Eike Batista: de midas a réu no tribunal por insider trading !
Geral

Eike Batista: de midas a réu no tribunal por insider trading !

19 de novembro de 2014

Eike Batista e sua EBX foi mais um fenômeno criado no “capetalismo petralha” que se instalou no país nos últimos anos. Muito dinheiro do BNDES e outros bancos foram injetados nesta “barca furada” onde muito risco foi omitido dos investidores quando do seu início.

Quem foi menos ganancioso e/ou teve um gerenciamento de risco mais prudente até que conseguiu ganhar dinheiro com empresas X. No mínimo conseguiu proteger o capital.

Agora as viuvinhas X, o mercado só lamenta. O fanatismo e ganância na ilusão do lucro fácil só os fez perder muito dinheiro.
O Defensor$ avisou !!!

Leiam:

18/11/2014 14h35 – Atualizado em 18/11/2014 21h05
Testemunhas de acusação são ouvidas em julgamento de Eike
Empresário responde por manipulação de mercado e ‘insider tranding’.
Em dezembro serão ouvidas testemunhas de acusação de SP e de defesa.

http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/11/comeca-julgamento-de-eike-batista-no-rio.html
eike-brazil-batista

Até mais.

20 Comments

  • Reply Vilmar 24 de junho de 2016 at 15:22

    CVM faz acordo em investigação sobre suspeita de ‘insider’ na Prumo Logística

    Estadão Conteúdo -23.06.16 – 19h12

    Executivos da Oiltanking vão pagar R$ 143.735,60 à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para evitar a abertura de um processo sancionador sob a acusação de uso de informações privilegiadas na negociação de papéis da Prumo Logística. Uma investigação foi aberta pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI), após a reclamação de um investidor no ano passado.

    A denúncia apontou para o alto volume financeiro negociado antes da publicação de fato relevante, pela Prumo, em 3 de junho do ano passado, comunicando a assinatura de contrato para serviço de transbordo de petróleo no Porto do Açu com a companhia BG Brasil, com acordo de “take or pay” para utilização do terminal de petróleo por 20 anos. Durante as investigações, a companhia publicou outro fato relevante comunicando a aquisição de 20% do terminal de petróleo do Porto do Açu pela Oiltanking GmbH.

    A CVM detectou que Mauricio Zannin, então gerente de Desenvolvimento de Negócios da Oiltanking Terminais Ltda., subsidiária da Oiltanking GmbH, teve acesso a informações sigilosas sobre as negociações mantidas entre a BG e a Prumo. Além dele, uma lista de pessoas ligadas à Oiltanking e com suposto conhecimento de informações relacionadas à aquisição e ao contrato assinado com a BG Brasil antes de sua divulgação negociou ações da empresa antes da divulgação dos negócios.

    A lista incluía Mauricio Prudencio Tardio (diretor executivo da Oiltanking); Bruno Sad da Silva (gerente comercial da empresa); Felipe Costa Mattos Soares (coordenador de projetos da Oiltanking) e Ney Diegues Pacheco (profissional liberal, cunhado de Bruno Sad da Silva). A proposta inicial do grupo somava R$ 62 mil, mas a CVM determinou que ela fosse majorada para aceitar o acordo financeiro.

    http://istoe.com.br/cvm-faz-acordo-em-investigacao-sobre-suspeita-de-insider-na-prumo-logistica/

  • Reply Vilmar 17 de novembro de 2015 at 15:08

    Eike se diz “fenômeno”, fala sobre contrato com Dirceu e nega negócios com amigo de Lula

     

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4409369/eike-diz-fenomeno-fala-sobre-contrato-com-dirceu-nega-negocios

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2015 at 19:34

    Proporção de troca de OGXP3 para OGSA3:

    ….
    OGX
    O empresário Eike Batista entregou ontem a OGX, agora Óleo e Gás, a credores, resolvendo assim uma dívida de R$ 13,8 bilhões. Ontem, foi aprovada em assembleia geral a conversão desse montante de dívidas da companhia em capital. Com isso, a dívida sai do passivo e passa para o ativo, como reserva de capital, em uma operação de aumento de capital, conforme o plano de recuperação judicial da empresa.

