A Petrobrás é a melhor empresa de Petróleo e Gás na BM&FBOVESPA?
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A Petrobrás é a melhor empresa de Petróleo e Gás na BM&FBOVESPA?

22 de maio de 2013

A Petrobrás é a melhor empresa de Petróleo e Gás na bolsa brasileira, BM&FBOVESPA?

Será que existe alguma dúvida quanto a isto? Alguém em sã consciência perderia o tempo de equiparar Petrobrás aos projetos sem sucesso, sem lucros, sem distribuição de proventos aos acionistas como OGX, HRT, Queiroz Galvão Petróleo e Gás, Refinaria Manguinhos, etc…?

Será que alguém consegue menosprezar anos de sucesso da Petrobrás na prospecção de petróleo e gás, além de refinamento e produção de produtos derivados com valor agregado?

E, claro,que para quem quer especular na bolsa de valores, qualquer ativo serve, como dizia um cara que li muito em um fórum de mercado financeiro: “são apenas 4 letrinhas e um número”.
Tendo estratégia e controle de risco na especulação, tanto faz o que a empresa produz ou deixa de produzir, se dá lucro ou prejuízo, se está com saúde financeira ou em processo de falência.
Ao traders só lhes restam planejar entradas e saídas, o famoso plano de trade, como sempre ressalta o Bastter em vários de seus vídeos.

Agora para quem quer investir, este sim, deve estar bem atento a todas estas coisas que os traders devem dispensar. Dado isto, a Petrobrás está anos-luz de distância dos seus concorrentes em solo brasileiro, além de ser também um grande player mundial.

Leia também:

  1. Exploração e Produção de Petróleo e Gás
  2. A Petrobrás irá resgatar Eike Batista?
  3. Investir em Petrobrás, sim ou não?
  4. A Vale é muito melhor que a Petrobrás?
  5. Por que a Petrobrás agiu certo ao cortar dividendos?

 

Até o próximo post.

31 Comments

  • Reply Vilmar 28 de junho de 2016 at 12:10

    10h44: Lupatech (LUPA3, R$ 1,56, -19,17%)
    INFOMONEY

    A Lupatech ameniza as perdas, que chegaram a 19,17% na mínima do dia, após informar que a 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu provimento a dois agravos de instrumento interpostos por credores do Grupo Lupatech no sentido de anular a decisão homologatória do plano de recuperação judicial do Grupo Lupatech, proferida pelo D. Juízo da 1ª Vara de Falências, Recuperações Judiciais e Conflitos Relacionadas à Arbitragem da Comarca de São Paulo.

    Em comunicado, a companhia informou que aguarda a disponibilização da íntegra das decisões tomadas pelos Desembargadores componentes da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, e disse que tomará as medidas cabíveis para fazer valer a vontade da maioria dos seus credores reunidos em assembleia.

  • Reply Vilmar 18 de junho de 2015 at 13:16

    BREAKING NEWS:
    Cilada confirmada: Lupatech desaba mais de 40% depois de grupamento
    http://www.infomoney.com.br/lupatech/noticia/4110205/cilada-confirmada-lupatech-desaba-mais-depois-grupamento

  • Reply Vilmar 24 de julho de 2014 at 12:02

    23/07/14 – 14h00 – Arthur Ordones
    Ações da Petrobras irão chegar em R$ 30 até dezembro, diz Ágora Bradesco
    O upside seria de 45,49%, em menos de seis meses, de acordo com o preço no intraday desta quarta-feira, de R$ 20,62

    SÃO PAULO – A Ágora/Bradesco afirmou, em relatório, que as ações da Petrobras (PETR4) podem estar valendo R$ 30,00 até o fim de 2014, com um upside de 45,49%, de acordo com o preço no intraday desta quarta-feira, de R$ 20,62.

    Diferente do restante do mercado, que acredita que as ações da companhia irão se valorizar por conta das pesquisas eleitorais, que estão mostrando uma queda da presidente Dilma em relação aos candidatos de oposição, um dos motivos que a corretora informou para acreditar no potencial da estatal é que a sua produção média de petróleo no Brasil não para de subir. Em maio, o aumento foi de 2,2%, para 1,975 milhão de barris por dia, 2,2% acima do mês imediatamente anterior e 4,4% acima do mesmo período do ano passado.

    Segundo Luiz Otávio Broad, analista do setor de Petróleo e Petroquímico, e Ricardo Faria França, assistente de análise, contribuíram para o aumento da produção a entrada em operação de novos poços nas plataformas P-58 (Parque das Baleias), P-63 (Papa-Terra), P-55 (Roncador) e o início da produção da plataforma P-62 (Roncador), todos na Bacia de Campos. “Por outro lado, a produção teve impacto da parada programada para a manutenção em algumas plataformas, sendo a mais relevante a P-51”, disseram.

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    5 ações com potencial para subir mais de 50% em 2014
    Ação preferida dos analistas é a mais indicada da semana pela 13ª vez seguida
    Considerando a produção total, a Petrobras atingiu a média de 2,60 milhões de barris de óleo equivalente por dia, 1,75% acima do mês anterior e 4,2% acima do mesmo período do ano passado.

    A empresa tem como meta crescer a sua produção nacional de petróleo em 7,5% este ano (podendo existir uma variação de um ponto percentual, para mais ou para menos).
    infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3473493/acoes-petrobras-irao-chegar-ate-dezembro-diz-agora-bradesco

  • Reply Vilmar 21 de julho de 2014 at 11:25

    Solidez recomenda ações da Petrobras e do BB; veja a carteira
    infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3467069/solidez-recomenda-acoes-petrobras-veja-carteira

  • Reply Vilmar 1 de julho de 2014 at 16:16

    Produção de petróleo da Petrobras no Brasil aumentou 2,2% em maio

    Rio de Janeiro, 01 de julho de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras informa a produção de petróleo da Petrobras no Brasil, em maio, atingiu a média de 1 milhão 975 mil barris/dia (bpd) superando em 2,2% a produção de abril, que foi de 1 milhão 933 mil bpd. Incluída a parcela operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume atingiu a marca de 2 milhões e 92 mil bpd, 2,9% acima do volume produzido no mês anterior, que foi de 2 milhões e 34 mil bpd.

    A produção de petróleo e gás natural da empresa no Brasil, no mesmo mês, foi de 2 milhões 387 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), indicando um aumento de 2,2% em relação a abril (2 milhões 335 mil boed). Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas parceiras no Brasil o volume atingiu a marca de 2 milhões e 558 mil boed, 2,9% acima da produção alcançada em abril, que foi de 2 milhões 487 mil boed.

    Contribuíram para o aumento da produção a entrada em operação de novos poços nas plataformas P-58 (Parque das Baleias), P-63 (Papa-Terra), P-55 (Roncador) e o início da produção da plataforma P-62 (Roncador), todos na Bacia de Campos. A essa última plataforma serão interligados, nos próximos meses, um total de 22 poços, sendo 14 produtores de petróleo e gás e oito injetores de água. Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), essa unidade tem capacidade para processar, diariamente, até 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural.

    Recordes no pré-sal

    No pré-sal das bacias de Santos e Campos, o aumento da produção, em maio, foi de 8,8%, atingindo um volume de 447 mil bpd, configurando mais um recorde mensal. No dia 31 de maio a produção do pré-sal bateu novo recorde diário, chegando a 482 mil bpd. Esses volumes incluem a parte operada pela Petrobras para seus parceiros.

    Os recordes no pré-sal são consequência do crescimento da produção da plataforma P-58 e ao excelente desempenho dos demais poços produtores daquele horizonte, com destaque para os campos de Lula e Sapinhoá, onde vazões acima de 30 mil bpd por poço vêm sendo obtidas com frequência.

    No dia 9 de maio foi concluída a instalação da última das quatro boias de sustentação de risers (BSR), tecnologia pioneira de sustentação de tubulações por meio de boias submersas. A essas boias estão sendo interligados os poços que produzem para os FPSOs Cidade de São Paulo e Cidade de Paraty.

