Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???
Convidados, Geral

Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???

5 de fevereiro de 2014

Post mais recente sobre a bolha imobiliária no Brasil: http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-no-brasil-e-a-economia

Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???

É uma frase recorrente em um processo de compra e venda de imóveis, os corretores dizem com estas ou outras palavras: “imóvel é um excelente investimento, sempre valoriza”. Isto quando não dão mais ênfase: “sempre valorizam mais do que qualquer aplicação financeira!”.

As frases acima, dentro do atual contexto vivido pelo segmento imobiliário, soam estranhas, basta observarmos as quedas relevantes de preços e super-estoques em várias cidades ao mesmo tempo (ver trabalho anterior: http://www.defendaseudinheiro.com.br/as-evidencias-da-bolha-imobiliaria-nas-cidades). Como esta “eterna valorização” (Buzz Lightyear – “Ao infinito …e além”) poderia existir?

Depois de ser questionado sobre “onde estavam os depoimentos dos investidores dizendo que já é um mau momento para se comprar imóveis?”, resolvi fazer uma rápida pesquisa no “reclameaqui”, que compilei neste trabalho. Trago aqui, 18 depoimentos e links para quem quiser conferir, de casos em que a compra de um imóvel ou terreno já foi um péssimo negócio.

Para quem acha que esta é uma situação pontual, que logo se resolve, etc.:

Observe que temos “promoções” de construtoras com descontos crescentes (exemplos recentes: Even Day com 40% de desconto, Outlet Rossi com até 35% de desconto, etc.), que começaram em Julho de 2.012 (1,5 anos a esta altura), o estoque de imóveis sem vender das construtoras com Ações na BOVESPA simplesmente DOBROU se compararmos Dez/11 com Dez/12 em unidades (levantamento com base nos relatórios OFICIAIS destas construtoras), já em 2.013, várias construtoras fecharam o ano com estoques que equivalem a anos de vendas e ainda, no total das construtoras, tivemos recorde de lançamentos no 4T13. Os super-estoques dos imóveis ocorrem portanto há 1,5 anos sem expectativa de solução até o momento e são eles que pressionam pela continuidade das “promoções” e “descontos” que mascaram a queda real dos preços.

A estatística utilizada pelo segmento imobiliário quanto a “crescimento de preços”, diz respeito a preços anunciados de imóveis usados (FIPE Zap) que não refletem, portanto, os descontos elevados para imóveis novos e também não refletem os preços reais praticados na negociação (notícias acima e levantamentos de CRECI SP, por exemplo, apontam reduções de preços em diversas localidades e momentos), ou ainda, o IVG-R do BC que contém dados sobre vendas realizadas “na planta” há anos e que só agora tiveram seu financiamento bancário (no ato da entrega do imóvel) que são misturados com dados de negociações de imóveis prontos no presente, em outras palavras, são informações com distorções e não confiáveis quanto aos preços reais e atuais. Observem pelo link do trabalho anterior que consta acima, quantas reduções nos preços reais já foram registradas em diversas cidades do Brasil, sendo que estas ocorrências se iniciaram mais de 1 ano atrás e temos registros bem recentes também.

Considerem que os DEPOIMENTOS abaixo são de diversos empreendimentos e construtoras, em cidades e períodos variados, também confirmando estas reduções de preços.

Vejam pelo “reclameaqui” os milhares de distratos registrados que tiveram problema e levem em consideração, que conforme link abaixo, as reclamações contra construtoras aumentaram mais de 2.600% de 2008 para 2013, percentual MUITO maior que o aumento nas vendas, sendo que a grande maioria das reclamações é quanto a atraso na entrega dos imóveis, o que tradicionalmente, aumenta o prejuízo dos investidores e dos compradores em geral.

Lembrem-se ou verifiquem agora em trabalho anterior com link mais abaixo, que temos tido distratos que equivalem a um mínimo de 20% até mais de 60% das vendas brutas.

Agora, analisem que o investidor / especulador, na maioria das vezes, descobre que fez um péssimo negócio justamente na entrega do imóvel, quando ele constata que construtora está vendendo mais barato do que ele pagou e imagine que com este atraso relevante nas entregas dos imóveis que está registrado nas reclamações, o tamanho do problema que está represado

Link p/ notícia de aumento de 2.600% nas reclamações contra construtoras de 2.008 a 2.013, onde a maioria se dá por atraso na entrega: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/01/cresce-o-numero-de-acoes-contra-construtoras-nos-ultimos-seis-anos.html

Link p/ trabalho anterior que contém mais detalhes sobre o processo relacionado a nossa bolha imobiliária, incluindo sua relação com volume de distratos percebidos hoje: www.defendaseudinheiro.com.br/desmascarando-a-bolha-imobiliaria-no-brasil

Considerem ainda, que para o comprador chegar ao ponto de publicar no “reclameaqui”, é porque não só ele está sofrendo um prejuízo relevante, como também ele não conseguiu renegociar com construtora para redução de preços acordados antes e ainda, não conseguiu um distrato razoável. Avalie que muitos que compram para morar depois não acompanham evolução do preço e por isto, não “engordam” as estatísticas de distratos ou renegociações para redução de preços.

Lembrem-se, que tivemos pesquisas que demonstraram alta participação de investidores, como a da Lopes Inteligência Imobiliária em 2.012, que apontou que 40% das vendas eram para investidores em São Paulo (independente do número de dormitórios), ou ainda, da Folha de São Paulo que apontou que 80% das vendas de 1 dormitório no 1S13 na cidade de São Paulo foram para investidores (para detalhes e links: www.defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo). Além disto, as próprias notícias sobre quedas de preços nas cidades (trabalho anterior, sobre evidências nas cidades, ver link acima) refletem que quedas tem relação com excesso de investidores.

Ponderem que as construtoras, em virtude da fortíssima exposição por excesso de distratos, tem procurado renegociar e reduzir valores de quem já havia comprado antes na planta (queda de preços maquiada), conforme temos relatos, por exemplo, no caso de Brasília, ou ainda, investidores que são convencidos, em grande quantidade, a colocarem imóveis para alugar quando observam preço cair na entrega, como foi o caso de São José dos Campos (ver trabalho sobre evidências da bolha imobiliária nas cidades com link mais acima).

É fato que muitos investidores tiveram lucro com imóveis no passado, mas certamente isto vem se reduzindo a cada ano e a tendência é de aumento expressivo de casos como os que constam abaixo. Isto se dá até pela “estratégia“ das construtoras de permitirem que estoques continuem aumentando, graças a aumentos de lançamentos para simular um mercado “saudável”, mesmo quando já temos super-estoques…

Observem que o mercado financeiro também tem enviado fortes “recados” ao segmento imobiliário sobre a bolha, desde o fato de 90% das construtoras na BOVESPA terem tido queda no preço da Ação em 2.013 e ter piorado em Jan/14, passando pelo estudo com 17 delas ter apontado que 12 tinham valor de mercado inferior a patrimônio liquido (principal item do patrimônio = imóveis, visão de que estão “super-avaliados”, portanto bolha), além do próprio resultado do IFIX (Índice da BOVESPA que agrupa fundos de investimentos imobiliários) que já vem caindo desde Fevereiro/13 na grande maioria dos meses e tem acumulado negativo superior a 20% para período de 12 meses.

Não podemos nos esquecer, que “ganhos passados não são garantia de ganhos futuros” e ao contrário, quando um determinado bem sobe muito mais que todos os outros, inflado em parte por forte participação de investidores / especuladores e de outra parte por falsas vendas para consumidores finais e desinformação, combinando com piora no quadro econômico que se demonstra através de uma série de indicadores macro e microeconômicos que foram os piores dos últimos 10 anos ou mais (ver trabalho anterior com link acima: “desmascarando a bolha imobiliária no Brasil”), estes fatores por si só, já confirmam que a tendência é de queda nos preços.

Este conjunto de informações e análises indicam, de uma maneira muito forte e que permite comprovação por um grande conjunto de fontes diferentes, que este é um péssimo momento para se adquirir um imóvel, em especial imóvel na planta, pois não há nenhuma garantia de valorização futura, ao contrário, todos os indicadores apontam para desvalorização no futuro.

Vamos ao levantamento sobre os depoimentos, que conforme explicado acima, são apenas mais uma entre tantas fontes, que demonstram o que já está acontecendo quanto a preços de imóveis:

Primeiro, agruparei os depoimentos com base em algumas informações importantes que eles nos revelam e logo depois destas análises, vocês encontrarão os depoimentos em si e o link correspondente do “reclameaqui”. Recomendo leitura na íntegra dos depoimentos. Segue análise:

DEPOIMENTO 18: investidor que viu construtora vendendo imóvel mais barato na entrega do que ele adquiriu na planta E QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE ADQUIRIR FINANCIAMENTO, ESTÁ SENDO OBRIGADOS A FAZER DISTRATO. Como a estratégia das construtoras para venderem a investidores é de incentivá-los a revender com ágio antes da entrega do imóvel, cria-se uma abertura para esta falsa demanda, a venda para quem não tem condições de pagar, ou melhor dizendo, o repasse de estoque para um distribuidor descapitalizado, o que normalmente leva a situação de cancelamento de venda com devolução do imóvel ;

DEPOIMENTOS 1,3,4,5 a 10, 13, 14 e 16: em todos estes casos, as construtoras vendendo com desconto e deixando investidor no prejuízo. Na prática, são os SUPER-ESTOQUES que levaram a esta situação, sendo que os próprios investidores são parte do problema, afinal, quando se vende para investidor que pretende revender no futuro, em percentual muito elevado, você está só TRANSFERINDO ESTOQUE, só que no futuro, você precisará de muito mais compradores finais para desovar estes estoques. Quando não existem compradores com renda suficiente e interesse em adquirir, na mesma proporção das ofertas, ocorrem estas situações de alto prejuízo, tanto para construtora que tem que vender com grandes descontos, registrar distratos, dar desconto adicional para quem comprou na planta, etc., como para os próprios investidores (sem contar que no distrato, temos alguns contratos leoninos que querem impor “multa” de até 90% do valor pago, não reembolsam o valor pago a corretores que tiveram cheque à parte e nem constam do contrato, etc., etc., etc…) ;

DEPOIMENTOS 5, 11 e 15: acham que foi só o empreendimento deles que teve prejuízo, enquanto em todo o restante do Brasil os imóveis continuariam só valorizando… Aqui é a típica ILUSÃO vendida pelo segmento imobiliário quanto ao “ETERNO crescimento dos preços”, com fortíssimo apoio dos meios de comunicação. Quando temos um movimento especulativo muito forte, é fundamental para o setor que o promove, a manutenção desta ILUSÃO ;

DEPOIMENTO 2: foi prometido prédio ao lado que teria apartamentos muito maiores que os comprados por investidores, no final, o “prédio ao lado” só tinha 2 M2 a mais e era mais barato. Similar a outros depoimentos acima quanto a construtoras com super-estoques que fazem suas promoções com descontos elevados. Aqui a construtora faz o que é necessário para sobreviver, ou seja, redução de preços e tamanho dos imóveis lançados a partir de agora, para ter para quem vender (ou tentar vender…). Na visão desta e outras construtoras que constam aqui, prejuízo a investidores é problema deles, afinal estes investidores já cumpriram seu papel ao criarem uma ILUSÃO de demanda aquecida que ajudou no crescimento ARTIFICIAL dos preços, se depois tiverem prejuízo, por que as construtoras se preocupariam??? Isto explica a revolta não só neste como em outros depoimentos de investidores que constam aqui. É claro que estes investidores especificamente podem não voltar a aplicar em imóveis, mas a propaganda é forte, sempre encontrarão outros investidores…

DEPOIMENTO 17: a investidora acreditava que a valorização do imóvel era dada pelo INCC… Esta é outra confusão comum. Já visitei stands de vendas de apartamentos na planta e uma estratégia muito utilizada por corretores é dizer que comprar na planta é muito melhor, porque é só ver o “quanto valoriza pelo INCC todo mês e quando entregue, muito mais ainda, que é o que garante que imóvel na planta é o melhor negócio…”. Sem dúvida, é o melhor negócio para a construtora, agora no caso desta cliente, ela aprendeu, na prática e com desperdício de dinheiro dela, que INCC é o que reajusta o preço do imóvel somente no contrato de venda entre ela e a construtora, já o PREÇO real ao longo do tempo, bem este vai depender dos SUPER-ESTOQUES das construtoras, usados, especuladores, situação econômica do país, etc. Como sabemos que SUPER-ESTOQUES estão crescendo cada vez mais (ver recorde de lançamentos no 4T13), adivinhem como continuará esta história?

DEPOIMENTO 12: Terreno distante de São Paulo, há décadas sem valorizar de forma que valha a pena o investimento e ainda, com custos elevados de manutenção no condomínio, SEM USO!!! Outra situação típica: há um grande volume de terrenos distantes de São Paulo, por exemplo, que tiveram fortes promoções de vendas para investidores e temos uma grande quantidade de investidores que não conseguem vendê-los nem reduzindo muito o preço, não só porque ficam muito longe e fica ruim para uma viagem só de fim de semana, mas porque foram colocados vários pedágios no caminho, encarecendo os custos das viagens e ainda, os custos de manutenção foram crescendo ao longo do tempo, ou seja, autênticos micos!!!

Vamos agora aos depoimentos em si, com seus respectivos links:

OBS: os depoimentos foram simplesmente transcritos do site “reclameaqui”, sem nenhuma correção ou alteração.

DEPOIMENTO 1: Boa noite estou procurando o reclameaqui para manifestar minha indguinaçao referente ao investimento que fis a tres anos atras e aconpanhei o meu dinheiro desvalorizar e os altos juros pdg encolherem meu dinheiro e no fim de tudo acompanhar a enchurradas de unidades oferecidas por eles tres anos depois mais barato do que juntando meu fluxo e saldo devedor tremenda falta de respeito com nos proprietarios e investidores que confiaram na PDG e investimos contando com lucro certo e ao contrario nos deparamos com prejuizos e desgosto ai pedi o destrato e ate hoje nao me procuraram para podermos acertar nossa contas. RESIDENCIAL PARQUE ANALIA FRANCO RUA GUANDU http://www.reclameaqui.com.br/6798190/pdg-incorporacoes/xag/

DEPOIMENTO 2:Em março de 2012 fui visitar o stand do Fantastique na Vl. Formosa, onde eu e mais quatro amigos procuravamos imóvies para investimeto, somente para investimento, o corretor que nos atendeu fez aquela apresentação e tal como todos fazem, falou que iria ter metrô perto e que o valor do metro quadrado iria disparar, e usou toda aquela conversa de vendedor, só não disse que ele ficaria pronto só lá para 2020, bom até ai tudo ok, porém um dos argumentos usados para nos convencer a adquirir 2 aps foi que a Gafisa tinha um terreno logo ao lado e que iria levantar outro predio de alto padrão e os aps teriam mais de 100 metros quadrados isso iria ajudar a valorizar e vender nossos aps mais rápido, porém para nossa surpresa a Gafisa lançou o Mistral com 2 metros quadrados a mais que o nosso e ainda por cima mais barato que o nosso, como é que agora vou vender um ap com 2 metros a menos e ainda por cima mais caro, pode me explicar Gafisa? Tentamos uma renegociação da parcela anual com a Gafisa, já que nos sentimos prejudicados com todos o fatos ocorridos, a qual foi negada de imediato, sendo que no ato da assintura do contrato fomos informados que poderia renegociar o contrato e no caso de venda a pessoa que comprar também poderia renegociar se assim desejasse, mas pelo ajeito acho que não é bem assim, na hora de vender é tudo maralhoso e “pode tudo”, mas depois é isso que acontece vem todos os problemas e dificuldades. Nosso somos pequenos investidores ainda pois somos de outros mercados, porém já sabemos em quem não confiar agora, a Gafisa definitivamente não terá mais a nossa confiança e vamos passar essas informações a nosso amigos investidores também para que não caiam nessa também.  http://www.reclameaqui.com.br/4575633/gafisa/imoveis-com-a-gafisa-nunca-mais/

DEPOIMENTO 3: 2 anos atrás comprei um apartamento na planta da PDG (Torres do Jardim I – Piracicaba), para investir e vender.
Para minha surpresa, 2 anos após, estou tentando vende-lo e descubro que a propria PDG está vendendo os mesmos apartamentos cerca de 20 mil abaixo do que paguei, me impossibilitando de fazer negócio.
Esse foi meu segundo apartamento da PDG e nunca mais comprarei nada desta empresa, pois estou sendo prejudicado e ficarei no prejuízo devido exclusivamente à ação da empresa que vende abaixo do preço que cobrou 2 anos atrás.
É assim que ela cuida de seus investidores??
INDIGNADO!!!  http://www.reclameaqui.com.br/6792650/pdg-incorporacoes/pdg-prejudica-os-clientes-investidores/

DEPOIMENTO 4:

Comprei o apartamento 214 do Bossa Nova no Noroeste em Brasília no dia do primeiro lançamento, nesse dia os compradores tinham 5% de desconto na da tabela de lançamento. Os corretores indicavam esse empreendimento como um dos melhores do Noroeste e que seria um ótimo investimento, tendo em vista a valorização do m² no bairro.

Hoje depois de um ano e nove meses precisei vendê-lo, para minha surpresa, os próprios corretores que me venderam não conseguem vender o meu apartamento. Não era um bom negócio?!

Paguei até hoje entre prestações, intermediárias e entrada um total de R$ 100.533,81. Em extrato consta R$ 82.403,12 por que uma parte do sinal que foi R$ 45.000,00 não consta no extrato, somente em recibo.

Venho anunciando o apartamento a mais de 6 meses, no começo estava pedindo o valor que paguei, sem levar em consideração a valorização do m². A única oferta que recebi , depois de 6 meses foi de R$ 45.000,00 e devido a minha grande necessidade, resolvi aceitar. Mas novamente para minha surpresa a João Fortes não aprovou o cadastro do comprador, um cadastro melhor que o meu quando comprei o apartamento, não faz sentido.

Há dois meses entrei em contato com a João Fortes pedindo informações a respeito de destrato e fui informado que mesmo depois de pagar mais de cem mil reais, no caso de destrato sairia devendo, me surpreendi novamente. Não é um bom negócio?!

Gostaria de fazer o distrato e receber o que paguei até hoje.

Aguardo resposta.

http://www.reclameaqui.com.br/5362312/joao-fortes-engenharia-s-a/distrato/

DEPOIMENTO 5: O alphaville Sao Jose dos Campos me vendeu lotes por 720,00 o metro. Mas “queima”lotes ate hoje por 650,00 o metro. O Lancamento foi em Outubro de 2011 …se colocamos a inflacao deveria estar no minimo a 740 o metro. Como pode isso? Faz propaganda pegando carona no boom imobiliario que ocorreu em todo pais desde de 2008. Qq imovel dobrou de preco nos ultimos 5 anos. Repito qualquer imovel.
Mas a Alphaville faz propaganda como se fosse a unica empresa a conseguir esta valorizacao. Cita inclusive lancamentos em Goiana e outras cidades como sendo algo realmente unico e raro conseguidos so pela Alphaville. Ok , nao ha nada de errado nisso. Mas a propaganda é no minimo enganosa. E vender abaixo do preco de lancamento é [editado pelo Reclame Aqui] na minha opiniao.
Mariano. http://www.reclameaqui.com.br/6948247/alphaville-urbanismo/alphaville-sao-jose-dos-campos/

DEPOIMENTO 6: Estou aguardando desde o mês passado uma posição do Alphaville São Jose dos Campos, sobre minha comunicação de rescisão de contrato de dois Lotes que comprei da Empresa, na hora da compra foi prometido uma super valorização do loteamento em dois anos, valorização esta que não aconteceu, partindo deste senário comuniquei a empresa a minha rescisão de contrato e a devolução dos valores pagos conforme consta em contrato, desde então, o descaso da empresa em resolver esta questão, esta me causando mais prejuízos!!!! http://www.reclameaqui.com.br/5271592/alphaville-urbanismo/descaso-na-rescisao-de-contrato-alphaville-sao-jose-dos-camp/

DEPOIMENTO 7: Me chamo Waldir Gaioso, em setembro de 2011 fui visitado por um Corretor de Imoveis da Ferrerinha imoveis onde o mesmo me apresentou um empreendimento do Alphaville, com a seguinte promessas: valorização garantida de 100% até a entrega do empreendimento e como eu era um investidor era o melhor investimento do momento que se eu quisesse vender em alguns messes iria ganhar 20 a 30%,pois bem isso não aconteceu o empreendimento nao valorizou e ao contrario a própria alphaville esta vendendo os lotes que não foram vendidos no dia do lançamento com o metro mais barato que no lançamento, resumindo usou o meu dinheiro para contruir a obra e o que eu investi, hoje não vale mais nada a própria alphaville desvalorizou o meu investimento. E agora?
A alphaville nao quer nem saber seu atendimento é um lixo… E mais não quer renegociar o metro quadrado e nem devolver o meu dinheiro, isso é ridículo.
Um conselho a todos nao comprem um alphaville isso é uma grande enganação eles nao valorizam o cliente e nao querem nem saber quando o cliente esta insatisfeito, estou a um mês tentando negociar com eles e só estou sendo enrrolado.
Estou decepcionado, a pior coisa que fiz na minha vida foi acreditar na alphaville. Perdi o meu dinheiro. http://www.reclameaqui.com.br/3697167/alphaville-urbanismo/enganacao-em-sao-jose-dos-campos/

DEPOIMENTO 8:

Este depoimento é muito extenso, deixarei só o trecho abaixo em que o investidor fala sobre o “retorno” real e quem quiser pode ler todo o texto no link ao final:

“Hoje depois de dois anos e quatro meses, quero vende-lo e para minha surpresa, os próprios corretores que me venderam não querem pegar o imóvel pois não conseguem vender o meu apartamento. Não é um bom negócio?! A própria João Fortes lançou um novo empreendimento do mesmo porte que o meu 30% mais barato.
Paguei até hoje entre prestações, intermediárias e entrada um total de R$ 112.766,73. Em extrato consta R$ 80.766,73 por que uma parte do sinal que foi R$ 32. 000,00 não consta no extrato, somente em recibo.” http://www.reclameaqui.com.br/6767862/joao-fortes-engenharia-s-a/distrato/

DEPOIMENTO 9: Adquiri em 30/09/2011, 2 unidades no empreendimento Spot Jacarandá, meu investimento seria para venda futura do ágil, porem passados os 3 anos tive uma imensa decepção no que diz respeito a valoração de mercado, o empreendimento desvalorizou, o imóvel que esta saindo para mim por quase 230 mil reais sendo que hoje o mesmo empreendimento no mesmo andar esta saindo por quase 80 mil a menos, me sinto extremamente [editado pelo Reclame Aqui] pois não houveram negociação por parte da Brookfield no tange ao meu saldo devedor, solicitei o distrato, porem a empresa não tem um atendimento presencial, o que vem me irritando bastante, alem do que apenas 40% do meu valor investido sera devolvido.Esse distrado já foi solicitado a 3 meses atras , entretanto a empresa não o efetuou ainda,meu nome esta no SPC e SERASA, falta ética e respeito aos clientes, as pessoas da central de atendimento estão extremamente despreparada, a empresa e mal organizada o horário de atendimento (do unico atendimento disponível) só vai ate as 16 hr da tarde,estou entrando com processo contra a Brookfield quero uma devolução justa dos valores pagos e que a empresa se retrate comigo no que diz respeito a colocação do meu nome no SERASA e SPC! http://www.reclameaqui.com.br/7169577/brookfield-incorporacoes/descaso-total-com-seus-clientes/

DEPOIMENTO 10:

Em 12/07/2013 solicitei distrato com a PDG conforme email abaixo devido a PDV na época estar ofertando o mesmo apartamento por R$ 179.000,00, enquanto estaria pagando em torno R$ 206.067,92.mes fizeram um feirão oferecendo um desconto de R$ 50.000,00 e oferecendo outras benefícios. Já faz 120 dias e ainda não tive retorno nenhum sobre assinatura do distrato e reembolso do meu investimento (leia-se perda financeira).