    Após a operação, a companhia deixa de ter um controlador definido. Os titulares da dívida convertida ficaram com 71,4% da OGX reestruturada, enquanto Eike e os minoritários da OGPar terão 28,6% da nova empresa – que fica praticamente dividido igualmente entre o empresário e os acionistas.

    Além disso, a companhia aprovou o grupamento de ações, na proporção de 249,44 para 1 ação, passando o capital social da companhia a ser dividido dos atuais 8.606.483.363 papéis para 34.502.394 ações.
    ….

    Fonte:
    http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3641812/eike-entrega-ogx-credores-dividendos-vale-mais-radar

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2015 at 16:12

    OGSA3, abriu em 12,03, bateu na máxima em 60,00, cadê a CVM???
    http://br.advfn.com/bolsa-de-valores/bovespa/nova-oleo-on-OGSA3/cotacao

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2015 at 11:34

    Pump and dump da pesada, alguém analisa???

    07/04/15 – 16h56 – Rodrigo Tolotti Umpieres
    Ressurgindo das cinzas? Subsidiária da ex-OGX dispara 700% na Bolsa
    Após registrar apenas 1 negócio em 4 meses, caindo 96%, ação da OGX Petróleo e Gás disparou na sessão desta terça, atingindo os R$ 13
    SÃO PAULO – Um papel muito pouco movimentado chamou atenção no pregão desta terça-feira (7) ao disparar 702,47% na máxima do dia. A ação em questão é a da OGX Petróleo e Gás (OGSA3), subsidiária da Óleo e Gás Participações (OGXP3), antiga OGX, empresa fundada por Eike Batista que entrou com pedido de recuperação judicial em 2013. Nos minutos finais, os papéis recuaram levemente, fechando com alta de 642,59%, cotados a R$ 12,03.

    Porém, é importante destacar que apenas 20 negócios foram feitos hoje, movimentando R$ 22,42 mil. Analistas não souberam justificar o movimento, e lembraram que, atualmente, é difícil encontrar alguma corretora que ainda acompanha estes papéis.

    Desde que estreou na Bolsa, em 29 de dezembro de 2014, a ação OGSA3 praticamente não foi negociada. No dia 31 de março foram registrados 9 negócios com o ativo, que despencou 96% e caiu dos R$ 160 de sua estreia para R$ 1,62, uma queda de 96%. Desde então, apenas as negociações registradas hoje ocorreram com as ações.

    Na noite de ontem, a Óleo e Gás comunicou que estão em curso negociações com a OSX 1 Leasing, seus respectivos credores e a OSX Serviços Operacionais sobre a interrupção das atividades no Campo de Tubarão Azul e a consequente desmobilização da plataforma FPSO OSX-1.

    “As referidas negociações envolvem questões à liberação do FPSO OSX-1, respeitando os compromissos relacionados à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), além de renegociações sobre os custos de afretamento e operação e manutenção (O&M) do FPSO OSX-1”, disse a companhia em nota. A ex-OGX ainda disse que as duas empresas querem manter as atividades no Campo de Tubarão Azul, “respeitadas as questões relativas aos limites do reservatório e de viabilidade econômica do referido campo, bem como o acordo de desmobilização ora em negociação”.

    No fim do terceiro trimestre de 2014, a dívida de R$ 13,8 bilhões da OGX Petróleo e Gás foi convertida em instrumentos de patrimônio da empresa (convertida nas ações OGSA3) como parte do processo de sua reestruturação. O montante corresponde a todos os compromissos que a companhia tinha antes do pedido de recuperação judicial, feito em 2013, na maior operação desse tipo já feita na América Latina.

    Com o processo, essa a dívida bilionária desapareceu do balanço da nova OGX, ou melhor, saiu do passivo da empresa e passou para o ativo, como reserva de capital – conforme estipulado no seu plano de recuperação judicial. Como parte do processo, foram emitidas 86,2 milhões de novas ações ordinárias, que foram distribuídas aos credores proporcionalmente ao valor de seus créditos da empresa.

