Invited Poster’s Articles at Defenda Seu Dinheiro, Page 13
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    Convidados

    Como gastar menos do que se ganha?

    26 de julho de 2016

    Gastar menos do que se ganha é um desafio imenso para diversas pessoas. Elas procuram no mínimo empatar as entradas e saídas, porém, a realidade é outra, na maioria das vezes elas gastam muito mais do que se ganha.

    Como não conseguem fazer sobrar dinheiro no final do mês, elas recorrem imediatamente aos créditos que possuem as maiores taxas de juros: como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito.

    Esse círculo vicioso só pode levar ao endividamento e consequentemente a inadimplência. Esse fator ainda possui um agravante, elas muitas vezes emprestam o nome para terceiros e acabam tendo que arcar com a dívida devido a incapacidade de pagamento de outrem.

    Gastar menos
    Gastar menos

    Mal conseguem gastar menos do que se ganha e por não ter coragem de dizer NÃO, acabam aumentando ainda mais a sua derrocada financeira. Assuma o controle de sua vida e sinta os benefícios que uma vida organizada pode proporcionar.

    Coloque em prática os 5 passos abaixo para gastar menos do que se ganha.

    1. Mapeie as suas Despesas

    Algumas vezes você pode sair com algum dinheiro trocado e no final do dia refletir sobre onde gastou o dinheiro e chegar a conclusão de que não tem idéia de onde foi gasto tal valor. Isso soa familiar?

    Bem, se isso vem acontecendo constantemente, já passou da hora de você fazer e manter um controle de despesas para saber onde está gastando o seu dinheiro.
    Durante um mês registre tudo, absolutamente tudo que você gasta como por exemplo: um cafezinho, uma gorjeta uma bala, juros cobrados do cheque especial e cartão de crédito. Anote desde os grandes até os pequenos gastos.

    Você poderá se surpreender com o tamanho do vazamento em seu orçamento. Mas, terá consciência sobre o que precisa fazer para gastar menos do que se ganha.

    2. Analise suas despesas.

    Reúna todos os integrantes da família e analisem todos os gastos efetuados dentro do mês. Efetuem uma análise minuciosa e não deixem passar nenhuma despesa.

    Verifiquem quais são as despesas supérfluas e quais são os desperdícios. Você sabe identificar a diferença?

    Supérfluos

    São gastos que não são essenciais em o nosso dia a dia, porém, nos proporcionam algum prazer ou momentos de felicidade.

    Desperdícios

    São gastos que também não são essenciais em nosso dia a dia e, ainda por cima, não agregam valor a nossa vida e nem proporcionam momentos de prazer ou felicidade.

    Sabendo a diferença e analisando quais são os gastos supérfluos e os desperdícios, você pode primeiro eliminar os desperdícios de seu orçamento, já que não proporcionam nenhum benefício.

    Caso ainda não consiga fazer sobrar dinheiro no final do mês, analise e corte alguns supérfluos de seu orçamento sem no entanto prejudicar a sua qualidade de vida.

    3. Analise como está gastando seu dinheiro.

    Da mesma forma que você analisou as duas despesas, você deve analisar todos os seus gastos a partir de agora.

    Verifique se esses gastos serão supérfluos ou somente desperdícios. Para te ajudar a saber a diferença, efetue a seguinte pergunta: Esses gastos estão me proporcionando momentos de felicidade e agregando valor a minha vida?

    Caso a resposta seja positiva, não pense duas vezes em efetuar esse gasto. Porém, se você realmente sentir que nada lhe será acrescentado não prossiga em frente. Com certeza essa despesa te proporcionará um grande arrependimento no futuro.

    4. Evite o consumo excessivo

    Algumas pessoas possuem a tendência de serem compradores compulsivos, porém, para conseguir gastar menos do que se ganha será necessário evitar tal comportamento a todo custo.

    No inicio pode ser muito complicado, pois tal hábito já está enraizado em seu dia a dia. Neste caso será necessário muito compromisso, esforço e dedicação para evitar a o consumo excessivo.

    Para auxiliar nesse processo, você deve conseguir responder às seguintes questões ao se deparar com uma oportunidade de compra:

    – Eu Quero?
    – Eu Posso?
    – Eu Preciso?

    Eu quero?