Email abaixo enviado em 12/07/2013 solicitando distrato:

A PDG FARB
Residencial Village Paraná
Rua Hilario Moro
Protocolo: 790912717112

Ref. Distrato Unidade 1003 ? Torre 07

Solicito o Distrato do Contrato da Unidade 1003 ? Torre 07 do Residencial Village Paraná sido na Rua Hilario Moro Curitiba-PR.

Entre alguns motivos é que estão ofertando o mesmo Apartamento por R$ 179.000,00 quando pagarei em torno de R$ 206.067,92 um valor de 15% a mais dos que estão comprado.

http://www.reclameaqui.com.br/7003019/pdg-incorporacoes/distrato-village-parana-unidade-1003/

DEPOIMENTO 11: Olá! Fica aqui mais uma vez minha indignação com a MRV. Meu imóvel está financiando pelo sistema associativo junto a CEF e não consigo quitar meu contrato devido a falta da Averbação de Habite-se Poxa MRV, até quando vou ficar enfiando dinheiro no bolso de Vcs!!! Esse mês vou pagar R$ 1280,00 de prestação ( juros de Obra) sem abater nada de meu saldo devedor? Já estou desde 2009 assim! Não sei mais oque eu faço! Nunca vi isso na minha vida, vc quer quitar o financiamento, mas não pode devido a documentação irregular da empresa e fica pagando juros para a CEF. Muita vantagem né o banco ficar recebendo a prestação sem abater do saldo devedor! MRV única construtora do país que vc compra um imóvel por R$ 90 mil, valoriza para R$ 140 mil depois de 3 anos e vc já pagou com o juros uns R$ 160 mil. MRV nunca mais! Maior furada. Se vc quiser enxer o bolso do dono da MRV compre um ap lá e fique no prejuízo! Isso pq eu não falei aqui da qualidade do produto…. http://www.reclameaqui.com.br/4820490/mrv-engenharia/estou-deixando-o-milionario-mais-rico-dinheiro-indo-para-o-b/

DEPOIMENTO 12:

Esta história é “um pouco mais antiga”, sobre a lenda da “valorização mais que garantida no mínimo no longo prazo”…

“Era o ano da copa do mundo dos EUA, 1994.Vi um quiosque no antigo supermercado Big, no bairro do Tucuruvi em São Paulo, vendendo terrenos enormes,à preços baixos.Tratava-se, do empreendimento imobiliário Ninho verde II, um condomínio fechado localizado à aproximadamente 196 km de São Paulo.Pensando estar fazendo um ótimo investimento, comprei dois lotes vizinhos, de 450 m2 cada um.Me meti numa furada, pois passados quase 20 anos, não houve valorização nenhuma, não consigo vendê-los de jeito nenhum e as taxas de manutenção são caríssimas.Pergunto:Porquê a admnistradora ou os renponsáveis não mudam o foco do empreendimento e o transformam, por exemplo num condomínio para idosos ou aposentados, como os que existem na Flórida?Porquê não convencem a prefeitura de Pardinho, município ao qual o condomínio pertence , que atraia alguma indústria ou empresa para as cercanias , para haver algum tipo de valorização, ou que o negócio deslanche, o que não aconteceu nas ultimas décadas?
Acho vergonhosa a forma como nós compradores estamos sendo tratados.Qualquer imóvel em qualquer cidade valorizou nos últimos anos, menos este empreendimento.Como vou ser ressarcida desta sangria financeira mensal e inútil , que se cronificou nos últimos vinte anos?É burrice a admnistradora insistir em algo que não deu certo.Há que se mudar o foco do empreendimento, para que mais dor, prejuizo financeiro e decepção não sejam os objetivos finais,do que era sonho, esperança e fruto de trabalho árduo” http://www.reclameaqui.com.br/4873949/momentum-empreendimentos-imobiliarios-ltda/ninho-verde-ii/

DEPOIMENTO 13:

No reclameaqui você acha até reclamações sobre prejuízos com imóveis comerciais, segue abaixo para variarmos um pouco:

“Na hora de vender, eles passam para você que é um ótimo negócio, que no hora de repassar você terá feito um investimento maravilhoso. Pois bem comprei uma sala no empreendimento A5 e quando tentei vender a sala , descobri que minha sala não havia valorizado nada, na verdade a própria calper estava vendendo salas por um preço muito mais barato. Agora, precisei atrasar duas prestações e estou solicitando os boletos separadamente e não querem me fornecer. Querem me obrigar a pagar as duas ao mesmo tempo. Sabe o que descobri ? Eles te envolvem de uma certa maneira no ato da venda que você compra gato por lebre, e depois não te dão nenhum suporte, não te ajudam em nada, já para você acabar perdendo o imóvel. Me sinto [editado pelo Reclame Aqui] e para quem posso não indico a calper para nada. “ http://www.reclameaqui.com.br/6282962/construtora-calper/pos-venda-de-pessima-qualidade/

DEPOIMENTO 14:

Através deste gostaria de abrir os olhos , de quem está buscando um IMÓVEL ,seja para morar ou investimento, que não compre PDG,segue abaixo motivos de minha reclamação pública:

Sobre o pagamento da Entrada: á comissão foi depositada direto na conta do corretor e a PDG não identifica tais depósitos em meu fluxo de pagamentos

Descaso total no atendimento ao cliente, á 45 dias estou buscando informações simples como:
Previsão de entrega do empreendimento?
Posição da torre no condomínio?
Cessão de direitos, valor percentual? Sobre qual valor?
Previsão de repasse?

Contrato: 199153 Bloco: 3 Unidade: 72 Empreendimento: DOMO LIFE

Até agora nenhuma informação;

Promoverem feirões de queima de estoque vendendo unidades á preços com desconto maiores, dificultando á rentabilidade dos investidores, em meu caso, estou tentando vendar á unidade adquirida com prejuízo de 10 á 15 %, sem sucesso.
Agendei um horário para esclarecimentos no endereço da AV. Paulista, me deixaram 2 horas esperando e quanto fiz a primeira pergunta uma atendente despreparada afirmou os questionamentos são realizados pelo e-mail relacionamento@pdg.com.br, e não poderia me ajudar, resultado perdi 1 dia de trabalho para absolutamente nada.

Essa foi á forma que encontrei de suplicar um atendimento descente e por alguém com nome e sobrenome que represente á PDG, espero que entrem em contato.

Leandro

http://www.reclameaqui.com.br/6695928/pdg-incorporacoes/desorganizacao-e-falta-de-comprometimento-com-o-cliente/

DEPOIMENTO 15:

Segue o segundo depoimento relacionado a prejuízo com imóveis comerciais:

“Rio Quente Resorts ? Péssimo investimento
Não recomendo a compra de apartamento nos hotéis administrados pelo Rio Quente Resorts, seja nos Flats, seja no hotel Giardino.
Estranhamente, mesmo com a taxa de ocupação elevada e os preços das diárias absurdamente altos, ainda assim os valores repassados aos proprietários são ínfimos comparados à arrecadação. Não dá para entender.
Além dos repasses aos proprietários serem muito inferiores ao aceitável, verifica-se, ainda, que os apartamentos desvalorizaram aproximadamente 30% em 3 anos. Ou seja, estes imóveis desvalorizaram 30% enquanto em outras partes os imóveis valorizaram mais de 200% ou 300% no mesmo período!!!!
O que explica a desvalorização dos imóveis administrados pelo Rio Quente Resorts é justamente os baixos valores repassados aos proprietários, devido à administração

DEPOIMENTO 16:

Este depoimento é muito extenso, deixarei só o trecho abaixo em que o investidor fala sobre o “retorno” real e quem quiser pode ler todo o texto no link ao final:

“Comprei um apto no empreendimento da Even Villagio Nova Carrão de 03 Dormitórios no valor de R$ 289.000,00 atualizado com juros R$ 294.000,00

Assinei contrato em Março 2012 e desde a presente data todos os valores de parcela são atualizados para pagto até aí OK.

O grande problema é que comprei o imóvel para investimento com intenção revenda e todos as ligações de possível compradores são frustradas, pois a Even reduziu suas tabelas de preços e vejam só que falta de comprometimento com seu cliente.

Preço de Tabela de acordo com a valorização do imóvel R$ 345.500,00
Atualização de Preço do Imóvel para Revenda segundo Extrato que de Pagtos fornecidos pelo site da Even R$ 324.000,00

Preço atual praticado por seus corretores em tabela promocional R$ 295.200,00.

Vejam como foram meus pagamentos e como estou sendo extremamente prejudicado.

R$ 10.000.00 – Entrada.
R$ 26.300,00 – Parcelas Pagas
R$ 8.100,00 – Parcelas a Vencer
R$ 11.200,00 – Anual
R$ 30.400,00 – Parcela de Chave
R$ 248.900,00 – Financiamento Bancário.

R$ 334.900,00 – . Total

Havendo venda mais 2% para transferência de contrato.

Acredito que muitos outros que compraram apto pela Even no Villagio Nova Carrão, tanto para morar ou investir estão sendo prejudicados.
O corretor Juiz e a supervisora Sweet, foram desligados da Lopes, os mesmos que me garantiram de pé juntos que a compra seria um baita investimento.

Peço que os responsáveis se manifestem, pois este imóvel não vai para financiamento bancário, preciso vende-lo pois a intensão é investimento, a Even atropelou completamente meus planos de venda e também não quero e não vou perder os meus valores pagos até o momento.”

http://www.reclameaqui.com.br/6228471/even-construtora-e-incorporadora-s-a/nao-compre-imovel-com-a-even-construtora-villagio-nova-carr/

DEPOIMENTO 17:

Comprei no dia 30/11/11 o imovel Residencial Boa Vista em Sorocaba – SP. Dia 02/01/12 me dirigi ao mesmo plantao de vendas para verificar quanto tinha sido a valorização do meu imovel.

Adivinhem??? Se eu comprasse o imovel hoje eu pagaria 5 mil reais mais barato!!!!!!!!!

Embora o INCC tenha sido positivo todos esses meses meu imovel sofreu uma deflação!!!

Como pode????

Se eu quiser vender meu imovel hoje, eu perderia dinheiro, mesmo tendo o INCC positivo!!!

Liguei na Rossi para tentar ter esse desconto de R$ 5.000,0 na minha mensalidade, ja que afinal eu comprei o imovel no lançamento e de uma forma estou cooperando com a construção do empreendimento, pagando minha parcelas em dia e inclusive adiantando algumas outras.

Porem a ROSSI, através da atendente Juliana, protocolo 343745, se negou a me dar esse desconto.

Por isso aqui fica meu aviso. Para aqueles que querem comprar na planta, no lançamento, para pagar mais barato e ver seu imovel valorizar NAO O FAÇAM!!!!!!!!!!!!! POIS VOCES PAGARAM MAIS CARO E VERÃO SEU IMÓVEL DESVALORIZAR AO INVES DE VALORIZAR!!!

Quem nos garante que da alguns meses a Rossi nao jogue o preço mais baixo ainda??

Estou decepcionadissima com a ROSSI, pois até então acreditava ser uma empresa renomada onde eu poderia investir meu dinheiro e teria meu imovel valorizado. Puro engano. Comprei um imovel, investi um dinheiro e o mesmo se DESVALORIZOU!!!!!!!!

Fica aqui minha reclamação e aviso para que futuros compradores nao caiam nessa armadilha.

http://www.reclameaqui.com.br/2225579/rossi-residencial-s-a/nao-comprem-no-lancamento-quem-compra-depois-paga-mais-barat/

DEPOIMENTO 18: Comprei um imóvel na planta da Toctao Rossi (Ambient Park Residencial) no intuito de fazer um excelente investimento, tendo em vista a construção de um parque em frente ao empreendimento. O corretor que me vendeu o apartamento garantiu a sua valorização. Com o término da obra, confiante na valorização do apartamento, tentei vender meu imóvel mas fui surpreendido com a seguinte notícia: a Toctao Rossi estava vendendo hoje apartamento idêntico ao que eu comprei há 02 (dois) anos atrás aproximadamente R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) mais barato!!!!!!!!!!!!! Então tentei rescindir o contrato e pegar o meu dinheiro de volta, porém só tive desgostos. Em Goiânia, a Toctao Rossi só atende vendas. Questões administrativas só são resolvidas em São Paulo. Liguei diversas vezes no 0800 para agendar um horário porém ninguém me retorna. Fui no escritório de vendas da Rossi e a funcionária Helen Menezes me informou que no caso de rescisão contratual eu receberia somente 15% (QUINZE POR CENTO) do que eu paguei!!!!!!!!! Isso me gerou uma revolta muito grande. A empresa não pode me devolver somente 15% do que eu paguei! Isso é um absurdo! Inconformado, fiz um requerimento e enviei para São Paulo solicitando a devolução da integralidade do que eu paguei (em razão da política desrespeitosa da empresa com seus clientes), devidamente corrigido mas até hoje ninguém me deu uma posição. A Toctao Rossi está dificultando ao máximo a rescisão contratual, quer me obrigar a ficar com um imóvel altamente desvalorizado, além de não oferecer aos seus clientes um atendimento pós venda adequado. Preciso de uma solução urgente pois não tenho condições financeiras de financiar o imóvel e tenho direito de receber o que eu paguei corrigido! http://www.reclameaqui.com.br/2968382/rossi-residencial-s-a/impossivel-rescindir-contrato/

Até o próximo post.

135 Comments

  • Reply Carlos 18 de novembro de 2016 at 13:04

    É um artigo bastante interessante. É surpreendente a quantidade de casos em que as pessoas acabam perdendo dinheiro em “investimentos” deste tipo. Por isso aconselho a saber como se prevenir destas armadilhas.
    Uma forma de investimento mais seguro e rentável são os fundos imobiliários (FII). Estou construindo um site para auxiliar os investidores iniciantes nesta área. Acesse Funds Explorer https://goo.gl/SfJuRk
    E se você não quer ser surpreendido na hora de comprar ou investir em imóveis, aconselho ler este precioso livro: http://www.fundsexplorer.com.br/livro-negro-imoveis
    Espero ter ajudado

  • Reply Sandra 16 de setembro de 2016 at 12:39

    Parabéns pelo excelente trabalho, é a primeira vez que visito esta pagina, mas com certeza estarei por aqui mais vezes.
    Obrigado pela matéria postada.

  • Reply Faith Johnson 20 de agosto de 2016 at 20:35

    Você precisa de um empréstimo urgente para financiar o seu negócio ou em qualquer propósito? estamos certificados, legítimo e internacional credor de empréstimo licenciado Oferecemos empréstimos a empresas comerciais, empresas e indivíduos a uma taxa de juros acessíveis de 2% por cento, pode ser um empréstimo de curto ou longo prazo ou mesmo se você tem mau crédito, vamos processar seu empréstimo assim que recebermos o seu pedido. somos uma instituição financeira independente. Nós construímos uma excelente reputação ao longo dos anos no fornecimento de vários tipos de empréstimos a milhares de nossos clientes. Oferecemos serviços de empréstimo garantido de qualquer valor para os cidadãos e não-cidadãos que oferecem empréstimos pessoais fácil, empréstimo / comercial, empréstimo de carro, leasing / financiamento de equipamentos, empréstimo de consolidação da dívida, empréstimo home, etcfor todos os cidadãos e não-cidadãos, quer com um bom ou mau histórico de crédito. Se você está na necessidade nosso e-mail empresa é (sunshineloancentres2016@gmail.com) você pode nos enviar e-mail com suas informações de e-mail hoje e você será feliz que você fez.
    EMAIL: sunshineloancentres2016@gmail.com

  • Reply Sophia 29 de maio de 2015 at 09:04

    Natalia, muito obrigada pelo link. siteimovel.com é muito bom para quem está procurando um imóvel. Já tive usando. Pois, encontrei um apartamento por bom preço. Recomendo!

  • Reply Natalia 23 de março de 2015 at 09:27

    Aqui está uma boa informação sobre o tema da imobiliária:
    https://siteimovel.com/
    É o site excelente, e muito conveniente!

  • Reply Gabriela 25 de novembro de 2014 at 16:22

    Olá!

    Estava passando por uma fase de desistência do meu imóvel.
    Depois de muito desespero e procura de ajuda, me indicaram a Tapai Advogados, especialistas em direito imobiliário.

    Eles foram ótimos e estão solucionando todos os meus problemas.
    Eu indico!

    Vale a pena acessar o site e saber um pouco mais sobre:
    http://www.tapaiadvogados.com.br/distratos-desistencia

  • Reply Arcadyum 24 de setembro de 2014 at 23:02

    Na minha cidade os donos de imóveis e lotes aumentaram o preço, seguraram uns 04 meses e depois abaixaram para os preços anteriores. Só para dar a sensação de desconto.

    • Reply Vilmar 24 de setembro de 2014 at 23:36

      Tipo a black fraude, tudo pela metade do dobro do preço.

  • Reply Vilmar 24 de setembro de 2014 at 10:41

    22/09/14 – 11h50 – Felipe Moreno
    Apple poderia salvar Eike, comprar Petrobras e inflar bolha imobiliária brasileira
    Reservas financeiras da Apple superam dinheiro em caixa de Estados Unidos e Reino Unido, mas ficam abaixo do Brasil

    SÃO PAULO – O que você faria se tivesse US$ 165 bilhões em sua conta bancária? É com esse tipo de “problema” que Tim Cook, CEO (Chief Executive Officer) da Apple – a maior empresa do mundo – se depara todo dia pela manhã. Longe de ser uma dor de cabeça, Cook pode se divertir imaginando o que poderia fazer com essa enorme quantia de dinheiro investido.

    Para se ter ideia, o executivo poderia causar grande impacto em três dos temas econômicos brasileiros, simultaneamente: ele poderia doar US$ 2 bilhões para Eike Batista, permitindo-o sair da monstruosa dívida de US$ 1 bilhão para o patamar de bilionário e escapar da classe média, comprar a Petrobras e ainda por cima inflar uma bolha imobiliária no Brasil. Com o troco, possivelmente ainda compraria boa parte das empresas listadas na bolsa brasileira.

    É claro que o Estado brasileiro não aceitaria um cheque da Apple pela sua mais valiosa (e importante estrategicamente) estatal, Eike não deverá receber um TED monstruoso em sua conta bancária tão cedo, e nem a Apple tem o interesse de comprar uma infinidade de apartamentos nas principais cidades brasileiras – mas não deixa de ser interessante imaginar a monstruosidade do dinheiro. Além dos US$ 2 bilhões para Eike, Cook gastaria cerca de US$ 115 bilhões pela Petrobras e mais US$ 23 bilhões pelos 30.000 imóveis encalhados das oito principais imobiliárias nacionais – colocando o preço médio em R$ 1 milhão. Total? US$ 140 bilhões.