    Com as novas ações, os titulares da dívida da companhia ficaram com 71,4% da “OGX reestruturada” – que tem entre eles os detentores dos bônus internacionais, fornecedores e a OSX (OSXB3), companhia do grupo criada pelo empresário Eike Batista para construir plataformas e estaleiros que seriam demandadas pela petrolífera.
    http://m.infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/3966494/ressurgindo-das-cinzas-subsidiaria-ogx-dispara-700-bolsa

    O Eike está por trás disto??
    Não se esqueçam que ele é investigado por suspeitas de insider trading!!!

  • Reply Vilmar 6 de abril de 2015 at 19:45

    06/04/2015 18h01 – Atualizado em 06/04/2015 19h01
    Juiz do caso Eike devolve R$ 599 mil que teria desviado, diz TRF
    MPF ofereceu denúncia por vários crimes, incluindo falsidade ideológica.
    Magistrado enganou o Banco Central para desviar dinheiro, diz denúncia.
    http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/04/juiz-do-caso-eike-devolve-r-599-mil-que-teria-desviado-diz-trf.html

    Juiz Flavio Roberto de Souza, afastado do caso Eike e do cargo

  • Reply Vilmar 2 de abril de 2015 at 20:04

    Como Eike, egocêntrico e vendedor de ilusões, afundou o Império X

    http://economia.ig.com.br/2013-11-16/como-eike-egocentrico-e-vendedor-de-ilusoes-afundou-o-imperio-x.html

  • Reply Vilmar 9 de março de 2015 at 20:59

    06/02/2015 12h56 – Atualizado em 06/02/2015 14h23
    Veja o que sobrou do império de Eike Batista
    Ex-bilionário tem agora patrimônio líquido negativo de US$ 1 bilhão.
    Eike desfez vários negócios e virou minoritário em empresas que criou.

    De homem mais rico do Brasil e 8º mais rico do mundo, Eike Batista viu seu império ruir. A fortuna pessoal, que em 2012 chegou a ser estimada em mais de US$ 34 bilhões, foi reduzida, pelas contas do próprio empresário, a um patrimônio líquido negativo de cerca de US$ 1 bilhão.
    O tombo veio a reboque da derrocada da petroleira OGX (agora com um novo nome, Óleo e Gás Participações), que criou um efeito dominó nas demais empresas do grupo EBX, obrigando o empresário a abrir mão do controle de várias empresas, a vender vários negócios e até mesmo a se desfazer de bens pessoais como aviões, iates e carros de luxo.
    No dia 27 de janeiro, Eike deixou de vez o último cargo que mantinha na petroleira que criou, em meio ao processo de recuperação judicial. A companhia informou que ele renunciou à presidência do conselho de administração, assim como deixou de ser membro dele.
    Eike, que chegou a dizer que se tornaria o homem mais rico do mundo e foi chamado pela presidente Dilma Roussef de “orgulho do Brasil”, enfrenta agora, além de cobranças de dívidas, denúncias de crimes contra o mercado financeiro, de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e formação de quadrilha, além de processos administrativos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
    Até piano foi apreendido
    O empresário é réu em processo que está sendo julgado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro e teve bloqueados todos os seus ativos financeiros e bens no país. Somente em contas bancárias foram retidos mais de R$ 117 milhões. Foram apreendidos até mesmo a Lamborghini e o piano que decoravam a sala da casa do empresário.

    Eike é acusado de manipulação ao vender ações sem antes informar os investidores sobre a situação negativa das empresas e de uso indevido de informação privilegiada (“insider trading”). Se condenado, a pena mínima pode chegar a seis anos de prisão.

    Das 6 empresas “X” de capital aberto criadas por Eike, 3 delas já mudaram de nome e perderam o “X” na tentativa de se afastar da imagem do fundador e 4 delas se encontram em processo de recuperação judicial para tentar evitar a falência e garantir a continuidade das operações.

    Altamente endividadas, com ativos desmantelados e arrestados, operando no prejuízo ou nem sequer saídas da fase pré-operacional, as principais empresas do império de commodities criados por Eike “derreteram” e hoje é difícil saber se terão algum futuro.
    De um valor de mercado que chegou a somar quase R$ 100 bilhões em 2010, Ogpar (ex-OGX), OSX, MPX (atual Eneva), MMX, Prumo (ex-LLX) e CCX valiam, juntas, no final de 2014 pouco mais de R$ 2,5 bilhões.