    Paradas de produção para manutenção das plataformas

    Seguindo o planejamento plurianual, em maio foram executadas paradas programadas para manutenção em algumas plataformas, sendo a mais relevante a P-51. A unidade, que opera no campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos, ficou paralisada entre os dias 28 de abril e 12 de maio para manutenção e inspeção de equipamentos. Com isso, a unidade deixou de produzir 24 mil bpd na média do mês de maio.

    O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), iniciado em 2012, tem demonstrado excelentes resultados: os sistemas de produção da Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC) fecharam o mês de maio com o recorde de eficiência operacional dos últimos 47 meses, atingindo o patamar de 81,2%. Atualmente, seis Unidades de Manutenção e Segurança (UMSs) executam atividades de apoio às plataformas da UO-BC, com o objetivo de dar suporte a ações de melhoria na eficiência operacional.

    No dia 5 de maio a Petrobras estendeu esse programa para a Unidade de Operações do Espírito Santo (UO-ES) com o objetivo de garantir que a unidade mantenha elevado nível de eficiência ao longo dos próximos anos, assim como ocorre na UO-Rio.
    Deve-se destacar, também, a eficiência das novas plataformas que iniciaram operação no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, cuja eficiência em maio atingiu 96,2%.

    Novas plataformas entrarão em operação em 2014

    Novos sistemas de produção vão entrar em operação ao longo de 2014 para garantir o crescimento sustentado da produção, conforme o Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 2014-2018, que prevê aumento de 7,5%, até o final de 2014, com margem de tolerância de um ponto percentual para mais ou para menos.
    No segundo semestre entrará em operação a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra (no pós-sal da Bacia de Campos), que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD), cujos trabalho de instalação offshore encontram-se em andamento. Também serão instalados, até o final do ano, os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema, e Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.

    Em 14 de maio foi iniciada a operação do PLSV Seven Waves, incorporado à frota da Petrobras em 28 de abril, aumentando a frota para 14 navios em operação, com previsão de chegada de mais cinco até o final de 2014.

    Produção de gás natural

    Em maio, a produção de 65,4 milhões de metros cúbicos por dia de gás superou a produção do mês anterior, de 64 milhões m³/d, em 2,2%. A produção total operada pela Petrobras, incluindo a parcela operada para parceiros, alcançou 73 milhões 960 mil m³/d, 2,9% acima do volume de abril.

    Produção no exterior em maio corresponde a 8,4% do total da Petrobras

    No exterior foram produzidos, em média, no mês de maio, 218,4 mil boed, representando 8,4% da produção da companhia, que totalizou 2 milhões 605 mil boed nesse mesmo período.
    A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em maio, de 218,4 mil boed, teve uma redução de 3,1% em relação aos 225,4 mil boed produzidos no mês anterior, devido, principalmente, à conclusão da transferência de ativos terrestres na Colômbia, desinvestimento divulgado em 2013. Isso fez com que a produção de petróleo em maio, de 121 mil bpd, ficasse 6,1% abaixo dos 128,9 mil bpd produzidos no mês anterior.
    A produção de gás natural no exterior foi de 16 milhões 547 mil m³/d, 0,9 % acima do volume produzido no mês de abril, que foi de 16 milhões 395 mil m³/d, devido ao aumento da venda de gás boliviano para o mercado brasileiro.

    Produção informada à ANP

    A produção total informada à ANP foi de 9.785.640,85 m³ de óleo e 2.410.421,38 mil m³ de gás em maio de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 27 de junho de 2014 at 18:12

    18h04 : Petrobras: direito sobre excedente do pré-sal traz economia de US$18 bi com descobertas até 2021

    RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Petrobras prevê que seriam necessários investimentos de cerca de 26 bilhões de dólares para adquirir áreas, descobrir e delimitar potencial do óleo excedente de cessão onerosa, que será contratado diretamente pela estatal, informou a empresa nesta sexta-feira.

    A companhia disse ainda que a economia de custos com descoberta é estimada em 18 bilhões de dólares, entre 2015 e 2021, segundo apresentação encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A apresentação foi utilizada nesta tarde pela presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em reunião com analistas na sede da estatal no Rio.

    (Por Marta Nogueira)

  • Reply vilmar 24 de abril de 2014 at 11:46

    Batemos sucessivos recordes de produção no pré-sal
    23.Abr.2014

    PETROBRAS BATE RECORDES DE PRODUÇÃO NO PRE-SAL

    Nossa produção de petróleo no pré-sal não para de crescer. No dia 15 de abril, registramos novo recorde de produção diária nos campos que operamos nas Bacias de Santos e Campos: 428 mil barris de petróleo por dia (bpd). Este marco resultou do crescimento da produção da plataforma P-58, cuja operação foi iniciada em 17 de março deste ano no complexo chamado Parque das Baleias, porção capixaba da Bacia de Campos. O recorde anterior havia sido batido em 27 de fevereiro, com a marca de 412 mil barris de petróleo por dia (bpd).

    O novo patamar de produção foi obtido por meio de 24 poços produtores, sendo 15 poços na Bacia de Campos e nove na Bacia de Santos. Esses poços produziram, respectivamente, 222 mil bpd e 206 mil bpd. Até o final de 2014, entrarão em operação mais 15 poços produtores, sendo 11 na Bacia de Santos e quatro na Bacia de Campos.

    Em fevereiro, alcançamos a marca de 400 mil barris de petróleo por dia, obtida oito anos após a primeira descoberta, que ocorreu em 2006 – tempo inferior ao que foi necessário para se chegar ao mesmo patamar em outras importantes áreas de produção marítima no mundo. Na porção americana do Golfo do México, por exemplo, foram necessários 19 anos, depois da primeira descoberta, para se alcançar a produção de 400 mil barris de petróleo por dia. Na Bacia de Campos, foram 16 anos. E no Mar do Norte, nove. Diferentemente dessas áreas, na camada pré-sal toda a produção de petróleo ocorre em águas profundas, o que torna o resultado obtido ainda mais expressivo.

    Para superar essas metas, a busca por tecnologia é incessante e tem como objetivo acelerar a produção e reduzir custos. O resultado já pode ser observado. O tempo de perfuração de poços no pré-sal caiu de 134 dias, em 2006, para 60 dias em 2014.

    O petróleo que extraímos na camada pré-sal está a até 7 mil metros de profundidade. Isso significa que, depois de superar 2 mil metros de água, é necessário perfurar outros 5 mil metros, sendo até 2 mil destes na camada de sal, para só então chegar aos reservatórios. É como atravessar, com brocas, o equivalente à altura de 12 morros do Pão de Açúcar empilhados. Saiba mais sobre as tecnologias de ponta que aceleram nossa produção .
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/batemos-sucessivos-recordes-de-producao-no-pre-sal.htm

  • Reply vilmar 22 de abril de 2014 at 01:37

    A temporalidade do negócio de Pasadena
    petrobras.com.br/fatos-e-dados/a-temporalidade-do-negocio-de-pasadena.htm

  • Reply Vilmar 17 de abril de 2014 at 19:34

    17/04/2014 às 19h14
    Petrobras vai pagar juros sobre capital próprio em 25 de abril
    Por Tatiane Bortolozi | Valor

    SÃO PAULO – A Petrobras pagará juros sobre capital próprio aos acionistas no dia 25 de abril. A distribuição refere-se ao exercício de 2013 e beneficiará os detentores de ações da companhia ao fim do pregão de 2 de abril.

    O valor da parcela, corrigido pela taxa Selic de 31 de dezembro de 2013 a 25 de abril deste ano, será de R$ 0,538 por ação ordinária e R$ 0,998 por ação preferencial. Os valores estão sujeitos à alíquota de Imposto de Renda.