    Essa pergunta geralmente apresenta um sonoro sim, pois você avista o objeto de desejo e logo lhe vem a vontade de obtê-lo.

    Eu posso?

    Geralmente, a resposta dessa pergunta será negativa. Você tem o desejo de obter o objeto, mas o seu orçamento está sempre comprometido e no limite. Você não está conseguindo gastar menos do que ganha e fazer sobrar dinheiro no final do mês. Portanto, não seria adequando adicionar mais um gasto em seu orçamento.

    Eu preciso?

    Essa pergunta é sedutora. Pode proporcionar inúmeras interpretações. Você pode apresentar diversos motivos que ateste que você precisa daquele objeto, assim como, pode aparecer alguns poucos motivos que confirme que esse objeto não será necessário. Na maioria das vezes sempre reina o lado da necessidade.

    É importante que você seja sincero em relação as suas reais necessidades. Você estará enganando a si mesmo e prejudicando o seu orçamento caso não seja realista com a capacidade de seu orçamento e julgamento.
    5. Defina um objetivo.

    Você deve refletir e definir quais são os seus objetivos de curto, médio e longo prazo. Logo após a reflexão, você deve colocá-lo no papel com os devidos valores e prazos para a sua realização.

    Esse procedimento fará com que você utilize o seu dinheiro de forma consciente e inteligente. Uma vez que, todos os seus esforços estarão sendo direcionado para a realização de seus sonhos.

    Outro grande benefício proporcionado pela definição de seus objetivos é exatamente fazer com que você gaste menos do que ganha. Em razão de você definir seus objetivos e estipular quais são os valores destinados a sua realização, você evitará gastar seu dinheiro com desperdício fazendo com que sobre mais dinheiro no final do mês.

    Ao utilizar esses 5 passos, gastar menos do que se ganha será tão natural quanto os outros hábitos do dia a dia. O melhor de tudo é que no final desse processo, você se sentirá muito mais aliviado e realizado por estar cada vez mais próximo de seus sonhos.

    Caso tenha qualquer dúvida, nós do blog Resenha Virtual ou Defenda seu Dinheiro, estamos a disposição para ajudá-lo.

    CLEITON OLIVEIRA

    Life Coach, Educador Financeiro, Especialista em Investimentos e autor do livro Economizar sem perder o prazer de viver – www.resenhavirtual.com.br/blog

    Convidados

    Assessoria jurídica é oportunidade em tempos de crise

    14 de julho de 2016

    Durante períodos economicamente instáveis gastos excedentes com processos trabalhistas, prejuízos contratuais e problemas internos com colaboradores podem representar um ônus excessivamente pesado para uma empresa, principalmente de pequeno e médio porte. Em todos esses casos, a assessoria jurídica de um escritório de advogacia pode ser uma alternativa mais econômica e benéfica ao negócio.

    Quando optar por uma assessoria jurídica?

    A empresa pode optar por contratar uma assessoria jurídica em qualquer momento que julgar necessário, entretanto, em período de crise, a economia viabilizada por esse recurso pode representar uma chance de não desestabilizar as reservas financeiras do negócio. Existem algumas situações que, quando frequentes, podem indicar uma necessidade imediata de um acompanhamento jurídico para evitar prejuízos irreversíveis. São elas:

    Processos trabalhistas em excesso

    Caso a empresa esteja enfrentando um número alto de processos trabalhistas em relação ao tamanho da companhia, pode ser o momento de rever a gestão do negócio e com o auxílio de um advogado investigar quais ações têm colocado a segurança jurídica do negócio em risco.

    O excesso de processos pode resultar em pagamentos de cifras imensas em danos morais, multas e acordos, prejudicando o caixa da empresa. É comum ainda que situações recorrentes façam com que as penalidades sejam aumentadas.

    Prejuízos contratuais frequentes

    Ao elaborar contratos de forma amadora, muitas empresas acabam concordando com cláusulas que as prejudicam no médio e longo prazo, sendo que a recorrência de problemas em contratos pode gerar prejuízos financeiros, além de afetar a imagem da marca no segmento no qual atua. Caso isso ocorra, uma assessoria jurídica deve ser contratada para auxiliar na elaboração de novos contratos e revisão de contratos antigos.