    Eike permanece como acionista nas 6 empresas, em alguns casos ainda como controlador. Mas como as empresas estão em processo de renegociação de dívidas com credores ou em reestruturação, sua fatia nas companhias deverá ser reduzida a uma participação mínima.
    Dos outros negócios criados por Eike, vários foram desfeitos totalmente para pagar dívidas do grupo e outros simplesmente deixaram de existir.
    Confira a seguir a situação de cada uma das empresas que formavam o império X e a fatia que Eike ainda detém de cada uma delas:
    Ogpar (ex-OGX), óleo e gás
    Em recuperação judicial
    Participação de Eike: 14%
    Dívida estimada: R$ 11,2 bilhões
    Situação: operante, mas foi obrigada a devolver 8 blocos exploratórios à União
    OSX, indústria naval
    Em recuperação judicial
    Participação de Eike: 66,02%
    Dívida estimada: R$ 5 bilhões
    Situação: Navios-plataforma foram apreendidos para pagamento de credores

    Eneva (ex-MPX), energia
    Pediu recuperação judicial em dezembro de 2014
    Participação de Eike: 20%
    Dívida estimada: R$ 2,33 bilhões
    Situação: Controle foi vendido ao grupo alemão E.ON)
    MMX, mineração – 57,42%
    Em recuperação judicial
    Participação de Eike: 57,42%
    Dívida estimada: mais de R$ 400 milhões
    Situação: 65% do Porto Sudeste (principal ativo da empresa) foi vendido para as companhias Impala e Mubadala
    Prumo (ex-LLX), logística portuária – 10,44%
    Participação de Eike: 10,44%
    Dívida estimada: R$ 2,52 bilhões
    Situação: Responsável pela construção do Porto do Açu (RJ). Controle da empresa foi adquirido pelo grupo norte-americano EIG

    CCX – mineração de carvão na Colômbia
    Empresa em fase pré-operacional, sem receitas
    Participação de Eike: 61,66%
    Situação: Eike fechou acordo de venda dos principais ativos à turca Yildirim por US$ 125 milhões, mas operação ainda não foi concluída
    Rex, imóveis
    Participação de Eike: não informada
    Situação: Hotel Glória foi vendido ao grupo suíço Acron por cerca de R$ 260 milhões, mas Eike fechou um outro acordo para participar do desenvolvimento do empreendimento.

    Mr Lam, restaurante
    Parceria de Eike com Mr.Lam
    Continua em funcionamento

    IMX, entretenimento
    Participação de Eike: 0%
    Fatia de Eike na empresa foi adquirida pelo fundo Mubadala, de Abu Dhabi
    Aux, ouro
    Participação de Eike: 0%
    Mineradora foi vendida ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, por cerca de US$ 400 milhões
    SIX, tecnologia
    Participação de Eike: 0%
    Eike vendeu a fatia de 33% que tinha na fábrica de chips ao grupo argentino Corporación América por valor não informado
    Marina da Glória
    Participação de Eike: 0%
    Concessão do porto privado foi vendida à BR Marinas

    RJX, esporte
    Participação de Eike: 0%
    Contrato de patrocínio de time de voleibol masculino foi rompido. Com a saída do grupo de Eike, equipe campeã da Superliga passou a chamar apenas RJ.

    Pink Fleet – fora de operação
    Iate teria sido desmanchado e vendido como sucata

    NRX Newrest – sem informações
    Parceria com o Grupo Newrest para atuação no mercado de catering não saiu do papel.
    g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2015/02/veja-o-que-sobrou-do-imperio-de-eike-batista.html

  • Reply Vilmar 2 de março de 2015 at 17:18

    Eike Batista: O apogeu e declínio do Império X
    http://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=13551

    qual o papel da mídia na construção de uma bolha

  • Reply Vilmar 10 de fevereiro de 2015 at 16:17

    10/02/15 05:03 Atualizado em 10/02/15 12:00

    Luma de Oliveira faz barraco na porta da casa de Eike Batista após bloqueio de bens

    Luma de Oliveira, que sempre desfilou elegância como rainha de bateria em muitos carnavais, desceu do salto alto e armou um barraco no condomínio de luxo onde ela, os filhos e o ex-marido, Eike Batista, moram, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio.
    Ao saber que seus bens haviam sido bloqueados, a ex-modelo foi para a porta da casa do empresário — eles moram na mesma rua — e começou a fazer um escândalo. Ela gritava que iria se mudar para a casa dele, que pegaria todos os seus pertences e que iriam dividir o mesmo teto novamente.