    Os US$ 25 bilhões restantes são superiores a grande parte do caixa das empresas brasileiras – somado. Se fosse uma fortuna pessoal, seria o suficiente para ser o 30° homem mais rico do mundo, e só um brasileiro, Jorge Paulo Lemann, estaria na sua frente nos rankings de fortuna. E mesmo assim, não por uma diferença considerável – Lemann tem US$ 25,2 bilhões.

    Para se ter noção do que representam os US$ 165 bilhões, basta olhar os números de reservas internacionais dos governos mundo afora. A Apple possui mais dinheiro em caixa do que nações desenvolvidas, como os Estados Unidos, com US$ 145 bilhões, e o Reino Unido, que tem US$ 110 bilhões.

    Mas não possui mais dinheiro do que o Brasil, que tem reservas de US$ 379 bilhões. E também não chega perto da reserva internacional chinesa, estimada em US$ 3,99 trilhões. Aliás, China e Apple investem seu dinheiro do mesmo jeito: os treasuries, os famosos títulos de dívida dos Estados Unidos.

    Mentalidade de Steve Jobs ajudou a formar esse caixa
    Se há alguém responsável por esse caixa é Steve Jobs. O falecido CEO e fundador da empresa, tinha uma política estrita de não gastar dinheiro com o que ele acreditava ser “desnecessário”. Ou seja, não distribuia dividendos e nem mesmo fazia caridade com o dinheiro da empresa.

    Essas duas práticas eram comuns no período em que Jobs esteve afastado da Apple, nas décadas de 80 e 90. Voltando para uma empresa bastante próxima de falir, em 1997, Jobs resolveu fazer com que o dinheiro que a empresa ganhasse permanecesse no caixa da empresa. Como dali em diante a empresa estourou de ganhar dinheiro, essa quantia monstruosa foi formada.

    A morte de Jobs, porém, mudou algumas coisas. A empresa chegou a aprovar o pagamento de dividendos para os acionistas – o primeiro desde 1995 -, um bilionário programa de recompra de ações e a criação de um fundo para caridade. Depois de praticamente duas décadas de uma política de “não se curvar ao investidores”, a empresa finalmente foi vencida por Wall Street.

    Dinheiro não pode ser usado
    A notícia ruim para Cook é que isso não vai passar de um exercício de imaginação. Mesmo que exista a vontade de pagar dividendos astronômicos, a empresa concentra a maior parte do seu dinheiro fora dos Estados Unidos, em suas subsidiárias estrangeiras. Levar para os Estados Unidos faria com que o fisco ficasse com um terço de tudo – uma quantia considerável.

    Isso significa que ou a Apple faz compras e investimentos através de seus braços mundo afora, ou simplesmente mantém o dinheiro parado em investimentos conservadores – atualmente, a empresa deixa boa parte da quantia em treasures americanos. Mesmo assim, a matriz segue com uma bela quantia de dinheiro em caixa nos Estados Unidos, que permitiram que ela comprasse a Beats por US$ 3 bilhões. E isso é só o caixa gerado em um mês de operações “comum”, longe de lançamentos.

    Deste jeito, o dinheiro parado no exterior não tem grandes utilidades para a empresa. Tanto é que a empresa tomou US$ 17 bilhões emprestados em abril de 2013 – na maior oferta de títulos de dívida da história – para que pudesse cumprir com o programa de recompra de ações pedido por Carl Icahn, um dos homens mais ricos do mundo e conhecido por ser um acionista ativista. O tamanho do programa? US$ 55 bilhões.

    iPhone 6 pode “piorar” situação
    Além de não poder distribuir o dinheiro para os acionistas, a Apple está enfrentando outro “problema”. Uma montanha de dólares deve entrar em caixa, fruto do lançamento do iPhone 6, que tem sido um sucesso de vendas até agora – o maior da empresa até o momento.

    Embora seja um sucesso nos Estados Unidos, a maior parte dos aparelhos vendidos foi na China, onde o iPhone foi lançado oficialmente pela primeira vez, através de uma parceria com a China Mobile, e em outros países emergentes. Isso significa que esse dinheiro dificilmente será enviado para a matriz americana, mas ficar parado em algum país com impostos menores sobre capital, como a Irlanda.
    infomoney

  • Reply Mario 23 de setembro de 2014 at 23:53

    Excelente artigo, estou querendo comprar um imovel este ano, é o momento?
    Estou lendo um livro que esta me dando varias dicas, http://bit.ly/LivrodosImoveis mas queria saber se é o momento certo.

    • Reply Vilmar 24 de setembro de 2014 at 10:49

      Segundo o CA, que já respondeu algumas vezes neste blog mesmo, não é, porém você e os demais que leem, precisam racionar, criticar, analisar e tirar as conclusões por si próprio.
      Boa sorte na decisão.

  • Reply Vilmar 22 de setembro de 2014 at 11:21

    Central de Notícias

    Cobrança do saldo residual afeta 5 mil mutuários

    Muitas vezes após pagar todas as prestações, os mutuários são surpreendidos com um saldo residual que pode chegar ao dobro do valor do imóvel. Casos como os de Margarete Aparecida e Pedro Antônio mostram as dificuldades enfrentadas por precisa saldar a dívida de financiamento para a casa própria. Segundo Marco Aurélio Luz, presidente da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, os prejudicados devem recorrer à Justiça.

    Realidade frequente na vida dos mutuários é a descoberta desagradável, ao término do financiamento, da cobrança do saldo residual que, na maioria das vezes, chega a custar o dobro do valor do imóvel. As prestações que antes cabiam no orçamento do comprador sobem a um valor exorbitante e os bons pagadores não conseguem quitar a dívida. Muitos deles chegam a perder seu bem por não terem condições de saldar o compromisso. Segundo levantamento realizado pela AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, cerca de 5 mil mutuários no Estado de São Paulo estão sendo afetados. “É lamentável que o mutuário depois de pagar durante 20 ou 30 anos a sua sonhada casa, tenha essa surpresa”, diz Marco Aurélio Luz, presidente da entidade.

    Para Luz, os prejudicados devem procurar à Justiça e requerer a revisão do resíduo ou entrar com uma ação solicitando a exclusão da cláusula que os responsabiliza, nos contratos que não possuem a cobertura do FCVS – Fundo de Compensação por Variação Salarial, pelo pagamento do saldo devedor. Já quem possui FCVS, é obrigatória a cobertura do débito ao término do financiamento. “É importante que o adquirente do imóvel corra atrás dos seus direitos para que a sua propriedade não corra risco de ir a leilão. Isso pode ocorrer após três meses de atraso”, alerta. “Também é primordial contestar os acréscimos indevidos como, por exemplo, a cobrança dos juros compostos, procedimento considerado ilegal pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)”, completa.

    De acordo com o presidente da AMSPA, antes de pagar o saldo devedor, o ideal é pedir uma revisão do contrato para tentar reduzir ou até mesmo anular o resíduo. “Na maioria das vezes, os valores cobrados estão errados, por isso é essencial o seu recálculo”, explica. “Quem não possui a cobertura do FCVS, a melhor maneira de amortizar o saldo remanescente é utilizar o 13º salário, férias e FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – para escapar do acréscimo no fim do financiamento”, acrescenta.

    O sistema do FCVS surgiu com intuito de saldar o resíduo remanescente após o término do financiamento, que consistia pagar 3% a mais nas parcelas. Criado na década de 60, sua cobertura durou até dezembro de 1990 e até hoje os mutuários enfrentam problemas. Muitos dos casos estão relacionados à compra de mais de um imóvel. Embora a Lei 4380/64, que criou Sistema Financeiro de Habitação (SFH), proibisse mais de um financiamento pelo SFH, a prática era realizada pelos bancos. “A Lei 10.150/2000 reconhece o direito do comprador que financiou o imóvel, antes do fim do FCVS, tenha a sua cobertura, mesmo aqueles que possuíam dois contratos”, informa Luz.

    Os prejudicados
    Pedro Antônio Fernandes da Silva, técnico de eletrodomésticos, parcelou o valor do seu apartamento de R$ 61.140,58, adquirido em setembro de 1985, em prestações de R$ 330,91 em 196 meses. Em 2002, quando mal terminava de pagar o financiamento, soube que tinha um saldo devedor de R$ 113.577,31. Após insistir com a instituição financeira, foi informado que não tinha cobertura do seguro porque havia outro imóvel financiado o seu nome.

    O morador do conjunto habitacional da Cohab considerou uma injustiça, já que seu contrato previa a cobertura do FCVS. “Mesmo com a inflação e com os valores das prestações aumentando sempre paguei em dia. Fico chateado por não terem me avisado”, afirma Pedro. A partir daí, passou a recorrer à Associação dos Mutuários para defender seus direitos. Com entrada da ação na Justiça, obteve vitória em primeira instância e o banco deve indenizá-lo. A instituição está recorrendo, e até lá o valor a ser restituído será acrescido de multa e juros diários.

    Já Margarete Aparecida Pereira assumiu o pagamento do financiamento o imóvel de outra pessoa em setembro de 1997, ou seja, numa prática chamada “contrato de gaveta”. O acordo tinha prestações no valor de R$ 289, a serem pagas em 240 meses. Porém, no ano passado após quitação do financiamento, ela foi pega de surpresa com o saldo residual de R$ 465.240,09. Para quitar a dívida, a Caixa Econômica Federal (CEF) se propôs a receber o resíduo em 108 parcelas de R$ 8.515,75 ou R$ 50 mil à vista.

    Para Margarete, desempregada há mais de um ano e que teve perda total do carro devido a um acidente, o valor cobrado é impagável. “Como irei pagar esse absurdo?”, indaga. “Quem é responsável pelo sustento da casa é o meu filho. Paguei minhas prestações em dia durante 20 anos. Não tenho outro lugar para morar!”, justifica. Com a orientação da AMSPA, a mutuária conseguiu um acordo, pelo qual irá pagar R$ 168 por mês, para não perder o imóvel até conseguir um novo acerto junto à CEF. “Se eu soubesse disso, jamais entraria numa roubada como essa”, reflete.

    SERVIÇO:
    Os mutuários que se encontram na mesma situação podem recorrer à AMSPA para obter mais esclarecimentos. Os interessados podem entrar em contato pelo telefone (11) 3292-9230 ou comparecer em uma das unidades da entidade com o contrato e os comprovantes do que já foi pago. Endereços e mais informações no site: http://www.amspa.com.br.

    Pioneira na proteção dos direitos dos donos de imóveis, a AMSPA foi criada em julho de 1991, pelo mutuário João Bosco Brito, com objetivo defender os mutuários contra os abusos de construtoras, cooperativas e instituições financeiras em assuntos relacionados à aquisição da casa própria.
    A Associação dos Mutuários atende 18 mil associados na região de São Paulo e adjacências, proprietários com os mais variados tipos de financiamento habitacional, entre eles: SFI – Sistema Financeiro Imobiliário; SFH – Sistema Financeiro da Habitação; COHAB – Companhia Metropolitana de Habitação; CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano; PAR – Programa de Habitação Popular; além de contratos diretos com construtoras; cooperativas habitacionais e Carteira Hipotecária.
    Presidida por Marco Aurélio Luz, a AMSPA possui uma sede, localizada em São Paulo, na praça Dr. João Mendes e mais três subsedes, uma no bairro do Tatuapé, na Capital paulista, as outras duas situadas em Santos e Campinas. Com 19 anos de atividades, a AMSPA já solucionou mais de 9 mil casos judicial ou extrajudicial. Desses, cerca de 80% dos processos tiveram causa ganha já na 1ª instância.
    amspa.org.br/noticias/nt_170311.php

  • Reply Vilmar 20 de agosto de 2014 at 10:15

    Veja quanto investir para comprar uma casa no Brasil e nos EUA; a diferença é assustadora
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3521636/veja-quanto-investir-para-comprar-uma-casa-brasil-nos-eua

  • Reply Luis 12 de junho de 2014 at 21:52

    Bem amigos, comprar um imóvel, simplesmente porque algum vendedor te fala que é garantia de valorização, é burrice. Eu tenho 2 imóveis comprados, 1 alugado e quase pagando a prestação por si só, e o outro esta fechado, justamente porque estão vendendo mais barato que eu paguei. Sabia do risco, em um me dei bem, no outro não. Vou devolver o apto que me dei mal, haha, claro que não. Foi uma decisão minha comprar. Antes de fazer algum negócio, pesquise muito. Não confio nem em meus dentes. As vezes eles mordem minha lingua….

  • Reply GB 4 de junho de 2014 at 17:17

    Muito legal essa compilação das reclamações no ReclameAqui, parabéns.

    • Reply CA 5 de junho de 2014 at 09:32

      GB,

      Legal, valeu pela visita!

      No futuro vou fazer uma nova versão com mais depoimentos, isto é o que não falta no ReclameAqui…

  • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 10:40

    Quer comprar um imóvel AAA por R$ 11 mil o metro quadrado? Rio Bravo diz como – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/3241520/quer-comprar-imovel-aaa-por-mil-metro-quadrado-rio-bravo

  • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 10:37

    Depois da bolha imobiliária, brasileiros garimpam oportunidades nos EUA – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3240649/depois-bolha-imobiliaria-brasileiros-garimpam-oportunidades-nos-eua

  • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 10:36

    Cade mantém multa à Rossi e Norcon por informações enganosas – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3242717/cade-mantem-multa-rossi-norcon-por-informacoes-enganosas

  • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 09:05

    MRV aprova programa de recompra de ações

    Após dois dias de forte queda na Bolsa, a MRV Engenharia (MRVE3), anunciou na última segunda-feira um programa de recompra de ações. Com duração de 365 dias, o programa visa comprar até 15 milhões de ações, ou cerca de 5% das 305.207.949 ações ordinárias da companhia em circulação. Na última quinta-feira, a MRV divulgou seu resultado do quarto trimestre de 2013, que não foi bem recebido pelo mercado, ficando bem abaixo do esperado pelos analistas. Com isso, em duas sessões os papéis da companhia recuaram 17,2%, sendo 5,44% apenas nesta segunda-feira. Cotada a R$ 6,95, as ações da imobiliária atingiram seu menor fechamento desde agosto do ano passado.

    Helbor contrata formador de mercado
    A diretoria da Helbor (HBOR3) aprovou a contratação da Bradesco Corretora para prestar serviços de formador de mercado da companhia. Segundo comunicado, o prazo do contrato entre as duas empresas é de 12 meses, iniciando em 18 de março, e pode ser prorrogado automaticamente por mais 12 meses caso nenhuma das duas partes se manifeste contra. Como normalmente ocorre, a companhia informou que o objetivo da contratação é aumentar a liquidez das ações HBOR3.

    Direcional tem leve alta no lucro
    A Direcional (DIRR3) divulgou seu resultado referente ao quarto trimestre de 2013, com uma receita líquida de R$ 438,2 milhões, alta de 16,7% ante os R$ 375,5 registrados um ano antes. Enquanto isso, o Ebitda caiu 12% no mesmo período, atingindo R$ 74,7 milhões, assim como o lucro líquido, que caiu 24,1% na comparação anual e fechou o quarto trimestre em R$ 50,0 milhões. No desempenho anualizado, a companhia viu sua receita atingir R$ 1,7 bilhão, avançando 20,4% em 2013, enquanto o Ebitda subiu 3,5%, ficando em R$ 328,4 milhões. Já o lucro líquido, encerrou o ano passado em R$ 231,6 milhões, leve avanço de 2,2%.

    Após anunciar o resultado, o conselho de administração da Direcional aprovou a proposta de destinação de R$ 57 milhões em dividendos aos acionistas da empresa. Além disso, outros R$ 171,1 milhões serão destinados para reserva de investimentos.

    ‘http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3242484/petrobras-veto-fusao-recompra-mrv-mais-empresas-agitam-noticiario

    • Reply Vilmar 18 de março de 2014 at 10:01

      Atitude inteligente dos controladores, próximo passo deveria ser OPA e tchau BOLSA !!

      • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 10:38

        Em compensação, adeus captação de dinheiro fácil via bolsa de valores.

  • Reply Geleia 18 de março de 2014 at 09:01

    Resultado da Direcional Engenharia.
    http://www.mzweb.com.br/direcional/web/download_arquivos.asp?id_arquivo=90960D04-4F02-40CC-AD9D-330DEFC39212

  • Reply Vilmar 17 de março de 2014 at 18:08

    Alguém analisa?
    Risco de apagão do PT no país??

    Petrobras, Rossi e BB batem mínimas de até 10 anos; mais 17 ações “voltam no tempo”

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3242429/petrobras-rossi-batem-minimas-ate-anos-mais-acoes-voltam-tempo

  • Reply Vilmar 17 de março de 2014 at 17:32

    “Fundos Imobiliários não caíram por bolha”, diz diretor da Rio Bravo – InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/3241196/fundos-imobiliarios-nao-cairam-por-bolha-diz-diretor-rio-bravo

  • Reply Pedro 17 de março de 2014 at 11:40

    A história de um time de futebol explica todos os problemas de uma bolha imobiliária – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3241067/historia-time-futebol-explica-todos-problemas-uma-bolha-imobiliaria

  • Reply Vilmar 16 de março de 2014 at 16:25

    Pesa no bolso | 16/03/2014 10:42

    Burocracia encarece imóveis em 12%, aponta estudo
    Barreiras burocráticas e regulatórias geram custo adicional de R$ 18 bilhões por ano ao setor de construção civil, peso que recai sobre consumidores

    Imóveis no Rio de Janeiro: Segundo especialistas, reduções no custo burocrático seriam repassadas integralmente aos consumidores
    São Paulo – O excesso de barreiras burocráticas e regulatórias enfrentado pelo setor de Construção Civil eleva em 12% o valor final dos imóveis, um custo adicional que soma R$ 18 bilhões por ano, segundo estudo encomendado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). O porcentual de 12% é uma média entre todos os tipos de empreendimento, podendo chegar a até 31% no caso de projetos de loteamento. Ainda de acordo com o levantamento, em cinco anos, o total onerado poderia ultrapassar os R$ 100 bilhões.

    “É importante ressaltar que esse custo recai não apenas sobre a indústria, mas, principalmente sobre o consumidor” afirmou, em entrevista ao Broadcast, o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins. Segundo ele, o encarecimento médio de 12% reflete diretamente no valor final do imóvel pago pelos proprietários.

    Algumas medidas já adotadas em algumas cidades brasileiras e modelos de outros países são apontadas no estudo como soluções práticas para o desenvolvimento do setor imobiliário no País. A informatização dos processos, a agilidade na aprovação de projetos e a uniformidade dos procedimentos realizados em cartório são algumas das alternativas propostas. “O estudo considera apenas o excesso nos processos de burocracia, aquilo que seria desnecessário, então, em teoria, é possível reduzir os 12% a zero”, explicou o diretor da Abrainc, Renato Ventura.

    Na avaliação dos dois especialistas, qualquer redução no custo burocrático dos imóveis seria repassado integralmente aos consumidores. “Pelo grau de concorrência que o setor tem, tudo que for ganho será repassado para o consumidor final”, disse Martins.

    Prazo

    Ao Broadcast, Ventura destacou ainda a interferência da morosidade dos processos no tempo de entrega dos empreendimentos. O prazo médio que um imóvel financiado por meio do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo, leva para sair do papel é de cinco anos. Desses, dois seriam consumidos apenas pelos entraves burocráticos, afirma o estudo. “Além de reduzir os custos, com as propostas, o prazo para entrega dos imóveis cairia de 60 para 32 meses”, afirmou Ventura.

    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/burocracia-encarece-imoveis-em-12-aponta-estudo?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 23:46

    2ª tentativa: Brookfield marca nova assembleia para aprovar OPA – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/brookfield/noticia/3240473/tentativa-brookfield-marca-nova-assembleia-para-aprovar-opa

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 23:39

    http://www.infomoney.com.br/mercados/agendas

    Direcional – 17/03
    Brasil Brokers – 18/03
    Helbor – 18/03
    Cyrela – 20/03
    Eztec – 26/03
    Brookfield – 27/03
    Rossi – 27/03
    Viver – 31/03

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 23:35

    Comparação da evolução das cotações nos últimos 12 meses. O infomoney e a Exame dão boas informações sobre análise fundamentalista, mas dá bastante trabalho coletar uma por uma.