    Problemas internos com colaboradores

    Muitas vezes, a falta de uma instrução jurídica adequada faz com que a empresa e os colaboradores passem a ter desentendimentos relacionados aos diretos trabalhistas. Para evitar que interpretações erradas ou equívocos deem suporte às reclamações dos funcionários, indica-se que todas os processos, diretrizes e modelo de gestão da empresa sejam acompanhados por uma assessoria jurídica.

    Quais os benefícios da assessoria jurídica?

    Por ser fundamental em diversos procedimentos internos de um negócio, a assessoria jurídica torna-se essencial em diversas situações, em especial na crise. Entre as vantagens de optar por esse acompanhamento destacam-se:

    • Segurança financeira: com riscos reduzidos de processos trabalhistas e prejuízos contratuais, a empresa pode garantir a estabilidade das finanças.
    • Redução de custos: ao reduzir gastos desnecessários, sejam com processos e acordos, com impostos indevidos ou com prejuízos de outras naturezas relacionados ao dia a dia do negócio, a empresa reduz os custos operacionais.
    • Crescimento da empresa: unindo a estabilidade das finanças com a diminuição dos custos e a maior tranquilidade para o executivo, cria-se um cenário no qual o crescimento da empresa é mais garantido e os gestores podem utilizar o tempo para as tarefas que realmente importam.

    A assessoria jurídica oferece uma série de vantagens para empresas de todos os segmentos e tamanhos, principalmente em períodos de crise. Pesquise a mais adequada para o seu negócio.

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    Convidados

    Seguro residencial é caro e vale à pena?

    3 de maio de 2016

    A maioria das pessoas aqui no Brasil, principalmente aquelas que possuem carro, conhecem um seguro auto. O produto, bastante contratado no país, visa proteger o veículo contra os principais riscos que ele corre (como roubo, furto, colisão, quebra de vidros e outros).

    Para quem contrata um seguro de carro, pagar 5% do valor do veículo no seguro é um bom preço. Por exemplo, para um carro que custa 30 mil reais, pagar 1.500 no seguro é um preço justo. Porém, quando falamos de seguro residencial a precificação muda completamente! E, por associar o seguro auto ao residencial, muitas pessoas acabam não conhecendo melhor o produto.

    A conta não é igual ao de um seguro auto. Se a conta fosse a mesma, para uma casa de 500 mil reais, o seguro ficaria 25 mil reais. Muito caro, não?

    Diferente do seguro de carro, os preços do seguro de casa/apartamento geralmente não passam de 0,4% do valor do imóvel. Alguns chegam a 1%, mas somente em caso de coberturas especiais como cobertura de tacos de golfe e cobertura para obras de arte (o que faz sentido já que cobrirá bens de alto valor!). Voltando ao exemplo: um imóvel que custa 500 mil reais, teria o seguro com preço de, em média 800 reais. Um preço honesto para proteger o seu lar doce lar.

    O seguro residencial também tem uma diferença do seguro auto: você declara o valor que você deseja segurar. Isso é ótimo, por exemplo, para pessoas que moram de aluguel e querem proteger somente pertences localizados dentro da casa.

    Além disso, as coberturas de um seguro residencial irão proteger sua casa contra os principais riscos: roubo, furto, danos elétricos, raio, incêndio, vendaval, granizo e tantos outros que podem acontecer a qualquer momento. Sem contar que o segurado conta com assistências 24 horas que irão facilitar muito o dia a dia!

    Como qualquer outra decisão de comprar, contratar um seguro de casa necessita estudo, pesquisa e planejamento. O preço precisa caber no bolso e você deve contratar apenas o que realmente irá usar e incluir nas coberturas apenas seus riscos reais. Por exemplo, se você morar em apartamento, nada de investir em cobertura para área externa, certo?

    Então, se você procura mais tranquilidade para sua família dentro de casa, saiba que um seguro de casa pode ser útil. Estude suas necessidades e orçamento e veja se é ou não uma boa opção para você! 😀

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    CONSUMIR TALVEZ, POUPAR SIM E INVESTIR COM CERTEZA!

    2 de fevereiro de 2016

    Infelizmente a frase acima não reflete a postura da maioria dos brasileiros. É bem sabido que atualmente vivemos a famosa sociedade de consumo. Priorizamos o hoje e nos satisfazemos gastando imediatamente tudo o que ganhamos.