    Luma e Eike em 2004, quando eram casados

    Muito nervosa, Luma precisou ser contida para o barraco não ser ainda maior. A cena aconteceu na última quinta-feira, quando ela soube do bloqueio de seus bens, e um dia antes de a Polícia Federal cumprir um mandado de busca e apreensão na casa de Eike Batista. “Amigos, venho agradecer todo o apoio que vocês têm me dado nesse momento tão difícil que estou passando. Vocês me fortalecem”, desabafou Luma, domingo, no Facebook.

    Luma nega barraco
    Na manhã desta terça-feira, Luma procurou a coluna através do seu advogado para negar que tenha feito barraco na residência do ex-marido. “Isso nunca aconteceu, pelo contrário, a Luma tem até mantido a calma nesse momento. Ela e o Eike estão unidos”, disse o advogado Michel Assef.

    Eike: “Relação nunca esteve tão maravilhosa”
    O empresário Eike Batista também procurou a Retratos da Vida nesta terça-feira para dizer que sua relação com Luma de Oliveira não poderia estar melhor. “Isso (o barraco) não aconteceu. A Luma está cem por cento solidária a tudo o que vem acontecendo. E nossa relação continua boa, quer dizer, nunca esteve tão maravilhosa”, garantiu.
    extra.globo.com/famosos/luma-de-oliveira-faz-barraco-na-porta-da-casa-de-eike-batista-apos-bloqueio-de-bens-15293113.html#ixzz3RN4dcudS

  • Reply Vilmar 2 de fevereiro de 2015 at 17:37

    Antigo sonho de Eike fica pronto em abril, após 7 anos de construção – InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/prumo/noticia/3839507/antigo-sonho-eike-fica-pronto-abril-apos-anos-construcao

    http://defendaseudinheiro.com.br/tag/EIKE

  • Reply Vilmar 27 de janeiro de 2015 at 10:22

    Ex-OGX tem novo problema à vista, risco de racionamento aumenta e mais 8 notícias – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3828475/ogx-tem-novo-problema-vista-risco-racionamento-aumenta-mais-noticias?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=nlmercados
    Ex-HRT
    A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) indeferiu recurso impetrado pela brasileira PetroRio, ex-HRT (HRTP3), e impediu pela segunda vez que a petroleira compre participação de 40% da dinamarquesa Maersk no campo de Polvo, na Bacia de Campos. Atualmente, a PetroRio é operadora da área e detentora dos outros 60% do ativo. A decisão está em ata de reunião da agência reguladora de 14 de janeiro, publicada nesta segunda-feira na internet.

    OGX
    Segundo coluna Radar, da Veja, o caixa da OGPar, antiga OGX Petróleo (OGXP3), está prestes a acabar. Isto porque, no final de dezembro, a empresa possuía R$ 6 milhões em caixa, mas com o custo da operação de R$ 4,5 milhões ao mês, o caixa se esgotará em breve.

    MMX
    A trading Trafigura completou a aquisição da Minerinvest Mineração, produtora de minério de ferro de Minas e se prepara para o próximo negócio, que envolve a compra de uma mina de ferro da MMX Sudeste (MMXM3), que está em recuperação judicial, informou o Valor. Segundo apurou a reportagem, a Trafigura estaria ainda em negociação para a compra de mais ativos em regiões próximas ao Porto Sudeste.

    (Com Reuters)

  • Reply Vilmar 20 de janeiro de 2015 at 11:04

    Ex-OGX
    A OGPar (OGXP3), antiga OGX Petróleo, entrou com pedido de abandono do campo de Tubarão Azul, de um de seus dois campos, na ANP (Agência Nacional do Petróleo), segundo o jornal Folha de S. Paulo. Em outubro do ano passado a companhia já havia informado que o campo produziria óleo até “pelo menos março de 2015”. Em dezembro, Tubarão Azul foi responsável por 19% da produção da companhia, com 457,6 mil barris de petróleo.

