Vil Bro’s Articles at Defenda Seu Dinheiro, Page 70
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    Filmes

    Vídeo: A Tara por Ações de Empresas Falidas

    4 de abril de 2013

    Mais um ótimo vídeo do Bastter onde é mostrado de forma clara o descompasso do investidor para buscar empresas “baratinhas” na bolsa de valores, olhando só o preço, esquecendo-se de verificar o valor. Muitas destas empresas “baratas” são falidas ou estão em processo falimentar.

    Para especulação vale qualquer ativo, basta ter ponto de entrada e saída, no lucro ou no prejuízo, pronto e acabou. Não vai casar com o ativo. Para o especulador é essencial: usar stop sempre!!!

    Leia também:

    Assista ao vídeo:

    Até o próximo post.

    Filmes

    Vídeo: Saiba os prós e os contra da restituição antecipada do IR

    4 de abril de 2013

    Ótimo vídeo exibido nos especiais de imposto de renda do JN(Jornal Nacional, Rede Globo) onde é mostrado de forma clara as vantagens e desvantagens de se antecipar a restituição via empréstimo nos bancos.

    O especialista explica que só vale a pena se a pessoa tiver uma dívida mais cara que queira trocar por uma mais barata que será esta antecipação da restituição do imposto de renda, o empréstimo.

    E não pode se esquecer do risco: pegou dinheiro emprestado do banco, vai ter que pagar. Se tiver algum “galho” no recebimento da restituição, não vir o valor total que esperava ou cair na malha fina, por exemplo, vai ter que começar a pagar o empréstimo de qualquer forma no prazo estipulado pelo banco e quanto mais demorar para pagar, mais juros ficará devendo.

    Assistam:
    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/saiba-os-pros-e-os-contra-da-restituicao-antecipada-do-ir/2492870

    Até o próximo post.

    Geral

    Como economizar nas tarifas dos bancos

    3 de abril de 2013

    São dicas simples para evitar encargos que passam despercebidos na conta bancária ao longo dos anos.
    Prestar atenção às tarifas bancárias é um bom começo. Dito isto porque muitos correntistas e usuários de serviços financeiros no geral acabam ignorando os encargos debitados em suas contas, ainda que as cobranças sejam feitas de maneira indevida.

    Para se livrar de custos de TED, DOC, tarifa de manutenção de conta corrente, etc., pode-se abrir uma destas contas correntes operadas via internet ou caixa eletrônico sem pagar taxas, as famosas “icontas” (contas digitais). O banco Itáu tem este tipo de conta, assim como o Banco do Brasil, e não sei se todos grandes bancos também possuem. O Banco Sofisa tem esta modalidade de conta na internet, porém apenas para investimentos, o Sofisa Direto. Eu já usei/uso tanto os serviços gratuitos do Itaú, como do Sofisa e do Santander, também com interface na internet e nos caixas eletrônicos, cartão de crédito livre de taxas, contanto que gaste algum valor por mês, o Santander Free.

    Para corretora de valores é a mesma coisa, buscar aquela de menor custo e maior benefício. Nada de ficar pagando por serviços que você nem usa. No Brasil se cobra caro demais para se rotear uma simples ordem de compra ou venda para a bolsa de valores, um absurdo, aliás, neste país vários serviços e produtos estão mais caros do que em muito outros lugares do mundo.

    Recomenda-se fazer uma avaliação semestral ou anual dos serviços bancários e financeiros para pesquisar o melhor custo benefício para si próprio.

    Leia também:

    Como economizar com tarifas bancárias

    Até o próximo post.

    Geral

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    3 de abril de 2013

    O melhor jeito para entender como o mercado financeiro funciona é, claro, estudando. Existem diversos tipos de operações de compra e venda de ativos, além de diversos tipos de mercados. Muitas aplicações são consideradas complexas até mesmo por quem tem muitos anos atuando no mercado financeiro. Sendo assim não adianta se iludir e achar que lendo um livro ou fazendo apenas algum curso de curta duração você irá rapidamente se transformar em um investidor de sucesso.

    Isto se trata de um aprendizado de longo prazo que vai exigir dedicação e esforço. A boa nova é que existem opções de cursos gratuitos que poderão ajudar mesmo aquele não esteja disposto a desembolsar nenhum centavo para entender a dinâmica do mercado financeiro. A própria BM&FBovespa, grandes corretoras de valores, entre outras instituições financeiras ou educacionais oferecem cursos que contemplam o mercado financeiro em geral ou aspectos ligados à organização das finanças pessoais.

