispara 8% e Ibovespa fecha com alta de 2% – InfoMoney
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3521347/com-efeito-marina-petrobras-dispara-ibovespa-fecha-com-alta
O TSE retira comentário do Arnaldo Jabor do Site da CBN ESSE TEXTO PRECISA E DEVE SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!!
VOTE NA DILMA – Arnaldo Jabor #SQN
Vote na Dilma e ganhe, inteiramente gratis, um José Sarney de presente agregado ao Michel Temmer. Mas não é só isso, votando na Dilma você também leva, inteiramente grátis (GRÁTIS???) um Fernando Collor de presente. Não pense que a promoção termina aqui. Votando na Dilma você também ganha, inteiramente grátis, um Renan Calheiros e um Jader Barbalho. Mas atenção: se você votar na Dilma, também ganhará uma Roseana Sarney no Maranhão, uma Ideli Salvati em Santa Catarina e uma Martha Suplício em S.Paulo. Ligue já para a Dirceu-Shop, e ganhe este maravilhoso pacote de presente: Dilma, Collor, Sarney pai, Sarney filho, Roseana Sarney, Renan Calheiros, Jáder Barbalho, José Dirceu, DelúbioSoares, José Genoíno, e muito, muito mais, com um único voto. E tem mais, você também leva inteiramente grátis, bonequinhos do Chavez, do Evo Morales, do Fidel Castro ao lado do Raul Castro, do Ahmadinejad, do Hammas e uma foto autografada das FARC´s da Colombia. Isso sem falar no poster inteiramente grátis dos líderes dos bandidos “Sem Terra”, Pedro Stedile e José Rainha, além do Carlos Minc com uniforme de guerrilheiro e sequestrador. Ganhe, ainda, sem concurso, uma leva de deputados especialistas em mensalinhos e mensalões. E mais: ganhe curso intensivo de como esconder dinheiro na cueca, na meia, na bolsa …, ministrado por Marcos Valério e José Adalberto Vieira da Silva e José Nobre Guimarães. Tudo isto e muito mais.. TSE retira comentário do Arnaldo Jabor do Site da CBN ESSE TEXTO PRECISA E DEVE SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!! Não deixe de repassar é o mínimo que podemos fazer diante de tanta corrupção!
Com especulações sobre Ibope, Ibovespa fecha na máxima; Petrobras dispara 2,5% – InfoMoney
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3495922/com-especulacoes-sobre-ibope-ibovespa-fecha-maxima-petrobras-dispara?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=nlmercados
Safra diz que acredita na alta da Petrobras independente de quem vencer as eleições
infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3482924/safra-diz-que-acredita-alta-petrobras-independente-quem-vencer-eleicoes
13h39 : Exportação de petróleo sustentará pequeno superávit comercial do país, prevê AEB
Por Roberto Samora
SÃO PAULO (Reuters) – Um salto esperado de quase 40 por cento nos embarques de petróleo do Brasil em 2014, na comparação com o ano passado, ainda deverá garantir um pequeno superávit da balança comercial do país neste ano, previu nesta terça-feira a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), que reduziu fortemente suas expectativas.
A AEB revisou para baixo suas estimativas em meio à crise econômica na Argentina, que impactou nas previsões de exportações do Brasil ao país vizinho, atingindo o saldo comercial brasileiro, que agora deverá ficar em 635 milhões de dólares, ante projeção de um superávit de 7,22 bilhões de dólares elaborada em dezembro do ano passado.
A atual previsão de superávit do país representa uma queda de 75,2 por cento em relação a saldo comercial de 2013, em função de uma expectativa de queda nas exportações de plataformas do petróleo e vendas de produtos para a Argentina, especialmente no setor automobilístico.
As exportações totais do Brasil em 2014 foram estimadas em 228,24 bilhões de dólares, queda de 5,8 por cento ante 2013, contra expectativa de exportação de 239 bilhões na projeção anterior.
As importações foram previstas em 227,6 bilhões de dólares, queda de 5 por cento ante o ano passado, e também abaixo da projeção da AEB feita em dezembro, de 231,8 bilhões de dólares.
“É um superávit ‘negativo’, ele é obtido por quedas nas exportações e importações, este ano temos uma queda nas exportações maior do que (a queda) projetada nas importações”, afirmou o presidente da AEB, José Augusto de Castro, em entrevista à Reuters.
Esse superávit, entretanto, fia-se na expectativa de um aumento da produção da Petrobras, que deve avançar no segundo semestre, conforme previsão da empresa. Além disso, outras petroleiras que atuam no país estão expandindo a produção, disse Castro.
A queda na exportação total do país deste ano ante 2013 ocorrerá especialmente por uma redução nas vendas de plataformas da Petrobras. “Quem exporta é um estaleiro para a Petrobras no exterior, e essa subsidiária aluga a plataforma para a Petrobras no Brasil. Quando sai é uma exportação, quando volta é contratação de um serviço”, afirmou o presidente da AEB.
Segundo ele, essa “exportação ficta” resultou em vendas externas do país de 7,7 bilhões de dólares em 2013. Este ano, devem somar 2,5 bilhões, ante expectativa inicial de 5 bilhões de dólares.
“O segundo fator é a Argentina, é um fator que não estava previsto no final do ano passado, e agora deve ter uma queda de 3 bilhões em relação ao previsto no final do ano passado, por causa da crise”, afirmou.
O país vizinho enfrenta uma crise de dívida após ter sido condenado pela Justiça dos Estados Unidos a pagar valores bilionários a antigos credores.
Na área dos produtos básicos, que respondem por cerca de metade das exportações do Brasil, os embarques de petróleo deverão somar 18,1 bilhões de dólares, alta de 39,9 por cento ante 2013, favorecendo o superávit comercial do país, que deverá ser ajudado também por embarques de carne bovina recordes, que deverão somar mais de 6 bilhões de dólares, além do crescimento de 23,5 por cento das exportações de café, para 5,7 bilhões de dólares.
O crescimento nas exportações desses produtos básicos ajudará a compensar a queda nos embarques de minério de ferro (o principal da pauta de exportação do país), que deverá recuar 7,5 por cento este ano, segundo a AEB, para cerca de 30 bilhões de dólares.
Castro observou também que as importações de petróleo do país deverão cair ante 2013, em meio ao crescimento da produção, mas as compras externas de derivados ainda deverão subir ante o ano passado.
Produção de Petróleo e Gás Natural em Junho
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a produção de petróleo da Petrobras no Brasil atingiu em junho a média de 2 milhões e 8 mil barris/dia (bpd), superando em 1,7% a produção de maio, que foi de 1 milhão 975 mil bpd. Incluída a parcela operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume alcançou a marca de 2 milhões 135 mil bpd, 2,1% acima do volume produzido no mês anterior, que foi de 2 milhões e 92 mil bpd.
A produção de petróleo e gás natural da empresa no Brasil no mesmo mês foi de 2 milhões 426 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), indicando um aumento de 1,6% em relação a maio (2 milhões 387 mil boed). Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas parceiras no Brasil, o volume atingiu a marca de 2 milhões e 610 mil boed, 2,0% acima da produção alcançada em maio, que foi de 2 milhões 558 mil boed.
Crescimento da produção
O crescimento da produção decorreu, principalmente, do aumento do volume produzido pela plataforma P-62, que começou a operar em maio no campo de Roncador (Bacia de Campos). Nos próximos meses serão interligados a essa unidade um total de 22 poços, sendo 14 produtores de petróleo e gás e oito injetores de água. Do tipo FPSO (plataforma que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), essa unidade tem capacidade para processar, diariamente, até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás natural.
Contribuiu, também, para o aumento da produção, a entrada em operação, desde o final do mês de maio, de um novo poço ligado à plataforma P-48, no campo de Caratinga, produzindo na camada pré-sal da Bacia de Campos. Contribuíram, também, para esse aumento, a volta à operação da plataforma P-51, no campo de Marlim Sul, na mesma bacia, após parada programada para manutenção, e o começo do Teste de Longa Duração (TLD) do FPSO-Dynamic Producer, na área de Iara Oeste, na Bacia de Santos. Esse TLD, primeiro realizado nessa área, permitirá a aquisição de importantes informações para o desenvolvimento dessa descoberta, ocorrida em 2008. A produção inicial do poço testado, de 29 mil barris de óleo por dia, é similar à que vem sendo obtida
nos poços já em produção comercial no pré-sal da Bacia de Santos, indicando, também, o bom potencial dessa área.
No total, oito novos poços offshore nas bacias de Santos e Campos iniciaram a produção em junho. Com eles, 30 novos poços submarinos entraram em operação no primeiro semestre do ano, o dobro da quantidade que entrou em produção no mesmo período do ano passado. Com o início de operação da embarcação do tipo PLSV (Pipe Laying Support Vessel) Polar Onyx, em 24 de junho, e a chegada de mais seis unidades até o final de 2014, a capacidade de interligação de novos poços da companhia, no segundo semestre, será ainda maior.
Mais recordes no pré-sal
O aumento de 6,7% na produção do pré-sal das bacias de Santos e Campos, em junho, em relação a maio, com um volume de 477 mil barris por dia (bpd), configurou novo recorde de produção mensal. No dia 24 de junho foi registrado, também, mais um recorde diário, no pré-sal, com uma produção de 520 mil bpd. Esses volumes incluem a parte operada pela Petrobras para seus parceiros.
Esses recordes são consequência natural da implantação de novos projetos na camada pré-sal, assim como dos elevados níveis de produção dos poços nos campos de Lula e Sapinhoá, onde a Petrobras vem atingindo, com frequência, vazões acima de 30 mil barris diários por poço.
Outro recorde importante no pré-sal foi a conclusão do primeiro poço perfurado e completado em apenas 92 dias, ocorrida no dia 30 de junho no poço 8-LL-38D-RJS, na área de Lula/Iracema Sul.
Outro destaque do mês foi o início do escoamento do gás produzido nas plataformas P-58, na área Norte do Parque das Baleias, no pré-sal da Bacia de Campos, e FPSO Cidade de Paraty, na área de Lula Nordeste, no pré-sal da Bacia de Santos. O escoamento do gás para as Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs) de Cacimbas (P-58) e Caraguatatuba (Cidade de Paraty) permitiu a elevação não apenas da produção de gás, mas também dos líquidos produzidos nessas UPGNs, uma vez que o gás do pré-sal tem riqueza elevada. O início do escoamento de gás dessas plataformas permitiu à Petrobras bater novo recorde histórico de entrega de gás natural nacional ao mercado na última segunda-feira (14 de julho), alcançando o volume de 48,1 milhões de m³.
Paradas de produção para manutenção
Cumprindo planejamento plurianual, em junho foram executadas paradas programadas para manutenção em algumas plataformas, o que resultou na interrupção temporária de 19 mil bpd na produção média do mês. Entre as unidades que tiveram a produção interrompida para manutenção, destacam-se: FPSO Cidade do Rio de Janeiro, no campo de Espadarte; P-50, no campo de Albacora Leste; P-25, no campo de Albacora; FPSO Marlim Sul, no campo de mesmo nome e P-33, no campo de Marlim. Todas essas plataformas estão instaladas na Bacia de Campos.
O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), iniciado em 2012, continua mostrando excelentes resultados: a eficiência operacional do conjunto das unidades de produção da área de Exploração e Produção, em junho, alcançou 91,6%, recorde dos últimos 50 meses. A última vez em que a eficiência global esteve acima desse resultado foi em abril de 2010.
Novas plataformas em 2014
Novos sistemas de produção entrarão em operação ao longo de 2014 para garantir o crescimento sustentado da curva de produção prevista no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 2014-2018.
No segundo semestre entrará em operação a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra (no pós-sal da Bacia de Campos), que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD). Também serão instalados até o final do ano os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema Sul, e Cidade de Ilhabela, na área norte do campo de Sapinhoá, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.
Produção de gás natural
A produção de 66,4 milhões metros cúbicos de gás, em junho, superou em 1,5% a produção do mês anterior, que foi de 65,4 milhões m³/d e representa o recorde histórico de produção mensal de gás da companhia. Se incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o volume alcançou 75 milhões 540 mil m3/dia, 2,1% acima do volume de maio.
Vale ressaltar que 94,5% desse gás foi aproveitado, seja para fornecimento ao mercado, seja para geração de energia nas plataformas ou reinjeção nos reservatórios para elevar a produção de petróleo. Por fim, o aproveitamento de gás do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos atingiu 97,7%.
Produção internacional
No exterior foram produzidos, no mês de junho, uma média de 206,9 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), representando 7,9% da produção da companhia, que totalizou 2 milhões 633 mil boed nesse mesmo período.
Essa produção média de 206,9 mil boed teve uma redução de 5,2% em relação aos 218,4 mil boed produzidos no mês anterior devido, principalmente, a uma intervenção programada e já concluída, realizada no gasoduto de exportação de gás do campo de Akpo, na Nigéria. Isso fez com que a produção de média de óleo em junho, de 113,8 mil barris de óleo por dia (bopd), ficasse 6,0% abaixo dos 121 mil bopd produzidos no mês anterior.
Já a produção média de gás natural no exterior foi de 15 milhões 828 mil m³/d, 4,3% abaixo do volume produzido no mês de maio, que foi de 16 milhões 547 mil m³/d. Essa queda deveu-se a uma menor produção no Lote 57 do campo de Kinteroni, no Peru, causada por menor demanda por exportação de GNL a partir desse país.
Produção informada à ANP
A produção total informada à ANP foi de 9.652.973 m³ de óleo e 2.378.157 mil m³ de gás em junho de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.
Acesse aqui informações completas sobre a produção de junho da Petrobras.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
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13h32 : Goldman Sachs eleva preço-alvo das ações da Petrobras; papéis sobem
RIO DE JANEIRO (Reuters) – O Goldman Sachs manteve a recomendação de compra para os papéis da Petrobras e aumentou o preço-alvo das ações preferenciais de 22 reais para 24,2 reais, em relatório em que colocou a estatal na lista de destaque do setor de energia na América Latina.
O preço-alvo das ações ordinárias também foi elevado, para 23,3 reais, ante 21,2 reais.
Às 13h28, as ações preferenciais subiam 3,8 por cento, enquanto as ordinárias avançavam 3,6 por cento.
O preço-alvo já inclui a incorporação dos quatro novos contratos que serão firmados entre Petrobras e governo para a produção de volumes excedentes de quatro campos da Cessão Onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos.
“Nós não vimos os termos contratuais econômicos (do excedente da cessão onerosa) como negativos”, afirmou o relatório do banco, em meio a uma série de avaliações negativas do mercado.