    HRT
    A HRT (HRTP3), com sede no Rio de Janeiro, comprará fatia de 80% da Shell nos campos de Bijupirá e Salema, um empreendimento marítimo que iniciou sua produção em 2003, disseram fontes à Bloomberg.
    BY INFOMONEY

  • Reply Vilmar 30 de dezembro de 2014 at 16:07

    3 EMPRESAS X NO TOP PÓ IBOVEGAS DILMA 1.0, É SHOW!!!!
    Dilma 1.0 vendidaça em ogxp3, bateu recorde de quedas no seu mandato 1º ahuaauh 🙂 .

    EFEITO DILMA
    Veja as ações que mais ganharam e perderam valor no primeiro mandato de Dilma

    Empresa Valor de mercado
    em 31/12/2010 Valor de mercado
    em 26/12/2014 Variação (R$) Variação (%)
    OGPar R$ 64,66 bilhões R$ 291 milhões -64,37 bilhões -99,5
    OSX Brasil R$ 5,42 bilhões R$ 88 milhões -5,33 bilhões -98,4
    MMX Mineração R$ 5,31 bilhões R$ 94 milhões -5,22 bilhões -98,2
    HRT R$ 7,35 bilhões R$ 137 milhões -7,21 bilhões -98,1
    Viver R$ 984 milhões R$ 34 milhões -951 milhões -96,6
    Inepar R$ 533 milhões R$ 20 milhões -514 milhões -96,3
    All Ore R$ 418 milhões R$ 18 milhões -400 milhões -95,7
    Mangels R$ 187 milhões R$ 8 milhões -179 milhões -95,6
    Rossi R$ 3,93 bilhões R$ 299 milhões -3,64 bilhões -92,4
    Estrela R$ 76 milhões R$ 6 milhões -70 milhões -92,3
    Fonte: Economatica

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3778527/veja-acoes-que-mais-ganharam-perderam-valor-primeiro-mandato-dilma
    13732_2_M.JPG

  • Reply Vilmar 8 de dezembro de 2014 at 12:45

    OMISSÃO DE INFORMAÇÕES PODE LEVAR EIKE À CADEIA

    http://www.brasil247.com/pt/247/economia/119662/Omiss%C3%A3o-de-informa%C3%A7%C3%B5es-pode-levar-Eike-%C3%A0-cadeia.htm

    images%7Ccms-image-000341834.jpg

    • Reply Vilmar 8 de dezembro de 2014 at 13:53

      08/12/2014 11h32 – Atualizado em 08/12/2014 11h44
      Eneva, de E.ON e Eike, dá calote de US$ 9,4 milhões
      Empresa deixou de pagar juros de empréstimo com o Credit Suisse.
      Geradora de energia diz buscar acordo com credores.
      g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/12/eneva-de-e-e-eike-da-calote-de-us-94-milhoes.html

  • Reply Vilmar 5 de dezembro de 2014 at 18:35

    DECISÃO SAIRÁ EM 3 DIAS
    Eike pede afastamento de juiz de processo sobre “insider trading”
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3735342/eike-pede-afastamento-juiz-processo-sobre-insider-trading
    É muita cara-de-pau !!!

  • Reply Vilmar 3 de dezembro de 2014 at 10:24

    Pobres viuvinhas do Eike, que pena:


    Eneva
    De acordo com informações da coluna de Sonia Racy, do Estado de S. Paulo, uma outra empresa criada por Eike Batista, a Eneva (ENEV3) – antiga MPX – está prestes a pedir recuperação judicial. Segundo a colunista, a companhia, que atua no setor de energia, deve aprovar nesta quarta-feira o pedido de recuperação judicial em reunião de seu conselho de administração. Se está notícia se confirmar, esta é a quarta empresa fundada por Eike Batista que entra em recuperação judicial: antes, entraram a OGX Petróleo (OGXP3) – atual Óleo e Gás -, OSX Brasil (OSXB3) e MMX Mineração (MMXM3). Atualmente, Eike compartilha o controle da Eneva com a empresa alemã E.ON.

    infomoney

  • Deixe um comentário para Vilmar Cancel Reply