    (Tatiane Bortolozi | Valor)
    valor.com.br/empresas/3520924/petrobras-vai-pagar-juros-sobre-capital-proprio-em-25-de-abril#ixzz2zBZSRsPs

  • Reply Vilmar 14 de abril de 2014 at 21:04

    15h31- Reuters
    “Nossos reservatórios têm um potencial muito maior do que avaliamos”, diz Graça Foster

    “Acreditamos na Petrobras mil vezes, e certamente amamos o nosso país; neste momento eu preciso muito da energia de todos vocês”, afirma presidente da estatal

    Os reservatórios de petróleo que serão explorados pela Petrobras (PETR3; PETR4) nos próximos anos, incluindo áreas no pré-sal, têm potencial maior do que o previsto à época da contratação das embarcações e plataformas que atuarão nos projetos, disse nesta segunda-feira a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, durante cerimônia de batismo de navio petroleiro em Pernambuco.

    Ela ainda reafirmou a projeção da Petrobras de produzir 3,2 milhões de barris por dia de petróleo no Brasil em 2018, ante quase 2 milhões de barris diários atualmente.

    “Nós vamos produzir no ano que vem mais petróleo do que fazemos hoje. E depois mais um pouco. Em 2018, serão 3,2 milhões de barris ao dia e isso já está contratado. Nossos reservatórios têm um potencial muito maior do que avaliamos na época da decisão de partir para aquele bloco, aquela locação”, afirmou ela.

    Segundo Graça Foster, como ela prefere ser chamada, as contratações da empresa junto à indústria naval offshore somarão 100 bilhões de dólares entre 2013 e 2020.

    Do valor total, de 60 a 70 por cento deverão ser destinados à indústria naval nacional, afirmou a executiva, ressaltando o projeto do governo de estimular a contratação de navios e plataformas produzidos com conteúdo nacional.

    “Estou na Petrobras há 34 anos. Conteúdo local sempre foi uma vontade, uma discussão, mas fazer para valer, foi a partir de 2003.”

    Ao final de sua fala à plateia de trabalhadores da indústria naval, Graça Foster disse que precisa da “energia de todos”. A declaração foi dada no momento em que a empresa tem que responder quase que diariamente a denúncias publicadas na imprensa relacionadas a contratações e compras de ativos, como a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

    “Vocês são responsáveis por tudo o que conseguimos até agora, e tenho a certeza de que nós vamos continuar juntos por muitos anos, vocês que sabem fazer e nós que sabemos contratar, porque acreditamos na Petrobras, acreditamos na Petrobras, acreditamos na Petrobras mil vezes, e certamente amamos o nosso país… e neste momento eu preciso muito da energia de todos vocês.”
    m.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3288982/nossos-reservatorios-tem-potencial-muito-maior-que-avaliamos-diz-graca

    • Reply Vilmar 15 de abril de 2014 at 14:53

      14h03 : Refinaria de Pasadena tem comprador, mas não está à venda, diz Petrobras

      15 Abr (Reuters) – A Petrobras tem propostas de interessados em comprar a refinaria de Pasadena, nos EUA, mas os valores ofertados não cobrem o que a companhia pagou no passado pela unidade de refino texana, disse nesta terça-feira a presidente-executiva da estatal, Maria das Graças Foster, em audiência no Senado.

      Ela acrescentou que a refinaria não está incluída no plano de venda de ativos da estatal, uma vez que a compra pela Petrobras é investigada por diversos órgãos, como o Tribunal de Contas da União.

      “A melhor oferta que nós temos não cobre o que pagamos por Pasadena, mas temos uma proposta melhor do que tínhamos meses atrás, porque as margens saíram daquele ‘vale’, em vermelho, e elas estão subindo”, disse a executiva.

      (Por Gustavo Bonato em São Paulo)

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2014 at 14:04

    Retomada de produção da Plataforma P-20

    Rio de Janeiro, 7 de abril de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A – Petrobras informa que a plataforma P-20, instalada no campo de Marlim, na Bacia de Campos, reiniciou a produção nesta segunda-feira, dia 7/4, às 10h30. A unidade permaneceu temporariamente com a produção interrompida em razão dos danos causados por um incêndio que afetou o sistema de produtos químicos da plataforma, ocorrido no dia 26 de dezembro do ano passado. Com autorização dos órgãos competentes, a companhia tomou todas as providências necessárias para normalizar a operação da P-20, dentro dos mais rigorosos padrões de segurança, meio ambiente e saúde.

    Para os trabalhos de recuperação, equipes especializadas de diversas disciplinas trabalharam durante aproximadamente 100 dias de forma comprometida e intensa. Foram envolvidos, no total, 79 profissionais em terra (dos quais 25 com dedicação exclusiva) e outros 220 a bordo.

    A P-20 tem potencial de produção de cerca de 20 mil barris de óleo por dia e é uma das unidades que compõem os sistemas de produção do Campo de Marlim, na Bacia de Campos.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply vilmar 7 de abril de 2014 at 12:10

    07/04/2014 às 07h57 11
    Petrobras atinge em março novo recorde mensal de refino

    Por Renato Rostás | Valor
    Agência Petrobrás

    SÃO PAULO – A Petrobras processou, em média, 2,151 milhões barris de petróleo por dia durante março e atingiu novo recorde mensal para a área de refino no Brasil, informou a estatal em comunicado. Para efeito de comparação, no quarto trimestre do ano passado, a companhia terminou com 2,105 milhões de barris diários, em média.

    O último pico de produção de derivados havia sido alcançado em julho de 2013, lembrou a empresa. Na época, o processamento foi de 2,139 milhões barris por dia, na média. No mês passado, a petrolífera informou que também atingiu recorde na produção de gasolina e diesel com baixo teor de enxofre: 4 milhões de barris de diesel S-10, 20 milhões de barris de S-500 e 14,8 milhões de barris de gasolina S-50.

    Em comunicado, a estatal informa que, pela primeira vez em sua história, conseguiu entregar mais de cem milhões de metros cúbicos de gás natural em um único dia. No dia 26 de março, foram disponibilizados 101,1 milhões de metros cúbicos do combustível.

    De acordo com a estatal, 45,1 milhões de metros cúbicos no dia do recorde foram destinados ao mercado termelétrico, enquanto 42,5 milhões de metros cúbicos foram encaminhados ao restante — indústrias, residências, veículos e outros. Os 13,5 milhões de metros cúbicos excedentes chegaram às unidades próprias da companhia.

    A Petrobras informou também que em suas usinas térmicas houve geração de 5 mil megawatts (MW) no mês, ou 7,6 mil MW considerando as unidades para as quais são fornecidas gás. Esse último volume representa 12% de toda a demanda do Sistema Interligado Nacional (SIN), completou a empresa.

    O comunicado da petrolífera também menciona dado divulgado na sexta-feira passada, sobre um novo recorde de produção na camada pré-sal durante o mês de março. No texto, a Petrobras também afirmou que houve recorde na produção de fertilizantes em março. A unidade localizada na Bahia fabricou, segundo a empresa, 34,7 mil toneladas de ureia no mês , maior patamar para março na série histórica. No primeiro trimestre, foram acumuladas 104,2 mil toneladas.
    valor.com.br/empresas/3507574/petrobras-atinge-em-marco-novo-recorde-mensal-de-refino#ixzz2yDI3cwiS

  • Reply Vilmar 2 de abril de 2014 at 19:13

    02
    abril
    18:14
    Contas Externas
    Ministério corrige dados de exportação de petróleo da ANP
    Angelo Pavini | Arena do Pavini
    petroleo

    A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio corrigiu os dados enviados para a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e que causaram confusão por apresentar uma forte alta nos preços de exportação de petróleo.

    Pelos dados iniciais divulgados pela ANP, o preço do barril de petróleo exportado em fevereiro ficou em US$ 175, quase o dobro dos US$ 93 de janeiro e muito acima dos preços do mercado internacional, em torno de US$ 100. A distorção foi levantada em nota do colunista Lauro Jardim, da Veja.

    Segundo a assessoria de imprensa do Ministério, houve um erro no processamento do dado relativo ao valor da receita de exportação de petróleo de fevereiro publicado nos Dados Estatísticos da ANP. A fonte dos dados é a Secex.