    Um homem com celular e computador trabalhando na praia

    Adquirir conhecimentos, através da educação financeira, de maneira a proporcionar aprendizado e assim lidar de forma mais inteligente com as finanças não faz parte do cotidiano da maioria das pessoas. A ideia que se tem é que investir é para uma minoria de privilegiados, sendo que cuidar do dinheiro e multiplicá-lo através de bons e adequados investimentos deveria ser tão natural quanto consumir.

    Todos nós sabemos que o país passa por um momento econômico delicado. Crise, desemprego, escândalos geram dúvidas e incertezas e o que se ouve é: este não é o melhor momento para investir! O medo e principalmente a falta de conhecimento levam a população a pensar dessa forma.

    Urgente é a necessidade de uma mudança de pensamento com consequente mudança no comportamento e relacionamento com o dinheiro. Mas por que isso é necessário? Porque qualidade de vida começa com boa saúde financeira. Todos nós temos sonhos que gostaríamos de realizar: casa própria, carro novo, uma viagem há muito tempo idealizada, ou ainda, a tão sonhada liberdade ou independência financeira, onde poderemos optar por esse ou aquele trabalho levando em conta apenas o prazer que este nos proporcionará.

    Sem contar que todos nós queremos envelhecer com saúde e segurança financeira e sabemos que a aposentadoria do Regime Geral de Previdência (INSS), na maioria das vezes, não é suficiente para suprir nossas necessidades básicas. Nesse sentido, poupar não basta, precisamos de investimentos seguros que remunerem acima da inflação e alavanquem nossos ganhos, multiplicando nosso capital.

    Os que já aprenderam as estratégias e já colheram bons frutos com investimentos, estes estão no caminho certo, no caminho do sucesso financeiro. Aqueles que poupam e guardam algum dinheiro, saibam que é possível e muito acessível ter ganhos maiores, e assim, mais qualidade de vida e bem estar.

    Já aqueles que não possuem uma boa gestão de suas finanças esta é a hora de refletir e fazer diferente. E como isso é possível? Através do aprendizado. Saiba que adquirir conhecimento, aprender a investir e assim investir bem, com eficiência e segurança, tudo isso está à disposição de todos.

    Se após ler este artigo você sentir que é hora de mudar sua maneira de encarar o dinheiro, se quiser aprender a investir, ou ainda, aprimorar seus conhecimentos sobre o tema, entre em contato comigo através do canal Investidor de Sucesso.

    Estarei à disposição.

    Grande abraço!

    Daniela Perussi – Equipe Investidor de Sucesso

    Convidados

    Defenda seu dinheiro no exterior

    6 de janeiro de 2016

    A situação política e econômica pela qual o Brasil passa atualmente é a pior desde a implantação do plano Real em 1994. A conjunção entre inaptidão administrativa, gastos públicos excessivos e mal direcionados, elevação abrupta do crédito, redução sem critério das taxas de juros, aliada a altíssima corrupção em todos os níveis fez com que as contas públicas chegassem em 2016 nesse estado lastimável de déficit.

    Não bastasse toda essa deterioração, as medidas que o governo tomou e tem tomado desde 2015 não poderiam ser piores. Aumento e criação de impostos e o intervencionismo na economia só tornaram a situação econômica mais insuportável, levando a fechamento de centenas de indústrias, corte de investimentos e milhares demissões.

    Sabe quem paga a conta quando um governo destrói a economia de um país? Você.

    Para tapar o rombo das contas públicas, o governo fará o possível e o impossível para tomar o dinheiro produzido pelos 200 milhões de residentes que habitam esta nação. Criação de impostos, taxas, tarifas são algumas das formas do governo roubar o seu dinheiro. O que poucos percebem é que o pior imposto é aquele oculto chamado inflação.

    Ao aumentar o dinheiro em circulação para financiar toda essa política populista e voltada para os grandes empresários e agentes dos partidos políticos no poder, o governo tem provocado a desvalorização do Real, que como todas as moedas do mundo não possui nenhum lastro físico. O valor dele depende da confiança no país e do fluxo de capitais. No caso, quanto mais confiança o Brasil possuir, mais o dinheiro do mundo entrará aqui e o Real se valorizará. Como confiança é algo impossível para o governo mais corrupto já existente no planeta, o fluxo de capitais está fortemente no sentido de abandonar o país.