    Estes cursos servem para diferentes níveis de conhecimento do mercado financeiro. Existem aulas destinadas a quem ainda está começando na bolsa e também opções para aqueles que desejam melhorar suas estratégias de aplicação. Os livros também são uma ótima opção para quem se interessa sobre o assunto e quer complementar as informações obtidas em cursos. Sites e revistas também são uma boa opção para este propósito ou até mesmo programas de TV e rádio voltados ao mercado financeiro.

    Definido o que você precisa para atuar no mercado financeiro, seja como investidor, profissional ou estudante, escolhido quanto queira gastar, mesmo que seja nada, tem os cursos gratuitos, é “pau na máquina” ou no mais popular, mãos à obra. São muitas opções. No link abaixo você pode consultar algumas, assim como diversas opiniões a respeito de cursos para o mercado financeiro de curta, média e longa duração:
    Cursos de mercado financeiro

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Vídeo: Besteiras que falam sobre o Buy & Hold

    2 de abril de 2013

    Mais um belo vídeo do Bastter onde é mostrado com muita lucidez que buy and hold não é buy and forget. Buy and hold é buy, hold and take care, ou seja, tem que comprar e tomar conta, diversificar, alocar capital em diferentes ativos e mercados conforme a estratégia, controle de risco e momento do mercado, conforme as convicções de investimento de cada um. Afinal de contas, quem engorda o gado é o olho do dono, como diz o ditado.

    Muito especulador apenas irá usar exemplos de quem comprou empresas no topo e segurou vendo a cotação cair sem fazer nada, principalmente quem foi “all-in” (tudo em um só tipo de ativo e mercado). A estes, só resta lamentar e aprender com o erro e não cometê-lo mais. Muitos até falaram mal do B&H agindo de má fé na intenção de vender os seus serviços financeiros de curto-prazo e alto risco. O intuito é girar o dinheiro de seus clientes ganhando taxas e corretagens com isto e pouco se importando se vão ganhar ou perder o seu dinheiro, pois o $ deles já estará garantido com estas operações ao cobrarem taxas e corretagens por isto. Pobre de quem acredita nestes vendedores de serviços no mercado financeiro, pois eles só tendem a perder dinheiro, principalmente se não controlarem o montante de capital destinado a estas operações de maior risco.

    Para quem já sabe o que é Buy&Hold, até reforça-se o conhecimento ao assistir este vídeo. O Buy & Holder “opera” (escolhe) empresas e não cotações, isto é coisa para especulador. Para quem é iniciante e tem interesse neste método, é imprescindível assistí-lo.

    Leia também:

    Link para assistir ao vídeo:
    http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=D8YP4z9v6ds&feature=endscreen

    Até o próximo post.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 5

    1 de abril de 2013

    Vamos para a parte 5 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.”
      Oscar Wilde

    2. “O dinheiro não traz felicidade — para quem não sabe o que fazer com ele.”
      Machado de Assis

    3. “Enquanto uma ação estiver se comportando corretamente e a análise estiver correta, não tenha pressa em retirar o lucro.”
      Jesse Livermore

    4. “Aquele investidor que fica preocupado ou até mesmo apavorado com as quedas de seus papéis na bolsa, estará transformando sua maior vantagem em sua maior desvantagem. Para este homem seria melhor que não houvesse qualquer cotação na bolsa. De maneira que não se deixasse contaminar pela angústia mental causada pelo erro de avaliação de outras pessoas.”
      Benjamim Graham

    5. “A única maneira de ganhar rapidamente na bolsa é não ter pressa.”
      Major Angas

    Até o próximo post.

    Geral

    A bolha EBX estourou?

    30 de março de 2013

    As empresas de Grupo EBX caíram 50% no 1º trimestre de 2013 e o patrimônio do bilionário Eike Batista cai R$ 6,74 bilhões. O valor de mercado das empresas X perderam 38,84%, saltando de R$ 30,0 bilhões no final do ano passado para R$ 18,40 bilhões no fim do primeiro trimestre do corrente ano.