Segundo o banco, a Petrobras pôde adquirir volumes adicionais de barris, assegurando o crescimento da produção para depois de 2025 com termos relativamente atrativos, além de resolver o problema do novo cálculo necessário para a aquisição de volumes adicionais.
Já sobre a situação financeira da Petrobras, o banco espera uma melhoria nas condições entre 2015 e 2016 –conforme meta já traçada pela estatal– em comparação com 2014, independentemente do resultado das eleições presidenciais, que têm movimentado os papéis da empresa.
Isso considerando que a estatal enfrenta flexibilidade limitada do ponto de vista de alavancagem.
A expectativa do Goldman Sachs é que a Petrobras não deve ajustar os preços dos combustíveis neste ano, e avalia como consistente as chances de um aumento de preços de 4,7 por cento em 2015.
“Destacamos que cada aumento de 1 por cento nos preços dos combustíveis representa mais 0,85 reais para o nosso preço-alvo”, afirmou o relatório.
O banco ressaltou ainda que o fluxo de notícias em torno da publicação de pesquisas eleitorais deve continuar a ter um impacto sobre os preços das ações da Petrobras na bolsa, como tem acontecido desde o primeiro trimestre deste ano.
Para o Goldman Sachs, as principais preocupações para os papéis da empresa incluem efeitos de desvalorizações cambiais que não são compensados ??por aumentos de preços de combustível no mercado interno.
No mesmo relatório, o Goldman também manteve recomendação “neutra” para os papeis da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP).
O banco destacou que a empresa está muito exposta a dois projetos: Campo de Atlanta, na Bacia de Santos, e o Campo de Manati, onde produz gás com parceiros.
“Um maior nível de diversificação da produção nos faria ver QGEP de forma mais positiva”, afirmou o banco.
(Por Marta Nogueira)
18h52- Reuters
Importação de gasolina pelo Brasil despenca 80% no 1º semestre
Até junho, o país importou 941,4 mil toneladas de gasolina, de acordo com o ministério, enquanto no mesmo período do ano passado o volume somou 4,8 milhões de toneladas
RIO DE JANEIRO – As importações de gasolina pelo país caíram 80 por cento no primeiro semestre deste ano, frente o mesmo período de 2013, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), apesar do crescimento de 8,8 por cento da demanda nos postos pelo combustível até maio.
Até junho, o país importou 941,4 mil toneladas de gasolina, de acordo com o ministério, enquanto no mesmo período do ano passado o volume somou 4,8 milhões de toneladas.
Um dos fatores para a queda acentuada nas importações é o maior uso de etanol, tanto pelo aumento da mistura do biocombustível na gasolina, de 20 para 25 por cento (a partir de maio de 2013), quanto pelo maior consumo de álcool hidratado pelos carros flex.
“O efeito do aumento da mistura do álcool na gasolina nas importações da Petrobras é muito grande”, afirmou à Reuters o diretor de Regulação e Abastecimento do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Luciano Libório.
A Petrobras (PETR3;PETR4) também tem otimizado o uso de seu parque de refino, obtendo recorde de processamento de petróleo em junho, segundo informou em nota a empresa no início de julho.
A carga média processada em junho pela Petrobras foi de 2,172 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), alta de 21 mil bpd sobre o recorde mensal anterior, registrado em março de 2014, contribuindo para a redução das importações de derivados.
Procurada para falar especificamente da queda nas importações de gasolina, a empresa não comentou imediatamente o assunto.
A redução das compras externas é positiva para o caixa da Petrobras, já que a empresa vende derivados no mercado interno a preços inferiores aos que são praticados no exterior, como parte das políticas de controle da inflação do governo federal.
Libório destacou que, também por isso, torna-se desfavorável para outras companhias importarem gasolina para o Brasil – o ministério não divulga dados de importação por empresas.
As vendas de gasolina C das distribuidoras, comercializada nos postos com adição de etanol anidro, tiveram crescimento de 8,8 por cento nos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período de 2013, segundo os últimos dados fornecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
As vendas de etanol hidratado, que abastece veículos flex, também apresentou crescimento no acumulado até maio, de 15,4 por cento.
OBRIGADO MINHA PTBRAS POR EXPLODIRRRRR!! AAUHAUHAUHAAUH
FECHAMENTO 10-07-2014 | 17h18
Fiasco na Copa e alívio no rating fazem Ibovespa subir 1,8%; Petrobras dispara 5%
Derrota histórica contra a Alemanha faz investidores apostarem em nova queda de Dilma na corrida eleitoral; Fitch mantém nota soberana nacional em BBB
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3450933/fiasco-copa-alivio-rating-fazem-ibovespa-subir-petrobras-dispara
15h17 : Conselho da Petrobras aprovou em fevereiro busca de novas fontes de óleo e gás
BRASÍLIA (Reuters) – O Conselho de Administração da Petrobras autorizou em fevereiro que a diretoria da empresa buscasse novas fontes para exploração de petróleo e gás, afirmou nesta sexta-feira uma conselheira da estatal, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
A declaração da ministra foi dada após o conselheiro Silvio Sinedino, que representa os funcionários no Conselho da empresa, ter afirmado na véspera que considerava recorrer à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por não ter sido informado sobre um acordo da Petrobras com a União para produção de petróleo excedente em quatro áreas do pré-sal.
No começo desta semana, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) escolheu a Petrobras para extrair, sem licitação e agora pelo regime de partilha, um volume excedente estimado entre 10 bilhões e 15 bilhões de barris de petróleo na cessão onerosa.
“Na reunião do Conselho de fevereiro, houve aprovação para que a empresa buscasse novas fontes para explorar petróleo e gás, no plano estratégico até 2030”, disse Miriam a jornalistas, após balanço do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.
Durante teleconferência em fevereiro para comentar o Plano Estratégico 2030, a Petrobras informou que “hoje, para crescer até 2030, é preciso que haja a incorporação de novas áreas, em novos regimes de concessão e partilha”.
Contudo, para ter direito a explorar o óleo excedente das áreas do pré-sal de Búzios, Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi, a estatal terá que desembolsar neste ano um bônus de assinatura de 2 bilhões de reais, além de fazer um pagamento antecipado estimado pelo governo em 13 bilhões de reais entre 2015 e 2018, antes do início da extração do petróleo.
O representante dos funcionários no Conselho da Petrobras disse não ser contra “a compra do petróleo em si”, mas que não tinha certeza se os termos do negócio eram bons para a companhia, indicando que os conselheiros deveriam conhecer os detalhes do acordo antes que o contrato fosse selado.
Investidores reagiram mal à decisão do CNPE e as ações da Petrobras caíram, devido à pressão sobre o caixa da empresa, que já enfrenta pesado endividamento e possui um ambicioso plano de investimentos. Analistas citaram ainda o entendimento de que foi uma nova demonstração de intervenção governamental na companhia.
Nesta sexta, a agência de classificação de risco Fitch divulgou relatório afirmando que o novo contrato do pré-sal deverá elevar a necessidade de captação de recursos pela estatal no mercado a médio prazo. No mesmo tom, a Moody’s disse que o acordo coloca pressão adicional na Petrobras “sobre seu perfil de crédito em um momento de alavancagem já elevada”.
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, tem um encontro com analistas nesta tarde sobre o novo contrato do pré-sal, buscando esclarecer dúvidas.
As ações preferenciais da estatal caíram quase 6 por cento entre a terça-feira, quando a decisão do CNPE foi tomada, e o fechamento de quinta-feira. Nesta sexta, os papéis perdiam perto de 1 por cento às 15h07, cotados a 17,18 reais, praticamente em linha com a baixa do Ibovespa.
DESEMBOLSO ANTECIPADO
Cálculos da Reuters mostram que o desembolso antecipado pela Petrobras, incluindo o bônus de assinatura, pode ser até 50 por cento superior aos 15 bilhões de reais divulgados por governo e Petrobras, atingindo até 22,5 bilhões de reais.
Isso porque a estimativa oficial para o dispêndio da Petrobras com o novo contrato até 2018 considera câmbio estável de 2,20 reais por dólar e preço do barril do Brent em 105 dólares em todo o período.
No entanto, os pagamentos da Petrobras ao Tesouro Nacional nos próximos três anos serão com base na cotação do Brent do mês imediatamente anterior à data do desembolso e no câmbio da época. Assim, o valor a ser pago pela estatal pode subir bastante se consideradas projeções para o Brent da Agência de Informações de Energia (AIE), do governo dos Estados Unidos, e estimativas de câmbio do boletim Focus, do Banco Central.
A exploração do volume excedente da cessão onerosa vai ocorrer dentro do modelo de partilha que, por lei, prevê que a União receba uma parte do petróleo extraído, e não valores pré-fixados.
As áreas da cessão onerosa, do contrato inicial, começam a produzir em 2016. Já o petróleo excedente, alvo do contrato desta semana, começará a ser produzido entre 2020 e 2021, segundo projeções do governo.
(Por Leonardo Goy)
RECOMENDAÇÃO
Santander recomenda manter ações da Petrobras
infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3423689/petrobras-santander-nao-entende-logica-decisao-governo-recomenda-manter
Somos os únicos entre as majors a registrar aumento de produção de petróleo em seis anos
14.Jun.2014
Nossa produção no pré-sal bate novo recorde. Ultrapassamos o patamar de 480 mil barris por dia. Somos a única empresa de petróleo a apresentar aumento de produção nos últimos seis anos, comparada às outras majors (grandes operadoras de petróleo) da indústria mundial, segundo a conceituada consultoria britânica Evaluate Energy, especializada em pesquisas e estudos do setor de óleo e gás. Nossa produção de petróleo cresceu da média de 1 milhão 918 mil barris de petróleo por dia (bpd), em 2007, para 2 milhões e 59 mil bpd, em 2013, um aumento de cerca de 140 mil barris por dia, considerando os campos operados no Brasil e no exterior.
Esse resultado é fruto dos nossos investimentos maciços nas atividades de exploração e desenvolvimento da produção nos últimos anos. E a previsão é que chegaremos ao final de 2014 com um crescimento de 7,5% em relação a 2013, com margem de tolerância de 1 ponto percentual para mais ou para menos.
Produção no pré-sal
O ritmo acelerado da produção na província do pré-sal – que vem batendo recordes sucessivos nos últimos meses – comprova o acerto dessa estratégia de investimentos. No último dia 9 de junho, por exemplo, a produção de petróleo nessa província ultrapassou o patamar de 480 mil bpd nos campos que operamos nas Bacias de Campos e Santos, o que representa um novo recorde de produção diária.
Esse patamar de produção foi atingido apenas oito anos após a descoberta do primeiro campo na camada pré-sal, em 2006, com a contribuição de apenas 24 poços produtores, dos quais nove na Bacia de Santos e os demais na Bacia de Campos.
petrobras.com.br/fatos-e-dados/somos-os-unicos-entre-as-majors-a-registrar-aumento-de-producao-de-petroleo-em-seis-anos.htm
24/06/2014 14h57 – Atualizado em 24/06/2014 17h57
Petrobras vai explorar campos do pré-sal sem licitação, decide governo
Decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Governo estima que produção em 4 campos alcance 14 bilhões de barris.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciou nesta terça-feira (24) a contratação direta (sem licitação) da Petrobras para a exploração do volume excedente de óleo em quatro campos de petróleo do pré-sal: Búzios (antigo campo de Franco), Entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi.
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Petróleo faz do RJ região com maior potencial de crescimento, diz BNDES
Petrobras perde participação na produção de petróleo e gás
A Petrobras já tem desde 2010 a autorização para retirar óleo dessas áreas. Entretanto, ela permite a produção de apenas 5 bilhões de barris, sob contrato de cessão onerosa (em que se paga pelo direito de explorar). Esse acordo foi firmado em uma operação de capitalização da empresa.
Mas estudos feitos nos últimos anos apontam que a capacidade de produção desses campos é bem superior, de 10 a 14 bilhões de barris a mais. É para extrair esse volume extra que o governo anunciou nesta terça a contratação direta da Petrobras. Ela será feita sob um regime diferente, chamado de partilha, em que o lucro da produção é partilhado entre as empresas produtoras e a União. O regime é o mesmo do leilão do campo de Libra, no ano passado.
“Em 2010 tínhamos conhecimento reduzido sobre as áreas concedidas à Petrobras de maneira onerosa. Não havia convicção plena de que os 5 bilhões poderiam ser produzidos. Com os estudos feitos nesses 4 anos, temos estimativas muito mais robustas que nos permitem ver volumes muito maiores do que a gente via naquela época”, disse o secretário de Petróleo e Gás Natural do Ministério de Minas e Energia, Marco Antônio Almeida.
De acordo com ele, a União vai receber R$ 2 bilhões pelo bônus de assinatura do contrato com a Petrobras, que deve ocorrer ainda em 2014. Além disso, disse Almeida, o governo pode optar por antecipar, entre 2015 e 2018, uma parte dos valores do óleo a que tem direito. Essa antecipação é estimada em cerca de R$ 13 bilhões.
A reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), em que foi tomada a decisão de contratar a Petrobras diretamente, ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília, e foi presidida pela presidente Dilma Rousseff. A participação total da União na partilha é estimada em 76,2%. No leilão de Libra, ela ficou em 75%.
Justificativa
O ministro Edison Lobão e o secretário Marco Antônio Almeida negaram que o objetivo da decisão de contratar a Petrobras sem licitação seja aumentar e antecipar recursos para melhorar a arrecadação do governo. “O objetivo definitivamente não é fiscal”, disse Lobão. De acordo com eles, abrir a exploração dessas áreas a outras empresas poderia atrasar os projetos e trazer risco jurídico aos contratos.
Segundo Almeida, pelo contrato de cessão onerosa, a Petrobras tem o direito de instalar seus poços de exploração em qualquer ponto desses campos até atingir os 5 bilhões de barris. Assim, o governo só poderia licitar a produção dos outros 14 bilhões de barris quando soubesse exatamente onde cada um deles vai ficar – o que pode levar anos.
Além disso, completou o secretário, caso não consiga retirar todo o óleo planejado em cada um dos campos, a estatal terá direito de compensar isso com a exploração de outros locais. “Por conta dessa insegurança jurídica, no interesse do governo brasileiro a contratação direta é a melhor maneira”, disse Almeida.
Produção
A Petrobras ainda não começou a extrair óleo desses 4 campos. A previsão é que isso ocorra a partir de 2016. No planejamento da empresa, existem previsões de produção ano a ano para o regime de cessão onerosa. Assim, tudo o que for retirado dos campos além dessas previsões, será creditado pelo regime de partilha. A previsão do governo é que os excedentes sejam registrados a partir de 2020 ou 2021.