    Assim, o valor exportado em fevereiro caiu de US$ 1.616.699.049,00 para US$ 795.771.598,00 e o preço médio do barril para US$ 86,21.

    O Ministério não informou se o erro afeta os dados da balança comercial, divulgados ontem.

  • Reply Vilmar 25 de março de 2014 at 15:55

    13h38 : Governo prevê para 2015 nova rodada de áreas de petróleo no Brasil

    RIO DE JANEIRO, 25 Mar (Reuters) – Uma nova rodada de licitação de áreas de exploração de petróleo no Brasil é pouco provável neste ano, mas o leilão pode ocorrer até meados de 2015, disse nesta terça-feira o secretário Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia.

    “Ano que vem com certeza terá (rodada). No mais tardar, no primeiro semestre do ano que vem. O que podemos dizer é que até o primeiro semestre do ano que vem podemos ter uma rodada”, disse o secretário Marco Antônio Martins Almeida, em entrevista a jornalistas, após evento no Rio de Janeiro.

    O secretário afirmou que o governo considera pouco provável a realização de uma nova em 2014 porque os estudos e avaliações ainda estão sendo realizados, o que deixaria o prazo “muito apertado” para uma licitação neste ano.

    O cumprimento de prazos para a realização de estudos, que incluem a elaboração de dados para a obtenção de autorizações ambientais, praticamente inviabilizaria uma rodada este ano, explicou ele.

    Além disso, o governo ainda teria que submeter tais estudos para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) organizar a licitação. De posse das informações, o órgão regulador ainda precisa de tempo para avaliar os dados.

    A posição do secretário confirma avaliação da diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, que disse recentemente que está adotando uma “postura conservadora” sobre a necessidade da realização de leilões em 2014, considerando as licitações de 2013, as primeiras registradas no Brasil em cinco anos.

    Dessa forma, é mais factível uma rodada em 2015, afirmou o secretário, sem dar detalhes.

    Questionado se poderia ser uma rodada com áreas do pré-sal, ele não descartou essa possibilidade.

    “Pode ser no ano que vem. Nada impede que seja. Estamos estudando todas as bacias. Quando estudamos, a cessão onerosa estudamos muito o pré-sal, lembrem-se disso”, declarou o secretário.

    (Por Rodrigo Viga Gaier)

  • Reply Vilmar 18 de março de 2014 at 17:37

    18/03/2014 às 10h19
    Petrobras nega interdição da P-62 e mantém cronograma de produção

    Por Rafael Rosas | Valor
    Agência Petrobrás

    RIO – A Petrobras negou que a plataforma P-62, instalada no campo de Roncador, na Bacia de Campos, esteja interditada. Ontem, segunda-feira, o Ministério do Trabalho informou que interditou a plataforma, que estaria com o sistema de combate a incêndio deficiente, entre outras pendências.

    O sistema de combate a incêndio da P-62 tem sido o foco de atenção desde que a unidade passou por um incêndio, no dia 11 de janeiro. Na prática, uma interdição não afeta, ainda, a produção da estatal, uma vez que a P-62 ainda passa por ajustes finais antes de iniciar a produção, o que deve acontecer no segundo trimestre, segundo o Plano de Negócios 2014-2018 da companhia.

    A estatal ressaltou que as atividades a bordo da plataforma “continuam normalmente” dentro do planejado para o início da produção no segundo trimestre de 2014.

    A Petrobras confirmou que a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) realizou visita de inspeção à P-62 nos dias 11 e 12 de março “e nenhum serviço foi interditado, estando liberados todos os trabalhos com eletricidade, pintura, a quente, em altura, em espaços confinados; de montagem e sobre andaimes”.

    “Dentro das práticas que são padrão na Petrobras, a P-62 somente entrará em produção quando estiverem concluídos os serviços de comissionamento previstos para execução offshore – aí incluídos todos os sistemas de segurança necessários – e obtidas as autorizações dos órgãos competentes, inclusive da SRTE”, diz a nota enviada pela petroleira.

    A Petrobras também frisou que a plataforma P-62 saiu do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), em Ipojuca (Pernambuco), após serem concluídos os serviços de testes previstos para o estaleiro e garantiu que a unidade recebeu todas as autorizações e licenças necessárias das autoridades competentes antes da sua partida para o campo de Roncador.

    valor.com.br/empresas/3483566/petrobras-nega-interdicao-da-p-62-e-mantem-cronograma-de-producao#ixzz2wLgNnl5m

  • Reply Vilmar 11 de março de 2014 at 14:32

    11/03/2014 às 05h00
    Braskem e Petrobras prorrogam preço da nafta por seis meses

    A Braskem e a Petrobras, dona de 36% do capital total da petroquímica, prorrogaram o contrato de fornecimento de nafta, principal matéria-prima da companhia, que venceu no fim de fevereiro e vigorou por cinco anos. Essa prorrogação valeria por pelo menos seis meses, até que se alcance um acordo nas negociações sobre os termos de um novo contrato.

    valor.com.br/empresas/3456750/braskem-e-petrobras-prorrogam-preco-da-nafta-por-seis-meses#ixzz2vg0BsnFv

  • Reply Vilmar 7 de março de 2014 at 00:57

    Produção de petróleo e gás cai 2,2% em janeiro
    Cristina Indio do Brasil – Agência Brasil
    06.03.2014 – 18h58 | Atualizado em 06.03.2014 – 19h04

    A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil, em janeiro, ficou 2,2% abaixo do total produzido em dezembro de 2013, quando atingiu 2,36 milhões de barris de óleo equivalente por dia (bopd). No primeiro mês do ano o registro é 2,31 milhões de bopd, mas se for incluída a produção operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume de janeiro foi um pouco maior e alcançou 2,43 milhões de bopd.

    Leia também: Conta-petróleo e commodities contribuíram para déficit na balança

    No mesmo mês somente a produção de petróleo da Petrobras no Brasil teve a média de 1,91 milhão de bopd, que também representou uma queda (2,4%) na comparação com o mês anterior (1,96 milhão de bopd). Houve uma elevação, no entanto, quando acrescentada a parcela operada para as empresas parceiras, chegando a 1,99 milhão de bopd.

    Já nas áreas do pré-sal nas bacias de Santos e Campos, a produção média mensal de petróleo atingiu em janeiro o recorde de 358 mil bopd. Isso equivale a mais 13 mil bopd na média mensal registrada em dezembro de 2013 (345 mil bopd).

    Segundo a empresa, a interrupção da produção na plataforma P-20, no Campo de Marlim, para efetuar reparos nos danos causados pelo incêndio no sistema de produtos químicos da plataforma, e da parada para manutenção do Floating Production Storage and Offloading Brasil (FPSO – unidade industrial flutuante utilizada para produção, processamento de petróleo e gás, armazenamento e escoamento da produção de petróleo para navios aliviadores), no Campo de Roncador. As duas unidades instaladas na Bacia de Campos, foram as causas da redução na produção de petróleo em janeiro na comparação com o mês anterior. A companhia acrescentou que a venda da sua participação no Parque das Conchas, antigo bloco BC-10, também provocou impacto na produção do mês de janeiro. “Com o desinvestimento, a companhia deixou de contabilizar uma produção de 12 mil bopd”, explicou em nota.

    De acordo com a Petrobras, a P-20 produzia até a paralisação, 22 mil barris por dia. A expectativa da empresa é que a plataforma volte a operar ainda no primeiro trimestre de 2014. Além disso, a interrupção da produção da unidade industrial flutuante FPSO Brasil provocou redução da produção de 29 mil bopd no mês. A companhia informou que a FPSO está sendo desmobilizado e os seus poços estão em processo de remanejamento para outras plataformas do Campo de Roncador, também na Bacia de Campos.

    Já na produção de gás natural, foram produzidos 62,51 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) no primeiro mês do ano. Se incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o total sobe para 70,14 milhões de m³/d. Esse patamar ficou no mesmo nível de dezembro de 2013.