    Em suma, o Real foi a moeda que mais se desvalorizou no mundo em 2015, com perda de quase 50% frente ao Dólar dos EUA e não há nenhum motivo aparente que faça com que essa tendência de desvalorização da moeda brasileira termine. A equipe econômica do governo federal não poderia ser mais despreparada para resolver o problema que eles mesmo criaram.

    O que fazer para se proteger da incompetência governamental que tem destruído o poder de compra dos brasileiros?

    A maneira mais rápida e prática de se defender disso é abrindo uma conta no exterior lastreada em Dólar dos EUA, Euro, Libra Esterlina, Franco Suíço ou qualquer outra moeda forte. Desta forma, a destruição da economia brasileira não impactará negativamente suas economias.

    nota-de-50-dolares

    Por mais que essa informação não seja muito divulgada, é extremamente simples e rápido a abertura de conta em bancos estrangeiros. Além da solidez de muitos bancos estrangeiros serem maior que a dos bancos brasileiros, é possível abrir contas em diversas moedas no mesmo banco.

    Outra vantagem é que ao contrário de quem compra o papel moeda para guardar em casa, quem tem uma conta no exterior tem acesso a investimentos que fazem o dinheiro render e não apenas ficar parado na gaveta. Não bastasse isso, também é possível ter um cartão de crédito e débito para uso em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil.

    Todo o processo é bastante simples. Basta preencher as fichas de adesão e enviar alguns documentos que em menos de 1 semana, sua conta em Dólar ou Euro estará pronta. Para abastecer sua conta, basta uma transferência internacional, não muito diferente de um DOC ou TED.

    Caso você ainda não tenha uma conta fora do Brasil, não acho prudente ficar aguardando mais tempo. O governo já demonstrou uma fome arrecadatória sem precedentes. Ele fará de tudo para enfiar mais impostos goela abaixo nos brasileiros e a nossa moeda continuará perdendo valor. Lembre-se de que há países mais seguros para manter seu dinheiro. O Canadá por exemplo não vê uma crise financeira há mais de 180 anos e o Franco Suíço existe há mais de 200 anos e nunca cortou um zero sequer.

    A hora de agir é agora. Quanto mais você esperar, maior a probabilidade da janela se fechar e você ficar preso a uma moeda desvalorizada.

    Raphael (autor do site www.investidorinternacional.com)

    Convidados

    Comparar para poupar

    17 de novembro de 2015

     A história da startup que conquistou o mercado ajudando consumidores a economizar

    Comprar o seguro para o carro, pedir um empréstimo ou adquirir um cartão de crédito virou a coisa mais simples no universo virtual. Conseguir fazer tudo isso poupando dinheiro foi a inovadora ideia de um empreendedor argentino: Compareemcasa.com.br, o buscador e comparador de serviços online lançado inicialmente na Argentina há quatro anos, está bombando no mercado brasileiro e promete conquistar em breve o mercado mexicano.

    Tudo começou em 2005, quando Lucas Lezcano Vélez conseguiu uma bolsa de estudos para fazer um Máster em Administração de Empresas na London University. Quando chegou a Londres, ele não conhecia ninguém, portanto solucionava tudo através da Internet. “Adquiri o seguro da minha casa, contratei um plano de telefonia”, contou o empreendedor em entrevista ao jornal La Voz del Interior. Foi aí que uma lâmpada se acendeu em sua mente: que tal reproduzir o modelo das empresas londrinas e criar um comparador de seguros no mercado latino-americano?

    No fim de 2010, Lucas partiu rumo à Argentina com 500 mil dólares no bolso (“fui bater na porta de investidores”) e desembarcou em Córdoba, sua cidade natal. No começo, não foi fácil conseguir colaboradores para o seu empreendimento. No entanto, aos poucos, a roda começou a girar: “Com a equipe inicial fomos crescendo e novos anjos investidores foram chegando, conseguimos cerca de 1,8 milhões de dólares…”

    Na atualidade, a comparaencasa Argentina é composta de 15 colaboradores, o site tem 600 mil visitas por mês e recebe contratações de norte a sul do país. “Muitas seguradoras nos utilizam para dar um serviço aos clientes em lugares aonde não chegam”, afirma Vélez.