O secretário Almeida avaliou que a Petrobras não deve ter dificuldades para fazer mais esse investimento. Também disse que a indústria nacional tem capacidade de absorver a demanda por peças e equipamentos. Ainda de acordo com ele, os cerca de R$ 15 bilhões que serão pagos pela estatal, pelo bônus e antecipação, não vão pressionar seu caixa.
“Se a Petrobras produzir o que está no plano de negócios dela, esse valor aqui é desprezível”, disse Almeida.
g1
Produção de petróleo do Brasil cresce 1,3% em abril, diz ANP
– Reuters
03 Junho 2014 | 12h 42
A produção de petróleo do Brasil totalizou 2,146 milhões de barris por dia em abril, alta de 1,3 por cento ante o mês anterior e de 11,6 por cento frente abril de 2013, informou nesta terça-feira a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
“Os principais motivos para o aumento foram o retorno de produção da plataforma P-20, no campo de Marlim, e o início de produção da plataforma P-58, nos campos de Baleia Azul, Baleia Franca e Jubarte”, disse a autarquia, em nota.
Já a produção de gás natural atingiu 82,9 milhões de metros cúbicos por dia, aumento de aproximadamente 11 por cento em relação a abril de 2013, mas com queda de cerca de 0,7 por cento em relação ao mês anterior.
A produção de petróleo no pré-sal foi recorde em abril pelo sexto mês consecutivo e atingiu pela primeira vez média mensal superior a 400 mil barris por dia.
Veja outros dados do boletim mensal de ANP em http://www.anp.gov.br/?pg=70260
(Por Gustavo Bonato)
Combustível 02/06/2014 15:11
Brasil produzirá o dobro de petróleo em 10 anos, diz ANP
m.infomoney.com.br/mercados/noticia/3380854/brasil-produzira-dobro-petroleo-anos-diz-anp
11h48 : Nova mistura de biodiesel vai melhorar balança comercial do petróleo, diz Dilma
BRASÍLIA (Reuters) – A nova mistura de biodiesel garantirá melhoras na balança comercial de petróleo, uma vez que o Brasil importará menos diesel, ao mesmo tempo em que terá impacto “residual”, pouco significativo, sobre a inflação, disse a presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira.
A afirmação foi feita na cerimônia de assinatura da medida provisória que determina a elevação da mistura de biodiesel no diesel para até 7 por cento, ante os atuais 5 por cento.
(Por Jeferson Ribeiro)
AQUI NÃO TEM POÇO SECO, AQUI TEM CAFÉ NO BULE:
Tivemos 100% de sucesso na perfuração de poços do pré-sal em 2013
26.Mai.2014
Alcançamos um índice de sucesso de 100% na perfuração de 14 poços do pré-sal no ano de 2013. Se formos considerar todos os poços que perfuramos (total de 76, sendo 45 em terra e 31 no mar), o índice de sucesso foi de 75% em 2013. Os investimentos em exploração nesse período somaram R$ 17,3 bilhões, incluindo, principalmente, os custos de perfuração, de levantamentos sísmicos e de aquisições de blocos. Segundo critério da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis / Society of Petroleum Engineers (ANP/SPE), encerramos o ano passado com reservas provadas de petróleo e gás natural na ordem de 16,565 bilhões de barris de petróleo equivalente, que inclui gás natural (boe). Esses valores equivalem a um aumento de 0,8% em relação às reservas provadas em 2012.
Um dos nossos marcos em 2013 foi a aquisição do bloco de Libra na primeira licitação da ANP sob o modelo de partilha de produção. Seremos a operadora do bloco, com 40% de participação, em parceria com Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%). Descoberto em 2010, o bloco de Libra está localizado em águas ultraprofundas no pré-sal da Bacia de Santos, numa área de 1.547,76 km², sendo considerado um prospecto de elevado potencial. O contrato estabelece que a fase exploratória tenha duração de quatro anos a partir da sua assinatura, em dezembro de 2013. O programa exploratório mínimo prevê levantamentos sísmicos 3D em toda a área do bloco, dois poços exploratórios e um Teste de Longa Duração (TLD). A estimativa é de que o primeiro sistema de produção definitivo comece a operar em 2020.
petrobras.com.br/fatos-e-dados/tivemos-100-de-sucesso-na-perfuracao-de-pocos-do-pre-sal-em-2013.htm
16h34 : Brasil elevará mistura de biodiesel no diesel a partir de julho, diz indústria
SÃO PAULO (Reuters) – O governo do Brasil elevará a mistura de biodiesel no diesel a partir de julho, de 5 para 6 por cento, e depois o teor do biocombustível no combustível mineral subirá a 7 por cento em novembro deste ano, disseram dois representantes da indústria nesta segunda-feira.
O aumento da mistura será realizado por medida provisória, em uma cerimônia que está sendo planejada para quarta-feira desta semana no Palácio do Planalto.
Com uma mistura de 7 por cento, o consumo de biodiesel no Brasil poderia subir dos cerca de 3 bilhões de litros atuais para 4,2 bilhões de litros ao ano, aliviando importações de diesel pela Petrobras. Ao mesmo tempo, reduz a capacidade ociosa da indústria de biodiesel e incentiva a produção de soja, principal matéria-prima do biocombustível no país.
O aumento da mistura vinha sendo discutido desde o ano passado, mas encontrava resistência no Ministério da Fazenda, que temia impacto inflacionário com a mudança.
“A Fazenda tinha essa preocupação inflacionária, parece que foi superada, não é exatamente o marco regulatório que o setor desejava, mas é uma notícia muito bem-vinda”, afirmou o assessor econômico da Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove), Leonardo Zilio, descartando impacto inflacionário da elevação da mistura.
Segundo ele, estudo de 2012 da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontou que, com uma mistura maior, o aumento no custo da cesta básica não chegaria a 20 centavos de real, enquanto um repasse do custo para o valor da passagem de ônibus, por exemplo, seria menor que 1 centavo de real, por hipótese.
Mas Zilio ressaltou que, desde a divulgação do estudo, o preço do biodiesel caiu e o valor do diesel mineral subiu, limitando ainda mais qualquer alta de custo. “O impacto agora é menos que 50 por cento do que foi estimado.”
O aumento da mistura ainda reduziria a necessidade de importações do combustível pela Petrobras, cujos resultados vêm sendo afetados por compras do diesel no exterior a valores mais altos que os de venda no mercado interno.
A título de comparação, o consumo adicional de 1,2 bilhão de litros de biodiesel, com a mistura de 7 por cento em vigor durante um ano todo, o que só deve acontecer em 2015, representaria cerca de 10 por cento do volume que o Brasil importou de diesel em 2013, segundo dados da indústria.
Se pode reduzir a importação de diesel, o Brasil reduzirá as exportações de soja em grão, cujo óleo responde atualmente por 75 por cento da matéria-prima utilizada para a produção de biodiesel.
“Por outro lado, a mistura maior agrega valor à produção… Tende a exportar mais farelo de soja”, afirmou ele, lembrando que da massa processada de soja 80 por cento se transforma em farelo (utilizado na indústria de alimentação animal) e 20 por cento em óleo, grosso modo.
O Brasil é o maior exportador global de soja, vendendo ao exterior cerca de metade da produção da oleaginosa.
O Brasil teve uma safra recorde de mais de 86 milhões de toneladas de soja na última colheita (2013/14), e poderia colher mais de 90 milhões de toneladas em 14/15, com plantio a partir de setembro, em condições normais de clima, segundo as primeiras estimativas.
Num cenário em que a totalidade do biodiesel adicional seja produzido a partir da soja, seriam necessários cerca de 8 milhões de toneladas para atender a mistura maior, segundo especialistas, pouco menos de 10 por cento do volume da última colheita.
Procurada, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto informou que há previsão de evento na quarta-feira, mas não deu detalhes. O Ministério de Minas e Energia não retornou imediatamente contato da Reuters sobre pedido de mais detalhes a respeito do texto da medida provisória.
Para o o presidente da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Battistella, o aumento da mistura vem num momento propício para a indústria, que trabalha com capacidade ociosa e boa disponibilidade matéria-prima.
“É uma vitória do setor não só pelo aumento, mas uma vitória sim do governo brasileiro de voltar a apostar nas energias renováveis. Para mim, esta é a grande vitória do anúncio desta semana”, acrescentou Battistella.
(Por Fabíola Gomes e Roberto Samora; Reportagem adicional de Jeferson Ribeiro)
16h32 : Reservas provadas de petróleo do Brasil devem dobrar até 2022, diz ANP
RIO DE JANEIRO (Reuters) – As reservas provadas de petróleo do Brasil vão duplicar até 2022 ante os atuais 15,6 bilhões de barris, disse o diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Helder Queiroz.
“Temos segurança em dizer… isso é extraordinário, considerando o tempo em que será realizado”, afirmou ele durante evento no Rio, acrescentando que sua avaliação foi feita com base nos planos de desenvolvimento em curso e apresentados à ANP.
Diante desse cenário de duplicação de reservas, que inclui muitas áreas do pré-sal, as estimativas da autarquia apontam que o Brasil será em 2022 um exportador líquido, com um volume de 1,5 a 1,8 milhão de barris de petróleo.
A título de comparação, o Brasil produz cerca de 2 milhões de barris ao dia atualmente.
A estimativa para 2014 da Petrobras (principal produtora do país) é de um aumento de produção de 7,5 por cento ante 2013.
(Por Rodrigo Viga Gaier)
Último poço exploratório da Cessão Onerosa comprova a existência do volume contratado de 5 bilhões de barris
Rio de Janeiro, 9 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que concluiu a perfuração do último poço exploratório em áreas previstas no contrato de Cessão Onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos.
O poço 4-BRSA1226-RJS (4-RJS-728), o terceiro perfurado no bloco denominado Entorno de Iara, comprovou a descoberta de óleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal.
Conhecido como Entorno de Iara 3, o poço localiza-se em profundidade de água de 2.244 metros, a cerca de 241 km da costa do Estado do Rio de Janeiro.
O poço comprovou a descoberta de petróleo de boa qualidade (27º API) em reservatórios carbonáticos de excelente qualidade, situados logo abaixo da camada de sal, a partir da profundidade de 5.548 metros, e atingiu a profundidade final de 5.875 metros.
Com a conclusão desse poço, a Petrobras cumpriu as atividades de perfuração exploratória previstas no Plano Exploratório Obrigatório (PEO). Foram perfurados 16 poços exploratórios distribuídos nas seis áreas da Cessão Onerosa com índice de sucesso de 100%.
Os dados obtidos até o momento já permitem comprovar a existência da totalidade do volume contratado pela Petrobras com a União, que é de 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe).
Contrato de Cessão Onerosa
No final do ano passado, a companhia já havia declarado a comercialidade de parte dos volumes contratados, referentes à área de Franco (atual campo de Búzios) com 3,058 bilhões de boe e à área de sul de Tupi (atual campo Sul de Lula) com 128 milhões de boe.
Os demais volumes que completam o total de 5 bilhões de boe são provenientes de áreas da Cessão Onerosa que terão a suas declarações de comercialidade encaminhadas à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) até o final de 2014.
Após as declarações de comercialidade, inicia-se o processo formal de revisão do contrato de Cessão Onerosa, que será realizado bloco a bloco, levando-se em consideração as premissas técnicas e econômicas de cada área. O processo de revisão dos blocos de Franco (campo de Búzios) e Sul de Tupi (Campo Sul de Lula) já está em andamento.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Novo vídeo destaca investimento em conteúdo nacional
08.Mai.2014
Assista ao novo vídeo da série “A Gente é Mais Brasil”, que mostra nossa relação com o fortalecimento da indústria nacional de bens e serviços. A demanda crescente por navios e plataformas, necessários para o desenvolvimento de nossas atividades, promove a geração de empregos, principalmente no setor naval brasileiro, que hoje já reúne cerca de 80 mil trabalhadores, de acordo com o Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval Offshore).
Confira o filme e veja que, junto com os brasileiros, não paramos de crescer:
http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/novo-video-destaca-investimento-em-conteudo-nacional.htm
Prezado(a) Sr(a),
Informamos que realizaremos no período de 09 de maio a 06 de junho de 2014 uma nova edição da sua Pesquisa de Monitoramento da Imagem, que acontece a cada dois anos. Esse trabalho será conduzido pela empresa Overview e tem como objetivo acompanhar a evolução da nossa imagem junto aos nossos acionistas.
Um grupo de acionistas será convidado a participar dessa pesquisa, escolhido por sorteio. Caso você seja selecionado(a), uma pessoa da empresa Overview fará contato para realizar a entrevista por telefone, que poderá ser agendada em data e horário de sua preferência (de segunda a sexta, das 9h às 21h, ou sábado, das 10h às 16h). Cada entrevista terá duração de aproximadamente 15 minutos.
De acordo com o código de ética das empresas de pesquisa, sua opinião será mantida em sigilo e as conclusões do estudo serão estabelecidas a partir dos dados gerais coletados com todos os participantes, sem qualquer identificação dos entrevistados.
Sua participação é muito importante para nós e fundamental para o sucesso desse trabalho.
Para informações ou esclarecer dúvidas a respeito da pesquisa, entre em contato conosco pelos nossos canais de atendimento aos acionistas:
Telefone: 0800-282-1540 (horário das 08h às 17h, de segunda a sexta)
E-mail: acionistas@petrobras.com.br
Desde já agradecemos a sua participação.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Esclarecimento sobre participação da Petrobras no leilão de energia
05.Mai.2014
Leia nosso comunicado, divulgado nesta segunda (05/05), sobre nossa participação em leilão de energia promovido pelo Ministério de Minas e Energia:
A Petrobras participou, no dia 30 de abril, do leilão A/2014 realizado pelo Ministério de Minas e Energia com o objetivo de contratação de energia elétrica para atendimento às parcelas descontratadas das distribuidoras. Nesse leilão, a companhia comercializou 574 MW médios das suas usinas termelétricas que estavam descontratadas a um valor de R$ 262,00/MWh até dezembro de 2019.
No certame foram contratados 2.046 MW médios atendendo a 85% da demanda descontratada que, segundo a Empresa de Pesquisa Energética – EPE, era de 2.400 MW médios. Desse total de energia contratada, 1.471 MW médios foram provenientes de usinas hidrelétricas na modalidade quantidade e 575 MW médios provenientes de usinas termelétricas na modalidade disponibilidade.
Vale destacar que o valor da energia comercializada nesse Leilão é superior à expectativa de preço futuro da energia, tanto nas projeções da Petrobras, quanto do restante do mercado. Segundo a Plataforma DCIDE (www.dcide.com.br), os preços futuros de energia no Ambiente de Contratação Livre para o mesmo período de análise é, na média, R$ 233,50/MWh, 10% inferior ao preço da energia vendido pela Petrobras nesse leilão.