    Ativo 30/dez 31/jan 28/fev
    ALSC3 -24,02 -35,65 -26,8
    BBRK3 -10,06 -15,96 -26,6
    BISA3 -66,37 -60,95 -53,33
    BRML3 -35,61 -39,84 -28,41
    BRPR3 -25,34 -33 -29,27
    CYRE3 -18,97 -18,09 -24,44
    DIRR3 -13,21 -27,92 -33,28
    EVEN3 -10,82 -24,62 -26,56
    EZTC3 15,67 6,31 -3,71
    GFSA3 -25,05 -38,23 -22,9
    HBOR3 -16 -18,44 -19,84
    IGTA3 -16,74 -29,38 -20,12
    JHSF3 -50,03 -53,17 -48,32
    LPSB3 -22,61 -27,89 -31,87
    MRVE3 -26,88 -24,81 -33,57
    MULT3 -16,32 -23,5 -17,85
    PDGR3 -45,32 -47,15 -52,96
    RSID3 -55,16 -53,57 -51,28
    SSBR3 -42,73 -48,27 -44,33
    TCSA3 11,17 4,3 -13,73

    Vejam como PDG e Rossi estão brigando duro pra ser a pior. Claro, somente porque a Brookfield anunciou que vai fechar o capital, daí a cotação dela subiu bastante. Vejam também a Eztec e a Tecnisa como decaíram em 2 meses…

    • Reply Vilmar 15 de março de 2014 at 13:36

      Ótimo,grato por todas infos!

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 23:29

    Atendendo a pedidos. Fim de março tem mais. Em planilha: https://dl.dropboxusercontent.com/u/86920768/IMOB%20COMPARA%C3%87%C3%83O.xlsx

    IMOB 30/12/13
    Ativo Data Ultimo Var.Dia Var.M黌 Var.Ano Var.12m
    ALSC3 30/dez 18,3 0 -8,04 -24,02 -24,02
    BBRK3 30/dez 5,85 2,63 3,91 -10,06 -10,06
    BISA3 30/dez 1,15 4,54 2,68 -66,37 -66,37
    BRML3 30/dez 17,05 0,47 -10,97 -35,61 -35,61
    BRPR3 30/dez 18,6 0,37 -3,38 -25,34 -25,34
    CYRE3 30/dez 14,4 0 -8,86 -18,97 -18,97
    DIRR3 30/dez 12 1,01 -4,08 -13,21 -13,21
    EVEN3 30/dez 8,15 1,87 -0,85 -10,82 -10,82
    EZTC3 30/dez 29,14 3,15 -5,85 15,67 15,67
    GFSA3 30/dez 3,53 2,61 4,13 -25,05 -25,05
    HBOR3 30/dez 7,8 3,31 -9,09 -16 -16
    IGTA3 30/dez 22,3 1,36 -6,38 -16,74 -16,74
    JHSF3 30/dez 4,26 -0,93 -5,96 -50,03 -50,03
    LPSB3 30/dez 14,44 1,19 -9,75 -22,61 -22,61
    MRVE3 30/dez 8,43 -0,23 -8,86 -26,88 -26,88
    MULT3 30/dez 49,9 0,44 -2,52 -16,32 -16,32
    PDGR3 30/dez 1,81 0,55 7,74 -45,32 -45,32
    RSID3 30/dez 2,04 0 -5,56 -55,16 -55,16
    SSBR3 30/dez 18,23 0,05 -9,44 -42,73 -42,73
    TCSA3 30/dez 8,96 4,18 1,59 11,17 11,17

    ===============

    IMOB 31/01/14
    Ativo Data Ultimo Var.Dia Var.M黌 Var.Ano Var.12m
    ALSC3 31/jan 16,38 -1,62 -10,49 -10,49 -35,65
    BBRK3 31/jan 5,08 -0,39 -13,16 -13,16 -15,96
    BISA3 31/jan 1,32 1,54 14,78 14,78 -60,95
    BRML3 31/jan 15,20 -1,3 -10,85 -10,85 -39,84
    BRPR3 31/jan 16,92 -1,4 -9,03 -9,03 -33
    CYRE3 31/jan 14,28 -2,19 -0,83 -0,83 -18,09
    DIRR3 31/jan 10,60 -1,58 -11,67 -11,67 -27,92
    EVEN3 31/jan 7,16 0,14 -12,15 -12,15 -24,62
    EZTC3 31/jan 26,99 1,16 -7,38 -7,38 6,31
    GFSA3 31/jan 3,07 -0,97 -13,03 -13,03 -38,23
    HBOR3 31/jan 7,00 2,19 -10,26 -10,26 -18,44
    IGTA3 31/jan 20,04 -0,55 -10,13 -10,13 -29,38
    JHSF3 31/jan 4,02 1,77 -5,63 -5,63 -53,17
    LPSB3 31/jan 12,60 -2,7 -12,74 -12,74 -27,89
    MRVE3 31/jan 8,25 -1,67 -2,14 -2,14 -24,81
    MULT3 31/jan 43,61 -0,3 -12,61 -12,61 -23,5
    PDGR3 31/jan 1,67 -1,76 -7,73 -7,73 -47,15
    RSID3 31/jan 1,95 0,52 -4,41 -4,41 -53,57
    SSBR3 31/jan 15,60 -1,14 -14,43 -14,43 -48,27
    TCSA3 31/jan 7,76 1,57 -13,39 -13,39 4,3

    ===============

    IMOB 28/02/14
    Ativo Data Ultimo (R$) Var.Dia (%) Var.Mês (%) Var.Ano (%) Var.12m (%)
    ALSC3 28/fev 17,66 -2,96 7,81 -3,5 -26,8
    BBRK3 28/fev 5,02 2,86 -1,18 -14,19 -26,6
    BISA3 28/fev 1,47 -1,34 11,36 27,83 -53,33
    BRML3 28/fev 17,96 -1,8 18,16 5,34 -28,41
    BRPR3 28/fev 17 2,22 0,47 -8,6 -29,27
    CYRE3 28/fev 13,06 -3,61 -8,54 -9,31 -24,44
    DIRR3 28/fev 10,3 -2,83 -2,83 -14,17 -33,28
    EVEN3 28/fev 7,14 -3,38 -0,28 -12,39 -26,56
    EZTC3 28/fev 25,91 -0,42 -4 -11,08 -3,71
    GFSA3 28/fev 3,3 -0,6 7,49 -6,52 -22,9
    HBOR3 28/fev 6,88 -2,82 -1,71 -11,79 -19,84
    IGTA3 28/fev 21,38 -0,65 6,69 -4,13 -20,12
    JHSF3 28/fev 4,35 -1,36 8,21 2,11 -48,32
    LPSB3 28/fev 12,04 -4,44 -4,44 -16,62 -31,87
    MRVE3 28/fev 8,12 0,12 -1,58 -3,68 -33,57
    MULT3 28/fev 46,1 -0,62 5,71 -7,62 -17,85
    PDGR3 28/fev 1,51 -3,82 -9,58 -16,57 -52,96
    RSID3 28/fev 1,71 -4,46 -12,31 -16,18 -51,28
    SSBR3 28/fev 15,66 -2 0,38 -14,1 -44,33
    TCSA3 28/fev 7,54 -0,13 -2,84 -15,85 -13,73

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 23:23

    O medo da bolha no mercado comercial de imóveis
    Especialistas admitem que já existe queda de preços em algumas regiões da cidade, mas se dividem sobre o volume que essa redução pode atingir

    14/03/14 – 15h01
    RIO – Aluguéis tão caros que expulsam comerciantes tradicionais das lojas que ocupavam há anos na Zona Sul, dificuldade de ocupar salas comerciais — a taxa de vacância desses imóveis fechou 2013 em 18,9% no Rio, segundo pesquisa da consultoria Cushman & Wakefield —, número menor de lançamentos no setor. Seriam indícios de uma bolha imobiliária no mercado comercial? Especialistas ouvidos pelo Morar Bem se dividem.
    Para o economista Luís Carlos Ewald, da Fundação Getulio Vargas, esses são indicativos brutais de que os preços dos imóveis subiram muito e podem, sim, cair.
    — O mercado comercial está muito ligado à economia do país. Se ela vai bem, ótimo. Mas houve um aumento em progressão geométrica dos preços e com o desenvolvimento medíocre desse momento e as incertezas do que vem pela frente, quem vai investir num novo imóvel para a empresa? As pessoas pararam de comprar porque não têm mais condições financeiras de pagar esses valores. Subiu demais? Vai ter que cair — diz Ewald.
    Já o economista Marcus Vinícius Valpassos, da Galanto Consultoria, não vê bolha. Embora, já tenha percebido uma diminuição nos preços:
    — Há pelo menos um ano o mercado comercial está mais devagar. Cheguei a ver 10 inquilinos na fila de espera para um mesmo imóvel no Leblon. Em regiões como a Barra, houve um grande número de lançamentos que não foram absorvidos. E, em regiões mais consolidadas, como a Zona Sul e Centro, houve uma inflada nos preços pedidos, mas depois do arrefecimento da demanda, esses preços já começaram a diminuir. Mas, não acho que seja uma bolha ou que os preços vão despencar. É uma correção apenas.
    Economista do Ibmec, Gilberto Braga também não acredita em bolha. Para ele, existe uma superoferta de imóveis comerciais, o que faz com que o estoque cresça. Mas, segundo ele, esse não seria um indicativo de queda de preços.
    Mesmo com redução de lançamentos, vacância chegou a 18,9% no quarto trimestre de 2013
    De fato, nos últimos três anos, houve um grande número de lançamentos comerciais. Segundo a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) foram 18.248 unidades em toda a cidade — 55,5% delas, ou 10.131, apenas em 2011. Ou seja, após atingir o pico naquele ano, o mercado de comerciais começou a perder força. Foram 3.071 unidades lançadas em 2012 e 5.046 no ano passado.
    — Em 2010, 2011, o índice de vacância era muito baixo e a demanda por imóveis comerciais crescente, mas o mercado todo começou a produzir, alguns desses imóveis já foram entregues e com a timidez da economia, eles acabam ficando vazios — explica João Paulo Matos, presidente da Ademi.
    A pesquisa feita anualmente pela Cushman & Wakefield mostra que a taxa de vacância realmente cresceu muito. Antes de atingir os 18,9% no quarto trimestre do ano passado, foi de 12,1% no mesmo período de 2012, e de 8,1% em 2011.
    Presidente da Patrimóvel, Rubem Vasconcelos admite que há realmente uma superoferta de imóveis comerciais em algumas regiões da cidade, mas acredita que o próprio mercado vai se regular. E acrescenta que a partir de agora os incorporadores devem ficar mais seletivos antes de fazer seus lançamentos:
    — Eles vão ter que escolher melhor os terrenos, fazer um bom conceito do empreendimento. Há três anos, o importante era ter mercadoria porque a demanda era forte e tudo se vendia no lançamento. Agora, é preciso definir para quem se quer vender antes.
    João Paulo Matos, da Ademi concorda e refuta a ideia de bolha. Para ele, é preciso diferenciar superoferta, sobrepreço e bolha.
    — Se a situação econômica durar muito tempo, o preço até pode cair realmente, mas isso não significa bolha, até porque ainda existe muito crédito e isso é fundamental. Bolha é algo generalizado que acontece quando grande parte das pessoas e empresas está endividada e o volume de financiamentos é alto demais. No Brasil, ele é 8% do PIB apenas. O que existe aqui é sobrepreço em algumas regiões, como a Zona Sul, e superoferta em outras — diz Matos.
    oglobo.globo.com/economia/imoveis/o-medo-da-bolha-no-mercado-comercial-de-imoveis-11881865#ixzz2vzgVCx7v

    • Reply Vilmar 15 de março de 2014 at 18:42

      tem demanda para falência total do setor, com falsa demanda, muito especulação, muito zé mané que quis se meter a especulador e se seu malz….muito bate bola de construtoras com investidores especuladores para vender tudo na planta em poucas horas, para depois tentarem vender mais caro na entrega das chaves … a festa acabou, já era…… o crédito mais caro, povo mais endividado, mais desemprego, a maquiagem do governo uma hora acaba…tomara que antes das eleições….dilmanta lixo, chegaaaaa de pttt…..O medo da bolha no mercado comercial de imóveis

  • Reply CA 14 de março de 2014 at 22:45

    Ah, os sardinhas ficaram “surpresos” porque a MRV teve um alto volume de DISTRATOS!!!!

    kkkkkkkkkkk

    É incrível como eles conseguiram se surpreender com isto. Reforço o que comentei no tópico anterior:

    A Tenda quebrou tão feio em virtude de DISTRATOS para imóveis populares, que a Gafisa foi obrigada a suspender os lançamentos da Tenda em 2.012 e vender 70% da “galinha dos ovos de ouro” (Alphaville) em 2.013 para poder SOBREVIVER…

    O impacto negativo dos DISTRATOS da Rossi, especificamente no segmento econômico, foi tão elevado (R$ 1,3 bilhão de distratos em 2.012) que eles simplesmente resolveram desistir deste segmento em 2.013!!!

    No caso da PDG, os DISTRATOS, em sua grande maioria no segmento popular, fizeram com que ela tivesse prejuízo superior a R$ 1,7 bilhão em 2.012, tanto no resultado do 4T12 quanto no total do ano. Em 2.013, para tentarem sobreviver tiveram que cancelar mais 43 empreendimentos entre o 2T13 e o 3T13.

    A partir de 2.013, graças aos estrondosos fracassos acima, a MRV dominou o segmento popular, herdando esta “fantástica” carteira de clientes potenciais das construtoras acima. Agora ficam surpresos por eles terem um volume absurdo de DISTRATOS?????????????

    Todas as construtoras que tem aberto a informação sobre DISTRATOS tem apresentado um mínimo de 20% até mais de 60% das vendas brutas que estão sendo CANCELADAS a cada trimestre, este é o nosso subprime já explicado e demonstrado no trabalho anterior e em diversos outros, que já vem assim desde 2.011 e o pessoal ainda consegue ficar espantado e o valor da Ação despenca??????????

    Realmente, tem muita gente que não tem a menor noção do que se passa com as construtoras e seu volume UTÓPICO de vendas FALSAS, que não faz nem ideia do que significa… Isto é só uma amostra grátis, quando a coisa ficar clara e a imprensa for OBRIGADA a falar abertamente sobre o assunto, daí vocês verão o que é despencar das Ações de Construtoras, aguardem…

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 20:50

    Assembleia da Brookfield sobre OPA não ocorre por falta de quórum – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/brookfield/noticia/3239403/assembleia-brookfield-sobre-opa-nao-ocorre-por-falta-quorum

    • Reply Vilmar 15 de março de 2014 at 18:46

      Que venha o gap negativo na segunda, vai ser lindo!!!

  • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 19:29

    Geleia, CA e demais,

    O que acham de criar um tópico apenas para se postar o fechamento do índice IMOB, assim como a situação das “destrutoras” que o compõe, assim como dados dos balanços?
    Boa ideia, sim ou não?

    Acho que a última vez que postaram o IMOB, só Eztec ainda não estava vermelha nos últimos 12 meses, pelos últimos fechamentos e situação em 2014, creio que não mais, certo?

    EZTC3 -3,63%
    R$ 24,91 última atualização: 17:14

    Indicadores
    Min. 24,71
    Dia -3,63%
    Max. 25,87
    Semana -6,63%
    Abert. 25,82
    Mês -3,86%
    Fech. 25,85
    2014 -14,52%

    E olha que esta era uma ação prendada, queridinha dos fundamentalistas, ou seja, era uma empresa com “afundamentos”, rsrs.

    Grato desde já.

    • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 20:48

      Estou salvando o fechamento do IMOB no último dia de cada mês desde janeiro/14. Se quiser posto aqui.

      100% negativo desde o meio de fevereiro. E caindo.

      • Reply CA 14 de março de 2014 at 23:21

        Geleia, acho legal se puder ir atualizando esta informação por aqui de tempos em tempos.

        Vilmar, tenho focado em outros trabalhos mais “educativos” sobre a bolha e suas evidências diretas, após isto, pretendo analisar os relatórios das construtoras e focar mais nos fundamentos, principalmente aqueles mais relacionados com nossa bolha imobiliária, comentando por aqui e em outros sites, com isto, eu não teria tempo para fazer este acompanhamento. Por outro lado, como a BOVESPA muitas vezes opera como um “cassino”, acho que analise de movimentações diárias não vale muito a pena, o melhor é focar na evolução em períodos fixos (exemplo: mensal), por isto que acho que se o Geleia atualizar de tempos em tempos, já seria bacana e agregaria informação muito útil ao site.

        • Reply Vilmar 15 de março de 2014 at 13:39

          Ok,grato pelo retorno.

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 11:09

    Conselho da Tenda aprova nomeação de dois novos diretores operacionais – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/gafisa/noticia/3238469/conselho-tenda-aprova-nomeacao-dois-novos-diretores-operacionais

    Com mais demanda que oferta, escritórios ficarão mais caro para alugar em SP a partir de 2015 – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3238365/com-mais-demanda-que-oferta-escritorios-ficarao-mais-caro-para
    (pausa para gargalhadas)

    • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 11:35

      Geleia, eles apenas são “futurólogos” kkkkkk.

      • Reply Vilmar 14 de março de 2014 at 13:54

        Olha um lunático aqui:

        Cade a bolha imobiliaria no Brasil,…. ??? aonde!!!
        http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=16740

        • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 20:53

          Posta o IMOB de hoje.

          Ativo Data Ultimo (R$) Var.Dia (%) Var.Mês (%) Var.Ano (%) Var.12m (%)
          RSID3 14/03 1,46 0,00 -14,62 -28,43 -56,02
          PDGR3 14/03 1,32 -2,22 -12,58 -27,07 -54,95
          JHSF3 14/03 3,70 -0,53 -14,94 -13,15 -51,97
          BISA3 14/03 1,46 2,09 -0,68 26,96 -49,31
          SSBR3 14/03 17,01 0,65 8,62 -6,69 -39,53
          DIRR3 14/03 9,48 -0,42 -7,96 -21,00 -35,92
          BRPR3 14/03 16,50 0,00 -2,94 -11,29 -31,95
          BBRK3 14/03 4,63 -4,53 -7,77 -20,85 -31,14
          HBOR3 14/03 6,35 -1,85 -7,70 -18,59 -30,40
          BRML3 14/03 17,50 -0,11 -2,56 2,64 -29,97
          EVEN3 14/03 6,71 -2,61 -6,02 -17,67 -28,48
          ALSC3 14/03 16,90 -2,25 -4,30 -7,65 -28,40
          MRVE3 14/03 7,35 -12,50 -9,48 -12,81 -28,36
          LPSB3 14/03 12,72 -4,00 5,65 -11,91 -27,62
          CYRE3 14/03 12,26 -2,23 -6,13 -14,86 -27,01
          GFSA3 14/03 3,04 -3,49 -7,88 -13,88 -23,81
          IGTA3 14/03 20,30 -3,47 -5,05 -8,97 -23,53
          MULT3 14/03 45,25 -0,13 -1,84 -9,32 -21,91
          TCSA3 14/03 7,11 -2,60 -5,70 -20,65 -20,91
          EZTC3 14/03 24,91 -3,63 -3,86 -14,52 -3,70

    • Reply CA 14 de março de 2014 at 23:16

      A “ameaça” que o pessoal do segmento de imóveis comerciais está fazendo mais acima, é o mesmo que já fizeram com relação a Natal, São José dos Campos e diversas outras cidades, que em virtude de vendas FALSAS na planta por parte das construtoras, combinadas com especulação, ambas em volumes absurdos, ficaram com SUPER-ESTOQUES a preços fora da realidade de renda local e começaram um movimento de redução drástica nos lançamentos e MEGA “descontos”, que não surtiram efeito, mantendo os estoques estratosféricos (descontos muito elevados aumentam volume de distratos, como aconteceu em Brasília, por exemplo).

      Esta “ameaça” é patética e denota o nível de DESESPERO do segmento imobiliário… O “raciocínio” deles é o seguinte: temos um MEGA estoque de imóveis a preços SURREAIS, que nos levará a paralisar os lançamentos (típico de toda bolha), então, se conseguirmos vender este MEGA estoque em 1,5 anos, por exemplo, após isto vai acabar a oferta de imóveis daquele tipo ou naquela cidade e daí os preços vão subir!!!

      Quais as falhas no pensamento RASO que consta acima:

      Veja exemplo de Salvador, a paralisação da construção civil gerou aumento de quase 50% no desemprego total da cidade. Pergunta: um aumento brutal no desemprego estimula as vendas de imóveis ou faz com que elas despenquem de vez e aquele estoque estimado de anos aumenta mais ainda, acrescentando muito mais distratos e tomada de imóveis por inadimplência???

      Mesmo que não gere desemprego tão forte, no “melhor” cenário, aconteceria como Brasília, onde a redução elevada de preços (caiu 35,5% o preço de lançamentos e 30% o preço dos imóveis entregues) não gerou melhora nos estoques, ao contrário, tivemos enxurrada de DISTRATOS e estoque terminou 2.013 30% maior que 2 anos antes, equivalente a 16 meses…

      Outro “detalhe”: eles só mencionam o SUPER-ESTOQUE em poder das construtoras, mas na maioria das vezes, o que está com ESPECULADORES é muito mais, como em São José dos Campos, onde aumentou 300% a oferta de aluguel, quando investidores no DESESPERO, vendo preço cair 25% na entrega, foram todos colocar os imóveis para alugar ao mesmo tempo… E aí, mesmo com a construção civil paralisada, eles tem estoque de imóveis sem vender para anos, o pessoal do SECOVI de lá, “ameaça” com desemprego elevado também, mas todos sabemos que desemprego elevado não deve ajudar muito em cenário de SUPER-ESTOQUE com preço fora da realidade de renda local, não é mesmo?