    A plataforma P-55, no Módulo 3 do Campo de Roncador, que está sendo interligada a novos poços e vai possibiltar o aumento do volume a ser produzido em 2014, entrou em produção no dia 31 de dezembro de 2013. Na avaliação da Petrobras, a plataforma tem capacidade de produzir até 180 mil bopd. Na mesma unidade, foi instalado, em janeiro, o primeiro gasoduto (riser rígido), que viabilizará a exportação de gás.

    • Reply Vilmar 7 de março de 2014 at 22:33

      Petrobras comprova descoberta de petróleo de boa qualidade na área da Cessão Onerosa

      Rio de Janeiro, 7 de março de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que concluiu a perfuração de dois poços localizados em áreas da Cessão Onerosa, na Bacia de Santos. Os resultados obtidos comprovaram a descoberta de óleo de boa qualidade nos reservatórios do pré-sal, nas áreas denominadas Florim e Entorno de Iara.

      O poço 3-BRSA-1215-RJS (3-RJS-725), informalmente conhecido como Florim 2, localiza-se em profundidade d´água de 1.972 metros, a uma distância de 7 km ao norte do descobridor, Florim (1-BRSA-1116/1-RJS-704), e a cerca de 200 km da costa do Estado do Rio de Janeiro.

      O poço Florim 2 comprovou a descoberta de petróleo de boa qualidade (29º API) em reservatórios carbonáticos de excelente qualidade, situados logo abaixo da camada de sal, a partir da profundidade de 5.412 metros, tendo atingido a profundidade final de 5.679 metros.

      O segundo poço, denominado 3-BRSA-1172-RJS (3-RJS-722), informalmente conhecido como Entorno de Iara 2, localiza-se em profundidade d´água de 2.249 metros, a uma distância de 7 km a noroeste do descobridor, Entorno de Iara (1-BRSA-1146/1-RJS-711), e a cerca de 225 km da costa do Estado do Rio de Janeiro.

      Os resultados obtidos com a perfuração do poço Entorno de Iara 2 comprovaram a descoberta de petróleo de boa qualidade (26º API) em reservatórios carbonáticos de excelente qualidade, situados logo abaixo da camada de sal, a partir da profundidade de 5.116 metros. Foi constatada uma expressiva coluna de óleo com 526 metros de espessura. A perfuração do poço Entorno de Iara 2 foi concluída na profundidade de 5.907 metros, após atingir os objetivos previstos pelo contrato de Cessão Onerosa.

      A fase exploratória dessas áreas tem término previsto para setembro de 2014. Pelo contrato da Cessão Onerosa, a Petrobras poderá declarar comercialidade da área até essa data.

      Atenciosamente,

      Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 20 de dezembro de 2013 at 08:26

    Petróleo | 19/12/2013 18:42
    Petrobras declara comercialidade da área de Carioca
    Volume recuperável total estimado é de 459 milhões de barris de óleo equivalente


    Plataforma de petróleo: campo de Lapa está localizado a, aproximadamente, 270 km da costa do Estado de São Paulo

    São Paulo – A Petrobras, operadora do consórcio BM-S-9, apresentou nesta quinta-feira, 19, à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a declaração de comercialidade da acumulação de petróleo da área de Carioca, localizada no pré-sal da Bacia de Santos.

    Na proposta encaminhada à ANP, o consórcio sugeriu que o novo campo seja denominado Lapa. Formado por reservatórios com óleo de boa qualidade (em torno 26º API), segundo a petroleira, o volume recuperável total estimado é de 459 milhões de barris de óleo equivalente. No plano de negócio e gestão de 2013 a 2017, o primeiro óleo do campo está previsto para o terceiro trimestre de 2016.

    O campo de Lapa está localizado a, aproximadamente, 270 km da costa do Estado de São Paulo e em profundidade em torno de 2.140 metros.

    De acordo com o comunicado da Petrobras, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), junto com a declaração de comercialidade, o consórcio apresentou o Relatório Final do Plano de Avaliação da Descoberta, executado a partir do primeiro poço perfurado em 2007. O consórcio adquiriu dados sísmicos 3D, perfuraram cinco poços, realizaram três testes de formação e um teste de longa duração.

    Em 2011, o consórcio já havia declarado a comercialidade do campo de Sapinhoá (área de Guará), também localizado no BM-S-9, que produz, atualmente, por meio do navio FPSO Cidade de São Paulo, cerca de 30.000 barris de óleo por dia, através de um único poço produtor interligado. Os demais poços estarão sendo interligados no início de 2014.

    O consórcio BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG E&P Brasil (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%). Após a Declaração de Comercialidade, o Plano de Desenvolvimento do campo de Lapa será submetido à ANP em até 180 dias.

    exame.abril.com.br/negocios/noticias/petrobras-declara-comercialidade-da-area-de-carioca-2

  • Reply vilmar 30 de novembro de 2013 at 14:20

    Ótimo post do Tijolaço. Olha que nem sou fã deles, mas neste eles mandaram super bem!

    Replicando abaixo:

    Gasolina sobe 5 centavos na refinaria. Vamos ver quanto na bomba…
    29 de Novembro de 2013 | 19:51

    Afinal, o tão especulado reajuste dos preços do combustível saiu.
    E a Petrobras vai, de novo, levar a culpa por uma aumento de preços que vai para todo mundo, muito mais do que para ela.
    Porque, de verdade, a Petrobras recebe apenas, em média, 36% do preço pago pelo consumidor que abastece seu carro.
    Os governos estaduais levam, sem produzir nem uma gota de nada, 28% de ICMS.
    O etanol misturado à gasolina fica com 12%.
    8% são PIS e Cofins, únicos impostos federais, já que foi zerada a alíquota da Cide, a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico.
    E os 16 por cento restantes ficam para cobrir custos e margem de lucro de distribuidores e revendedores.
    Os 4% de reajuste anunciados hoje representam cinco centavos por litro.
    Um oitavo da diferença do preço da gasolina cobrado num posto da Avenida Brasil, no Rio, a R$ 2,80, para um posto junto à Lagoa Rodrigo de Freitas, onde custa R$ 3,20.
    Mas, na hora de reajustar, vocês vão ver se o preço vai subir cinco centavos, ou sete, como deveria ser contando a alíquota de imposto.
    Está mais do que na hora da Petrobras fazer uma campanha de esclarecimento para mostrar quem ganha o que no preço da gasolina.
    Acho bacana os anúncios das tartarugas que ela salva no Projeto Tamar, mas seria bom investir também no esclarecimento do pessoal que fica achando que ela é a vilã do preço da gasolina.
    E a nossa imprensa, que fez tanta campanha para que as notas fiscais passem a discriminar o valor do imposto, bem que podia fazer uma tornando obrigatório colocar no postos a discriminação dos preços que compõem o valor final do combustível.
    Garanto que vai ter muita gente desejando a volta do tabelamento governamental.
    Afinal, a transparência deve valer para todos.
    tijolaco.com.br/blog/?p=10661

    • Reply Vilmar 3 de dezembro de 2013 at 23:21

      Produção de petróleo da Petrobras em outubro

      Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2013 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a produção de petróleo (óleo, mais líquido de gás natural – LGN) de todos os campos da Petrobras no Brasil atingiu a média de 1 milhão 960 mil barris por dia (bpd) em outubro, mantendo-se praticamente no mesmo nível de setembro (1 milhão 979 mil bpd). Incluído o volume operado pela Petrobras para as empresas parceiras, a produção chegou a 2 milhões 19 mil barris por dia (bpd), 1,2% menor que a de setembro (2 milhões 44 mil bpd).

      A variação na produção em outubro decorreu, principalmente, da paralisação temporária de dois compressores: um no FPSO Cidade de Angra dos Reis, no campo de Lula, na Bacia de Santos, e outro no FPSO Cidade de Itajaí, no campo de Baúna, na mesma bacia. Estes dois FPSO’s já voltaram à operação normal.