A Petrobras discorda de algumas análises que, sem embasamento técnico, comparam os preços praticados no Leilão com o preço do Mercado de Curto Prazo que, hoje, é de R$ 822,23/MWh, o qual infere que a Petrobras teria um prejuízo mensal de R$ 230 milhões e anual de R$ 2,8 bilhões.
Essa comparação, que é tecnicamente incorreta, parte da premissa inadequada de que o preço da energia ficará no seu patamar mais elevado (R$ 822,23/MWh) nos próximos cinco anos. Também comete um grave equívoco com relação à receita que a empresa perceberá. Nos momentos em que as usinas estiverem despachadas, como agora, elas recebem, além da Receita Fixa, que, nesse leilão, ficou próxima a R$ 133,00/MWh, também o Custo Variável Unitário (CVU) de geração que, hoje, é R$ 342,15/MWh. Quando as usinas não estiverem acionadas, receberão a Receita Fixa.
Para que se mantenha o valor de R$ 822,23/MWh seria preciso chover nos próximos cinco anos, seguidamente todas as semanas do ano, um volume abaixo da média histórica (MLT) dos últimos 50 anos. O histórico não reflete essa premissa, pois nos últimos 10 anos o valor do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) ficou, em média, em R$ 121,40/MWh, sendo que o maior valor registrado nesse período foi em 2013 (R$ 262,84/MWh) e o menor em 2005 (R$ 28,88/MWh).
A Petrobras analisa e acompanha o mercado de energia elétrica, procurando sempre boas oportunidades de obter o melhor retorno para seus ativos. Recentemente, a Petrobras comprou 90 MWh médios para entrega a partir de 2016 a um preço médio de R$ 127,29/MWh, inferior ao que a Companhia vendeu nesse Leilão A 2014, o que reitera que o mercado não acredita que o preço da energia permanecerá tão elevado nos próximos anos.
As análises do mercado indicavam que se tratava de uma boa oportunidade de negócio para os geradores, conforme citações feitas à imprensa por especialistas do setor. Cabe destacar, ainda, a participação, nesse leilão, dos geradores privados Tractebel Energia (150 MW médios), BTG Pactual (149 MW médios) e Brookfield Energia (25 MW médios).
petrobras.com.br/fatos-e-dados/esclarecimento-sobre-participacao-da-petrobras-no-leilao-de-energia.htm
Produção de petróleo no pré-sal cresce 2,4% e bate novo recorde em março
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras informa que a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil, em março, foi de 2 milhões 331 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), 0,2% acima do volume produzido em fevereiro, que foi de 2 milhões 327 mil boed. Incluída a produção operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume chegou a 2 milhões 483 mil boed, indicando um aumento de 0,3% na comparação com o mês anterior (2 milhões 476 mil boed).
A produção exclusiva de petróleo da Petrobras no Brasil, em março, atingiu a média de 1 milhão 926 mil barris/dia (bopd), superando em 0,1% a produção do fevereiro de 2014, quando foram produzidos 1 milhão 923 mil bopd. Incluída a parcela operada para as empresas parceiras, a produção de petróleo no Brasil chegou a 2 milhões 26 mil bopd, 0,3% acima do volume de fevereiro ( 2 milhões 21 mil bopd).
Recordes mensal e diário no pré-sal
Em março, a produção média mensal de petróleo dos campos localizados na província do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, atingiu a média mensal recorde de 395 mil bopd, 2,4% acima do recorde anterior, registrado em fevereiro (385 mil bopd).
Contribuiu para esse recorde a produção do primeiro poço interligado a uma boia de sustentação de riser (BSR), no campo de Sapinhoá, iniciada em fevereiro. Esse poço vem apresentando desempenho acima da média e mantém-se como o melhor poço produtor do país, com aproximadamente 36 mil bpd. O segundo poço desta BSR já foi interligado no início de Abril e está produzindo 31 mil bpd.
Além da BSR do campo de Sapinhoá, já foram concluídas as instalações de outras duas BSRs e, ainda no primeiro semestre, será a concluída a instalação da última BSR. Tais instalações irão possibilitar a continuidade do crescimento da produção no pré-sal, com a interligação de sete novos poços produtores nos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty. Com isso, a capacidade máxima de produção e processamento dessas unidades será alcançada até o terceiro trimestre de 2014.
No dia 19 de março, foi batido também o recorde diário de extração do pré-sal, com 420 mil bopd. É importante ressaltar que esse recorde já foi novamente superado, primeiro em 15 de abril, com
428 mil bopd, e depois em 18 de abril, com 444 mil bopd, devido ao crescimento da produção da P-58 e da entrada em produção do segundo poço na BSR de Sapinhoá.
Novas unidades e interligação de novos poços
Outro destaque foi a entrada em produção no dia 17 de março da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos. O poço 7-BFR-7-ESS, em reservatório do pré-sal, apresentou excelente produtividade, com 20 mil barris por dia. Dois novos poços de igual potencial entraram em produção nos primeiros dias do mês de abril, elevando a produção atual da P-58 para cerca de 50 mil barris por dia. No total, serão interligados à P-58 15 poços produtores, dos quais oito do pré-sal, sete do pós-sal, e nove poços injetores. A unidade tem capacidade de produção de 180 mil barris por dia.
Ainda no mês de março teve início a produção do poço JUB-45, conectado ao FPSO Capixaba, no campo de Jubarte, com potencial de 18,5 mil bopd. Iniciou-se também a injeção de água no campo de Papa-Terra, através da plataforma P-63, instalada na porção sul da Bacia de Campos.
Descomissionamento e paradas de manutenção
No dia 30/3, após 11 anos de atividade, o FPSO Brasil encerrou suas atividades, no campo de Roncador com o fechamento do poço 7-RO-14-RJS. Com o fim de sua operação, os poços interligados ao FPSO serão remanejados para a P-52 e a P-54.
Ainda no mês de março a produção não foi maior devido às paradas de produção temporárias planejadas das seguintes unidades: FPSO Cidade de Angra dos Reis (Bacia de Santos), plataforma P-8 (Bacia de Campos), plataforma P-35 (Bacia de Campos), e FPSO Vitória (Bacia de Campos).
A plataforma P-20 permaneceu em manutenção durante o mês de março, já tendo, no entanto, retomado sua operação no último dia 7 de abril. A P-20 tem potencial de produção de cerca de 20 mil barris de petróleo por dia e é uma das unidades que compõem os sistemas de produção do Campo de Marlim, na Bacia de Campos.
Produção de gás natural
Em março foram produzidos 64 milhões 360 mil metros cúbicos diários (m³/d) de gás natural no Brasil, indicando um aumento de 0,4% sobre fevereiro, quando foram extraídos 64 milhões 85mil m³/d. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o volume alcançou 72 milhões 577 mil m3/dia e foi 0,3% acima do nível atingido no mês anterior, 72 milhões 344 mil m³/d. Cabe ressaltar o início, em 15 de abril, da exportação de gás em Lula NE, através de gasoduto interligado ao FPSO Cidade de Paraty.
Crescimento sustentável da produção
No curto prazo, começarão a produzir ainda, no pós-sal da Bacia de Campos, as plataformas P-62, no campo de Roncador, com capacidade de 180 mil bopd, e a P-61, no campo de Papa-Terra, que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD), que já está no Brasil.
Com a entrada dessas unidades, a produção de petróleo terá crescimento sustentável, durante 2014, de 7,5%, conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão 2014 – 2018, podendo variar 1% para mais ou para menos, ao longo do ano.
Produção no exterior
A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em março, foi de 219.586 boed, correspondendo a um aumento de 6,2 % em relação aos 206.712 boed produzidos no mês anterior. A produção exclusiva de petróleo foi de 126.921 bopd, 10,1% acima dos 115.279 bopb produzidos em fevereiro.
Esse aumento resultou do ramp up de produção dos poços CA-6 e CH-5, nos campos de Cascade e Chinook, no Golfo do México, EUA. Esses dois campos juntos produziram em março 33.246 bopd contra 21.594 bopd em fevereiro (parcela Petrobras). Os campos de Cascade e Chinook encontram-se em fase de desenvolvimento e produzem por meio do primeiro FPSO instalado no Golfo do México americano, com capacidade de produção de 80.000 bpd.
A produção de gás natural no exterior foi de 15 milhões 744 mil metros cúbicos diários (m3/d), 1,3 % acima do volume produzido no mês de fevereiro, que foi de 15 milhões 534 mil m³/d, devido à entrada em produção do Campo de Kinteroni, Lote 57, no Peru.
Acrescentando o volume do exterior, a produção total da Petrobras de petróleo e gás em março chegou a 2 milhões 550 mil boed, 0,63 % acima do volume extraído no mês anterior, que foi de 2 milhões 534 mil boed.
Produção total informada à ANP
A produção total informada à ANP foi de 9.512.485 m³ de óleo e 2.357.316 mil m³ de gás em março de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.
Acesse aqui informações completas sobre a produção de março da Petrobras.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
CORREÇÃO: Diferentemente do que foi informado na nota anterior, onde lia-se “Cabe ressaltar o início, em 15 de abril, da exportação de gás em Lula NE, através de gasoduto interligado ao FPSO Cidade de Paraty”, leia-se: Cabe ressaltar o início, em 15 de abril, da exportação de gás em Sapinhoá, através de gasoduto interligado ao FPSO Cidade de São Paulo.
Produção de petróleo no pré-sal cresce 2,4% e bate novo recorde em março
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras informa que a produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil, em março, foi de 2 milhões 331 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), 0,2% acima do volume produzido em fevereiro, que foi de 2 milhões 327 mil boed. Incluída a produção operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume chegou a 2 milhões 483 mil boed, indicando um aumento de 0,3% na comparação com o mês anterior (2 milhões 476 mil boed).
A produção exclusiva de petróleo da Petrobras no Brasil, em março, atingiu a média de 1 milhão 926 mil barris/dia (bopd), superando em 0,1% a produção do fevereiro de 2014, quando foram produzidos 1 milhão 923 mil bopd. Incluída a parcela operada para as empresas parceiras, a produção de petróleo no Brasil chegou a 2 milhões 26 mil bopd, 0,3% acima do volume de fevereiro ( 2 milhões 21 mil bopd).
Recordes mensal e diário no pré-sal
Em março, a produção média mensal de petróleo dos campos localizados na província do pré-sal, nas bacias de Santos e Campos, atingiu a média mensal recorde de 395 mil bopd, 2,4% acima do recorde anterior, registrado em fevereiro (385 mil bopd).
Contribuiu para esse recorde a produção do primeiro poço interligado a uma boia de sustentação de riser (BSR), no campo de Sapinhoá, iniciada em fevereiro. Esse poço vem apresentando desempenho acima da média e mantém-se como o melhor poço produtor do país, com aproximadamente 36 mil bpd. O segundo poço desta BSR já foi interligado no início de Abril e está produzindo 31 mil bpd.
Além da BSR do campo de Sapinhoá, já foram concluídas as instalações de outras duas BSRs e, ainda no primeiro semestre, será a concluída a instalação da última BSR. Tais instalações irão possibilitar a continuidade do crescimento da produção no pré-sal, com a interligação de sete novos poços produtores nos FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty. Com isso, a capacidade máxima de produção e processamento dessas unidades será alcançada até o terceiro trimestre de 2014.
No dia 19 de março, foi batido também o recorde diário de extração do pré-sal, com 420 mil bopd. É importante ressaltar que esse recorde já foi novamente superado, primeiro em 15 de abril, com
428 mil bopd, e depois em 18 de abril, com 444 mil bopd, devido ao crescimento da produção da P-58 e da entrada em produção do segundo poço na BSR de Sapinhoá.
Novas unidades e interligação de novos poços
Outro destaque foi a entrada em produção no dia 17 de março da plataforma P-58, no Parque das Baleias, na porção capixaba da Bacia de Campos. O poço 7-BFR-7-ESS, em reservatório do pré-sal, apresentou excelente produtividade, com 20 mil barris por dia. Dois novos poços de igual potencial entraram em produção nos primeiros dias do mês de abril, elevando a produção atual da P-58 para cerca de 50 mil barris por dia. No total, serão interligados à P-58 15 poços produtores, dos quais oito do pré-sal, sete do pós-sal, e nove poços injetores. A unidade tem capacidade de produção de 180 mil barris por dia.
Ainda no mês de março teve início a produção do poço JUB-45, conectado ao FPSO Capixaba, no campo de Jubarte, com potencial de 18,5 mil bopd. Iniciou-se também a injeção de água no campo de Papa-Terra, através da plataforma P-63, instalada na porção sul da Bacia de Campos.
Descomissionamento e paradas de manutenção
No dia 30/3, após 11 anos de atividade, o FPSO Brasil encerrou suas atividades, no campo de Roncador com o fechamento do poço 7-RO-14-RJS. Com o fim de sua operação, os poços interligados ao FPSO serão remanejados para a P-52 e a P-54.
Ainda no mês de março a produção não foi maior devido às paradas de produção temporárias planejadas das seguintes unidades: FPSO Cidade de Angra dos Reis (Bacia de Santos), plataforma P-8 (Bacia de Campos), plataforma P-35 (Bacia de Campos), e FPSO Vitória (Bacia de Campos).
A plataforma P-20 permaneceu em manutenção durante o mês de março, já tendo, no entanto, retomado sua operação no último dia 7 de abril. A P-20 tem potencial de produção de cerca de 20 mil barris de petróleo por dia e é uma das unidades que compõem os sistemas de produção do Campo de Marlim, na Bacia de Campos.
Produção de gás natural
Em março foram produzidos 64 milhões 360 mil metros cúbicos diários (m³/d) de gás natural no Brasil, indicando um aumento de 0,4% sobre fevereiro, quando foram extraídos 64 milhões 85mil m³/d. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o volume alcançou 72 milhões 577 mil m3/dia e foi 0,3% acima do nível atingido no mês anterior, 72 milhões 344 mil m³/d. Cabe ressaltar o início, em 15 de abril, da exportação de gás em Lula NE, através de gasoduto interligado ao FPSO Cidade de Paraty.
Crescimento sustentável da produção
No curto prazo, começarão a produzir ainda, no pós-sal da Bacia de Campos, as plataformas P-62, no campo de Roncador, com capacidade de 180 mil bopd, e a P-61, no campo de Papa-Terra, que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD), que já está no Brasil.