      Veja a OFERTA no ImovelWEB.com, lá o que estão oferecendo de imóveis de 3 e 4 dormitórios em São Paulo equivalem a mais de 9 anos de vendas de novos MAIS usados na cidade, isto em apenas um site!!! Será que construtoras sobrevivem 9 anos sem lançar nada em São Paulo??? Pior que para manter a FARSA e esconder a bolha, vão continuar com lançamentos, só piorando a situação INSUSTENTÁVEL que vivem, até que alguma consequência da bolha ocorra detonando-a, como redução de rating Brasil, por exemplo, daí eles virão com a estorinha que não é bolha, mas sim crise internacional…

      O pessoal do segmento imobiliário não sabe para onde correr, então ficam criando lógicas ESTAPAFURDIAS como a que consta acima, de que SUPER-ESTOQUE hoje irá gerar aumento de preços daqui a alguns anos (rs)… Antes destes anos chegarem, o preço já terá caído em um precipício, várias construtoras terão quebrado e quando talvez vier a ter uma recuperação, será mínima em relação ao tamanho da queda, estes detalhes eles sempre esquecem de mencionar (vejam o que ocorreu com bolha dos Flats).

      Realmente, o segmento imobiliário deve acreditar que está cheio de investidor endinheirado, mas que não tem cérebro…

      “Engraçado” que nos anos iniciais da bolha, quando faziam aquele volume ABSURDO de vendas falsas na planta e para especuladores, chamavam isto de “demanda aquecida” e diziam que esta era a justificativa para aumento de preços e para tantos corretores ficarem milionários às custas desta ENGANAÇÃO toda, agora que tem MEGA estoque de imóveis, eles “viram de cabeça pra baixo” a lei de oferta e procura e dizem que por ter SUPER-ESTOQUE, o preço vai subir no futuro!!! Entre outras coisas, a cara-de-pau deles não tem limites… Felizmente, a “recompensa” por todos os golpes que aplicaram ao longo de anos já está acontecendo, uma pena que muito mais pessoas irão sofrer em virtude disto…

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 11:03

    Odebretch leva tudo de graça.

    Paes quer que árbitros e jornalistas fiquem na Barra nos Jogos de 2016

    Ideia é excluir a Zona Portuária do roteiro de instalações olímpicas

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/paes-quer-que-arbitros-jornalistas-fiquem-na-barra-nos-jogos-de-2016-11877405#ixzz2vwgXn0h0
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  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 09:18

    BR Malls tem lucro ajustado de R$146,6 mi no 4o tri, acima das projeções – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/brmalls/noticia/3238274/malls-tem-lucro-ajustado-146-tri-acima-das-projecoes

  • Reply Geleia 14 de março de 2014 at 08:48

    MRV e Cyrela terão co-presidentes; comando fica com famílias – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/cyrela/noticia/3238270/mrv-cyrela-terao-presidentes-comando-fica-com-familias

    MRV, BR Malls e Trisul divulgam balanços; Suzano tem prejuízo pressionada pelo dólar – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3238368/mrv-malls-trisul-divulgam-balancos-suzano-tem-prejuizo-pressionada-pelo

  • Reply Vilmar 12 de março de 2014 at 18:46

    09h02- Rodrigo Tolotti Umpieres
    Março é o mês dos resultados das imobiliárias; o que esperar do setor?
    Após resultados positivos de Gafisa e Cyrela, analista acredita que companhias do setor devem mostrar balanços positivos sobre reestruturação

    SÃO PAULO – Após importantes companhias divulgarem seus resultados do 4º trimestre em fevereiro – é o caso das gigantes Petrobras, Vale, Ambev e os bancos Itaú, Bradesco e Banco do Brasil -, o mês de março será marcado pela apresentação dos balanços trimestrais das imobiliárias. Em um cenário de reestruturação para a maior parte dessas empresas, os primeiros resultados do setor foram tidos como positivos pelo mercado e devem continuar seguindo pela mesma linha, acredita o analista do BB Investimentos, Wesley Bernabé.

    Em relatório divulgado na última quarta-feira (5), Bernabé destaca os números divulgados até o momento por empresas como Gafisa (GFSA3) e PDG Realty (PDGR3), que mostraram bom desempenho de lançamentos e vendas, o que contribuiu para o maior reconhecimento de receitas. “Para as companhias em processo de reestruturação das operações, a expectativa era de que os projetos de safras antigas diminuíssem sua contribuição na formação do resultado e isso impulsionasse a recuperação da rentabilidade, o que, de fato, ocorreu”, afirma o analista em relatório.

    A Gafisa teve um lucro líquido de R$ 921,3 milhões – valor 82% acima do esperado pelos analistas -, enquanto a PDG mostrou lucro de R$ 19 milhões, enquanto o mercado esperava por prejuízo no quarto trimestre. O desempenho foi bem recebido pelos investidores na Bovespa, com as ações GFSA3 e PDGR3 subindo 6,07% e 3,06% – chegando a subir quase 8% no intraday -, respectivamente, no pregão pós-divulgação dos balanços.

    Para o analista do BB Investimentos, a expectativa é que as construtoras continuem em processo de melhora da rentabilidade e da geração de caixa. Além disso, ele ressalta que muitas delas anunciaram programas de recompra de ações, “o que gera um retorno adicional aos investidores”. Esses programas de recompras também são um sinal de que os patamares de preço das ações ainda permanecem bastante depreciados em relação aos demais setores.

    Dentre as empresas que não divulgaram resultados ainda estão a Brookfield (BISA3), MRV Engenharia (MRVE3), Rossi (RSID3), Cyrela (CYRE3), JHSF (JHSF3) e EzTec (EZTC3). Para conferir a data de divulgação dos resultados e o horário das teleconferências para falar sobre os números, acesse a Agenda InfoMoney clicando aqui.

    Atenção aos indicadores
    Além dos resultados a serem reportados pelas imobiliárias, Bernabé aponta outros eventos que o investidor precisa ter em mente na hora de tomar suas decisões de investimentos. Um deles está relacionado aos indicadores econômicos do setor, que não trouxeram novidades tão boas.

    A começar pelo PIB (Produto Interno Bruto) da construção, que segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) registrou alta de 1,9% em relação a 2012, contra 2,3% do PIB nacional. Enquanto isso, o crédito imobiliário atingiu, em janeiro, R$ 348 bilhões, crescimento de 1,8% em relação ao mês anterior e de 33,0% em 12 meses, sendo que o indicador de inadimplência de crédito ficou em 1,7%.

    Vale lembrar ainda que a inflação brasileira continua insistentemente próxima do teto da meta estabelecida pelo governo (6,5%), fato que não só prejudica as margens operacionais das construtoras como também estimula o Banco Central a elevar ainda mais a taxa básica de juros, a Selic – o que encarece o crédito e restringe a demanda no setor.
    infomoney

  • Reply Vilmar 11 de março de 2014 at 19:09

    Digam aí, desespero ou apenas mais uma empresa “up-to-date” ?

    SÓ NA FERNANDEZ MERA SEU IMÓVEL NOVO VALE PONTOS MULTIPLUS.
    http://www.seuimovelcompontos.com.br/

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:53

    Vilmar, falando em “pop” que você mencionou mais acima, já tem até um blues sobre a bolha imobiliária na Exame, dá uma olhada:

    “http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/voce-e-o-dinheiro/2014/03/11/blues-da-bolha-imobiliaria/

    Blues da Bolha Imobiliária
    (de André Massaro)

    Quem nunca ouviu falar
    Do déficit habitacional
    Tanta gente sem casa
    Um grande drama nacional

    Mas agora temos crédito
    Graças a um grande banco federal
    E os preços vão subir pra sempre
    Pois o mercado é racional!!!

    (Refrão 2x)
    Bolha, nem pensar
    Valorização sem fim
    A alta não vai parar
    Pode confiar em mim

    Bolha, isso não existe
    Cimento não é sabão
    Pra cima não tem limite
    E pra baixo, só tem o chão

    Desta vez é diferente
    Para o alto e avante
    Os preços não vão cair
    O meu corretor me garante!!!

    Bolha, nem pensar
    Valorização sem fim
    A alta não vai parar
    Pode confiar em mim

    Agora eu fico rico
    Vou pegar um financiamento
    Comprar imóveis na planta
    Me dá mais um apartamento

    Só compro alto padrão
    Sou um cara de gosto seleto
    Mas se a bolha explodir
    Isso vira abrigo de sem-teto!!!

    (2x)
    Bolha, nem pensar
    Valorização sem fim
    A alta não vai parar
    Pode confiar em mim

    Oh yeah (ploc!)

    • Reply Vilmar 11 de março de 2014 at 18:59

      Rrsrsr, acho que é o mesmo André Massaro que foi e/ou é colunista do portal infomoney, bacana, boa canção!
      Esta música a Dilma não quer ouvir.

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:35

    “http://www.jornalopcao.com.br/posts/reportagens/a-onda-de-construcoes-que-tomou-goias-pode-estar-com-os-dias-contados

    • Reply Vilmar 11 de março de 2014 at 18:42

      Bolha goiana já no ponto de storarrr?

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:32

    Comprar imóvel hoje é um grande equívoco financeiro – Samy Dana / UOL Opinião

    Fonte: “http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/03/10/comprar-imovel-e-grande-equivoco-financeiro.htm

    Um dos princípios consideravelmente básicos e popularmente conhecidos da economia diz que, para fazer um bom negócio, é fundamental aproveitar os momentos de baixa para comprar e os momentos de alta para vender.

    Comprar barato e vender caro é sinônimo de lucro e inteligência e é um conceito que está arraigado em nossa cultura, apesar de não termos uma educação financeira efetiva nas escolas. É um conhecimento quase empírico, que passa de geração para geração.

    Mas, quando pensamos com bastante atenção e racionalidade na atual situação do mercado imobiliário brasileiro, podemos concluir que esse princípio tem sido levado a sério, como nunca, por quem tem imóvel para vender. Quem está decidido a comprar um imóvel (justamente agora, com os preços no topo!) está cometendo um grande equívoco financeiro e, certamente, ignorando a regra devidamente martelada na fala popular.

    Pessoas compram e continuam comprando imóveis, sem grandes reflexões, sem paciência e se submetendo a preços exorbitantes e surreais. Onde querem chegar?

    Na ânsia de ter a sonhada casa própria, de se livrar do aluguel ou até de fazer um bom investimento, o consumidor brasileiro perdeu a mão e compra com uma ideia fixa de que seu imóvel continuará se valorizando significativamente com o tempo. Não irá!

    Pode até parecer pessimista, mas a própria história cansa de nos apontar exemplos de bolhas e de como não ser um colaborador (e, posteriormente, vítima) delas. Quem não se lembra da crise imobiliária norte-americana em 2007 e 2008, que fez com que a economia mundial balançasse e cuja recuperação não se deu por completa até hoje?

    Outro clássico do mercado especulativo ocorreu em 1634, conforme relatos da chamada “mania das tulipas” na Holanda. À época, o país recebia forasteiros que aqueceram o mercado de tulipas de forma avassaladora. Apesar de o salário médio chegar a, no máximo, 400 florins por ano, um bulbo podia ser vendido a seis mil florins! Todos queriam vender tulipas. No entanto, pasmem, apenas três anos depois o mercado destas flores quebrou, após um pânico generalizado, cujas causas são desconhecidas, dos consumidores. Um crescimento tão frágil quanto o próprio produto comercializado.

    A bolha como ela é

    Tanto no caso das tulipas holandesas como nos exemplos dos mercados imobiliários americano e brasileiro, os pés dos consumidores se distanciaram da realidade. Se a inflação alcança níveis inadmissíveis para a população, a política monetária inverte-se e investimentos de longo prazo desmoronam, especialmente os do setor imobiliário.

    O ciclo começa sempre com juros baixos em excesso, construções em abundância, empréstimos, crescente demanda por moradias, explosão nos preços e, no fim, um mercado especulativo.

    Investidores redescobrem um mecanismo fácil para ganhar rios de dinheiro: comprar imóveis na planta e revender. Momento mágico, porém absolutamente efêmero, que dura apenas até o dia em que os juros sobem, os lucros dos empreendedores somem, as construtoras sofrem o golpe, os preços despencam, os especuladores amargam a baixa e a sociedade toda acaba sentindo os reflexos da crise econômica instalada.

    Quem cogita comprar um imóvel deve parar e pensar seriamente que imóveis hoje não são um bom investimento e que não existe eficiência financeira, lucros garantidos, ao se adquirir um bem do mercado imobiliário hoje. Aplique o dinheiro em mecanismos mais rentáveis e de maior liquidez. Poupe. Tenha disciplina. Mantenha a paciência. Conforme a sabedoria popular: quem não espera, come cru.

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:26

    Seguem links para programa “Mais Você” especial sobre bolha imobiliária:

    “www.youtube.com/watch?v=owVy7xIX4y8&feature=player_embedded

    “www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NIakG_Q6L1I

    “www.youtube.com/watch?v=L0My2N21e3Q&feature=player_embedded

    “www.youtube.com/watch?v=MpnShcAPiTI&feature=player_embedded

    http://www.youtube.com/watch?v=X3sKQh5XQEE&feature=player_embedded

    • Reply Vilmar 11 de março de 2014 at 18:45

      Bacana, o negócio está ficando pop hein, gostei!

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:15

    Título sugestivo, não é? “desaquecimento-do-setor-imobiliario-faz-profissionais-abandonarem-carreira”

    “http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/03/09/internas_economia,416485/desaquecimento-do-setor-imobiliario-faz-profissionais-abandonarem-carreira.shtml

  • Reply CA 11 de março de 2014 at 18:10

    Até as “pesquisas” do FIPE ZAP com quedas e desaceleração? Será que em breve estarão tentando enganar o pessoal com aquele velho discurso de “agora é a melhor hora para comprar…”?

    “http://economia.terra.com.br/preco-de-imovel-cai-em-3-capitais-alta-em-sp-e-menor-desde-2008,4b8383cab5494410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

  • Reply CA 10 de março de 2014 at 07:26

    Sugiro a leitura das notícias abaixo.

    Em uma delas, lemos que a CEF deverá reduzir seu ritmo de crescimento na concessão de financiamentos IMOBILIÁRIOS em 2.014. Motivo: devido a meta de superávit ser difícil de ser alcançada e por esta meta ser muito importante para manter a confiança no Brasil e evitar um risco de redução de rating que levaria a explosão do juro por aqui, o Tesouro não poderá mais fazer repasses tão generosos para os bancos públicos.

    A outra notícia é um complemento da primeira: o juro médio para financiamento imobiliário teve crescimento recorde em Janeiro/2014, saindo de 8,6% em Dez/13 para 9,1% em Jan/14. Isto ocorre porque com a diminuição do juro subsidiado da CEF e com juro de bancos privados subindo acompanhando a SELIC, está ocorrendo um aumento natural do juro para financiamento imobiliário que já tem dificultado a contratação de crédito, tanto que se antes o prazo médio de financiamento era de 26 anos, nos últimos 12 meses está média já subiu para 27 meses, para que as parcelinhas pudessem “caber no bolso”.

    Isto significa também, que pelo fato de estar cada vez mais caro conseguir um financiamento combinado com preços de imóveis fora da realidade de renda, a tendência é que vendas de imóveis caiam cada vez mais. Se combinarmos estas quedas de vendas com super-estoques e a péssima situação de endividamento de várias construtoras, a consequência natural será de reduções ainda maiores dos preços dos imóveis.

    É por isto que as construtoras mantêm fortíssimo volume de vendas na planta, que representam em São Paulo, mais de 80% do total: ao venderem na planta, a aprovação de crédito só ocorrerá no ato da entrega e como sabemos, os percentuais de distratos tem estado entre 20% e mais de 60% das vendas brutas, ou seja, elas precisam de um alto volume de vendas FALSAS na planta para cobrir os DISTRATOS das vendas falsas anteriores, mas como sabemos, está autêntica pirâmide financeira está ruindo em função das construtoras que estão quebrando e da visibilidade cada vez maior deste esquema.

    Lembrando que o mito mais atual das construtoras é que o juro baixo combinado com pleno emprego e renda crescente é que garantem a continuidade dos preços altos. Se aqui já vemos a comprovação efetiva de um rápido aumento no juro médio para financiamento imobiliário e como sabemos, a partir de 2014 a tendência é de desemprego aumentar, não só porque teremos crescimento menor da economia, mas também porque o custo do aumento de salários sem ganhos de produtividade, combinado com estoques elevados, já corroeu a margem de muitas empresas, podemos concluir que o castelo de areia da bolha imobiliária brasileira está ruindo por todos os lados…

    “http://blogs.estadao.com.br/no-azul/2014/02/27/com-alta-do-juro-brasileiro-aumenta-em-12-meses-o-prazo-de-financiamento-de-imoveis/

    “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/03/1420926-caixa-vai-frear-ritmo-de-aumento-de-emprestimos.shtml

    • Reply Vilmar 10 de março de 2014 at 12:37

      Excelente, tenho visto várias destas ultimamente…seguindo assim, está do jeito que o diabo(da oposição) gosta, ehehehe.

  • Reply Woody 6 de março de 2014 at 10:13

    Vejam esse relato bizarro, que foi publicado no reclame aqui e misteriosamente excluído:

    Antes de expor minha reclamação, gostaria de deixar claro para quem estiver lendo que não sou inexperiente com negócios imobiliários e que vinha muito bem informado sobre a situação econômica do país, principalmente na questão da bolha imobiliária, acompanhando notícias e blogs (como o bolhaimobiliaria), e que só efetuei a compra descrita abaixo porque o motivo era de moradia. O que eu não esperava é que a própria empresa fosse criar a situação de bolha que eles mesmos tanto negam, prejudicando diretamente principalmente aqueles que compraram como investidores. Em maio de 2012, comprei uma unidade de 99m2, no décimo quarto andar do empreendimento Terraços Jardim das Colinas, em São José dos Campos, conseguindo um desconto de apenas 3% (na época estavam irredutíveis), fechando no valor de R$ 464.000,00. Tendo em vista a localização do empreendimento, e que o valor do metro quadrado estava 50% menor do que o de uma região semelhante em São Paulo, acreditei estar fazendo um negócio justo. De maio de 2012 até fevereiro de 2014, paguei em dia minhas obrigações financeiras, inclusive adiantando alguns pagamentos mais pesados que viriam pela frente, e conforme consta em contrato, meu saldo devedor e as parcelas foram sendo continuamente reajustados pelo INCC, chegando até a data presente o valor atualizado total do imóvel em R$513.478,18 . Tudo ia conforme o esperado, mas nunca deixei de acompanhar o mercado, que vinha dando indicações de que estaria no mínimo estagnado. Para minha surpresa, no dia 5 de fevereiro de 2014, recebi um e-mail de um corretor da Lopes com a seguinte promoção: apartamento de 99m2 no mesmo empreendimento, no nono andar, por, acreditem, R$ 380.000,00. Para que a comparação fique mais justa, a mesma imobiliária me passou uma proposta de R$ 430.000,00 para o décimo terceiro andar. Ou seja, depois de 1 ano e 9 meses, ou seja, em 21 meses, com o meu saldo sendo continuamente corrigido pelo INCC, é possível comprar HOJE o mesmo imóvel por R$ 34.000,00 a menos do que me foi vendido na época (ressaltando ainda que era na planta, com todos os riscos inerentes desse tipo de aquisição, bem como de financiar a obra). A situação fica ainda pior se comparado ao saldo devedor reajustado, dando nesse caso uma diferença de R$ 83.000,00. Embora a Lopes tenha afirmado se tratar de uma ou outra unidade promocional por conta de distrato, e que isso já havia sido encerrado alguns dias depois, descobrimos a mentira, pois no mesmo dia recebemos contato da imobiliária Focco, oferecendo a mesma promoção, e afirmando dessa vez que a promoção vai até o final desse mês. É óbvio que a promoção vai até que todas as unidades tenham sido vendidas. Resumo da situação: a Helbor desvalorizou meu empreendimento, da noite para o dia, em R$ 83.000,00. Se ao invés de ter comprado há quase dois anos, financiando a obra para eles e tendo reajuste em cima do meu saldo devedor, eu tivesse guardado e aplicado o dinheiro, poderia comprar uma unidade até o nono andar à vista, ou ter de financiar um pequeno valor no andar semelhante ao que compramos. Indo mais longe, imaginando que nem assim consigam vender, já que até hoje existem unidades à venda em alguns de seus empreendimentos já prontos e entregues, eu poderia juntar e aplicar o dinheiro por mais um tempo e comprar à vista depois de pronto, sem correr nenhum risco, já que a filosofia de se comprar na planta é ganhar por arriscar, já que você compra algo que está só no papel e que portanto deve se valorizar conforme é construído (filosofia essa que a Helbor está nos ensinando a mudar, afinal pela postura deles, o melhor é comprar depois de pronto, com super desconto s, já que não conseguiram vender durante a obra). Na prática, o que a Helbor está fazendo é penalizar (com enorme prejuízo financeiro) seus clientes que compram no início, financiando a sua obra, e favorecendo quem compra quase no final ou depois, tornando nesse único ato totalmente inviável o negócio para quem comprou para investir (esses terão prejuízo ainda maior pois terão que vender com preço inferior ao comprado), e muito, muitíssimo insatisfeitos aqueles que compraram para morar, pois se tivessem esperado, teriam feito um excelente negócio, (até a entrega da obra, teremos pago cerca de R$200.000,00 à Helbor, tendo que financiar ainda cerca R$350.000,00 – ou seja, o valor da dívida final seria suficiente para praticamente comprar um imóvel no mesmo empreendimento a vista). Para piorar ainda mais a situação, ao expor tudo isso individualmente para a Helbor, recebi um e-mail avisando que estariam dando entrada no distrato da minha unidade, algo que nunca solicitei, e ainda por cima destacando a cláusula do contrato que diz que nesse caso eu recebo apenas 80% do valor que paguei. Na verdade, no contrato existe uma cláusula de que o valor do imóvel, mesmo com qualquer alteração de plano financeiro ou deflação, jamais poderia ser inferior ao que foi negociado, mas isso eles utilizam apenas em favor próprio. Mesmo na cláusula que fala sobre a multa, está claro que só devo essa multa de 20% caso esteja inadimplente ou desista do negócio por motivo que não tenha sido causado pela vendedora, o que não é absolutamente o caso em questão. Amanhã estarei me dirigindo ao PROCON-SP para protocolar formalmente a reclamação. Dei até ontem para podermos resolver amigavelmente, aguardando uma proposta de devolução integral dos valores ou uma revisão do meu saldo devedor, mas eles nem sequer se deram ao trabalho de responder meu e-mail. Eles pensam que sempre se trata de um blefe, já que o brasileiro é acomodado por natureza, mas eu já entrei com outros processos e ganhei, e sempre vou atrás dos meus direitos. Caso o PROCON não seja o suficiente, entrarei com um processo judicial. E se eles ousarem em rescindir meu contrato à revelia, já que NUNCA solicitei o distrato, a situação será ainda pior para eles. Recado final para os potenciais clientes: não compre nunca um empreendimento da Helbor na planta. Não importa o quão pareça vantajoso o negócio, na atual conjuntura e com essa empresa, nunca será. Guarde seu dinheiro, aplique, espere que o empreendimento que você quer fique pronto, e depois faça uma proposta “agressiva” (que é como eles dizem) e paguei muito menos do que quem comprou no lançamento ou durante as obras. Não caia na conversa de que as unidades se esgotarão, é sempre mentira. Até hoje existem cerca de 60 unidades nesse empreendimento (algumas imobiliárias falam em 30% de unidades disponíveis, ou seja, próximo de 90), na melhor localização da cidade, após três anos de seu lançamento.