      Foi dada sequência ao plano de paradas programadas nas plataformas PMLZ-1 em Merluza e PGP-1 em Garoupa, parcialmente compensadas pela entrada em produção de novos poços no FPSO- Dynamic Producer no Campo de Lula e na plataforma P-52 no Campo de Roncador, além do retorno à produção das plataformas P-26 e P-35, na Bacia de Campos, após parada programada para manutenção.

      O Campo de Papa-Terra foi colocado em produção em 11 de novembro com o inicio da operação da plataforma P-63. A sonda TAD, que perfurará poços associada à plataforma P-61, também no campo de Papa-Terra, deixou o estaleiro na China e encontra-se a caminho do Brasil.

      Prosseguem na plataforma P-55, no campo de Roncador, os trabalhos de conclusão da ancoragem, interligação do primeiro poço e do oleoduto, além das atividades finais de comissionamento da plataforma.

      Produção acumulada no pré-sal

      O volume acumulado de petróleo e gás extraído do pré-sal, desde o início da produção em 2008, alcançou, em outubro, 250 milhões de barris de óleo equivalente. Esse volume é maior do que toda a produção acumulada do campo de Garoupa, primeira descoberta da Petrobras na Bacia de Campos, em 1974, que produz até hoje. Por dia, são produzidos cerca de 330 mil barris de óleo equivalente no pré-sal.

      Produção de gás natural

      A produção de gás natural dos campos da companhia no Brasil, em outubro, foi de 56 milhões 600 mil metros cúbicos/dia. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, esse volume chegou a 63 milhões 400 mil metros cúbicos/dia. Esse resultado, que corresponde a uma redução de 8,4% em relação à produção de gás de setembro, foi consequência da parada programada da plataforma de Mexilhão, instalada na Bacia de Santos, durante todo o mês de outubro e que já voltou à operação normal em novembro.

      Produção total da Petrobras no Brasil

      A produção total da Petrobras no Brasil (petróleo e gás natural) foi de 2 milhões 315 mil barris de óleo equivalente por dia (boe/d), 2,2% abaixo dos 2 milhões 368 mil boe/d extraídos no mês anterior, especialmente por conta da parada programada de Mexilhão já mencionada. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas parceiras, o volume total produzido em outubro foi de 2 milhões 418 mil boe/d, 2,4% abaixo do obtido em setembro.

      Produção no exterior

      A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em outubro, foi de 199.760 boe/d, correspondendo a uma redução de 4,7% em relação aos 209.506 boe/d produzidos no mês anterior, devido a ajuste na contabilização da produção de petróleo do campo de Akpo, na Nigéria, e ao farm out (operação de venda de participação) do campo de Coulomb, nos EUA.

      Desse total, e pelas mesmas razões, a produção de gás natural chegou a 15 milhões 439 mil metros cúbicos/dia, 1,7% abaixo do volume produzido no mês de setembro; e a de petróleo, a 108.888 barris diários, 7% menor na comparação com o mês anterior.

      Informação à ANP

      A produção total informada à ANP foi de 9 milhões 395 mil 483,25 m³ de óleo e 2 bilhões 76 milhões 266 mil 670m³ de gás em outubro de 2013. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do petróleo extraído do xisto, líquido de gás natural e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora

      Atenciosamente,
      Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 29 de novembro de 2013 at 17:49

    viva o mantega, viva a dilma, viva o pt, viva o socialismo, viva a petrobrás, viva o pré-sal, viva a shelll, viva a total, viva as chinesas, o petróleo é nosso…exploodddddeeee petrobrás!!!

    InfoMoney ?@infomoney 7 m
    Petrobras reajusta gasolina e aprova metodologia de ajustes automáticos http://tinyurl.com/kpdwmv5

  • Reply Vilmar 7 de outubro de 2013 at 10:59

    10h02 : QGEP conclui perfuração de poço na Bacia de Jequitinhonha

    SÃO PAULO, 7 Out (Reuters) – A petroleira Queiroz Galvão Exploração e Produção concluiu a perfuração do poço 1-QG-5A-BAS no Bloco BM-J-2, localizado na Bacia de Jequitinhonha, informou a empresa nesta segunda-feira.

    A QGEP tem 100 por cento de participação no bloco, localizado em águas rasas na Bacia de Jequitinhonha, a na costa da Bahia.

    A empresa encaminhou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) notificação de descoberta em 20 de agosto.

    A QGEP analisa os dados obtidos na perfuração e disse que tem até o início de dezembro para propor os próximos passos relativos ao bloco.

  • Reply Vilmar 8 de setembro de 2013 at 22:55

    Edição do dia 08/09/2013
    08/09/2013 22h23 – Atualizado em 08/09/2013 22h45
    Petrobras foi espionada pelos EUA, apontam documentos da NSA
    Confirmação da espionagem está em documentos ultrassecretos, vazados por Edward Snowden, ao qual o Fantástico teve acesso exclusivo.