Com a entrada dessas unidades, a produção de petróleo terá crescimento sustentável, durante 2014, de 7,5%, conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão 2014 – 2018, podendo variar 1% para mais ou para menos, ao longo do ano.
Produção no exterior
A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em março, foi de 219.586 boed, correspondendo a um aumento de 6,2 % em relação aos 206.712 boed produzidos no mês anterior. A produção exclusiva de petróleo foi de 126.921 bopd, 10,1% acima dos 115.279 bopb produzidos em fevereiro.
Esse aumento resultou do ramp up de produção dos poços CA-6 e CH-5, nos campos de Cascade e Chinook, no Golfo do México, EUA. Esses dois campos juntos produziram em março 33.246 bopd contra 21.594 bopd em fevereiro (parcela Petrobras). Os campos de Cascade e Chinook encontram-se em fase de desenvolvimento e produzem por meio do primeiro FPSO instalado no Golfo do México americano, com capacidade de produção de 80.000 bpd.
A produção de gás natural no exterior foi de 15 milhões 744 mil metros cúbicos diários (m3/d), 1,3 % acima do volume produzido no mês de fevereiro, que foi de 15 milhões 534 mil m³/d, devido à entrada em produção do Campo de Kinteroni, Lote 57, no Peru.
Acrescentando o volume do exterior, a produção total da Petrobras de petróleo e gás em março chegou a 2 milhões 550 mil boed, 0,63 % acima do volume extraído no mês anterior, que foi de 2 milhões 534 mil boed.
Produção total informada à ANP
A produção total informada à ANP foi de 9.512.485 m³ de óleo e 2.357.316 mil m³ de gás em março de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
17h09 : Avaliação de reserva ameaça unitização no pré-sal pela Shell, diz fonte
Por Rodrigo Viga Gaier
RIO DE JANEIRO, 29 Abr (Reuters) – As negociações entre o governo e a Shell para a exploração de uma reserva de petróleo que extrapola uma concessão da companhia, por meio da chamada unitização, podem ficar mais difíceis, com avaliações de que seria mais vantajoso ao Brasil leiloar a promissora área no pré-sal vizinha à região que está concessionada à petroleira anglo-holandesa.
A Shell e a estatal Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) já iniciaram conversas para um eventual acordo de unitização da área de Gato do Mato e da região vizinha, o que permitiria à companhia extrair petróleo de sua própria reserva e da jazida contígua, que hoje pertence União, na Bacia de Santos.
“As primeiras indicações são de que o rabo do gato é grande e que, por ser um volume expressivo, temos que leiloar essa área extra”, disse uma fonte do governo que costuma ser ouvida em assuntos como esses, na condição de anonimato.
De acordo com a fonte, como a reserva fora da área de concessão da Shell pertence à União, cabe ao governo definir o que fazer com o chamado “rabo do gato”.
Tecnicamente é possível leiloar a reserva vizinha a Gato do Mato, apesar da conexão entre o reservatório da Shell e a área da União, disse.
A fonte não deu mais detalhes sobre o assunto, nem apontou uma data para a eventual licitação da área, mas ressaltou que é importante que o governo tome decisão acertada nesse caso, até porque pode ter caráter vinculante para diversas situações semelhantes de possível unitização no pré-sal –o processo envolvendo a Shell seria o primeiro.
Procurada nesta terça-feira, a PPSA afirmou que as negociações com a Shell estão em andamento.
Já a petroleira informou que não há nenhuma definição sobre o tema e que aguarda uma posição da PPSA, até para declarar a comercialidade da área, cuja concessão está suspensa pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), aguardando uma definição das negociações.
A Shell, operadora do bloco onde está Gato do Mato, possui 80 por cento da área, enquanto a francesa Total possui os 20 por cento restantes.
A fonte disse que a Advocacia Geral da União precisará dar um parecer sobre o tema, para que se tenha um parâmetro para o futuro.
“Uma decisão vinculante é muito importante. Temos que deixar as coisas claras, ainda mais que fizemos uma mudança no modelo (de concessão para partilha no pré-sal). Os passos têm que ser dados com cuidado para que não haja interpretações erradas e mal intencionadas”, declarou a fonte, lembrando que a lei atual permite algumas interpretações.
A estatal do pré-sal analisa de sete a dez casos potenciais de unitização de áreas de petróleo no Brasil, a maioria deles envolvendo a Petrobras, disse recentemente o presidente da PPSA, Oswaldo Pedrosa.
O executivo afirmou na época, em evento no Rio de Janeiro, que não havia prazo definido para uma definição sobre o assunto. Os casos de unitização também precisam ser aprovados pela ANP.
Petrobras anuncia recorde mensal na entrega de gás natural
Publicação: 10 de Abril de 2014 às 15:24 | Comentários: 0
A Petrobras divulgou nesta quinta-feira (10) que bateu o recorde mensal de entrega de gás natural ao mercado consumidor, com a média de95,5 milhões de m³ por dia no mês de março.
De acordo com a empresa, apenas para o mercado termelétrico, a companhia entregou uma média de 43,1 milhões de m³/dia. Ao mercado não termelétrico foi entregue uma média de 38,7 milhões de m³/dia e 13,7 milhões de m³/dia foram destinados ao consumo interno da Petrobras, incluindo-se aí o fornecimento a suas fábricas de fertilizantes em Sergipe e na Bahia.
No dia 26 de março, a Petrobras ultrapassou, pela primeira vez, a barreira diária dos 100 milhões de m³ de gás natural entregues ao mercado, atingindo o recorde diário de 101,1 milhões de m³ de gás disponibilizado ao mercado.
Aécio Neves sobre CPI ampla)
“Esta casa está uma vergonha nacional,que nem governança corporativa da Petrobras, virou a casa da mãe Joana”.
15h56 : Agentes da PF pedem documentos a Graça Foster na sede da Petrobras
SÃO PAULO, 11 Abr (Reuters) – A presidente da Petrobras recebeu nesta sexta-feira a visita de um delegado e três agentes da Polícia Federal que pediram a entrega de documentos sobre uma contratação específica realizada pela estatal, informou a companhia em comunicado.
“A Petrobras recebeu hoje e cumpriu imediatamente Ordem Judicial para entregar documentação referente a uma específica contratação”, disse a empresa.
Mais cedo, fontes disseram à Reuters que a Polícia Federal havia ido à sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para buscas de documentos no âmbito da operação Lava-Jato, que investiga lavagem de dinheiro.
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, passou a representar para o governo Dilma Rousseff algo parecido com o papel desempenhado pelo então ministro das Comunicações, Sergio Motta, para a gestão FHC. Isso com todas as ressalvas, notadamente no que diz respeito à irretocável postura da executiva na vida pública. Em comum com “Serjão”, apenas o fato de que Graça, sozinha, já vale por uma tropa de choque. A presidente da Petrobras chamou para si toda a celeuma em torno da estatal. Estrategicamente, anunciou, de forma veemente, a criação de uma comissão interna para apurar todas as denúncias, antecipando-se ao seu comparecimento ao Senado, previsto para o próximo dia 8.
Graça age, não é de hoje, como um para-raios da Presidência da República, numa conduta que não encontra paralelo em qualquer outro integrante do governo. O Palácio do Planalto reconhece na executiva seu grande trunfo para enfrentar os ataques à Petrobras, que se tornou o principal alvo da oposição na campanha eleitoral. É bom recordar que Graça tem carregado em suas costas largas toda a pressão decorrente da defasagem na correção dos preços dos combustíveis. Ressalte-se ainda que a gestão de Graça Foster não é de quem está de passagem, até porque ela própria não está de passagem: são 38 anos na estatal. A executiva está aplicando a política de contenção de gastos mais austera da história da empresa. São cortes que vão do cafezinho à renegociação com fornecedores de broca. Pode se dizer que ela está pagando, com juros, a confiança que recebeu de Dilma Rousseff ao ser nomeada para o comando da Petrobras.
Fonte: Relatório Reservado
blog-ouronegro.com.br/2014/03/31/fator-graca-faz-toda-diferenca
18h10 : Bovespa tem 6a alta consecutiva, impulsionada por bancos e Petrobras
Por Priscila Jordão
SÃO PAULO, 24 Mar (Reuters) – A Bovespa cravou sua sexta alta consecutiva nesta segunda-feira, impulsionada pelas ações da Petrobras e do setor financeiro, após relatório do Credit Suisse prever crescimento de dois dígitos no lucro de bancos privados no país neste ano.
O Ibovespa subiu 1,29 por cento, a 47.993 pontos. O índice não emendava seis altas seguidas desde outubro de 2013. O giro financeiro do pregão totalizou 5,6 bilhões de reais.
As ações de Itaú Unibanco, Santander Brasil e Bradesco deram forte impulso ao índice, depois do Credit Suisse reiterar a recomendação de “outperform” (acima da média do mercado) de Itaú e do Santander e elevar a do Bradesco de “neutra” para “outperform”.
Em relatório, analistas do Credit mostraram-se otimistas com as perspectivas para os resultados de bancos privados, prevendo que o crescimento dos lucros deve ser de dois dígitos em 2014 e 2015, diante de maiores spreads, esforços para o controle de custos e da desaceleração da concessão de crédito de bancos públicos.
“Em um ano de seca e de risco de racionamento de energia, os bancos brasileiros são um pequeno oásis no deserto”, disseram os analistas do Credit, liderados por Marcelo Telles.
As ações preferenciais da Petrobras, com alta de 2,71 por cento, também ajudaram a bolsa a subir.
A Bovespa sustentou alta de mais de 1 por cento apesar da baixa das bolsas dos Estados Unidos, onde investidores optaram por realizar lucros. De acordo com especialistas, estrangeiros voltavam pontualmente para a bolsa brasileira, diante da defasagem de preços locais em relação aos mercados externos.
“O investidor estrangeiro está voltando um pouco para cá no mercado à vista e no futuro, aumentando a posição comprada… Não acho que é uma coisa que se considere muito de médio e longo prazo, mas foi uma oportunidade que viram. Quem vendeu está comprando um pouco de volta”, disse o operador Pedro Arantes, da corretora BGC Liquidez.
Segundo Arantes, persistia no mercado brasileiro o apetite visto desde a semana passada, quando o giro financeiro aumentou e a bolsa acumulou alta semanal de 5,37 por cento, em sua melhor semana em seis meses.
Outro destaque do pregão desta sexta foi a ação da Cesp, com alta de 4,99 por cento. A geradora de energia anunciou prejuízo líquido de 990,5 milhões de reais no quarto trimestre de 2013, mas em resultado afetado por provisão relacionada ao fim da concessão da hidrelétrica Três Irmãos.
A companhia propôs o pagamento de cerca de 1 bilhão de reais em dividendos, valor que surpreendeu o mercado positivamente.
09h20- Arthur Ordones
“Crise da Petrobras pode fazer ações se valorizarem muito”, afirma especialista
De acordo com Luis Morato, da TOV, cada vez que a Petrobras sofre uma nova denúncia, aumentam as chances de a oposição vencer as eleições e isso anima os investidores
SÃO PAULO – Luis Morato, operador sênior da TOV Corretora, afirmou que a crise da Petrobras (PETR3, PETR4) pode ser uma oportunidade das ações se valorizarem. “A cada nova denúncia, aumentam as chances de a oposição vencer as eleições, o que anima muito os investidores”, disse.
De acordo com a corretora, em relatório, a estatal, que já chegou a valer mais de R$ 50,00 e hoje está sendo negociada a R$ 14,00, chegou ao fundo do poço e agora qualquer coisa vai ser desculpa para que ela suba. “As recentes denúncias poderiam cair com uma avalanche sobre as ações da empresa, mas fica difícil ela valer menos do que R$ 13,00, então as crises podem ter um efeito inverso ao esperado pelo mercado”, explicou.
Além do atual episódio da refinaria de Pasadena, outros fatores, como ingerência do governo e uso político da empresa, além do endividamento de R$ 221 bilhões, fizeram com que os ativos da estatal chegassem a esse ponto, “que muitos acreditam ser o fundo do poço”.
Segundo Morato, como a Petrobras é a empresa de maior orgulho dos brasileiros e chegou a ser uma das mais valiosas do mundo, qualquer fato negativo ou positivo veiculado sobre ela causa orgulho ou revolta da população. “E é exatamente isso que pode estar acontecendo, pois a ação subiu na quinta-feira (20), no mesmo dia das denúncias”, disse.
Para ele, o fato é que a Presidente Dilma deverá sofrer as consequências políticas das novas revelações e deve cair alguns pontos nas pesquisas, o que consequentemente deve aumentar as chances de um segundo turno com Eduardo Campos e Aécio Neves, o que anima os mercados.
Morato explicou que se Aécio Neves ou Eduardo Campos vencerem as eleições, deverá melhorar a gestão na Petrobras, além do preço da gasolina ser atualizado, algo que está sendo segurado pelo governo para conter a inflação. “Além disso, caso os grandes players internacionais consigam ter mais voz dentro da empresa, reduzirá a sensação de que o governo manda e desmanda de acordo com os próprios interesses”, finalizou.
m.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3251294/crise-petrobras-pode-fazer-acoes-valorizarem-muito-afirma-especialista
QUANTO PIOR, MELHOR, FORA PTTTT!!!
19h37 : Conselho da Petrobras aprova balanço de 2013; um conselheiro vota contra
SÃO PAULO, 17 Mar (Reuters) – A Petrobras informou nesta segunda-feira que o seu Conselho de Administração aprovou, por maioria de votos, as demonstrações financeiras do exercício social de 2013, mas um conselheiro representante dos acionistas minoritários votou contra.
O conselheiro Mauro Rodrigues da Cunha, presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), foi dissidente.
Segundo a Petrobras, ele votou contrariamente à aprovação do balanço argumentando, entre outras coisas, que houve “falta de envio tempestivo das demonstrações para análise dos conselheiros”, além de ter considerado que houve “insuficiência de informações e aparente inadequação da contabilização dos investimentos em refinarias”.
Cunha também discordou quanto à política de “hegde accounting”, prática contábil que a Petrobras passou a adotar em meados de maio de 2013, com o objetivo de reduzir impactos provocados por variações cambiais em seus resultados periódicos.
No caso da Petrobras, esse mecanismo contempla cerca de 70 por cento do total das dívidas líquidas expostas à variação cambial, informou a empresa em meados do ano passado.
Outras empresas, como a Braskem, também chegaram a adotar a medida .
O voto dissidente foi registrado em reunião realizada no dia 25 de fevereiro.
Procurado pela Reuters, Cunha respondeu por email não ter comentários sobre a nota publicada pela Petrobras.