  • Reply Geleia 27 de fevereiro de 2014 at 20:48

    CA, vai rolar um comentário sobre o resultado da Gafisa?

    • Reply Vilmar 28 de fevereiro de 2014 at 00:48

      O mercado se empolgou, o papiro explodiu, será um dead bounce cat?!

    • Reply CA 6 de março de 2014 at 06:51

      Geleia,

      Desculpe-me, só agora vi seu comentário! Estou preparando outro trabalho que pretendo concluir entre esta e a próxima semana, após isto vou me dedicar aos relatórios das construtoras. Ideia é fazer resumos agrupando informações de 3 delas por vez e após todos os resultados de 2013 terem sido publicados, fazer um trabalho que os resuma.

  • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 22:00

    Notícia interessante. Se pegarmos exemplo de São Paulo, uma quantidade ínfima de famílias poderia comprar um imóvel de 70 M2 financiado em 30 anos, comparado a uma SUPER-OFERTA de imóveis que em sua grande maioria, tem preços superiores a este. Em outras palavras, é por isto que temos SUPER-ESTOQUES e uma grande quantidade de imóveis que NUNCA será vendida por estes preços ANUNCIADOS ou sequer próximo deles…

    Quanto você deve ganhar para comprar um imóvel em 16 cidades – Exame.com

    Fonte: “http://exame2.com.br/mobile/seu-dinheiro/noticias/quanto-voce-deve-ganhar-para-comprar-um-imovel-em-16-cidades

    Para comprar um imóvel de 70m² no Rio de Janeiro, é preciso ter um salário mensal de cerca de 19 mil reais, renda muito superior à necessária para bancar um imóvel em Vila Velha, onde é possível comprar uma unidade do mesmo tamanho com um salário de 7 mil reais.

    A pedido de EXAME.com, o site de comparação de produtos financeiros Canal do Crédito simulou qual é a renda média mensal necessária para financiar em 30 anos e com 20% de entrada um mesmo tipo de imóvel em diferentes regiões do país.

    Para realizar a simulação, foi calculado o preço médio de um imóvel de 70 m², com base nos preços médios do metro quadrado do mais recente índice FipeZap, para as 16 cidades incluidas no índice: Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Niterói, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Paulo, Vila Velha, Vitória.

    A partir do preço médio do imóvel em cada cidade, o Canal do Crédito simulou qual seria o custo do financiamento desses imóveis pela Caixa para um perfil de cliente de 30 anos de idade, dentro das condições de preço normalmente praticadas pelo banco para o público em geral (juros de 8,85% ao ano) e utilizando a tabela SAC (parcelas descrescentes).

    Verificado o valor da primeira parcela, foi calculada a renda familiar bruta necessária para arcar com essa prestação, considerando que o valor da parcela corresponda a 30% da renda, limite de comprometimento tipicamente fixado pelos bancos

    Rio de Janeiro (RJ)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 19.385,07
    Valor da primeira parcela R$ 5.815,52
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 574.000,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 717.500,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 10.250,00

    Brasília (DF)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 15.423,03
    Valor da primeira parcela R$ 4.626,91
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 456.176,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 570.220,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 8.146,00

    São Paulo (SP)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 14.844,93
    Valor da primeira parcela R$ 4.453,48
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 438.984,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 548.730,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 7.839,00

    Niterói (RJ)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 13.588,90
    Valor da primeira parcela R$ 4.076,67
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 401.632,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 502.040,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 7.172,00

    Recife (PE)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 10.671,97
    Valor da primeira parcela R$ 3.201,59
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 314.888,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 393.610,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.623,00

    Belo Horizonte (MG)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 10.174,83
    Valor da primeira parcela R$ 3.052,45
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 300.104,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 375.130,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.359,00

    São Caetano do Sul (SP)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 10.050,57
    Valor da primeira parcela R$ 3.015,17
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 296.408,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 370.510,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.293,00

    Florianópolis (SC)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 9.834,00
    Valor da primeira parcela R$ 2.950,20
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 289.968,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 362.460,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.178,00

    Fortaleza (CE)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 9.753,03
    Valor da primeira parcela R$ 2.925,91
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 287.560,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 359.450,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.135,00

    Curitiba (PR)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 9.655,13
    Valor da primeira parcela R$ 2.896,54
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 284.648,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 355.810,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 5.083,00

    Porto Alegre (RS)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 9.284,17
    Valor da primeira parcela R$ 2.785,25
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 273.616,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 342.020,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 4.886,00

    Santo André (SP)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 8.719,20
    Valor da primeira parcela R$ 2.615,76
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 256.816,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 321.020,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 4.586,00

    Vitória (ES)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 8.666,47
    Valor da primeira parcela R$ 2.599,94
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 255.248,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 319.060,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 4.558,00

    São Bernardo do Campo (SP)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 8.259,73
    Valor da primeira parcela R$ 2.477,92
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 243.152,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 303.940,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 4.342,00

    Salvador (BA)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 7.295,57
    Valor da primeira parcela R$ 2.432,16
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 238.616,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 298.270,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 4.261,00

    Vila Velha (ES)

    Renda necessária (familiar ou individual) R$ 7.295,57
    Valor da primeira parcela R$ 2.188,67
    Valor financiado (80% do imóvel) R$ 214.480,00
    Valor do imóvel de 70m² na cidade R$ 268.100,00
    Preço médio do metro quadrado R$ 3.830,00

  • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 13:12

    08h01 : Venda de material de construção cresce 1,5% em janeiro, diz Abramat

    RIO DE JANEIRO, 25 Fev (Reuters) – As vendas de materiais de construção cresceram 1,5 por cento em janeiro na comparação anual, informou nesta terça-feira a Abramat, associação que representa o setor.

    Já na comparação com dezembro, houve crescimento de 9,2 por cento, enquanto no acumulado de 12 meses as vendas subiram 2,7 por cento.

    A expectativa da Abramat é de que o setor encerre 2014 com vendas 4,5 por cento maiores que o resultado do ano passado.

    Em janeiro, as vendas de materiais de acabamento subiram 3,9 por cento sobre janeiro do ano passado, mas recuaram 1,1 por cento sobre dezembro.

    Os materiais básicos tiveram leve alta, de 0,2 por cento, na comparação anual, mas cresceram 15,5 por cento sobre o resultado de dezembro.

    NÍVEL DE EMPREGO

    O nível de emprego na indústria de materiais de construção, cresceu cerca de 8 por cento no primeiro mês do ano em relação a janeiro do ano passado. Na comparação com dezembro, o avanço foi de 7,7 por cento.

    Entre as empresas de materiais básicos, o nível de emprego subiu 10,6 por cento sobre janeiro de 2013, e subiu 12,6 por cento sobre o mês anterior.

    Nos materiais de acabamento, o indicador subiu 4,3 por cento na comparação anual, e teve leve alta de 0,2 por cento sobre dezembro.

    (Por Juliana Schincariol)

    • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 16:08

      Este indicador deve ser lido considerando pontos abaixo:

      1) Vendas de material de construção para construtoras para uso em imóveis novos, responde por menos de 25% do total do segmento de materiais de construção. Dos outros 75%, a maioria se refere a “auto-construção” (imóveis construídos por conta própria de pessoas físicas + pedreiro + engenheiro/arquiteto (quando tem)), além de incluir reformas, “puxadinhos”, etc…

      2) Recorde de lançamentos foi em 2011 e como atrasos cresceram demais (aumento de 2600% nas reclamações contra construtoras de 2008 para 2013, grande maioria por atrasos), temos um grande volume de obras em andamento para entrega neste ano e também para 2015 ;

      3) construir DEMAIS é característica básica de qualquer bolha imobiliária, vender é outras estória, é só ver os super-estoques espalhados pelo país…

  • Reply Pedro 25 de fevereiro de 2014 at 10:34

    Saiu resultado da Even e da Cyrela, parece. PArece também que o lucro, bem como os demais indicadores, caiu em comparação dom o 4ti12…

    Tudo conforme o esperado. Cadê o Bob Mala?

    • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:27

      Hummm, deve ter ido fazer um novo lançamento rsrsrs.

  • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 10:17

    Déficit da balança comercial salta quase 50% em um ano.
    Após mais um resultado semanal negativo, o déficit da balança comercial saltou para US$ 6,7 bilhões em 2014, uma alta de 46% ante os -US$ 4,6 bilhões do mesmo período de 2013.
    “http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,deficit-da-balanca-comercial-salta-quase-50-em-um-ano,178458,0.htm

    • Reply Pedro 25 de fevereiro de 2014 at 10:19

      Teremos mais alta do dólar?

      • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:51

        Dólar cai 0,25% e vai a R$ 2,34, com menos pessimismo sobre Brasil – InfoMoney
        Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/cambio/noticia/3208312/dolar-cai-vai-com-menos-pessimismo-sobre-brasil

        • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 17:44

          Os investidores “compraram” a meta de superávit apresentada, apesar dos fundamentos da mesma serem extremamente frágeis, ou seja, apesar de não termos as mesmas receitas não recorrentes que ocorreram em 2.013, apesar da meta de crescimento do PIB colocada na previsão ser ainda superior à projetada pelo mercado, apesar da própria meta em si ser baixa e não desafiadora, por ser igual ao que foi alcançado em 2.013, etc…

          Na verdade, o Governo escolheu o “meio-termo” da meta porque se colocasse uma meta desafiadora, que é o que deveria ser quanto a necessidade economica, ninguém acreditaria, principalmente em ano eleitoral e se colocassem uma meta ainda mais baixa do que a que escolheram, sinalizaria que eles não estão nem aí para o assunto, também gerando descrédito.

          Por enquanto, portanto, esta reação do dólar é apenas um sinal de aprovação quanto a META escolhida, mas definir uma meta no papel é mais fácil, só tiveram que considerar o que o mercado queria ouvir usando a lógica acima, o difícil sempre é a execução, em outras palavras, esta situação do dólar tem uma sustentação frágil, pode mudar a qualquer momento…

          Dúvida: será que o aumento do ruído quanto a bolhas especulativas e problemas fiscais mais graves em algumas economias desenvolvidas e a visão de que estes problemas teriam impacto muito maior em escala global do que o que está ocorrendo nos emergentes, acabou dando um “folego” para o Governo, com investidores mantendo dinheiro por aqui até terem uma visão mais clara do contexto global???

          • Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 18:29

            Sim, compraram bem, aceitaram a redução do risco país, por eqto….

          • CA 25 de fevereiro de 2014 at 22:41

            Opa, outra interpretação sobre os fatos…

            DANIELA MILANESE: O RETORNO PONTUAL DO FLUXO ESTRANGEIRO AO BRASIL
            .
            .
            O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, vem reforçando a mensagem de que o Brasil voltou a atrair recursos estrangeiros neste início de ano. A entrada de dólares estaria “vindo forte” em fevereiro. Até o dia 19, o fluxo cambial está positivo em US$ 1 bilhão, numa melhora provocada pelo resultado da conta financeira, com entrada de US$ 2,1 bilhões, saldo que não era visto desde setembro do ano passado.
            O movimento chama a atenção porque acontece em meio ao processo de normalização da política monetária do Federal Reserve, que provoca solavancos nos emergentes. Além disso, passa por cima das constantes críticas dos investidores sobre a atual ondução da política econômica nacional, tendo em vista o fraco crescimento, as dúvidas sobre a situação fiscal e a perspectiva de rebaixamento do rating soberano.
            Afinal, o Brasil foi da exagerada condição de “queridinho” dos mercados poucos anos atrás à questionável posição de “vulnerável”
            no atual momento, expressão usada até mesmo pelo Fed.
            O que teria mudado, então, na postura externa?
            Gestores estrangeiros consultados por esta coluna confirmam que, de fato, há algum dinheiro novo sendo colocado novamente no País nas últimas semanas. Não se trata de um fluxo exuberante capitaneado por uma reversão de expectativas econômicas nem por uma melhora na avaliação do governo brasileiro.
            Por ora, investidores institucionais estão cobrindo parte de posições vendidas, aproveitando as taxas mais elevadas de juros, fazendo carry trade e entrando em oportunidades pontuais geradas pelos preços mais baixos.
            Como disse um profissional, juro real de 7% só é visto nos chamados mercados de fronteira (frontiers). Ninguém, portanto, está impressionado com a meta de superávit primário de 1,9% anunciada na semana passada.
            “A maior parte do movimento vem de cobertura de posições vendidas com base na avaliação de que as coisas não irão piorar, ao invés da visão de que estão melhorando”, afirmou um estrategista de instituição britânica.
            Segundo outro gestor que atua no exterior, há fundos reduzindo posições vendidas também no mercado de ações, em razão das fortes quedas acumuladas – o Ibovespa tem perda de 17% desde o início do ano. Ainda assim, esses investidores mantêm nervosismo sobre as aplicações no mercado de renda variável. “Há fundos dedicados, como nós, que estão cautelosamente aumentando a exposição a algumas oportunidades específicas”, disse o profissional.
            A grande questão, claro, é saber se o movimento terá continuidade daqui para frente. Se o Federal Reserve prosseguir retirando os estímulos à economia e enxugando liquidez, não é difícil concluir que o ano tende a ser volátil, com momentos de turbulência para abalar os períodos de trégua.

            Daniela Milanese é jornalista do Broadcast.

  • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 00:47

    A notícia abaixo é sobre redução nos lançamentos em São José dos Campos e a redução correspondente nos empregos. Para quem leu trabalho anterior sobre evidencias da bolha imobiliaria nas cidades, lá esta consequência já estava prevista, assim como para demais cidades, como sempre acontece em bolhas imobiliárias…

    As desculpas esfarrapadas do segmento imobiliário são a parte cômica da notícia: depois da SUPER-OFERTA que levou a redução de 25% nos preços dos imóveis novos entregues em 2013 e do aumento de 300% na OFERTA de aluguel porque investidores no DESESPERO partiram para alugar os imóveis, para ADIAR o prejuízo, alegam que a causa para redução nos lançamentos é da lei de zoneamento e não da super-oferta (rs)…

    Tentam disfarçar dizendo que estoques reduziram 20% no segundo semestre, mas esquecem de dizer a quantos meses de vendas equivalem e se esqueceram também da quantidade enorme em poder dos “investidores”, que são as causas REAIS…

    “http://www.ovale.com.br/2.621/empresarios-da-construc-o-civil-temem-corte-de-empregos-com-a-retrac-o-do-mercado-1.502639

    • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 10:09

      Só um detalhe que esqueci de comentar: se no 2S13 construtoras reduziram 20% do estoque e normalmente o segundo semestre tem mais vendas que o primeiro, isto significa que só o estoque em poder das construtoras já é o suficiente para mais de 2 anos de vendas, isto sem contar o MEGA estoque em poder dos “investidores” que sozinho gerou aumento de 300% na OFERTA de alugueis, logo estamos falando sobre estoques suficientes para alguns anos de vendas (mais de 3 ou 4 anos de vendas, no mínimo), como já constatado em outras cidades do país…

    • Reply Pedro 25 de fevereiro de 2014 at 10:20

      Além disso, imóvel considerado estoque é aquele que está há 6 meses pronto. Depois disso sai dos estoques rsssss

      Ah, e depois de 3 anos encalhado ele deixa de ser “novo”.

      • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:33

        Quando saem os estudos então da bolha dos imóveis usados??
        No aguardo….sono sleep zzzzz...

        • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 15:20

          Pedro,

          Sobre o estoque de novos, depois de 6 meses do lançamento, o imóvel deixa de ser considerado no estoque de “Lançamentos”, mas continua no estoque TOTAL divulgado pelo segmento imobiliário. Já depois de 36 meses do lançamento ele não consta mais em nenhum estoque, saindo da base de dados do SECOVI.

          Em outras palavras, o estoque total de imóveis sem vender tem não somente o que foi informado na notícia, como ainda o “oculto” com mais de 36 meses do lançamento que sai da base de dados do SECOVI e ainda aquele estoque que está com investidores, sem contar os imóveis usados que também concorrem por clientes.

          Quando dizem na notícia acima que estoque reduziu 20% no 2S13, eles também não consideraram no cálculo as VENDAS deste estoque com mais de 36 meses, ou seja, este estoque de mais de 36 meses do lançamento e suas vendas são 100% OCULTOS, mas tudo indica que estão em pior situação que demais, pois os encalhes são muito mais difíceis de serem vendidos e este estoque é crescente devido a aumento ABSURDO nos atrasos das obras…

        • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 15:22

          Vilmar,

          Sobre a SUPER-OFERTA para usados, em nenhuma cidade isto é mensurado oficialmente no Brasil. O que dá pra fazer é saber o mínimo de anos de vendas que está sendo ofertado na somatória de novos e usados.

          O cálculo acima é trabalhoso, por isto, fiz apenas para São Paulo e consta no http://www.defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo, sendo que na época (4 meses atrás), a maior distorção era para imóveis de 3 e 4 dormitórios que tinham OFERTA total (novos para comprador final mais usados) equivalente a mais de 4 anos de vendas…

          Pretendo atualizar este estudo em breve, para um próximo trabalho, mas seguindo as mesmas premissas, ou seja, considerando a somatória de novos e usados e só para São Paulo.

          • Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 17:33

            Entendi, obrigado.

  • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 21:55

    A vida de quem tem imóvel para alugar está ficando cada vez mais difícil: a vacância aumenta, com isto aumentam o tempo para conseguir um locatário e as despesas e ainda tem que dar “descontos” relevantes para não ficar com imóvel parado por mais tempo ainda…

    Vejam nesta reportagem da Band:

    “http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0-EGMYkeDpw

    • Reply CA 25 de fevereiro de 2014 at 10:02

      Outro exemplo de prejuízo com alugueis, neste caso, para temporada de Carnaval em Salvador. Lembrando que Salvador teve explosão de vendas, mas depois um tombo enorme que gerou estoques de 25 meses (recorde do Brasil) levando a paralisação da construção civil e aumento de quase 50% no desemprego total da cidade, o que também foi recorde do Brasil… O que consta abaixo é só mais um pequeno impacto da bolha imobiliaria por lá (leiam ultima parte quanto a SUPER-OFERTA e também as reduções nos preços que constam no texto)…

      Embora o aluguel de temporada seja mais econômico do que adquirir diárias em camarotes dos circuitos da folia, este ano, a procura por imóveis está bem abaixo do esperado, conforme afirmam corretores e proprietários de imóveis. Acostumados a contar com a renda garantida nos anos anteriores, eles dizem que a procura em 2014 está aquém do esperado. Para comprovar a teoria econômica do Carnaval, basta buscar alguns dos milhares de anúncios que continuam a lotar a internet e a página de classificados dos jornais.
      Com um apartamento de 180 metros quadrados, sendo anunciado a mais de 15 dias por R$ 7 mil, Geovani Pita, irmão do proprietário do imóvel, diz que até o fluxo de ligações está baixo. “Acredito que isso seja por conta da questão econômica. Não é um problema relacionado ao apartamento porque, embora não seja mobiliado, o imóvel fica muito próximo ao circuito, ótima localização, sem contar que tem espaço para abrigar muita gente”, conta ele, que está negociando a ocupação temporária do imóvel para o irmão que está no exterior.
      Ele diz que, em aproximadamente 15 dias de anúncios em jornais e páginas da internet, a procura por informações do empreendimento foi mínima. O mesmo conta a artesã Arlete Alves, 40 anos, que todos os anos cede a casa onde mora, no Centro, para visitantes do interior do estado. “A esta hora, no ano passado, eu já tinha recebido até a segunda parte do pagamento, já estava arrumando as coisas para liberar a casa, mas este ano, nem tenho nada certo ainda”, lamentou a artesã que mora em um apartamento de três quartos, próximo ao Colégio Central, na avenida Joana Angélica.
      Diante da dificuldade de alugar o imóvel pelo mesmo valor dos anos anteriores, R$ 6 mil, ela oferece a possibilidade de disponibilizar o local individualmente, mediante a cobrança de R$ 400 por pessoa, para os sete dias de festa. “Pelo menos fica mais barato para um grupo pequeno e também é uma maneira de eu não sair no total prejuízo”, calcula. Ela diz não haver uma justificativa lógica para a falta de procura por imóveis no circuito do carnaval, já que, a cada ano, a festa só faz crescer.
      Para o corretor de imóveis Eduardo Azevedo, as mudanças no Circuito Osmar (Campo Grande) contribuíram para a queda na procura por imóveis de temporada no Centro. “Essa história do percurso terminar na Castro Alves quebra toda a tradição da festa. Sem a volta na Carlos Gomes, a passagem pela Casa D’Itália, o Carnaval no centro perdeu um pouco da graça, sem contar que muitos imóveis da Carlos Gomes devem estar parados esperando a procura que, se não chegou até agora, não vai mais chegar”, opinou o corretor, que diz estar há muito a anunciar o apartamento no São Raimundo, sem sucesso.
      Dificuldade também no Circuito Dodô
      E para quem pensa que este é um problema enfrentado apenas por anunciantes de imóveis do Circuito Osmar, engana-se. Com um quarto e sala mobiliado, instalado próximo à Cabana da Barra, o aposentado José Taveira, 67 anos, conta que a dificuldade de aluguel do imóvel este ano está de fato grande. A dois dias para o início da festa, ele conta que já pensa no plano B, caso até lá não consiga levantar a renda com o aluguel. “É um imóvel muito bom, localizado pertinho da festa. Caso não consiga alugar, o jeito é ir para lá curtir a festa com os amigos”, decidiu.
      A Tribuna tentou falar com uma das integrantes do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia e especialista em aluguel de temporada, Consuelo Leal, sobre as causas para a baixa na procura para o Carnaval este ano, mas, devido a compromissos junto ao Creci-Ba, a conselheira não pôde atender às ligações.
      Embora não seja sua principal área de atuação, o 2º vice-presidente do Creci-BA, José Alberto de Vasconcelos, atribuiu o quadro ao aumento da oferta . “Este período de recessão da economia faz com que as pessoas queiram aproveitar as oportunidades de lucros e negócios, o que fez com que a oferta de imóveis aumentasse bastante, inclusive durante o Carnaval. Eu não acredito que a procura tenha diminuído, e sim que a oferta de imóveis disponíveis tenha aumentado causando esta impressão”, explicou Vaconcelos.

      • Reply Pedro 25 de fevereiro de 2014 at 10:24

        A desculpa agora é que mudaram o circuito da micareta? VTNC, corretor bandido!!!!! Não há nada de anormal, a desaceleração econômica já estourou a bolha imobiliária de Salvador, bem como de outras cidades. Questão de tempo pra chegar no resto do Brasil. Que sangrem muito!

        • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:29

          Concordo, tem que explodir e logo, antes de outubro de 2014…popularidade da anta já começou despencar, #ÉShow

          dilma e o papa francisco queda de popularidade

  • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 21:35

    Vejam a cotação da Ação da PDG hoje:

    “http://exame.abril.com.br/mercados/cotacoes-bovespa/acoes/PDGR3/grafico

    • Reply Vilmar 24 de fevereiro de 2014 at 22:24

      logo mais na casa dos centavinhos.

  • Reply Geleia 24 de fevereiro de 2014 at 15:04

    Dizem que há fundos imobiliários muito seguros por aí. Este aqui era considerado um:

    BB diz que não vai renovar contrato de locação com fundo imobiliário; cotas caem – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/onde-investir/fundos-imobiliarios/noticia/3206992/diz-que-nao-vai-renovar-contrato-locacao-com-fundo-imobiliario

    • Reply Vilmar 24 de fevereiro de 2014 at 17:03

      Não “ecsiste” investimento livre de risco!

      Por isto a diversificação é um santo remédio contra a ignorância do futuro.

      Como e por que diversificar os investimentos?
      http://defendaseudinheiro.com.br/como-e-por-que-diversificar-os-investimentos/

    • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 20:25

      A segurança MUITO maior que é propalada quanto a alguns fundos imobiliários, é só mais uma das muitas UTOPIAS em tempos de bolha imobiliária.

      Um fundo gerido pela CEF e com imóvel alugado para o BB, em tese, seria mais seguro no sentido de ter uma empresa sólida financeiramente (*) na gestão e ao mesmo tempo, ter um cliente também confiável, de quem se espera que não dará calote nos pagamentos.

      Por outro lado, se o BB, por exemplo, tem que reduzir muito suas despesas em virtude da meta fiscal do Governo, ele vai procurar um imóvel de menor custo ou até concentrar mais suas operações administrativas e daí, ele atuará como qualquer outra empresa que passa por este cenário, rompendo ou reduzindo muito o escopo do contrato no momento de sua renovação, como aconteceu.

      Em tempos de SUPER-OFERTA claríssima quanto a imóveis comerciais, esta desistência certamente levará a prejuízos para investidores, pois os novos locatários não irão pagar o mesmo de aluguel e ainda, os investidores irão arcar com vacância por algum tempo, além é claro, da natural desvalorização dos imóveis comerciais que já está acontecendo, como mencionado em notícia que foi colocada em comentários deste tópico ou do anterior. Outra referência é o que já aconteceu, por exemplo, na bolha dos flats (ver link de notícia em comentários de tópico anterior). Aliás, neste tópico mesmo temos mais 2 exemplos de quem investiu em imóveis comerciais e perdeu dinheiro…

      É engraçado que muitos investidores se empolgam com “grafismos”, “curvas de tendência”, “softwares sofisticados”, palestras de “especialistas” (que tem interesses ou recebem pagamentos diretamente do segmento imobiliário), discursos bonitos e com frases feitas como “imóvel nunca desvaloriza”, etc., etc., etc. e se esquecem dos fundamentos, da parte mais básica, que é entender como funciona e qual a situação atual do mercado onde estão aplicando seu dinheiro. Alguns investem bilhões de R$ em verdadeiras roubadas, como é o caso dos Klein (ex-Casas Bahia)que apostaram fortunas em imóveis comerciais sem entender nada deste segmento e em pleno período de SUPER-OFERTA…

      (*) CEF faz muita coisa errada, como 20% de inadimplência que aceita no MCMV faixa 1 por ordem do Governo, mas antes de quebrar o tesouro nacional pode socorrer com o dinheiro de todos nós = impostos, por isto a visão de maior “segurança financeira”, no entanto, dependendo do desenrolar de nossa bolha imobiliária, nem mesmo esta segurança poderá ser o suficiente, a conferir…

      • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 21:13

        Segue abaixo um exemplo de como o pessoal do segmento imobiliário faz “caça as sardinhas”:

        Falam sobre aumento nas construções / OFERTAS e o que é esperado quanto a ocupação, com dados de pesquisa relacionada única e exclusivamente a uma modalidade, que é a dos “condo-hoteis” (negócio que estão promovendo no “artigo”), ignorando por completo a situação dos concorrentes DIRETOS que são as grandes redes de hotéis e os seus lançamentos próprios, que tem uma representatividade MUITO GRANDE no setor. Em outras palavras, se tivermos uma ocupação muito baixa NO TOTAL, o prejuízo é certo para todos, mas isto, eles não sabem ou não dizem…

        Sobre os custos e comparação com outras aplicações, esquecem de mencionar que os riscos deste “investimento” são muito maiores do que os da LCI ou outras aplicações financeiras mais conservadoras e é por isto que deveriam possuir retornos muito maiores e não somente pequenos ganhos como os apresentados no “artigo”. Adicionalmente, fazem uma equalização “simplista” quanto aos impostos, que podem fazer com que, dependendo da situação, o investidor tenha menor retorno financeiro que em outras aplicações de risco muito menor, subvertendo a regra básica quanto a risco e retorno…

        Este conjunto de “pequenas falhas” nas notícias é o que caracteriza os anzóis colocados no mar pelo segmento imobiliário, na sua incessante pesca de “sardinhas”. Bem similar a situação acima quanto aos Fundos Imobiliários e suas promessas mirabolantes que não se concretizam, mesmo naqueles fundos em que juravam que eram mais “garantidos”…

        OBS: pelo menos já reconheceram que em BH e outras praças já tem SUPER-OFERTA e o prejuízo é garantido, pena que continuam tentando ILUDIR o pessoal de São Paulo. Reconheceram também a bolha dos flats nos anos 2.000, mas também se “esqueceram” de mencionar o tamanho do “tombo” na época (queda média de 50% nos preços e mais que isto na rentabilidade, voltou a patamar de antes do início da bolha, alguns casos com quedas de mais de 70%, ver detalhes na notícia completa da Veja que consta em comentários de tópico anterior).

        Segue a “notícia”:

        Copa dá força a quarto de hotel como investimento

        Retorno médio supera o de opções de renda fixa, como poupança e CDB

        Custos, porém, podem corroer os ganhos; rentabilidade ideal demora cinco anos para ser atingida, em média

        DANIELLE BRANT

        DE SÃO PAULO

        Com pelo menos dois grandes eventos pela frente –Copa do Mundo e Jogos Olímpicos–, o Brasil viu o investimento em quartos de hotéis e flats ganhar novo fôlego.

        Entre 2007, ano em que o Brasil foi anunciado como sede do Mundial, e 2013, foram lançados 69 hotéis cujas unidades foram colocadas à venda para investidores –os chamados “condo-hotéis”–, de acordo com levantamento da Geoimovel, empresa de informações imobiliárias.

        No levantamento não estão computadas unidades de grandes redes (Marriott e Hilton, por exemplo), que ergueram hotéis, mas não colocaram unidades à venda para investidores.

        Os “condo-hotéis” já foram considerados um investimento ruim no início dos anos 2000. Entre 1994 e 2002, o número de unidades em São Paulo saltou de 11 mil para 42 mil. Com o aumento, a taxa de ocupação dos empreendimentos, que influencia a rentabilidade, caiu de 73% em 1998 para 26% em 2003.

        Esse investimento é considerado um bom negócio quando a taxa de ocupação fica acima de 55%, segundo consultores de mercado. Hoje, de acordo com os especialistas, esse percentual é realidade em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, com perspectiva de mais aquecimento.

        Nesse caso, hotéis e flats são opções válidas para diversificar aplicações, segundo planejadores financeiros e economistas.

        A simulação acima mostra que, para aplicação projetada em 12 meses, a rentabilidade mensal média do investimento em um flat –de 8,73% no período descontado o Imposto de Renda devido– só perde para as LCI (Letras de Crédito Imobiliário) dentre as opções avaliadas.

        Além da rentabilidade, o investidor ganha com a valorização do imóvel caso opte pela venda do bem, afirma João Mendes, diretor da incorporadora Setin.

        Vale lembrar que a alíquota de Imposto de Renda sobre ganhos com locação de imóveis varia conforme o valor do aluguel recebido e a renda tributável do proprietário.

        ESCOLHA DA CIDADE

        Antes de comprar uma unidade, o investidor deve avaliar bem a cidade, pois alguns mercados já se mostram menos favoráveis.

        É o caso de Belo Horizonte. A cidade tem 5.400 quartos de hotel e a previsão é que, nos próximos meses, ganhe 4.000, diz Cristiano Vasques, da HotelInvest, assessoria de investimentos hoteleiros.

        “É muito hotel para pouco hóspede. A taxa de ocupação vai cair e o valor da diária também”, diz.

        Já a cidade de São Paulo é vista como mercado em alta. “Há um ciclo de eventos na metrópole que sustenta o mercado hoteleiro, como Fórmula 1 e feiras”, afirma.

        CUSTOS

        É preciso também estar atento aos custos.

        Em unidades hoteleiras, o investidor precisa pagar por móveis e decoração. Em um quarto de R$ 400 mil de uma bandeira econômica na cidade de São Paulo –como a Ibis (da Accor)–, essa despesa pode alcançar R$ 30 mil, diz Vasques, da HotelInvest.

        Além disso, o uso da marca e a taxa paga à administradora do empreendimento podem “comer” de 15% a 18% do faturamento mensal do hotel, diz Caio Calfat, vice-presidente do Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário). Esse custo é rateado entre os donos das unidades.

        O prazo de retorno também precisa ser considerado. “Um hotel leva, em média, cinco anos para atingir um patamar considerado ideal de rentabilidade”, afirma Calfat

        • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:45

          Mais uma sobre FIIs definhando, segue:

          FII CSHG CRI (HGCR)

          Fato Relevante Cancelamento da 3a Emissao de Cotas

          Enviou o Fato Relevante abaixo:

          CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A., sociedade por acoes,
          com sede na Rua Leopoldo Couto de Magalhaes Jr., n. 700, 11o andar, Itaim Bibi,
          CEP: 04542-000, Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o n.
          61.809.182/0001-30, na qualidade de instituicao administradora do CSHG
          RECEBIVEIS IMOBILIARIOS – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO FII, inscrito no
          CNPJ/MF sob o n. 11.160.521/0001-22, vem, por meio deste, em cumprimento ao
          disposto nas Instrucoes CVM n. 472/08 e 358/02, comunicar que, em 24 de
          fevereiro de 2014, o referido Fundo de Investimento Imobiliario aprovou em
          Assembleia Geral Extraordinaria o cancelamento e desistencia da realizacao da 3o
          Emissao de Cotas do Fundo ( 3a Emissao ), aprovada em Consulta Formal aos
          Cotistas realizada em 19 de novembro de 2012, em razao de mudancas nos
          parametros de mercado.
          A administradora realizara todos e quaisquer atos necessarios a efetivacao do
          cancelamento do pedido de registro da 3a Emissao, inclusive as devidas
          comunicacoes a CVM.
          Informacoes adicionais sobre esta transacao estarao disponiveis no site da
          Instituicao Administradora (www.cshg.com.br).
          Sao Paulo, 24 de fevereiro de 2014
          CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.
          Instituicao Administradora do
          CSHG RECEBIVEIS IMOBILIARIOS – FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO FII

  • Reply Vilmar 24 de fevereiro de 2014 at 14:44

    Construtoras perdem R$ 13,3 bilhões em valor de mercado na Bolsa desde o início de 2013
    Após ano ruim, companhias reveem estratégias de mercado ou de atuação na Bovespa

    Publicado:
    24/02/14 – 8h00

    http://oglobo.globo.com/economia/construtoras-perdem-133-bilhoes-em-valor-de-mercado-na-bolsa-desde-inicio-de-2013-11693303#ixzz2uFc2QNwv

    Hora de todas saírem fechando o capital, que venham as OPAs, chega de lixo na bolsa de valores, rsrsr.

    • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 19:18

      As justificativas para o péssimo resultado das construtoras são lamentáveis…

      Alegam aumento elevado do custo, quando na realidade, o preço de venda subiu muito mais. Escondem a REALIDADE de todas as formas, alegando ainda “problemas de gestão”, como se as vendas falsas na planta, com distratos de 20% a mais de 60%, combinadas com MEGA especulação, não tivessem gerado aumento de preços INSUSTENTÁVEL, mas ao mesmo tempo, muitas comissões para corretores e bônus para executivos de vendas, junto com SUPER-ESTOQUES e endividamentos recordes das construtoras (parcelinhas muito baixas durante a construção + distratos em volume ANORMAL + SUPER-OFERTA em função de MEGA especulação levando a grandes descontos por longos períodos e quedas nas vendas = muito menos dinheiro que entra, muito mais dinheiro que sai = QUEBRA de várias construtoras…).

      Este é o mundo do “faz de conta” do segmento imobiliário. Lembra nos EUA quando diziam que os créditos podres concedidos foram “equivocos”…

  • Reply CA 23 de fevereiro de 2014 at 03:01

    A notícia abaixo é interessante e leva a uma reflexão: a culpa é dos meios de comunicação por revelarem os FATOS e DADOS, ou a culpa é de quem foi o responsável pela geração dos próprios FATOS e DADOS em si??? Vemos, não só em relação ao Governo, mas também por parte do segmento imobiliário, uma reação muito forte, apelativa, sempre tentando denegrir aqueles que denunciam os absurdos, as encenações, as mentiras e que apresentam os fatos e dados. Está é uma total inversão de valores, ou seja, ao invés de apresentarem quais os seus resultados REAIS positivos, na total falta dos mesmos, partem para agressões non-sense e infundadas!!! É como fizeram no caso do mensalão, em que os criminosos saíram de punhos erguidos desafiando a justiça e fazendo vaquinha para pagar multa ao invés de reconhecerem que roubar é um erro e devolverem o que foi roubado!!!

    “http://atarde.uol.com.br/politica/materias/1570874-petista-culpa-midia-por-queda-na-popularidade-de-dilma

    • Reply CA 24 de fevereiro de 2014 at 09:56

      Sobre a notícia abaixo, atenção para os pontos em que menciona que o PT é quem mais recebe doações e que os maiores doadores são bancos e construtoras… Sem novidades, não é?

      Doação de empresas garante 2/3 das receitas dos maiores partidos do País
      PT, PMDB e PSDB receberam pelo menos R$ 1 bilhão de pessoas jurídicas entre 2009 e 2012
      23 de fevereiro de 2014 | 2h 06
      Notícia
      Daniel Bramatti – O Estado de S.Paulo
      A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais, mas a própria manutenção das máquinas partidárias. PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média.
      Veja também:
      link Estadão Dados: veja de onde vem o dinheiro dos grandes partidos
      link Debate: doações de empresas devem ser proibidas?
      link Modelo permite ‘captura’ de político, diz ministro do STF
      Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado – o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores.
      O principal afetado pela eventual proibição será seu maior defensor: o PT é quem mais recebe recursos privados e deveu a essa fonte 71% de suas receitas nos quatro anos analisados pelo Estadão Dados. As doações de pessoas físicas equivalem a apenas 1% do total. O restante vem do Fundo Partidário, formado por recursos públicos, e de contribuições de filiados – principalmente de detentores de mandatos e cargos de confiança.
      O levantamento sobre as doações empresariais considera apenas o que entrou nas contas dos diretórios nacionais dos partidos. Como a maioria das movimentações dos diretórios estaduais não está publicada na internet, não foi possível mapeá-las. Também não foram levadas em conta as contribuições eleitorais feitas diretamente para candidatos ou comitês, sem passar pelos partidos. Ou seja, na prática, o peso do financiamento empresarial na política é ainda maior.
      Nas listas de doadores há prevalência de construturas e bancos, mas não foi possível contabilizar as movimentações de cada setor ou empresa. Isso porque os partidos e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não publicam suas prestações de conta em planilhas eletrônicas, mas no formato PDF – o equivalente a uma fotocópia digitalizada, cujos dados não podem ser trabalhados.
      O volume de dinheiro de empresas em circulação na política alcança picos quando há eleições. Considerados também os recursos que vão para candidatos e comitês, as doações empresariais chegaram a R$ 2,3 bilhões em 2010 e R$ 1,8 bilhão em 2012, segundo estudo da Transparência Brasil, entidade cuja principal bandeira é o combate à corrupção.
      Mas não é apenas nos anos eleitorais que os tesoureiros das legendas “passam o chapéu” diante de empresários. Em 2009 e 2011, o PSDB recebeu R$ 3,1 milhões e R$ 2,3 milhões, respectivamente, em valores atualizados pela inflação. Com o PT, a generosidade foi ainda maior: R$ 10,8 milhões e R$ 50 milhões, nos mesmos anos. A prestação de contas de 2013 ainda não foi entregue ao tribunal.
      Receita. Depois das empresas, o Fundo Partidário é hoje a segunda maior fonte de receita das legendas. Sua importância cresceu nos últimos anos, já que o Fundo foi “turbinado” pelo Congresso em 2011, com uma injeção extra de R$ 100 milhões que ajudou a pagar as dívidas de campanha do ano anterior.
      O Fundo foi regulamentado em 1995 e previa que seu valor fosse de R$ 0,35 por eleitor. Atualizado pela inflação, isso equivaleria hoje a um total de R$ 165 milhões. Mas, graças a manobras de líderes partidários no Congresso, a destinação de recursos orçamentários para o financiamento dos partidos alcança, desde 2011, cerca de R$ 300 milhões por ano. Apesar de o volume de recursos públicos ser alto, representa, em média, apenas 30% do que entra nos cofres do PT, do PMDB e do PSDB.
      Entre as fontes menos representativas estão as doações de pessoas físicas. Elas equivalem a menos de 2% do total arrecadado pelos três maiores partidos – mesmo com o volume atípico de R$ 15 milhões obtido pelos tucanos em 2010, mais do que a soma recebida por PT e PMDB em quatro anos. / COLABOROU DIEGO RABATONE
      “http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,doacao-de-empresas-garante-23-das-receitas-dos-maiores-partidos-do-pais,1133491,0.htm

  • Reply CA 23 de fevereiro de 2014 at 02:46

    “http://webclipping.mile4.com.br/webclipping/visualiza.php?cd=17370

    O subtitulo é: Empresas oferecem mais de 300 unidades com descontos de até 400mil …

    No Espírito Santo temos algumas construtoras de grande porte abandonando o Estado, como já fizeram em outros Estados, pelo motivo de sempre: SUPER-ESTOQUES.