    Uma semana depois de revelar que o governo dos Estados Unidos espionou a presidente Dilma, o Fantástico apresenta outro furo de reportagem: documentos ultrassecretos entregues pelo ex-analista da Agência de Segurança Nacional americana Edward Snowden comprovam que a Petrobras, a maior empresa brasileira, também foi espionada pelo governo americano.
    A reportagem é de Sônia Bridi e Glenn Greenwald.
    Um dos grandes interesses da espionagem americana no Brasil está longe do centro de poder – em alto mar, em águas profundas. O petróleo brasileiro. A rede privada de computadores da Petrobras é espionada pela NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos.
    A confirmação está em documentos ultrassecretos, vazados por Edward Snowden, ao qual o Fantástico teve acesso exclusivo. Snowden, que era um analista de inteligência contratado pela NSA, divulgou esses documentos e milhares de outros em junho passado. Atualmente ele está asilado na Rússia. Esta reportagem contradiz as afirmações da NSA de que não faz espionagem com objetivos econômicos.
    saiba mais
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    A informação foi encontrada pelo jornalista Glenn Greenwald, coautor desta reportagem, em meio aos milhares de documentos entregues a ele por Edward Snowden em junho.
    Veja: primeiro, a nota da Agência de Segurança Nacional americana esta semana ao jornal The Washington Post. Asteriscos são usados para ressaltar que o Departamento de Defesa, ao qual a NSA está ligada, não faz espionagem econômica de nenhum tipo, incluindo o cibernético.
    E agora veja outro documento: é uma apresentação ultrassecreta, feita pela NSA em maio do ano passado, para treinar novos agentes no passo a passo para acessar e espionar redes privadas de computador – as redes internas de empresas, governos, e instituições financeiras -, redes que existem justamente para proteger informações.
    O nome da Petrobras, a maior empresa do Brasil, aparece logo no início, sob o título: “muitos alvos usam redes privadas”.
    Google também foi alvo
    Além da Petrobras, aparecem listados como alvos a infraestrutura do Google, o provedor de e-mails e serviços de internet. A empresa, que já foi apontada como colaboradora da NSA, aqui aparece como vítima da agência.
    A diplomacia francesa – com o acesso à rede privada do Ministério das Relações Exteriores da França – e a rede do Swift, a cooperativa que reúne mais de dez mil bancos de 212 países e regula as transações financeiras internacionais por telecomunicações. Qualquer remessa de recursos entre bancos que ultrapassa fronteiras nacionais, passa pelo Swift.
    Outros nomes de empresas e instituições da lista foram apagados para não comprometer operações que envolvam alvos ligados ao terrorismo.
    Greenwald: É a questão do jornalismo responsável. Tem informação dentro desses documentos alguma informação que está sobre a espionagem mesmo contra o terrorismo, questões de segurança nacional que não devem ser publicadas, porque ninguém tem dúvida que os Estados Unidos, como todos os outros países, têm direito de fazer espionagem para garantir a segurança nacional, mas tem muito mais informações que está sobre espionagem contra inocentes, ou contra pessoas que não têm nada a ver com terrorismo ou questões industriais que devem ser publicadas.
    A classificação de segurança do documento é “ultrassecreto”, liberado apenas para quem os americanos chamam de “five eyes” – cinco olhos -, os cinco países aliados na espionagem – Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Canadá e Nova Zelândia.
    O nome da Petrobras aparece em vários slides, à medida em que o treinamento vai avançando na explicação de como é feito o monitoramento de dados das empresas e instituições-alvo.
    Para cada alvo é criada uma pasta – que reúne todas as comunicações interceptadas e os endereços de IP, a identificação de computadores ligados à rede privada, que deveria estar imune a esses ataques.
    Paulo Pagliusi é doutor em segurança da informação e autor de livro sobre o tema. A pedido do Fantástico, ele avaliou o documento.
    Pagliusi: Os casos, as redes que são apresentadas, todos são de empresas reais. Não são casos fictícios. Tanto é que tem algumas coisas que chamam a atenção. Por exemplo, havia alguns números que estavam tapados. Por que eles estariam tapados se não fosse um caso real e não queriam que os alunos tivessem conhecimento?
    Sônia Bridi: E isso foi uma vez, ou um sistema contínuo de espionagem?
    Pagliusi: Isso não se obtém numa única passagem, não. Pelo que eu vi, é bem consistente e gera resultado muito poderoso, ou seja, é uma forma de abordagem muito eficaz.
    Sônia Bridi: Ou seja, só chega a esse nível quem está praticando essa forma de espionagem há muito tempo.
    Pagliusi: Exato, não há espaço para amadores nessa área.
    O faturamento anual da Petrobras é de mais de R$ 280 bilhões, maior do que a arrecadação de muitos países. E não são poucos os motivos para que espiões queiram acesso ao sistema protegido da empresa.
    A Petrobras tem dois supercomputadores, usados principalmente para as chamadas pesquisas sísmicas, que avaliam reservas de petróleo a partir de testes feitos em alto mar. Assim, a empresa mapeou o pré-sal, a maior descoberta recente de novas reservas de petróleo no mundo.
    Não há informações sobre a extensão da espionagem, e nem se ela conseguiu acessar o conteúdo guardado nos computadores da empresa. O que se sabe é que a Petrobras foi alvo da agência, mas não há pista nos documentos sobre que tipo de informações a NSA buscava. De todo modo, a Petrobras tem conhecimento estratégico associado a negócios que envolvem bilhões de reais.
    Leilão do Campo de Libra
    Por exemplo, os detalhes de cada lote de um leilão marcado para o mês que vem: para exploração do Campo de Libra, na Bacia de Santos, parte do pré-sal. Os espiões tiveram acesso a esses dados? Esta é uma pergunta que o governo brasileiro terá de fazer aos Estados Unidos.
    Sônia Bridi: Libra é o maior leilão da história do petróleo?
    Roberto Villa, ex-diretor da Petrobras: Ele é o maior leilão da história do petróleo e ele é um leilão muito peculiar. Um leilão de uma área que já se sabe que tem petróleo, não tem risco.
    Sônia: Agora, sabe-se exatamente onde tem mais, onde tem menos, onde está mais fácil?
    Villa: Não. A Petrobras sabe. E eu espero que só ela saiba, nesse momento.
    Sônia: Se essa informação vazou, se essa informação foi roubada, isso pode dar vantagem…
    Villa: Alguém vai ter vantagem. Eventualmente se essa informação vazou e alguém dispõe dessa informação, ele vai numa posição muito melhor no leilão. Ele sabe onde carregar mais e onde nem carregar… É um segredinho bom.
    “Comercialmente o efeito internacional disso aí é de uma concorrência com carta marcada para alguns lugares, para alguns países, para alguns amigos”, alerta Antônio Menezes, ex-diretor da Petrobras.
    O petróleo do pré-sal está em alto mar, onde a profundidade chega a dois mil metros – abaixo de uma camada de sal rochoso, quatro quilômetros dentro da terra. Para chegar a esse óleo é preciso muita tecnologia. E na exploração em águas profundas a Petrobras é líder mundial.
    Sônia Bridi: Se o senhor fosse um espião e tivesse acesso ao sistema da Petrobras, que informações o senhor buscaria?
    Adriano Pires, especialista em infraestrutura: Eu buscaria principalmente as informações ligadas à tecnologia de exploração de petróleo no mar. A Petrobras é a número um no mundo em explorar petróleo no mar. E o pré-sal existe em qualquer lugar do mundo, existe pré-sal na África, existe pré-sal no golfo americano, existe pré-sal no Mar do Norte. Então se eu detenho essa tecnologia, eu posso tirar pré-sal de onde eu quiser.
    Na apresentação da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, aparecem documentos preparados pela “GCHQ”, a agência de espionagem da Inglaterra, país que, como vimos, aparece como aliado dos Estados Unidos em questões de espionagem. A agência inglesa mostra como funcionam dois programas: “Flying Pig” e “Hush Puppy” também monitoram as redes privadas por onde trafegam as informações que deveriam ser seguras. Essas redes são conhecidas pela sigla TLS/SSL.
    A apresentação explica como a interceptação das informações é realizada. Um ataque à rede conhecido como “man in the middle”, o homem no meio. Nesse caso, os dados são desviados para a central da NSA, e depois, chegam ao destinatário, sem que ninguém fique sabendo.
    Algumas páginas adiante, o documento lista os “resultados” obtidos. “O que nós achamos?”, “redes de governos estrangeiros”, “companhias aéreas”, “companhias de energia”, como a própria Petrobras, e “organizações financeiras”.
    As redes TLS/SSL são também o sistema de segurança usado em transações financeiras, como, por exemplo, quando alguém acessa seu banco por um caixa eletrônico. A conexão entre o ponto remoto e a central do banco passa por uma espécie de túnel protegido na internet. O que passa por ele, ninguém poderia ver.
    Na sequência, a apresentação da NSA mostra com detalhes como os dados de um “alvo” escolhido por eles vão sendo desviados, passando por filtros de espionagem desde a origem, até chegar aos supercomputadores da NSA.
    Em um documento a NSA diz que a América Latina é alvo chave do programa “silverzephyr” que, além de metadados, que são o total de informações que trafega na rede, registra o conteúdo de gravações de voz e fax.
    Reação brasileira
    No domingo passado, o Fantástico mostrou com exclusividade como a presidente do Brasil é alvo direto da espionagem. Na quinta-feira, a presidente Dilma se reuniu com o americano Barack Obama na Rússia, em encontro dos 20 países mais desenvolvidos do mundo e cobrou explicações.
    “O que eu pedi é o seguinte: eu acho muito complicado ficar sabendo dessas coisas pelo jornal. Se tem ou não tem, eu quero saber. Tem ou não tem? Além do que foi publicado pela imprensa, eu quero saber tudo que há em relação ao Brasil. Tudo. Ela abrange tudo. Tudinho. Em inglês, everything”, declarou Dilma.
    No dia em que Dilma e Obama se encontraram, reportagem publicada simultaneamente por dois grandes jornais – o inglês “The Guardian” e o americano “The New York Times”-, revelou que a NSA e a “GCHQ” inglesa quebram os códigos de comunicações protegidas de diversos provedores de internet – podendo assim espionar as comunicações de milhões de pessoas, e também transações bancárias.
    A reportagem mostra que a criptografia, o sistema de códigos de proteção que é fornecido por algumas operadoras de internet, já vem com uma vulnerabilidade, instalada de propósito pela NSA, e que permite que os espiões entrem no sistema, copiem, bisbilhotem, até façam alterações, sem deixar rastros. Há também sinais de que alguns equipamentos de computação montados nos Estados Unidos já saem de fábrica com dispositivos de espionagem instalados.
    O “New York Times” diz que isso foi feito com pelo menos um governo estrangeiro que comprou computadores norte-americanos. Mas não revela qual governo pagou por equipamentos para ser espionado.
    Outro documento mostra quem são os “clientes” da espionagem, que recebem as informações obtidas: a diplomacia americana, os serviços secretos, e a Casa Branca. Ao lado, a prova de que a espionagem não tem como objetivo apenas o esforço contra o terrorismo. Na lista, estão também informações diplomáticas, políticas e econômicas.
    A Petrobras não quis comentar a denúncia de espionagem. E a presidente Dilma Rousseff, como você viu, aguarda para esta semana as explicações do governo americano.
    A NSA, Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, mandou uma nota, que diz o seguinte: “Nós não usamos nossa capacidade de espionagem internacional para roubar segredos comerciais de companhias estrangeiras para dar vantagens competitivas a empresas americanas.”
    Perguntamos então por que então os documentos mostram que a NSA espionou a Petrobras. A resposta da NSA, também em nota, foi que isso é tudo o que eles têm a dizer no momento.
    Já o Ministério das Relações Exteriores da Inglaterra, em Londres, e a embaixada britânica, em Brasília, disseram que não comentam assuntos relacionados à inteligência.
    g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/09/petrobras-foi-espionada-pelos-eua-apontam-documentos-da-nsa.html