No mesmo dia, o Conselho Fiscal da Petrobras recomendou que a estatal faça esforços para reduzir sua dívida, em meio à ameaça de corte na nota de crédito que poderia prejudicar os planos de investimento.
A dívida líquida subiu para mais de 3,5 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) em 2013, acima da meta da empresa de 2,5 vezes o Ebitda.
O aumento na dívida da Petrobras, provocada pelo controle do governo nos preços de combustível e perdas com as importações crescentes de gasolina e diesel, aumentou a preocupação de que a empresa possa ter problemas para pagar seu plano de investimentos de cinco anos de cerca de 220,6 bilhões de dólares.
As recomendações do Conselho Fiscal da Petrobras sobre a dívida da companhia são semelhantes às orientações do Conselho de Administração, disse nesta segunda-feira a presidente Maria das Graças Foster.
(Por Roberto Samora)
uma visão otimista …
MERCADO GLOBAL FAZ APOSTA DE US$ 12 BI NA PETROBRAS
:
Mais uma vez mercado internacional demonstra confiança na estatal brasileira de petróleo; megaoperação de lançamento de bônus da companhia só será precificado no final da tarde desta segunda-feira 10, mas já conta com reservas de mais de US$ 12 bilhões para os papeis; resgates se darão entre dois e trinta anos; será a maior operação do tipo feita em todo o mundo este ano; recursos bilionários garantem plano de investimentos da companhia presidida por Graça Foster até 2018; analistas já preveem alta de 100% nas ações ao longo do ano; humor em relação à Petrobras está mudando sem que os comentaristas brasileiros percebam?
10 DE MARÇO DE 2014 ÀS 13:58
…..
http://www.brasil247.com/pt/247/economia/132673/Mercado-global-faz-aposta-de-US$-12-bi-na-Petrobras.htm
acionistas@petrobras.com.br
11:03 (Há 1 hora)
para mim
Bom dia,
Informamos que na Assembléia de Acionistas a ser realizada no dia 02/04/2014, será decidido tudo sobre o pagamento de dividendos sob a forma de juros sobre capital próprio. Solicitamos gentileza em aguardar.
Atenciosamente,
—01/03/2014 01:05:12—Serviço: RINV – Fale com RI Nome: vilmar —01/03/2014 01:05:12
—Serviço: RINV – Fale com RI Nome: vilmar
by RI
12h17- Reuters
Petrobras prepara megacaptação de bônus; demanda supera US$12 bi
A subsidiária Petrobras Global Finance pretende vender títulos de dívida em dólares em seis tranches, com vencimentos entre três e 30 anos
A Petrobras (PETR3; PETR4) deve precificar nesta segunda-feira uma emissão multibilionária de bônus no exterior, potencialmente num montante recorde, informou o IFR, um serviço da Thomson Reuters. Antes do fim da manhã, a demanda pelos papéis já superava os 12 bilhões de dólares.
A subsidiária Petrobras Global Finance pretende vender títulos de dívida em dólares em seis tranches, com vencimentos entre três e 30 anos.
A diferença entre o rendimento dos bônus da Petrobras no exterior e dos Treasuries com prazo equivalente aumentava no mercado secundário, antes da precificação dos novos títulos da estatal brasileira.
Em resposta ao anúncio da nova emissão, a curva de rendimento dos bônus da Petrobras inclinou cerca de 15 pontos básicos.
A nova emissão vai compreender títulos com prazos de três anos e de seis anos, nos dois vencimentos com taxas fixas e flutuantes, e de 10 e de 30 anos com taxas fixas.
As estimativas de preços iniciais, segundo o IFR, eram de Treasuries mais 260 pontos, Libor de três meses mais 246 pontos, Treasuries mais 340 pontos, Libor de três meses mais 298 pontos, Treasuries mais 360 pontos e Treasuries mais 370 pontos, respectivamente, de acordo com o IFR.
Os coordenadores da operação são HSBC, JPMorgan, Citi, Bank of China, BB Investimentos e Bradesco BBI.
Os recursos captados pela Petrobras devem ser usados para ajudar a financiar o plano de negócios da companhia de 2014 a 2018. Os investimentos da empresa estimados para o período de cinco anos foram reduzidos em quase 7 por cento em relação ao plano anterior, ainda assim para o robusto montante de 220,6 bilhões de dólares.
A Petrobras padece de alto endividamento e defasagem dos preços dos combustíveis no mercado interno na comparação com os preços internacionais, além de estar enfrentando obstáculos para elevar sua produção. A ação preferencial da companhia acumula queda de cerca de 22 por cento neste ano até 7 de março, contra perda de 10,2 por cento do Ibovespa.
No ano passado, a Petrobras foi classificada como a empresa mais endividada do mundo em um relatório do Bank of America Merrill Lynch. A empresa vem aumentando o tamanho de suas emissões de bônus em dólares ano após ano, pelo menos desde 2009, elevando os custos de financiamento.
Recentemente, uma fonte disse à Reuters que a Petrobras poderia colocar entre 10 bilhões e 13 bilhões de dólares em títulos no mercado internacional em 2014.
Em maio de 2013, a Petrobras protagonizou a maior captação de bônus em dólares por uma companhia da América Latina, ao vender 11 bilhões de dólares nos mercados internacionais. Também foram seis tranches com prazos entre três e 30 anos, e a demanda naquela ocasião superou os 50 bilhões de dólares.
infomoney.com.br/petrobras/noticia/3230435/petrobras-prepara-megacaptacao-bonus-demanda-supera
Petrobras @petrobras 2 h
Leia nosso esclarecimento sobre produção na Bacia de Campos
http://ow.ly/tXjHq
13h54 : Petrobras manterá importação recorde de gás por seca em 2014, dizem fontes
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 4 Fev (Reuters) – Os volumes recordes de importação de gás pela Petrobras deverão se repetir em 2014, diante da seca prolongada que afeta reservatórios das hidrelétricas e determina o despacho de térmicas a gás, numa situação já vivenciada no ano passado.
As importações de gás natural saltaram de cerca de 36 milhões de metros cúbicos diários em 2012 para a marca histórica de 47 milhões de metros cúbicos por dia em 2013, mostram dados oficiais.
“Do jeito que está o calor, o verão, não tem jeito. Vamos manter o patamar do ano passado e importar bem”, disse uma fonte com conhecimento da situação, na condição de anonimato.
Importações no mercado à vista, feitas em geral quando há uma necessidade maior, normalmente são realizadas a valores mais elevados do que aquelas contratadas, o que colabora para aumentar gastos da Petrobras com compras externas de combustíveis, segundo especialistas.
Outra fonte ligada à empresa concorda que a Petrobras deverá no mínimo manter os volumes importados de 2013, podendo até ter de aumentá-los neste ano.
Isso ocorreria porque, além da menor geração por hidrelétricas, há uma maior necessidade de energia pelo crescimento da demanda de os outros segmentos do mercado, segundo a fonte.
ALTA NOS GASTOS
A Petrobras importa gás natural da Bolívia por meio de contrato de longo prazo e também Gás Natural Liquefeito (GNL) de diversas fontes, normalmente no mercado “spot”, a preços mais elevados.
A estatal gastou até setembro do ano passado o equivalente a todo o valor desembolsado para comprar gás em todo o ano de 2012, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A compra de gás no mercado à vista, diante da demanda emergencial gerada pelas térmicas, é um dos fatores por trás desses gastos adicionais.
Segundo o presidente da consultoria Gas Energy, Marco Tavares, a Petrobras deve estar registrando uma perda neste momento de cerca de 250 milhões de reais por mês, já que precisa importar gás no mercado “spot” a preços altos entre 16 a 17 dólares por milhão de BTU, mas vende a cerca de 10 dólares por milhão de BTU.
O preço do gás no “spot” está alto já que o frio no hemisfério norte também aquece a demanda pelo combustível naquela região, e a Petrobras não pode repassar a diferença para os contratos com termelétricas.
“Como o mercado de GNL agora teve uma subida grande, a Petrobras está tendo um prejuízo. Isso já aconteceu quase todo o primeiro semestre do ano passado”, disse, acrescentando que a perda mensal calculada no ano passado era de cerca de 200 milhões de reais por mês.
Procurada, a Petrobras não comentou informações relacionadas à importação de gás.
Se perde no fornecimento do insumo, a Petrobras, que também atua na geração térmica, pode ter ganho na venda de energia elétrica, com o acionamento de mais unidades.
IMPORTAÇÕES BILIONÁRIAS
De janeiro a novembro do ano passado, as importações de gás natural pelo Brasil consumiram cerca de 6,6 bilhões de dólares, de acordo com a ANP.
Em janeiro de 2013, quando os reservatórios da hidrelétricas também estavam em níveis críticos, as importações de gás natural dispararam 120 por cento em relação ao mesmo mês de 2012, segundo o órgão regulador, que ainda não publicou dados de 2014.
Naquele mês, quando mercado até temeu o perigo de racionamento de energia, praticamente toda a capacidade termelétrica do país foi acionada e assim ficou principalmente ao longo do primeiro semestre.
Em janeiro deste ano, a seca atípica voltou a atingir a região Sudeste, levando à redução dos nível dos reservatórios em plena estação úmida, e as térmicas do país passaram a gerar a praticamente toda capacidade.
Segundo Tavares, as térmicas do sistema interligado de gasodutos estão consumindo atualmente entre 36 milhões e 38 milhões de metros cúbicos por dia. Outros 7 milhões estão sendo consumidos por térmicas nos sistemas isolados do Maranhão e outros 5 milhões no Amazonas.
O consumo brasileiro de gás natural em 2013 cresceu 17,8 por cento no Brasil, para cerca de 67,2 milhões de metros cúbicos por dia, estima a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), com a Petrobras batendo recorde de fornecimento do produto nacional ao mercado.
GNL
Segundo dados do Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural do governo federal, publicado em dezembro de 2013, o volume importado da Bolívia variou de cerca de 31 milhões a 32 milhões de metros cúbicos por dia em 2013. As cargas de GNL representam cerca de metade das importações da Bolívia, ou um terço das importações totais.
No ano passado, foram importadas pela Petrobras entre 80 e 85 cargas de GNL, em razão da forte demanda térmica e elétrica no país, disse a primeira fonte com conhecimento direto do assunto ouvida pela Reuters. Foi o maior volume já importado pela estatal.
“A não ser que tenhamos um inverno muito chuvoso… a previsão é de manter este patamar… Lá pelo meio do ano, no nosso inverno, entre junho, julho e agosto temos que ver qual vai ser o volume de chuva”, acrescentou a fonte.
(Reportagem de Sabrina Lorenzi, Rodrigo Viga Gaier e Anna Flávia Rochas)
Entressafra da cana pode levar ao aumento do preço da gasolina
Publicação: 14/01/2014 08:08
O aumento que ocorre nos últimos dias no preço do álcool anidro nas usinas em razão da entressafra da cana de açúcar poderá levar os postos de combustíveis do município do Rio de Janeiro a aumentar o preço da gasolina nas bombas. A possibilidade foi admitida à Agência Brasil pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes e de Lojas de Conveniência do Município do Rio de Janeiro (Sindcomb), Manuel Fonseca da Costa.
Fonseca da Costa disse que 25% da composição da gasolina são decorrentes do álcool anidro, que tem aumentado nos últimos dias em consequência da entressafra da cana de açúcar, que vai até abril. “Isto reflete sem dúvida no preço final da gasolina. Até agora as distribuidoras não repassaram o aumento para o preço da gasolina, o que só deverá acontecer a partir do meio da semana com a reposição dos estoques. Dependendo do percentual desta alta, muitas vezes o posto acaba absorvendo o aumento para não prejudicar as vendas”, disse.
Mas a absorção da alta do anidro dependerá da intensidade do repasse que será feito pelas distribuidoras de combustíveis. “A possibilidade de que a gasolina venha a aumentar de preço em função da entressafra da cana é real. Agora, a intensidade do aumento dependerá da intensidade da alta do álcool anidro e do consequente repasse das distribuidoras. Quando o aumento atinge o patamar de R$ 0,2, o aumento será inevitável porque isto significa uma alteração muito grande na composição final do preço”, disse.
Segundo Fonseca da Costa os postos trabalham com uma margem de lucro bastante reduzida . “Nós ganhamos no volume de venda e o comportamento dos postos segue de acordo com as distribuidoras, que por sua vez se comportam de acordo com as variantes do mercado de derivados. A alta nos postos não é aleatório, pelo contrário, ela é bem criteriosa. A margem é pequena e, no volume total, dois ou três centavos fazem uma diferença muito grande”.
O presidente do Sindcomb, no entanto, negou à Agência Brasil que tenha havido nos postos do Rio de Janeiro qualquer comportamento atípico nos preços nos últimos dias e que a alta ocorrida em Brasília neste final de semana não ocorreu no município. “Não é esse o nosso objetivo até porque, para nós, quanto menor o preço, maior a venda”.
Segundo Fonseca da Costa, a alta de 4% no preço da gasolina anunciada pela Petrobras e que passou a vigorar nas refinarias de todo o país a partir de 30 de novembro do ano passado provocou uma elevação entre 2% a 3% nos postos do município, com o preço do derivado passando a custar, em média, R$ 3,09 o litro.
em.com.br/app/noticia/economia/2014/01/14/internas_economia,487651/entressafra-da-cana-pode-levar-ao-aumento-do-preco-da-gasolina.shtml
Xisto reduz venda da Petrobrás aos EUA
Alternativa mudou a matriz energética do país, que ficou menos dependente de importações e cortou compras de petróleo do Brasil em 60%
12 de janeiro de 2014 | 22h 13
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,xisto-reduz-venda-da-petrobras-aos-eua,175035,0.htm
Plataforma P-55 entra em operação no campo de Roncador
Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – A Petrobras informa que a plataforma de produção P-55, um dos projetos estratégicos do seu Plano de Negócios e Gestão 2013-2017, entrou em operação na última terça-feira (31/12/13), no campo de Roncador, na Bacia de Campos.
A P-55 é parte integrante do projeto Módulo 3 do campo de Roncador. Nela serão interligados 17 poços, sendo 11 produtores de óleo e gás e seis injetores de água. A exportação de petróleo e gás natural da plataforma será realizada por dutos submarinos conectados da plataforma até a rede de escoamento de óleo e gás da Bacia de Campos.
A P-55, unidade do tipo semissubmersível, instalada em lâmina d’água de 1.800 metros, foi projetada para processar 180 mil barris de petróleo por dia, comprimir 6 milhões m³ por dia de gás natural e injetar 290 mil barris de água por dia.
Com 52 mil toneladas, 10 mil m² de área, a P-55 é a maior plataforma semissubmersível construída no Brasil e uma das maiores do gênero no mundo.