    A bolha EBX estourou? E agora, para onde correm os investidores que acreditaram no sonho X, em toda a propaganda e promessas do controlador do grupo Eike Batista desde 5 anos atrás aproximadamente?
    Aliás, depois depois estas fortes quedas nas cotações, empresas pré-operacionais com muito atraso em se tornar operacionais e as outras que ficaram operacionais com produção e lucros muito aquém das estimativas, sobraram no mercado ainda muitos eike maníacos(apelido dos fiéis escudeiros das promessas do senhor X)?
    Será que eles só acordarão para vida quando não der mais tempo para recuperar o dinheiro perdido em outros ativos, outros mercados, outras aplicações, mudando estratégia e controle de risco?
    Afinal de contas, o que mais falta para eles acordarem para vida, mudar a estratégia e perceber que o barco afundou com eles dentro?

    A OGX para piorar está com forte problema de endividamento. Alguns tem apostado que a venda de parte da MPX irá reforçar o caixa da OGX, assim como o socorro de André Esteves do Banco BTG. Nos resta esperar e ver que fim isto terá.
    Quinta-feira última saiu uma nota no ADVFN sobre o envidamento da OGX. Segue abaixo:

    OGX chega ao limite do endividamento
    A OGX Petróleo (OGXP3) está no limite do seu endividamento e poderá vender alguns de seus ativos para participar de leilões de novos blocos de petróleo neste ano, afirmou Roberto Monteiro, diretor financeiro da companhia, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo. Outra possibilidade seria o controlador, Eike Batista, aplicar mais US$ 1 bilhão através do exercício das opções de venda doadas pelo empresário à empresa no ano passado. A OGX tem o direito de exigir de Eike Batista a subscrição de novas ações ordinárias ao preço de exercício de R$ 6,30 por ação, acima do valor de mercado atual, até o limite de US$ 1 bilhão.
    http://br.advfn.com/noticias/ADVNEWS/2013/artigo/56945893

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Razões para o "pibinho" brasileiro

    29 de março de 2013

    Segue um texto excelente de um economista de renome internacional onde se vê de forma clara várias razões para termos este quadro de crescimento pífio da economia brasileira aliado à alta inflação.

    A equipe econômica atual tentou aplicar a mesma fórmula de incentivo ao consumo do governo anterior, mas não surtiu efeito. Muito pelo contrário o que mais tem demonstrado os números é um possível quadro de estagflação.

    A oposição, os liberais, os capitalistas e todos aqueles que querem um Estado menor na economia agradecem todas as trapalhadas do desgoverno, as quais podem representar uma oportunidade de renovação para o país com o surgimento de lideranças que façam as reformas necessárias para destravar a economia brasileira.

    O Brasil não se pode dar ao luxo de perder mais de 20 anos de estabilidade econômica por mero capricho de medidas equivocadas e falta de reformas estruturais.
    Acorda Brasil!!!

     

    06/03/2013 – 03h00
    A razão do “pibinho”

    Não é a crise internacional. Se fosse, o “pibinho” não seria uma exclusividade nacional, mas compartilhado com vários outros países, em particular os mais parecidos conosco, seja geograficamente, seja pela composição das exportações (a predominância de commodities) ou ainda pela renda per capita.

    Sob qualquer perspectiva, porém, o Brasil se destacou negativamente em termos de crescimento no ano passado, indicando que, ao contrário da alegação do ministro da Fazenda, nosso desempenho ruim tem origens domésticas.

    Na verdade, a crise externa, mais que uma desculpa, foi também diagnóstico. As medidas de política econômica adotadas desde meados de 2011 seguiram um desenho semelhante àquelas utilizadas no período que se seguiu à grande crise financeira de 2008-2009. Da mesma forma que se costuma dizer que os generais lutam sempre a última guerra, nossos gestores de política econômica parecem estar ainda enfrentando aquela crise.

    Para quem não se lembra, o BC iniciou seu ciclo de afrouxamento monetário argumentando que a crise teria um impacto equivalente a um quarto do observado em 2009, o que faria a inflação convergir à meta no ano passado, um equívoco exposto por uma taxa inflacionária que teima em se desviar dela.

    Da mesma forma, o Ministério da Fazenda retomou as medidas de desoneração tributária e colocou os bancos públicos na linha de frente de financiamento ao consumo.

    Adicionalmente, elevou o gasto público, apesar das juras de que cumpriria fielmente a meta fiscal e, no final do ano, usou e abusou da contabilidade criativa para tentar esconder o que ficou à plena vista: que não chegou perto do que havia prometido.