  • Reply Vilmar 8 de setembro de 2013 at 21:59

    Reajuste da gasolina tem ‘janela’ com recuo da inflação

    http://folha.com/no1338701

    via @folha_com

  • Reply Vilmar 12 de agosto de 2013 at 16:37

    Petrobras: diluição do impacto cambial deverá ser feita em 7 anos
    “A contabilidade de hedge coloca os números da empresa alinhados com o caixa”, afirmou o diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa, durante entrevista a jornalistas
    Por Reuters |16h22 | 12-08-2013

    RIO DE JANEIRO – A diluição do impacto cambial no resultado financeiro da Petrobras (PETR3, PETR4) poderá ser realizada em cerca de sete anos, prazo médio da dívida da estatal, disse nesta segunda-feira o diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa.
    O lucro líquido da petroleira no segundo trimestre superou as expectativas do mercado com uma mudança contábil para reduzir o efeito da alta do dólar na dívida.
    A nova contabilidade teve um impacto positivo da ordem de 5 bilhões de reais no lucro de 6,2 bilhões de reais.
    O lucro líquido da petroleira no segundo trimestre superou as expectativas do mercado com uma mudança contábil para reduzir o efeito da alta do dólar na dívida (Divulgação)
    O lucro líquido da petroleira no segundo trimestre superou as expectativas do mercado com uma mudança contábil para reduzir o efeito da alta do dólar na dívida (Divulgação)
    “A contabilidade de hedge coloca os números da empresa alinhados com o caixa”, afirmou Barbassa durante entrevista a jornalistas.
    Como resultado deste efeito benéfico da mudança contábil, a Petrobras poderá distribuir dividendos adicionais de 600 milhões de reais para detentores de ações ordinárias na segundo semestre, acrescentou o executivo.
    “Não é distribuição extra, mas o que pode haver é a aprovação pelo Conselho de Administração (do dividendo a mais). Agora com lucro líquido maior, que não foi afetado pela variação cambial, há a oportunidade de aumentar participação das ON’s nos dividendos referentes ao ano.”
    Mas o executivo pondera que a distribuição de dividendos além do esperado terá de passar ainda por decisão do Conselho e de acionistas. “Até o fim do ano ainda tem muita água para correr.”
    Segundo ele, a distribuição de dividendos para ações preferenciais deverão ter valor definido por percentual de 3 por cento do patrimônio líquido.
    Barbassa explicou ainda que pela nova contabilidade, se o dólar recuar, o valor de perda cambial que migrou para patrimônio líquido será retirado do resultado. Caso contrário, se a moeda americana permanecer elevada, a empresa vai descontar tais perdas da receita com exportações, e a diluição será realizada ao longo de vários anos.
    As ações preferenciais da Petrobras operavam em queda de 1,7 por cento às 15h42, enquanto as ações ordinárias tinham queda de 1 por cento. No mesmo horário, o Ibovespa subia 1 por cento.
    Alavancagem
    A alavancagem da Petrobras (relação entre o endividamento e patrimônio líquido) pode superar 35 por cento a partir do segundo semestre, mas esse aumento seria neutralizado com uma alta na produção até o final de 2014, afirmou o executivo.
    “Mesmo ultrapassando os limites de 35 por cento de dívida líquida… duas vezes e meia o Ebitda, nós estamos vendo novas unidades este ano e ano que vem, vemos um crescimento continuado da produção que vai nos trazer mais recursos e proporcionar menos alavancagem da companhia”, afirmou Barbassa.
    A alavancagem ficou em 34 por cento ao final do segundo trimestre. Já o índice de dívida líquida/Ebitda ajustado caiu para 2,57 vezes.
    A perspectiva de crescimento futuro deverá deixar agências de classificação de risco confortáveis, sem afetar, portanto, o rating da companhia, segundo ele.
    Venda de ativos, preços de derivados
    A Petrobras venderá ativos nos próximos meses, como parte do seu plano de desinvestimentos estimado em 9,9 bilhões de dólares, informou o diretor financeiro.
    A maior parte do plano de desinvestimentos da companhia será executada ainda neste ano, informou o executivo durante teleconferência com investidores para analisar resultados da empresa do segundo trimestre, divulgados na última sexta-feira.
    “Esperamos um semestre mais ativo em desinvestimento”, afirmou.
    A empresa desinvestiu neste ano cerca de 1,8 bilhões de dólares, lembrou Barbassa. A Petrobras vendeu participações em ativos na África para o BTG Pactual.
    Paralelamente, como forma de melhorar seus resultados e garantir caixa suficiente para fazer frente ao robusto programa de investimentos sem extrapolar o endividamento, a estatal quer preços internos mais compatíveis com os do mercado internacional, disse o executivo.
    “Estamos trabalhando intensamente para alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais”, afirmou Barbassa.
    A estatal bateu recordes de refino no segundo trimestre, preparando-se com formação de estoques para algumas paradas em suas instalações, afirmou o diretor de Abastecimento, José Cosenza.
    A Petrobras apresentou lucro líquido de 6,201 bilhões de reais no segundo trimestre, valor acima das estimativas do mercado, com um crescimento da produção de combustíveis vendidos a preços maiores e com a mudança contábil que evitou perda bilionária pela alta do dólar.
    Com utilização de 99 por cento da capacidade de refino, a petroleira atingiu receita de vendas de 73,627 bilhões de reais, um aumento de 8,2 por cento em relação ao mesmo período do ano passado e de 2 por cento ante o primeiro trimestre, informou a companhia brasileira na sexta-feira.
    infomoney.com.br/petrobras/noticia/2908245/petrobras-diluicao-impacto-cambial-devera-ser-feita-anos

  • Reply Vilmar 23 de maio de 2013 at 17:45

    Pagamento | 23/05/2013 16:00
    Petrobras paga parcela de remuneração a acionistas em 27/5
    A segunda parcela de remuneração a acionistas relativa a 2012 será paga sob a forma de juros sobre capital próprio

    Petrobras: assembleia de acionistas da companhia em 29 de abril aprovou o pagamento total de 0,47 real por ação para acionistas de ações ordinárias e de 0,96 real para papéis preferenciais
    São Paulo – A Petrobras pagará a segunda parcela de remuneração a acionistas relativa a 2012, sob a forma de juros sobre capital próprio, em 27 de maio, informou a estatal nesta quinta-feira.

    A terceira e última parcela será distribuída em 30 de agosto, segundo a Petrobras.

    Assembleia de acionistas da companhia em 29 de abril aprovou o pagamento total de 0,47 real por ação para acionistas de ações ordinárias e de 0,96 real para papéis preferenciais.

    A companhia já efetuou um adiantamento de 0,20 real por ação em maio de 2012.

    http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/petrobras-paga-parcela-de-remuneracao-a-acionistas-em-27-5

  • Reply Elienaldo 23 de maio de 2013 at 11:56

    Dêem uma olhada nesse faturamento: http://187.33.31.90/MC/arquivos/1/web/1292997.pdf

    • Reply Vilmar 23 de maio de 2013 at 12:40

      Sim, ótimo, eu acabei de te mandar também e-mail do RI da Petrobrás com este mesmo conteúdo, rsrss, coincidência.
      Abraço.

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