A obra da P-55 integra o Plano de Aceleração do Crescimento – PAC – do Governo Federal. A construção e a integração dos módulos da plataforma foram feitos integralmente no Brasil, o que contribuiu para que o índice de conteúdo local chegasse a 79%. As obras geraram cerca de 5 mil empregos diretos e 15 mil indiretos.
A nova unidade trabalhará em conjunto com as plataformas de produção P-52 e P-54, já instaladas no campo de Roncador, e com a plataforma P-62, que deixou no dia 30/12/13 o Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca (PE) e está a caminho da sua locação no Módulo IV do Campo.
Dados Técnicos sobre a P-55:
Dimensões do casco (compr. x larg. x alt.): 94 m x 94 m x 43 m
Peso total do Topside (convés/módulos): 26 mil toneladas
Conteúdo Local: 79%
Produção de petróleo: 180.000 barris por dia
Compressão de Gás: 6.000.000 de m³ por dia
Injeção de água: 290.000 barris por dia.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
“Quem não comprar Petrobras agora vai se arrepender muito”, diz Sr. Dinheiro
Segundo ele, o governo vai apostar todas as suas fichas na companhia no ano que vem, por conta das eleições, e deixar a inflação em segundo plano
|10h20 | 23-12-2013
SÃO PAULO – O economista Luis Carlos Ewald, conhecido como Sr. Dinheiro, afirmou em entrevista exclusiva ao InfoMoney que quem não comprar ações da Petrobras agora (PETR3 e PETR4), antes de o ano terminar, vai se arrepender muito em 2014, porque vai deixar de ganhar muito dinheiro.
Segundo ele, o governo vai apostar todas as suas fichas na companhia no ano que vem, por conta das eleições, e deixar a inflação em segundo plano. “A Petrobras é mais importante que a inflação neste momento. Eles vão colocar muito dinheiro na empresa e vai ter um novo reajuste nos preços dos combustíveis no comecinho do ano, para aliviar a situação da estatal”, afirmou.
A ações ordinárias da Petrobras já desvalorizaram 19,22% em 2013 (Reuters) A ações ordinárias da Petrobras já desvalorizaram 19,22% em 2013 (Reuters)
Para ele, 2014 deve ser um ano melhor para a bolsa, porque ela será puxada exatamente pelo desempenho positivo da Petrobras, que deve ser o foco do governo. “Eu acho que eles vão tentar resolver o problema da companhia e reverter o que eles fizeram nos últimos anos, afinal, é um ano eleitoral e isso pode ser decisivo na hora da votação”, explicou.
Além disso, de acordo com Sr. Dinheiro, o preço das ações da estatal está muito barato, por conta dessas quedas consecutivas, diante de tantos insucessos, o que torna os ativos da companhia ainda mais atrativos. “Essa é a hora de comprar, porque quem esperar dois ou três meses, vai perder grande parte do lucro”, completou.
A estatal apanhou em 2013
A Petrobras apanhou muito do governo neste ano, por meio de intervenções mal sucedidas. “A Petrobras e as blue chips, como um todo, estão matando o mercado. A nossa bolsa de valores teve o pior desempenho entre todas as bolsas do mundo, por conta desse modo de governar, que prejudicou essas grandes empresas”, disse.
A ações ordinárias da companhia estatal (PETR3) já desvalorizaram 19,22% em 2013, a R$ 15,57, enquanto as preferenciais (PETR4) já perderam 10,60%, a R$ 16,80, de acordo com o fechamento de terça-feira (17).
infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3107992/quem-nao-comprar-petrobras-agora-vai-arrepender-muito-diz-dinheiro
TEM ALGUM ZÉ VENDINHA AE??
LEVANTA A MÃO!!!
Petrobras e Usiminas puxam alta da Bolsa
Novidades em OPA e venda de ativos na estatal traz otimismo ao mercado; dólar fica volátil
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3979654/ibovespa-abre-alta-com-ibc-petrobras-radar-dolar-sobe
PETRÓLEO 16-12-2013 | 15h44
Graça Foster promete investimento de US$ 120 bilhões no Rio de Janeiro
Com isso, o Estado deverá ganhar a produção de mais de 1 milhão de barris de petróleo por dia, sendo que, somente em 2014, entrarão em produção diversas plataformas, colocando 600 mil barris
SÃO PAULO – A Petrobras (PETR3; PETR4) deverá injetar US$ 120 bilhões no Rio de Janeiro nos próximos quatro anos, prometeu Maria das Graças Foster, presidente da estatal, nesta segunda-feira (16), em evento no Rio de Janeiro.
Com isso, o Estado deverá ganhar capacidade de produção de mais de 1 milhão de barris de petróleo por dia, sendo que, somente em 2014, entrarão em produção diversas plataformas, colocando 600 mil barris por dia a mais de capacidade produtiva no estado carioca. “É um volume expressivo de investimento e de arrecadação de royalties”, afirmou a presidente.
Além disso, a Petrobras vem tocando a instalação do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), que se tornou um dos compromissos com a cidade. Para ela, o Comperj é um grande desafio e que a companhia vem avançando.
infomoney.com.br/petrobras/noticia/3105154/graca-foster-promete-investimento-120-bilhoes-rio-janeiro
10h40 : Segunda prévia do Ibovespa mantém adições e retiradas da primeira
SÃO PAULO, 16 Dez (Reuters) – A segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa, divulgada nesta segunda-feira, confirmou as adições e retiradas de papéis da prévia anterior, anunciada no início de dezembro pela BM&FBovespa.
As ações de BB Seguridade, Estácio Participações, Even, Qualicorp e Ecorodovias, que não fazem parte da composição atual do índice, foram mantidas na segunda prévia após aparecerem na primeira.
Já B2W, Cteep e Vanguarda Agro, assim como as ações ordinárias de Oi e Usiminas, que atualmente integram o Ibovespa, foram mantidas de fora.
A preferencial da Petrobras tem o maior peso da prévia, seguida pela preferencial de Vale e pela ação do Itaú Unibanco. A prévia contém 72 ativos.
A próxima carteira teórica do Ibovespa vai vigorar de janeiro a abril de 2014 e será a primeira a levar em consideração a nova metodologia de cálculo anunciada pela bolsa paulista neste ano. A terceira e última prévia da carteira definitiva será divulgada em 3 de janeiro.
Nessa altura dos acontecimentos uma alta no preço dos combustíveis seria “um tiro no pé” tendo em vista o clamor das ruas.
Apressadamente, os governos seguraram o preço das passagens, com medo das próximas eleições. Os estudantes – certamente – vão ter passe livre e aí, quem paga a conta? – é o “Papai Noel”? É claro que todos têm que pagar a conta, seja o usuário ou o contribuinte. Não existe mais ninguém para pagar.
È nisso que dá o governo se meter no assunto de produzir petróleo: acaba usando a empresa com finalidades eleitorais. Ou, não foi o “sonho do pré–sal” que elegeu a nossa presidente?
Com a palavra o ministro marqueteiro João Santana.
E fácil ser nacionalista, mas pergunte a qualquer funcionário do BB, Caixa, Petrobras e trabalhadores que aplicaram seu fundo (inclusive FGTS) em ações da Petrobras se estão satisfeitos com os resultados.
Pode até aumentar, mas como fez no ano passado, no começo do ano, logo em janeiro, assim terá o ano todo para manipular o IPCA ao seu bel prazer!!
This is PTTTTTT!!
Nova decisão judicial sobre IRRF de remessas para pagamento de afretamentos de embarcação
Rio de Janeiro, 14 de junho de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras vem informar que obteve, às 19:15h do dia de hoje, o deferimento da liminar pleiteada, em revisão de ofício, por meio de decisão do Ministro do Superior Tribunal de Justiça Benedito Gonçalves, razão pela qual poderá renovar já na segunda feira, dia 17 de junho, sua Certidão Negativa de Débitos Tributários e afastar a cobrança do crédito tributário até o julgamento do recurso especial.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Energia barata nos EUA já afeta indústrias no Brasil
Com a exploração mais consistente do gás de xisto nos EUA, preço do gás americano passou a custar 20% do cobrado no Brasil, o que reduziu a competitividade nacional e afastou investimentos de indústrias como as de vidro, cerâmica e petroquímica
12 de maio de 2013 | 23h 40
Sabrina Valle – O Estado de S. Paulo
RIO – A concorrência com o baixo custo do gás de xisto americano, que em três anos passou a custar 20% do preço do gás natural no Brasil, está fazendo o País perder ou adiar bilhões de dólares em investimentos.
Indústrias que têm até 35% de seus custos no gás, como fabricantes de cerâmica e vidro, petroquímica e química, perderam competitividade, elevaram importações e migram investimentos para o exterior. Até setores tradicionais, como o de brinquedos, sentem os efeitos.
“Uma fatia importante do setor está com forno desligado. Estamos perdendo competitividade. O risco é a produção nacional ser substituída pela importada”, diz o superintendente da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (Anfacer), Antonio Carlos Kieling.
Kieling diz que as importações do setor estouraram 9.000% em sete anos, para US$ 220 milhões ao ano, num movimento crescente, já que 25% dos custos de produção vêm do gás. A avaliação sobre perda de competitividade é a mesma em vários setores, mas atinge com maior peso a indústria química e petroquímica. Empresas como Braskem, Unigel e Dow Chemical estão entre as que paralisaram decisões de investimento de bilhões de dólares.
A multinacional de vidros AGC decidiu há pouco mais de três anos investir numa fábrica de R$ 800 milhões. Será inaugurada em Guaratinguetá (SP) neste ano para produção de vidro plano, espelhos e vidro automotivo. “De lá para cá, o preço do gás dobrou, mudou totalmente o cenário e a rentabilidade”, disse o CEO da AGC Vidros do Brasil, Davide Cappellino.
A decisão de dobrar a capacidade, com mais R$ 800 milhões, foi suspensa por tempo indeterminado. Unidades da multinacional nos Estados Unidos, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Egito, onde o preço do gás é 20% do cobrado no Brasil, ganharam preferência na destinação de recursos. “Com certeza, o preço do gás tornou a decisão de investir no Brasil muito mais difícil.”
Revisão
A também multinacional Cebrace planejou até R$ 1 bilhão para transformar o Brasil em plataforma de exportação de vidros para a América Latina. A empresa estancou novas decisões de investimentos no Brasil e voltou os olhos para países como Argentina e Colômbia. O mesmo aconteceu com a Guardian, que revê investimentos. Hoje, o setor importa 35% do vidro plano, ante 10% de 2007.
“Não há novos investimentos de peso, e o futuro depende de decisões de agora. Quero ver como o setor vai estar lá para 2018”, diz Lucien Belmonte, superintendente da associação setorial Abividro, que estima, grosso modo, uma perda de até US$ 3 bilhões na década pela redução de competitividade acarretada pelo preço do gás.
Revolução
A reviravolta no mercado aconteceu depois de uma revolução energética nos Estados Unidos, com a disseminação, nos últimos cinco anos, da técnica de fraturamento terrestre em formações de xisto.
Neste curto período, os Estados Unidos trocaram a posição de grande importador de gás pela de potencial exportador, um cenário impensável em 2008. A superoferta fez o preço do gás americano cair de US$ 9, naquele ano, a US$ 1,82 por milhão de BTU (unidade térmica britânica, a referência para o mercado de gás) em abril de 2012.
Hoje, o preço do gás americano fica em torno de US$ 2,5 a US$ 3 por milhão/BTUs. No Brasil o produto está cerca de cinco vezes mais caro – custa entre US$ 12 e US$ 16. Na Europa, ronda os US$ 8 a US$ 10. “Todo mundo que compete no mercado internacional e que tem produção no Brasil está reclamando conosco”, diz uma fonte do governo.
O efeito é mais intenso para indústrias que usam o gás como matéria-prima, caso das fabricantes de fertilizantes, ou para mover as máquinas. Costuma ser o caso também de produtos que dependem de altas temperaturas para serem produzidos, como as cerâmicas.
economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,energia-barata-nos-eua-ja-afeta-industrias-no-brasil,153417,0.htm
@infomoney 16 min
Por que governos populistas não são bons para estatais
http://tinyurl.com/qcnhj3s
29/04/2013 às 15h57 3 | Postado por: André Rocha Seção: Análise de ações
Petrobras de novo no radar dos investidores
http://www.valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/3104980/petrobras-de-novo-no-radar-dos-investidores#ixzz2Rz0SiNvK
Comunicado Petrobras: Petrobras arremata o maior número de blocos e oferece a maior parcela de bônus de assinatura na 11ª Rodada da ANP escreveu:
Em 15 de maio de 2013 21:02, Alerta RI Petrobras
Prezado(a) Sr/Sra ,
Petrobras arremata o maior número de blocos e oferece a maior parcela de bônus de assinatura na 11ª Rodada da ANP
Rio de Janeiro, 15 de maio de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que foi a empresa que adquiriu, ontem, o maior número de blocos ofertados pela 11ª Rodada de Licitações promovida pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). A companhia arrematou, integralmente ou em parceria, 34 dos 289 blocos leiloados. Adquiriu, também, na opinião de seu corpo técnico, os blocos de maior potencial exploratório oferecidos pela agência, localizados nas bacias da Foz do Amazonas, Espírito Santo e Barreirinhas. Na sua estratégia para aquisição de blocos terrestres, a empresa investiu, prioritariamente, na Bacia do Parnaíba, buscando acumulações de gás natural.
O total investido pela Petrobras e parceiros, na 11ª rodada, foi de R$ 1.460,9 milhões, dos quais R$ 537,9 milhões foram recursos próprios e R$ 923 milhões de parceiros. O resultado do leilão permitirá, também, ampliar o conhecimento da geologia das bacias sedimentares nos blocos arrematados, com perfuração de poços e aquisição de grande volume de dados sísmicos, aumentando a chance de descoberta de novas acumulações de óleo e gás. Para isso, formou parcerias importantes em todos os blocos arrematados em áreas marítimas.
A estratégia da companhia na licitação foi bem-sucedida e esteve alinhada aos objetivos definidos no seu Plano de Negócios e Gestão para o período 2013-2017 de incorporar novas áreas exploratórias para recomposição contínua de seu portfólio, de forma a garantir os volumes de petróleo e gás natural necessários para a sustentabilidade de sua curva de produção futura.
O quadro abaixo resume o resultado da participação da Petrobras na 11ª Rodada de Licitações da ANP:
A Petrobras adquiriu blocos considerados prioritários dentre os oferecidos pela ANP no certame competitivo, mantendo seu compromisso de continuar investindo fortemente em exploração no Brasil.