    Em outras palavras, seguiu um roteiro muito parecido ao adotado em 2009: juros em queda, bancos públicos expandindo o crédito, gasto governamental em alta.

    Essa combinação funcionou bem àquela época, mas, como se vê pelo “pibinho”, fracassou espetacularmente no ano passado.

    O fiasco é resultado do diagnóstico equivocado. O governo viu a desaceleração da economia como um fenômeno cíclico, induzido pela crise externa, quando as raízes são, na verdade, mais profundas e locais.

    Ao contrário de 2009, não se observa no país uma situação de folga do ponto de vista de recursos produtivos. Nem o desemprego é alto (muito pelo contrário), nem os níveis de ocupação de capacidade instalada na indústria são anormalmente baixos.

    Assim, enquanto uma política de incentivo ao consumo àquela época tinha grande chance de reativar (como reativou) a economia, a mesma política, sob condições distintas, falhou visivelmente.

    Crescemos nos últimos anos com base na expansão do consumo e na ocupação da mão de obra desempregada, com pouca ênfase no investimento e na expansão da produtividade. Funcionou a contento enquanto havia mão de obra disponível, mas isso acabou à medida que a economia se aproximou do pleno emprego.

    A desaceleração do crescimento não é, portanto, um fenômeno cíclico, mas o sintoma de esgotamento de um modelo que, a bem da verdade, não poderia ser sustentado indefinidamente, mas foi tratado como se pudesse.

    Baseado nessa crença, o país não se preparou para o que viria depois do binômio “consumo e emprego”.

    Em particular, o abandono das reformas, assim como a relutância em transferir ao setor privado responsabilidades pela infraestrutura, estão por trás tanto do fraco investimento quanto do crescimento medíocre da produtividade.

    Assim, para o crescimento continuar ao ritmo observado entre 2004 e 2010, será necessário mudar os incentivos do consumo para o investimento.

    Isso, porém, fere interesses já enraizados no país, assim como o padrão de política econômica que se cristalizou no período, sublinhando as dificuldades para operar a mudança.

    Cresceremos em 2013 mais do que no ano passado, mas nem perto daquilo que foi um dia o objetivo do governo.

    Alexandre Schwartsman, formado em administração pela FGV-SP e em economia pela USP, é doutor em economia pela Universidade da Califórnia (Berkeley). Ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central e sócio-diretor da Schwartsman & Associados Consultoria Econômica, é também professor do Insper. Escreve às quartas, semanalmente, no caderno ‘Mercado’.
    alexandre.schwartsman@hotmail.com
    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandreschwartsman/1241368-a-razao-do-pibinho.shtml

     

    Leia também:

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    Piada do dia: Google Android x Apple iOs

    27 de março de 2013

    Uma piada bem humorada sobre os aparelhos com sistemas operacionais mais vendidos atualmente: Android da Google e iOS da Apple.
    Cada um tem as suas preferências e a piada ficou ótima neste Google x Apple, principalmente para quem é defensor do Android, rsrsrsr.

    Piada do dia: Google Android x Apple iOs
    By joyoftech.com.

    Até o próximo post.

    Geral

    Profetas do mercado financeiro

    26 de março de 2013

    Afinal de contas o que ganham estes profetas do caos, profetas do apocalipse, profetas da bolha imobiliária e outras profecias?
    Eles querem criar um sentimento de pânico na marra onde não existe pânico?
    Eles querem comprar barato na marra?
    Eles querem assustar as pessoas?
    Eles querem espalhar o pânico e comprar barato de qualquer jeito? Pensam que as pessoas não tem cérebro e não podem avaliar por conta própria?

    O mais engraçado é que como muitas vezes não acertam suas previsões, diria que maioria das vezes não acertam, eles somem do pedaço, e/ou aumentam o prazo “para acontecer a profecia”!

    Os profetas da euforia são parecidos. Eles querem vender caro e ficam pregando mil maravilhas, escondendo tudo que tiver de ruim.

    Existem profetas de profissão e profetas de hobby, mas todos querem pregar e comover, sempre!!!

    Por estas e por outras que recomenda-se ao usar informações de qualquer fonte para tomada de decisão, saber filtrá-las, caso contrário, serão apenas mero ruído para quem usá-las!

    Recomenda-se também ler:

    Até o próximo post.