    No ano passado, Comparaencasa.com registrou um aumento de 200% no faturamento. A expectativa deste ano é ultrapassar 300% para atingir o ponto de equilíbrio.

    A intenção de Velez era clara: expandir a atuação da empresa na América Latina. Por isso, a versão brasileira do site não demorou muito para chegar: dez meses após o lançamento na Argentina, Comparaemcasa.com.br começou a funcionar no Brasil, com sede na capital paulista. O sucesso já estava garantido: mal desembarcou no nosso país e a página teve mais de 100 mil visitas e aproximadamente 300 mil buscas mensais.

    A comparaencasa México é o próximo destino da startup que planeja atender novos nichos de mercado, como seguros para celulares e para residência. Comparaencasa.com.mx começaria a operar a qualquer momento. O grande salto já foi dado e conquistar novos horizontes é apenas uma questão de tempo. “Gostaria de continuar sendo um empreendedor, criar uma empresa de grande impacto, social e econômico, que gere centenas de postos de trabalho”, afirma, esperançoso, Vélez.

    Por: Márcia Eboli

    compareemcasa

    Convidados

    Guest Post: Construcard Caixa

    9 de novembro de 2015

    Veja como funciona o Construcard Caixa e saiba quais os benefícios oferecidos neste cartão de crédito.

    O Construcard da Caixa é um tipo de financiamento que tem como objetivo ajudar o consumidor a adquirir materiais de construção para a reforma e ampliação de sua casa.

    Como funciona?

    O financiamento oferecido pela empresa possui duas fases, são elas: utilização e amortização. A primeira delas é destinada à aquisição de todo o material que deverá ser utilizado pelo consumidor durante as obras em sua casa.

    O período em que o cartão do Financiamento Construcard pode ser utilizado para a compra dos materiais de construção é de dois a seis meses. Durante esses meses de utilização, o cliente paga apenas as taxas de juros mensais referentes ao financiamento. Os valores são estipulados pelo próprio banco.

    Já a segunda fase é a destinada ao pagamento do valor financiado pelo consumidor. O período de amortização começa imediatamente após o término do período de utilização do financiamento. Ele pode variar de 1 a 94 meses, sendo que o prazo máximo para a quitação da dívida é de 96 meses.

    O pagamento do valor financiado é feito por meio de débito automático em conta corrente do cliente. A data do vencimento é estipulada em um acordo com o consumidor e o banco.

    Construcard-Caixa

    Como contratar?

    Para contratar os serviços do Financiamento da Caixa Econômica Federal, o consumidor deve seguir três passos simples, são eles:

    • Entregar toda a documentação exigida pelo banco em uma das agências da rede;
    • Após a análise da documentação, o cliente deve assinar o contrato e recolher as taxas referentes ao processo;
    • Utilizar o Cartão Construcard da Caixa nas lojas especializadas em materiais de construção.

    Quais os requisitos para contratar o financiamento?

    Os interessados em contratar o serviço do Construcard devem ser pessoa física, possuir uma conta corrente na Caixa Econômica Federal, ter mais de 18 anos ou ser emancipado de acordo com as normas da lei e ser aprovado nas avaliações e de risco realizadas pelo banco.

    Esta última é feita no momento em que os documentos são entregues com o pedido de abertura do financiamento. Sendo assim, o mesmo só liberado após a aprovação dessa etapa.

    Este artigo foi elaborado por Jeane Braga Pereira autora do blog http://guiafinanciamento.net

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    Minicontratos Futuros: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

    15 de outubro de 2015

    Por Marcos Souza (criador do site O Mapa da Mina do Mercado Financeiro)

    Está na moda hoje em dia, entre os day traders brasileiros, as operações com minicontratos futuros, especialmente os popularmente chamados de mini-índice e mini-dolar.  Pensando na atividade de trader enquanto negócio como qualquer outro, vou apresentar, nessas breves e objetivas linhas, uma análise baseada em um instrumento clássico da Administração: a Análise SWOT.  Esta análise consiste em se identificar forças, fraquezas, oportunidades e desafios do negócio em estudo, e, no caso dos minicontratos futuros, quero focar nas operações especulativas de day trade com este instrumento financeiro, uma vez que há diversas outras modalidades de operação com minicontratos, cada uma com suas próprias características e objetivos.