    O discurso apelativo e sem nenhum embasamento do segmento imobiliário continua, ou seja, enquanto todos os fatos apontam que o mercado imobiliário está com SUPER-ESTOQUES e problemas para se desfazer deles, levando a SUPER-DESCONTOS, continuam tentando fazer de conta que é algo normal, que antecede nova onda de lançamentos, mesmo quando sabemos, pelos próprios relatórios das Construtoras (Rossi, Cyrela, etc…) que elas estão abandonando estas praças em função exatamente desta SUPER-OFERTA, ou seja, não há nenhuma expectativa de novos lançamentos…

    Curioso que mesmo com todos os FATOS e DADOS, ainda assim os representantes do SECOVI, como sempre, fazem declarações enganosas, ignorando isto e criando a sua “REALIDADE VIRTUAL”… Vamos ver até quando vão continuar conseguindo enganar as pessoas… Aliás, de que adianta acharem que enganar resolverá alguma coisa, quando como sabemos, o problema básico é de falta de renda para comprar os imóveis ofertados??? No fundo, estão enganando os potências clientes ou a eles mesmos???

  • Reply CA 21 de fevereiro de 2014 at 23:48

    Este artigo vale a pena ser lido, na íntegra. Observem que tiveram um aumento muito relevante na inadimplência de condomínios porque “investidores” que compraram na planta não conseguiram revender antes da entrega do imóvel e também não tinham condições para financiar no ato da entrega do imóvel. Mais uma evidência, dentre as diversas já apresentadas, de que temos SUPER-OFERTAS insustentáveis…

    Atraso no pagamento de condomínio chega a 10% em Belo Horizonte – Hoje em dia

    Fonte: “http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/atraso-no-pagamento-de-condominio-chega-a-10-em-belo-horizonte-1.219820

    Moradores de edifícios de Belo Horizonte estão enfrentando mais dificuldades para pagar a taxa de condomínio. O nível médio de inadimplência subiu para 10,33% no ano passado, ante 9,89% em 2012. O registro de atrasos de mais de 30 dias foi ainda pior nos meses de fevereiro (11,48%) e dezembro (11,61%) do ano passado.

    O levantamento da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), divulgado ontem, levou em consideração cerca de mil condomínios residenciais e comerciais da capital.

    “A inadimplência está crescente, e uma das razões é a própria economia brasileira, com a alta dos juros, inflação e diminuição do poder aquisitivo da população”, diz o vice-presidente da área das Administradoras de Condomínios da CMI/Secovi-MG, Leonardo Mota.

    Outro motivo para a inadimplência, apontado pelo especialista, é a retração do mercado imobiliário, com queda no volume de vendas de apartamentos novos e aumento dos estoques em 2013.

    “Muitos investidores que compraram imóveis na planta, com o esfriamento do mercado, não estão conseguindo realizar o lucro e, consequentemente, repassar adiante para a taxa de condomínio. Outra saída é financiar o restante do imóvel. Mas o acesso ao crédito também está mais difícil. Assim, não recebem as chaves e não pagam condomínio. A construtora, por sua vez, entende que o erro é do investidor. E aí cria-se o impasse”, explica Mota.

    Segundo ele, em alguns prédios recém-entregues o nível de inadimplentes chega a 50%. “Geralmente, essa situação leva entre seis meses e um ano para ser ajustada”, afirma. E engana-se quem pensa que o problema é restrito a edifícios voltados para a baixa renda. “Isso ocorre com mais frequência em empreendimentos maiores, com muitos apartamentos, independentemente da classe social”, ressalta.

    Reajuste de 10%

    A CMI/Secovi-MG também avaliou os reajustes das taxas de condomínio no ano passado e encontrou um percentual médio de 10%. No entanto, alguns edifícios que estavam com defasagem ou inadimplência elevada chegaram a reajustar o valor em até 30%.

    Em relação ao valor das taxas de condomínios, segundo pesquisa da CMI/Secovi-MG e Ipead/UFMG em janeiro deste ano, moradores de imóveis populares de um quarto pagaram, em média, R$ 76,25. Já nos apartamentos de luxo, com quatro quartos e mais de dois banheiros, a média mensal foi superior a R$ 956.

    • Reply Geleia 22 de fevereiro de 2014 at 00:59

      “Muitos investidores que compraram imóveis na planta, com o esfriamento do mercado, não estão conseguindo realizar o lucro e, consequentemente, repassar adiante para a taxa de condomínio. Outra saída é financiar o restante do imóvel. Mas o acesso ao crédito também está mais difícil. Assim, não recebem as chaves e não pagam condomínio. A construtora, por sua vez, entende que o erro é do investidor. E aí cria-se o impasse”, explica Mota.

      Repassar adiante a taxa de condomínio? Mas a taxa de condomínio é devida pelo atual dono do imóvel, não pelo próximo dono. Sinto muito pra eles, mas ninguém vai comprar apartamento com condomínio em atraso, a menos que haja abatimento no preço. Mais uma bola fora destes investidores de fim de semana.

      • Reply Vilmar 22 de fevereiro de 2014 at 04:32

        No final das contas os metidos a especuladores imobiliários se não pagarem três parcelas seguidas, correm o risco de terem o ap leiloado pela adm do condomínio para saldar as dívidas, eheehheheh.

  • Reply Pedro 19 de fevereiro de 2014 at 11:55

    Escritórios de alto padrão de SP passam por “superoferta”, diz consultoria – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3199045/escritorios-alto-padrao-passam-por-superoferta-diz-consultoria

  • Reply Pedro 18 de fevereiro de 2014 at 17:07

    BR Properties avalia que 2014 será ano “duro” em termos de oferta – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3198343/properties-avalia-que-2014-sera-ano-duro-termos-oferta

  • Reply Pedro 18 de fevereiro de 2014 at 17:06

    Temor com bolha imobiliária e reestruturação joga PDG para mínima de 2008 – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/pdgrealty/noticia/3198606/temor-com-bolha-imobiliaria-reestruturacao-joga-pdg-para-minima-2008

    • Reply CA 18 de fevereiro de 2014 at 20:48

      Mais um caso GROTESCO de inversão da realidade!!!

      Foi a bolha imobiliária que colocou a PDG em situação crítica já há anos e não a visibilidade desta bolha que só ocorreu a partir de agora!!!

      Em 2011 o volume de DISTRATOS da PDG já era absurdo e continua assim até hoje, saindo de um mínimo de 20% e chegando até mais de 60% das vendas brutas!!! No 4T12 e 2.012, a PDG já teve prejuízo superior a R$ 1,5 bilhões!!!

      Em 2.013, a PDG cancelou 43 empreendimentos. Tem dado descontos muito elevados e temos vários depoimentos de investidores que ficaram no prejuízo, alguns como amostra neste tópico, confirmando isto.

      Aí, depois de tudo isto, dizem que é o “temor da bolha imobiliária” que causou esta situação??? Em 2.011 ninguém levava isto a sério, os poucos que defendiam a existência da bolha imobiliária eram ridicularizados…

      Qualquer um que ler sobre o pai da bolha imobiliária na Espanha (Enrique Bañuelos) e se informar sobre quando entrou e saiu da PDG poderá ter mais uma, entre várias evidências, que a derrocada via bolha imobiliária já ocorreu faz tempo!!!

      Incrível a capacidade de inverterem os fatos. Agora vão dizer que é por termos muita gente falando sobre a bolha que as pobres construtoras enfrentam problemas, fingindo ignorar a enormidade de FATOS que provam que é exatamente o contrário.

      Bem, pelo menos já estão chegando na fase das “desculpas esfarrapadas”…

      • Reply Hudson 19 de fevereiro de 2014 at 00:27

        tem um cara no fórum ht dizendo que estas construtoras registrarão lucro a partir de 2015, porque será a época das entregas de todos os imóveis rssss

        • Reply CA 19 de fevereiro de 2014 at 00:59

          kkkkkk

          O pessoal lá é hilário, inventam cada teoria maluca… Neste caso, estão invertendo tudo.

          O mais maluco é o piloto de colheitadeira!!!

          • Hudson 19 de fevereiro de 2014 at 01:19

            Tem um tal de james que só posta pra ofender a rosinha kkkkk

          • Hudson 19 de fevereiro de 2014 at 01:20

            deve ter tomado um sacode da rosinha lá no blog e agora se vinga no fórum

  • Reply Kleber Rebouças 15 de fevereiro de 2014 at 14:01

    Não tem vítima nessa história. O sujeito compra o imóvel se achando mais sabido que os outros, achando que vai faturar um lucrão. Aí quando o negócio dá errado reclama?

    Como comentaram acima, todo negócio tem um risco.

    Agora, fica o alerta para que os demais aprendam com os erros dos outros.

    http://www.ricodinheiro.com.br

  • Reply Vilmar 15 de fevereiro de 2014 at 03:24

    Menos um mico na bolsa, será mesmo que vai pra frente esta OPA??
    Já vi várias destas irem por água abaixo…

    sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 18:52 BRST
    Controladora da Brookfield fará oferta para tirar empresa da bolsa

    RIO DE JANEIRO, 14 Fev (Reuters) – A controladora da incorporadora imobiliária Brookfield Incorporações optou por realizar uma oferta pública de aquisição de ações (OPA) para retirá-la da bolsa de valores, em uma operação que pode ter um giro de até 429,8 milhões de reais.

    O preço máximo a ser pago pela controladora Brookfield Brasil Participações aos minoritários será de 1,60 real por ação, prêmio de até 29 por cento sobre o preço de fechamento do papel da companhia nesta sexta-feira.

    Nesta quarta-feira, a ação da incorporadora subiu 5,08 por cento, a 1,24 real, com a segunda maior alta entre os papéis que integram a carteira teórica do Ibovespa, que teve valorização de 0,81 por cento.

    A OPA terá por objeto até a totalidade das 268.609.272 ações da Brookfield em circulação no mercado.

    A Brookfield vem acumulando uma série de prejuízos nos últimos trimestres, com o cancelamento de projetos e revisão de orçamentos. No terceiro trimestre de 2013, a empresa teve prejuízo de 53,2 milhões de reais.

    (Por Juliana Schincariol)
    http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPEA1D07B20140214

  • Reply Pedro 7 de fevereiro de 2014 at 09:42

    Conselho da Gafisa quer separar Tenda de Gafisa – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3182517/conselho-gafisa-quer-separar-tenda-gafisa

    • Reply vilmarbro 14 de fevereiro de 2014 at 12:17

      Boa decisão, ser rolar, claro…

      • Reply vilmarbro 14 de fevereiro de 2014 at 22:30

        REPLICANDO AQUI CA, estou re-configurando….


        Author: CA
        Comment:
        Vejam só, no 1S13 fecharam com crescimento de 46% em unidades, graças a um crescimento de mais de 300% em vendas de 1 dormitório, sendo que 80% destas vendas foram para investidores, ou seja, venda para comprador final não cresceu, apenas tivemos um aumento absurdo na transferência de estoques.

        Já no resultado final de 2013, crescimento de 23%. Ora, se “cresceu” 46% no 1S13 e 23% no total do ano, significa que tiveram queda elevada das vendas no 2S13 quando comparado ao 2S12!!!

        Para piorar, devemos lembrar que o 2S12 foi o início da derrocada de vendas, que fez com que o resultado de 2012 fosse péssimo comparado a 2011 e também, gerando um prejuízo acumulado no total das construtoras com Ações na BOVESPA, superior a R$ 1 bilhão.

        Em outras palavras, se o 2S12 foi péssimo, o 2S13 foi ainda pior e é este resultado que estão comemorando acima… Os truques de ilusionismo do segmento imobiliário não tem limites…

  • Reply Pedro 7 de fevereiro de 2014 at 09:06

    BH tem 16 meses de estoques.
    45% do que lançaram em 2013 não foi vendido
    some a isso o shadow inventory (imóveis na mão de investidor e os prontos há mais de 6 meses nas mãos de construtoras) e veja a tragédia que vai ser.

    Oferta e demanda do mercado imobiliário estão mais equilibradas

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/02/07/internas_economia,495945/oferta-e-demanda-do-mercado-imobiliario-estao-mais-equilibradas.shtml

    • Reply Pedro 7 de fevereiro de 2014 at 09:07

      Postando a matéria inteira porque há várias informações relevantes nela.

      Publicação: 07/02/2014 06:00 Atualização: 07/02/2014 07:29
      Embora a sensação seja de desaquecimento no mercado imobiliário, principalmente depois do boom registrado entre 2010 e 2011, as perspectivas sobre o comportamento do setor são positivas em 2014. É o que aponta pesquisa inédita realizada pela Geoimovel, empresa que mapeou cerca de 80% dos lançamentos imobiliários na capital mineira, em parceria com a Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG). Mesmo com diminuição no número de lançamentos de apartamentos, que passaram de 5.157 em 2012 para 2.933 em 2013, houve equilíbrio entre oferta e demanda e também nos preços. Do total lançado no ano passado, 55% foram comercializados e 45% permaneceram em estoque.

      Com base em estudos realizados em outras capitais brasileiras, que apontaram queda no volume de lançamentos, o diretor técnico da Geoimovel, Marcelo Molari, ressalta os dados de Belo Horizonte. A capital mineira, além de retração no número de lançamentos, apresentou queda de 20% no valor geral de venda (VGV) no ano passado em relação a 2012. Contudo, a situação percebida em BH foi menos desfavorável do que em Boa Vista, onde nenhum lançamento foi registrado no período de 2012/2013, em Curitiba (queda de 45%) e em Salvador (recuo de 41%). “Enquanto Curitiba e Salvador precisariam de dois a três anos para vender todos os seus estoques, Belo Horizonte venderia seu estoque, se não lançasse mais nada, em 16 meses”, explicou.
      Saiba mais…
      Crédito imobiliário da Caixa atinge recorde de R$134,9 bi
      Crédito imobiliário atinge recorde em 2013
      Alta da Selic pouco afetará crédito imobiliário

      Para o presidente da CMI/Secovi-MG, Evandro Negrão de Lima Júnior, a relativa estabilidade na absorção dos lançamentos, de 2012 em diante, indica um equilíbrio no mercado e afasta as especulações de bolha. “O preço médio do imóvel subiu pouco mais que a inflação e isso indica sustentabilidade”, garante. Ainda de acordo com ele, o setor não sofre com os impactos da instabilidade econômica. “Estamos falando de R$ 100 bilhões em crédito por ano e saindo de uma faixa de 2% a 3% do PIB (Produto Interno Bruto), chegando a 8%. No Chile, esse total chega a 25%. Ou seja, ainda temos muita capacidade para crescer”, explica.

      Segundo Lima Júnior, os juros para financiamento são competitivos, mesmo com o aumento da Selic, que está em 10,5% ao ano. “No cenário macro, a Selic não impacta tanto no financiamento, já que a longo prazo os juros de financiamento não aumentaram e as pessoas conseguem taxas entre 4% e 11% ao ano”, comenta. Outro fator positivo para o mercado imobiliário, aponta o empresário, é a taxa de desemprego baixa, em 4,6%. “O nosso mercado não vai bem se o país for mal. Se temos crédito, juros e emprego pleno, o setor funciona e não temos motivos para não sermos otimistas”, comenta. As análises, segundo ele, apontam momento de estabilização no mercado. “Agora ele não cresce 15% todo ano, ele cresce num ritmo menor, mas sustentável”, reforça.

      A arquiteta Cláudia Bocchile, da Geoimovel, que também participou da elaboração do estudo, explica que desde 2010 Belo Horizonte registra mais lançamentos que vendas e, com isso, tem mais estoque residual de imóveis a ser trabalhado, principalmente em unidades que estão perto de ser entregues. Ainda de acordo com ela, os estoques de lançamento da época do boom são pequenos, porém altos em relação aos números absolutos. “Geralmente nos anos anteriores os estoques eram de 5% a 15%, que são valores normais, mas agora, com mercado menor, acaba sendo um percentual significativo”, pondera.

      Do estoque total, de 4.353 imóveis, 54% dos que não foram vendidos são de dormitórios três quartos, ou seja, 2.362 unidades, considerando um universo a partir de lançamentos de 2010. Já o segmento de quatro quartos, que tem velocidade mais lenta de vendas, por atingir um percentual menor da população, possui 17% do estoque disponível, ou seja, 718 unidades. Ainda de acordo com a pesquisa, o estoque contempla principalmente aqueles apartamentos na faixa entre R$ 301 mil e R$ 500 mil, com 464 unidades, seguidos pelas 393 unidades de R$ 501 mil a R$ 1 milhão. Os apartamentos de R$ 200 mil a R$ 300 mil são minoria, cerca de 200.

      Migração

      Diante desse cenário de escassez de terrenos em Belo Horizonte e redução de oferta de apartamentos por conta de estoques elevados, a tendência tem sido de migração das incorporadoras para a Grande BH, principalmente Contagem e Betim. “Depois dos vários lançamentos em Nova Lima, os olhos estão voltados para essas outras cidades”, garante Cláudia Bocchile. Em 2012 foram 450 lançamentos residenciais em Nova Lima, ante 5.294 em Betim e Contagem. No ano passado, foram lançados em Nova Lima 756 imóveis residenciais e 235 comerciais. Do total de 991 unidades, 652 foram vendidas e 339 mantidas em estoque.

  • Reply Vilmar 5 de fevereiro de 2014 at 22:21

    Apartamentos usados em bairros nobres de SP se valorizaram em até 38% – InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/imoveis/noticia/3177484/apartamentos-usados-bairros-nobres-valorizaram-ate

  • Reply Baiacu 5 de fevereiro de 2014 at 12:12

    Boa Tarde,
    Acho no minimo curiosos os relatos dessas pessoas. Quando vc entre em um investimento, seja ele qual for, existe uma lei absolutamente imperativa chamada “risco do negócio” . Ninguém imaginou que os valores poderiam cair ? A construtora é obrigada a aceitar de volta os imoveis ? Tente devolver um carro à Hyundai pq ela baixou o preço . Por favor, eduquem-se financeiramente , parem de comprar Corolas a U$ 25/30 mil dolares , e de acreditar no pote de ouro no fim do arco iris.Estudem , trabalhem e progridam . Dinheiro fácil não existe !!!!

    • Reply Vilmar 5 de fevereiro de 2014 at 19:43

      Nunca teve, mas o povo se ilude, logo, os charlatães,171,picaretas,fraudadores, pirâmides e afins, agradecem a constante renovação de matéria—prima pros seus golpes..

  • Reply vanessaferrante 5 de fevereiro de 2014 at 11:00

    Fantástico, pena que nem lendo isso vai ter gente que ainda não vai acordar… E quanto papo de 666, caramba, os depoimentos são claramente de gente que não faz nenhuma ideia do que seja um investimento e achou que ia ficar rico… Quanta ignorância Batman rs… Abraços!

  • Reply augusto 5 de fevereiro de 2014 at 09:56

    Ótimas informações. Parabéns. A diferença entre sua conduta e a de outros é que você sabe onde se informar, e depois divulga para os outros. Tem gente que se informa e fica quietinha.
    Os seus dezoito depoimentos sem dúvida são apenas a ponta do gigantesco iceberg que existe atualmente. Muitos que levaram prejuízo tentam esconder o fato com medo de serem ridicularizados ou tentam repassar o prejuizo para imbecis maiores, outros nem sabem a quem recorrer, e outros são simplesmente descrentes (ficam simplesmente com o nabo)

    • Reply Vilmar 5 de fevereiro de 2014 at 11:03

      Sim, isto se chama altruísmo, o contrário, citado no começo, se chama egoísmo.

    • Reply CA 5 de fevereiro de 2014 at 11:25

      Valeu pelo apoio Augusto!!!

  • Reply CA 5 de fevereiro de 2014 at 08:50

    Este é um tópico complementar. Continuarei atualizando comentários e notícias no tópico anterior: http://www.defendaseudinheiro.com.br/desmascarando-a-bolha-imobiliaria-no-brasil.

    • Reply Vilmar 5 de fevereiro de 2014 at 09:08

      Parabéns por mais este ótimo trabalho.
      Bora divulgar por aí, sem contar com o nosso SEO de primeira e que fiquemos na primeira página de pesquisa do google, bing, yahoo e principais buscadores do mercado.
      Abraço.

      • Reply CA 5 de fevereiro de 2014 at 09:21

        Valeu pelo apoio!!! Já estou divulgando também.

        Abs,

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