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Lucro da Petrobras cai 17% para R$ 7,69 bi; supera expectativas
Ebitda da companhia recuou 2% de um ano para o outro, de acordo com os números divulgados
Por Felipe Moreno |19h02 | 26-04-2013 | Atualizada às 19h11
SÃO PAULO – A Petrobras (PETR3, PETR4) registrou lucro líquido atribuível aos acionistas de R$ 7,69 bilhões no terceiro trimestre de 2012, queda de 15,51% do lucro líquido de R$ 9,214 bilhões visto no mesmo período em 2012. O resultado da estatal veio acima das projeções compiladas pelo Portal InfoMoney, que era de lucro líquido de R$ 7,25 bilhões no trimestre, de acordo com os analistas de BES, Planner Corretora e Bradesco/Ágora Corretora.
“Enfatizo aqui nossa confiança nas perspectivas de crescimento da produção de óleo e gás da Petrobras, iniciamos a operação de 2 unidades nesse trimestre”, destaca Maria das Graças Foster, presidente da companhia. Ela acredita que a melhora do fluxo de caixa será gradual, não somente por conta do aumento de preços – mas como melhora da eficiência operacional e “busca pela excelência em custos”.
Ela salienta que continua comprometida com a convergência dos preços no Brasil e no exterior, mas que a melhora da eficiência nas atividades operacionais é igualmente importante. “a adequada gestão do nosso portfolio de projetos, que nos dão a confiança de que alcançaremos as metas do PNG 2013-17 de forma a garantir o retorno esperado para nossos acionistas e investidores”, destaca.
Ebitda da companhia recuou 2% de um trimestre para o outro (Reuters)
Receita e geração operacional de caixa
A receita de vendas da petrolífera no trimestre ficou em R$ 72,53 bilhões, superando em cerca de 10% o montante visto no mesmo período de 2012. Esse número ficou 0,82% acima da média das estimativas das três casas de research compiladas pela InfoMoney.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação) ficou em R$ 16,23 bilhões, mostrando piora de 1,76% em relação ao mesmo período do ano passado, quando essa linha atingiu os R$ 16,52 bilhões. Em relação às expectativas, o Ebitda veio 12,93% acima.
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/2751130/lucro-petrobras-cai-para-supera-expectativas
13 motivos para comprar Petrobras “agora”, na opinião do Credit Suisse
Segundo analistas, a maré ruim da estatal na bolsa parece ter chegado ao fim e o melhor é o quanto antes no papel |13h24 | 19-04-2013
SÃO PAULO – A maré negativa da Petrobras (PETR3; PETR4) na bolsa pode estar chegando perto do fim e o tão aguardado momento em que as ações voltariam ao radar dos investidores dá seus primeiros sinais – ou melhor, 13 sinais. É o que aponta a equipe de análise do Credit Suisse.
O relatório divulgado nesta sexta-feira (19) pelo banco tem como título “13 reasons to buy. Now” (na tradução livre: 13 motivos para comprar. Agora). Após um mês de discussões sobre a empresa com investidores dos Estados Unidos, Europa, Brasil e América do Sul, o time do Credit sustenta a recomendação otimista para os papéis com base em 13 argumentos.
Confira abaixo as 13 razões para comprar ações da Petrobras, apontadas pelos analistas Emerson Leite, Vinícius Canheu e Andre Sobreira:
Analistas do CS enfatizam: é a hora de comprar Petrobras
1°) Plano de desinvestimento
Segundo os analistas, abril é o mês no qual devem ser vistas as primeiras ofertas de farm-outs (venda de participação em bloco) no Brasil. Isso deve ocorrer para evitar competições nos leilões de maio. A expectativa é que sejam vendidos ativos como Xerelete, Maromba e BC-10.
“Dependendo do resultado das propostas, a Petrobras poderá abrir outros processos de venda de ativos ainda este ano”, disseram. O mercado estima uma ampla faixa entre US$ 3,5 bilhões a R$ 8 bilhões apenas para ativos no Brasil. O plano de desinvestimento da estatal corresponde a US$ 10 bilhões em ativos aproximadamente até 2013.
Fora do País, ainda há oportunidades de venda de ativos no Golfo do México – a Shell mostrou interesse na véspera em alguns blocos -, além de Nigéria e Argentina.
2°) Mais etanol na gasolina
Outro ponto ressaltado por eles é que o mês de maio será quando o mix de etanol na gasolina subirá de 20% para 25%.
“Não devemos ver somente a quantidade de gasolina importada cair, mas também as refinarias de Petrobras aumentarem a produção de gasolina”, explicaram.
3°) Turnaround na produção
O mês de junho deve marcar o recuperação da produção, com o fim das manutenções e ramp-ups. “E, desta vez, achamos que é estrutural, e a Petrobras deve mostrar uma continuação no crescimento da produção de 8% até 2016 e 2017”, disseram.
Além disso, a estatal vai adicionar mais sete plataformas até o final de 2013, o que deve acrescentar uma capacidade líquida de 660 mil barris por dia – atingindo o maior patamar da história da companhia.
4°) Melhora financeira …
Os analistas acreditam que o primeiro trimestre deve marcar melhora na performance financeira da empresa, explicado pelos motivos acima. A partir desse ponto, eles apontam que a empresa deve mostrar melhora sequencial nos números (a Petrobras anunciou aumentou o preço do diesel em 5% em março, mas os benefícios da medida virão completamente somente no segundo trimestre).
5°) … e na governança corporativa
Outro quesito que também deve apresentar melhora é a governança corporativa, explicam, em função da possível entrada de novos membros independentes no conselho administrativo e fiscal da empresa.
Na próxima eleição, eles apontam que os minoritários poderiam ter a chance de eleger realmente representantes para a empresa, com os nomes de Mauro Cunha, candidato para o conselho, e Reginaldo Alexandre e Walter Albertoni, ambos cadidatos para o comitê fiscal.
Caso sejam eleitos, esses membros poderiam lançar uma luz sobre a discussão dos preços dos combustíveis e o papel fiduciário do conselho em relação à Petrobras, além de trazer mais transparência para as contas da companhia, argumentam.
6°) Comprometimento da gestão
Eles chamam atenção, ainda, para o compromisso da equipe de gestão, enquanto trabalham com um possível reajuste de preços no segundo semestre de 2013, quando esperam que a inflação estará mais baixa e dará condição para essa movimentação. Atualmente, os preços da gasolina e diesel estão 5% e 7% baixo dos partamares internacionais, respectivamente.
7°) Definição das novas refinarias nos próximos meses
Dentro de três a quatro meses, a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, espera ter melhor definição sobre as duas novas refinarias do Maranhão – Premium I e II. Mesmo que esses projetos não inciem antes do final desta década, a abordagem da Petrobras para o negócio de downstream está mudando (para melhor), avaliam.
“Isto é importante, uma vez que dá mais confiança no perfil futuro de retorno da empresa, o que deve permitir que as ações se aproximem do seu valor patrimonial por ação de R$ 26,00”, comentaram.
8°) Bom trabalho para aumentar produção
Além disso, eles acreditam que a diretoria está fazendo um bom trabalho para aumentar a produção, reduzindo assim a quantidade importada. Segundo os analistas, a produção vem crescendo todos os trimestres desde o 1° de 2011. A estimativa para o próximo não é diferente, apontaram.
9°) “Comprar ON faz sentido”
A diferença entre as ações ordinárias e preferenciais está atualmente em 11%, ou 3,5 anos de pagamento de dividendos. O gap abriu quando a diretoria da empresa anunciou distribuição menor de proventos para os papéis ON na divulgação do resultado do quarto trimestre.
Agora, os analistas acreditam que a recuperação dos papéis ON frente aos PN está prestes a chegar. Com isso, “comprar ordinárias faz sentido”: 3% de yield mais 11% de gap é melhor do que os 5,5% de yield das PNs”, argumentam.
10°) Call oportunista
Respondendo a própria pergunta: “a compra de Petrobras é para os próximos 3 a 5 anos ou estamos realmente animados com essa virada e momento da empresa”, os analistas respondem: “o call começa oportunista, mas tem chances de virar estrutural”.
Eles explicam que no final do ano terão mais conficção em relação aos passos da empresa, além de ser mais fácil visualizar quão forte será essa virada.
11°) Petrobras versus Ibovespa
Segundo eles, ano passado foi mais fácil performar no mercado: era só ficar menos exposto à Petrobras (caiu bem e representa quase 10% da carteira teórica do índice) para superar o desempenho do Ibovespa. Este ano, entretanto, está mais difícil.
“Consideramos cada vez mais difícil o desempenho do ano passado se repetir e, portanto, sentimos mais confortáveis em encontrar valor nessa companhia”, argumentam.
12°) Petrobras versus grandes petrolíferas
Eles também avaliam que a Petrobras deve performar melhor do que as demais grandes petrolíferas mundiais.
“As grandes empresas de petróleo registraram um bom desempenho no ano passado, mas agora tem que investir novamente, colocando pressão nos resultados, enquanto que a Petrobras está na direção oposta”, comentaram.
13°) “Espere e verá”
E, por fim, Leite, Canheu e Sobreira apontam que a grande questão não é se a virada da Petrobras ocorrerá, mas quando. “Os investidores parecem preferir esperar para ver a melhora a recuperação da empresa primeiro do que começar a investir e, com isso, perder a primeira pernada. Pois bem, se a grande maioria for assim, eu prefiro ser a minoria já posicionada antes que as melhorias aconteçam”, reforçam.
fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2740564/motivos-para-comprar-petrobras-agora-opiniao-credit-suisse
Só discordo desta passagem:
“O potencial do pré-sal pode ser menor que o estimado. A Petrobrás ainda não tem o domínio para explorar o petróleo e gás em águas mais profundas, por exemplo, 7.000 metros de profundidade. Riscos ambientais e controle de acidentes nestas profundidades são um desafio a parte;”
A empresa já explora nesta profundidade e pode ir até maiores.
O grande limitador não é a profundidade em si, e sim a lâmina d’água. No entanto, já há anos que a empresa está pesquisando para exploração em lâminas d’água acima de 3000m. No entanto, até onde eu saiba, a maior parte do pré-sal não chega nesta profundidade de lâmina d’água.
E o potencial do pré-sal pode ser maior, e não menor…
[]s!
Ok, grato pela opinião.
Ainda falta muito para virar mico, OGXP3 já está bem perto disto, basta perder liquidez e sair do Ibovespa, rapidinho entrará nos critérios de micos:
Critérios de classificação das ações de 5ª linha (micos)
http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?t=12575
Lendo o forum do infomoney sobre a petro http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?t=15193&postdays=0&postorder=asc&start=0 cheguei a conclusão que o ativo virou mico. São frases que se lia no topico da mundial, da telebras, da ecodiesel, da eletropaulo, da ogx agora encontramos no da petrobras.
“To comprando devagarzinho pros netos !!!!! uma hora vira !!!!!”
“Essa queda é uma ótima oportunidade de compra pra quem vislumbra o longo prazo (mais de 5 anos).”
“É inegável que no longo prazo a empresa irá auferir melhora nos fundamentos economicos.”
“Lembre-se que é na crise que as grandes fortunas mudam de mãos.”
“Tb acredito nisso !!! Apesar dessa situação dramática, petro não vai quebrar então….quem não arrica petisca.”
“vamos devagar e sempre. montando a carteira.”
“Nunca vi petro abaixo do valor patrimonial no nível q está.”
“Então acho q é uma boa oportunidade a partir do 2o trimestre, já vai haver uma melhora no balanço dela, devido ao aumento dos combustíveis e queda do dólar.
depois, a situação tende a melhorar com o aumento do percentual de álcool, previsto para maio.”
“o mercado sempre tenta antecipar situações e o próximo balanço deve vir muito ruim.
Principalmente, se não tratarem de vender ativos.”
é bull market na ptbras4, futura seringueirabras4
para quem perdeu o bonde, senta e chora kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
marina e petro 30:
http://www.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3549634/com-marina-favorita-btg-acao-petrobras-ela-for-eleita
08h29- Lara Rizério
Com Marina favorita, BTG vê ação da Petrobras ir a R$ 30 se ela for eleita
Analistas ajustam a sua carteira recomendada ao fator Marina Silva e veem um potencial de valorização de 36% em relação ao fechamento de sexta-feira
SÃO PAULO – Em sua carteira recomendada para o mês de setembro, o BTG Pactual adaptou o seu portfólio para o “fator Marina” após a morte do presidenciável Eduardo Campos, em meados do mês passado.
“Até agosto, víamos uma probabilidade maior de uma reeleição da presidente Dilma Rousseff e trabalhávamos com este cenário. Em meio ao rali, e com os fundamentos da Bolsa se deteriorando, nós avaliamos que o mercado já tinha precificado as chances de uma mudança política no País, o que nos fez recomendar uma carteira defensiva. Porém, após a trágica morte de Campos e Marina Silva emergindo como a nova candidata do PSB, o cenário eleitoral virou de cabeça para baixo, com as últimas pesquisas sinalizando que Marina ganhará o pleito”, apontam os analistas do banco.
Desta forma, apontam os analistas, a Petrobras (PETR3;PETR4) sinaliza como a mais bem posicionada a mudanças na política, o que os levou a mudar o portfólio e incluir o papel da estatal na carteira deste mês. Para eles, a ação ordinária da companhia estatal pode chegar aos R$ 30,00, o que configura um potencial de valorização de 35,50% em relação ao fechamento da última sexta-feira, quando atingiu os R$ 22,14.
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“Alguns podem argumentar que a ação já subiu demais este ano, com alta de 43% em relação ao acumulado no ano, ante 19% de alta do Ibovespa. Mas vemos espaço para mais”.
A equipe de análise de petróleo e gás, liderada por Gustavo Gattass ressalta que, apesar da fragilidade dos indicadores econômicos da companhia, o novo cenário político tem impulsionado a confiança dos investidores em tal cenário. “Embora não esperemos grande movimentos de gestão em setembro -que podem ser vistos como uma grande mudança – o crescimento da produção deve continuar, alimentando as expectativas de um balanço mais forte a partir de 2015”.
“Em um cenário assumindo que Marina Silva tem 70% de chances de ser eleita, estimamos o
retorno esperado do investimento em PETR3 em 10%. Com uma chance de 80%, o retorno esperado sobe para 19%. Se ela for eleita, a alta vai para 36%”, ressaltam os analistas, o que os levou a adicionar as ações da companhia no portfólio com uma participação de 20% reduzindo, em contrapartida, a exposição no setor de serviços financeiros.
“O surgimento de Marina Silva como favorita para vencer as eleições já impactou o
Ibovespa em grande forma”, avaliam os analistas.