    Forças

    Alavancagem. Uma das grandes forças ou vantagens das operações com minicontratos é a possibilidade de se movimentar uma grande soma de dinheiro em operações de day trade dispondo de apenas um pequeno percentual dessa quantia depositado como garantia em sua conta da corretora.

    – Maior obediência do comportamento do ativo à análise técnica clássica.

    Fraquezas

    Alavancagem. Não, eu não errei na digitação. A mesma alavancagem que se apresenta como força, pode ser também a maior fraqueza desse tipo de operação. Pequenas oscilações contrárias a sua posição podem causar prejuízos enormes, com risco de perda total.

    Oscilações bruscas, ocasionando as chamadas “violinadas”.

    Oportunidades

    Baixo custo de oportunidade. Cada vez mais corretoras estão diminuindo os custos e as margens operacionais de garantia para que se opere com minicontratos no intradiário. Dessa forma, é possível ganhar dinheiro sem expor muito dinheiro ao risco. A maioria das corretoras aceitam também ações e outros ativos como garantia para as operações, de modo que é possível começar a operar até mesmo sem ter dinheiro disponível, caso você tenha algum ativo que possa entrar como garantia de margem.

    Bilateralidade. Possibilidade de ganhar tanto na alta como na baixa.

    Desafios

    Disciplina. Na minha experiência como trader e como estudioso de métodos, setups e treinamentos, tendo já acompanhado mais de 500 alunos desde o início de suas operações com minicontratos, posso afirmar que o maior desafio para o trader que utiliza esta modalidade é a disciplina. Controlar o medo e a ganância, seguindo um método razoavelmente lucrativo, é o ingrediente essencial para o sucesso nessa jornada. No meu dia-a-dia de acompanhamento dos alunos do meu treinamento completo para esse tipo de operação, sempre chamo a atenção para a importância de não se prender a resultados imediatos ou mesmo sazonais. Manter um controle da média de ganhos mensais é fundamental para se avaliar se um método que você esteja utilizando é bom ou não para você.

    Esta análise está longe de ser exaustiva, mas tendo em mente esses aspectos aqui apresentados,  você poderá evitar as ciladas e aproveitar as oportunidades que esta promissora forma de operação na bolsa nos apresenta todos os dias.

    Marcos Souza é sociólogo, blogueiro e criador do método SETUP MACD 15.

    Convidados

    Escolhendo um seguro de carro de forma consciente

    14 de outubro de 2015

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    Comprou um carro e quer ter mais tranquilidade ao andar com ele ou estacionar em lugares arriscados? Esse com certeza é o desejo de quase todos os motoristas, porém para conseguir isso é preciso contar com um seguro auto, uma vez que depender apenas da segurança pública no Brasil pode não garantir bons resultados.

    Mas na hora de escolher o seguro, muita gente acaba ficando na dúvida do que ele precisa ter, como contratar, entre outras questões. E essas dúvidas podem fazer com o que era para trazer tranquilidade se torne dor de cabeça, por isso veja algumas coisas que precisam ser levadas em consideração na hora da escolha para você contratar o melhor seguro auto por um preço justo.

    1 – Pesquise sempre

    Essa dica, por mais que pareça “batida”, ainda é muito útil. Não adianta contratar a primeira opção que aparecer na sua frente, até porque o arrependimento pode bater depois. Por isso, pesquise em pelo menos três empresas diferentes para que se possa começar a escolher.

    Essa pesquisa pode ser feita indo até as seguradoras, por meio de corretores ou por sites especializados. Não importa a forma, mas sim poder ter diversas opções para escolher e poder comparar.

    2 – Analise as suas necessidades

    Se você vai comprar um seguro, deve saber do que precisa, então veja quais serão as coberturas que precisa. Algumas pessoas acabam optando apenas por um seguro contra roubos e furtos, outras já preferem acrescentar também colisões e outras querem todas as existentes.

    Nesse caso não é uma questão de querer, mas sim do que irá precisar. Roubos, furtos e colisões normalmente são os itens que mais preocupam os motoristas e, por isso, muitas seguradoras as colocam como básicas, então pense com cuidado se precisará de mais alguma além delas.

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    3 – Estude as condições de pagamento

    O preço é um fator preocupante porque acaba pesando no orçamento e por isso merece mais atenção. As seguradoras costumam apresentar um valor, porém esses muitas vezes podem ser reduzidos um pouco com alguma conversa e negociação. Nunca aceite de cara a primeira proposta apresentada.

    Outro ponto é como esse valor será pago porque pagar o valor do prêmio à vista pode garantir um desconto maior do que parcelando. Se tiver condições de pagar de uma única vez e o desconto for bom, invista nessa opção, mas se esse não for o caso, tente reduzir o número de parcelas para garantir um desconto. Normalmente, quanto menor o número de parcelas, o desconto aumenta e, em alguns casos, pode-se conseguir o mesmo valor que se pagaria à vista.

    4 – Leia a apólice

    Por mais que o corretor tenha passado todas as informações sobre o seguro, é importante ler se a apólice realmente está descrevendo todas elas. Isso porque o “boca a boca” não tem nenhuma validade legal. Somente a apólice poderá garantir seus diretos e assegurar as coberturas para o veículo. Então leia com atenção e, se for o caso, peça para levar para casa e ler com calma. Só assine depois de estar tudo certo.

    Com mais atenção você consegue contratar um bom seguro e pagar um preço justo fazendo a melhor contratação.

    Convidados

    Curso de negociação auxilia melhor administração financeira

    6 de outubro de 2015

    A arte da negociação está presente em nossas vidas diariamente, existe desde a negociação financeira, ao realizar uma compra ou venda, por exemplo. Há também outras situações onde esse recurso é necessário: no trabalho, com filhos, marido/esposa e amigos. Várias decisões diárias são negociadas, o que torna indispensável desenvolver uma boa retórica, poder de argumentação e autoconfiança.

    Muitas dessas qualidades podem ser adquiridas em um curso de negociação, que irá permitir o aprendizado de técnicas que irão valorizar o posicionamento pessoal e profissional, inclusive para aprender a fazer concessões e encaminhar uma transação estrategicamente e com objetivos claros, o que irá facilitar o alcance das metas.

    O principal público deste tipo de curso são líderes, vendedores e empresários, entretanto ele pode ser realizado por qualquer pessoa que deseja aprimorar seus atributos de negociação. Algumas pessoas extremamente tímidas possuem dificuldades de expor suas ideias e argumentos, sendo prejudicadas em diversos aspectos. Para este púbico um curso de negociação somado a um curso de oratória, que irá oferecer mais segurança, pode ser uma solução para as dificuldades de sociabilização.

    Benefícios do curso de negociação

    Este tipo de preparo irá auxiliar na desenvoltura em diversas situações, permitindo que haja uma melhor administração financeira, pois prepara para diversos tipos de negociação.

    Para profissionais que atuam com negociação, o curso irá desenvolver habilidades, como:

    • Condução de negociações com articulação objetiva;
    • Gestão de conflitos e mediação;
    • Desenvolver estratégias de persuasão e argumentação;
    • Técnicas para fechamento de negociações;
    • Condução de reuniões de negociação.

    Para pessoas com dificuldades de se impor, o curso irá ajudar em:

    • Melhor planejamento;
    • Desenvolver habilidades de argumentação;
    • Aumentar autoconfiança para expor opiniões;
    • Gerenciar concessões;
    • Melhora de fatores interpessoais.

    Essas capacidades serão somadas tanto ao desempenho profissional como nas qualidades pessoais e, portanto, tendem a agregar em vários aspectos da vida do indivíduo.

    Negociação e saúde financeira

    A capacidade de negociação está intimamente relacionada com a saúde financeira de empresas. Mas engane-se quem acredita que os benefícios se limitam ao aspecto corporativo, a melhor capacidade de negociar pode auxiliar em compras para casa realizadas na feira, viagens, parcelamentos e cartões de crédito (veja aqui mais dicas de como negociar sobre o cartão). Diferente de “pechinchar”, a negociação está baseada em técnicas, estratégias e argumentação, que pode ser somada a outros cursos para aprimorar a comunicação, como cursos de oratória, persuasão e planejamento.
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    Post Colaborativo Instituto Passadori