Invited Poster’s Articles at Defenda Seu Dinheiro
<h1>Archives</h1>
    Convidados

    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    30 de setembro de 2025

    Como a reforma tributária transforma a indústria do plástico no Brasil

    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    Foto: Reprodução/Freepik

    A reforma tributária sancionada em janeiro de 2025 trouxe mudanças profundas no sistema de tributação de vários setores da economia. Segundo especialistas, o novo sistema se torna mais simples e eficiente na arrecadação.

    Entre os setores mais impactados pela reforma está a indústria nacional, que até então era uma das que suportava a maior carga de impostos, com tributação em torno de 33% sobre os lucros brutos.

    No contexto industrial brasileiro, um dos segmentos mais relevantes é o uso do plástico. Por isso, é importante entender como está a situação atual e quais são as principais mudanças envolvendo esse material.

    Reforma tributária traz diversas mudanças

    Aprovada neste ano, a reforma tributária começará a valer de forma inicial a partir de 2026. As alterações serão implementadas gradualmente, com previsão de vigência plena até 2033.

    A medida do governo federal traz várias mudanças na tributação nacional. Entre as principais, estão:

    • Cesta básica nacional com imposto zero: itens como arroz, feijão, café, leite, pães, farinhas, carnes e queijos passam a ter isenção total de impostos.
    • Outros alimentos com imposto reduzido em 60%: alimentos como óleo de soja, sucos naturais, frutas, vegetais e mel terão alíquota reduzida pela nova regra.
    • Criação do nanoempreendedor: profissionais com renda de até R$ 40,5 mil por ano terão um regime simplificado semelhante ao MEI, com novas opções de adesão.
    • Isenção nas exportações de minérios: vendas de minérios para o exterior ficarão isentas do Imposto Seletivo, mantendo a competitividade internacional.
    • Setores com alíquota reduzida em 60%: serviços de saúde, educação básica, higiene pessoal e produções culturais nacionais terão desconto tributário.
    • Imóveis com regime mais leve: haverá desconto de 50% na compra e venda de imóveis. Pequenos locadores ficarão isentos do IVA, dentro de limites definidos.

    Impactos da lei no setor industrial

    Na indústria, a reforma tributária deve otimizar o sistema de tributação. Com a adoção do IVA-Dual, será possível compensar créditos de impostos pagos nas etapas anteriores da produção, o que melhora a eficiência fiscal das empresas.

    Esse novo modelo unifica tributos federais, estaduais e municipais, permitindo que a indústria aproveite os créditos da CBS e do IBS. Isso corrige a chamada “tributação em cascata”, que há anos encarece os produtos industrializados e reduz a competitividade do setor.

    Além disso, a previsão de teto para a nova alíquota, fixada em até 27,3%, traz alívio para um segmento que atualmente enfrenta uma carga média de 30% sobre o faturamento.

    Entre os principais benefícios estão a redução de custos, o estímulo à geração de empregos e a maior segurança jurídica. A reforma também tende a tornar o setor mais competitivo no mercado externo e mais atraente para investidores estrangeiros.

    Dentro desse contexto, o setor plástico figura entre os mais diretamente impactados pela reforma tributária, sendo alvo de análises sobre os efeitos esperados a longo prazo.

    Efeitos na indústria do plástico

    No setor do plástico, a criação dos impostos CBS e IBS vai substituir tributos antigos, mudando a forma como o setor calcula custos e realiza repasses. Embora simplifique, o processo exigirá adaptações.

    Como a cadeia produtiva do plástico é longa, será necessário ajustar a gestão dos créditos tributários. A unificação da cobrança demanda maior controle interno para evitar perdas, e investir em tecnologia é considerado importante para essa adaptação.

    O Imposto Seletivo, voltado a produtos nocivos ao meio ambiente, pode afetar insumos plásticos derivados do petróleo. Se incluídos, os custos de produção devem subir, pressionando preços e competitividade do setor.

    Em geral, o planejamento antecipado pode reduzir riscos e criar oportunidades para a indústria do plástico. Para especialistas, estar atento às novidades será decisivo para que o setor se ajuste às mudanças trazidas pela reforma.

    Convidados

    IA aumenta receitas em quase 40% das empresas da indústria de alimentos e bebidas

    25 de setembro de 2025

    IA aumenta receitas em quase 40% das empresas da indústria de alimentos e bebidas

    IA aumenta receitas em quase 40% das empresas da indústria de alimentos e bebidas

    Foto: Reprodução/Freepik

    A inteligência artificial avança na indústria de alimentos e bebidas, e uma das principais vantagens percebidas pelas empresas do setor está na rentabilidade. Segundo levantamento, 38% das empresas relatam melhorias em suas operações após adotarem a tecnologia.

    O dado faz parte de um relatório produzido pelo Food Connection em parceria com a FISPAL Tecnologia, que apresenta o cenário atual da IA no setor alimentício brasileiro. O estudo indica obstáculos para uma adoção mais ampla, mas também revela otimismo quanto à capacidade das ferramentas de otimizar rotinas industriais.

    Empresas relatam melhorias nas atividades industriais

    De acordo com a pesquisa sobre tecnologia no setor de alimentos e bebidas, o principal benefício do uso da IA é o aumento da eficiência na produção. Para 51% das empresas, essas ferramentas contribuem para otimizar as atividades diárias.

    Além disso, mais de 40% das companhias citam ganhos como padronização de produtos, maior produtividade e redução de desperdícios. Outro destaque está na análise preditiva: 38% dos respondentes afirmam que a IA contribui para prever a demanda e facilitar a gestão do dia a dia.

    De modo geral, o levantamento mostra que as empresas já colhem diversos benefícios com o uso da inteligência artificial, e a expectativa é que esses ganhos se ampliem nos próximos anos.

    Custos ainda são barreira para parte do setor

    Apesar dos avanços, os custos iniciais de implementação ainda representam um obstáculo para grande parte da indústria. 40% das empresas que ainda não utilizam IA apontam o investimento como principal dificuldade.

    Outro desafio é a falta de mão de obra qualificada: 21% das empresas relatam não contar com profissionais preparados para operar as novas tecnologias. O mesmo percentual aponta problemas de integração com sistemas existentes como um entrave relevante.

    Além disso, 16% dos entrevistados afirmam não enxergar necessidade de adotar IA em suas atividades, mesmo diante das vantagens apresentadas pela tecnologia.

    Dados mostram potencial de ganhos da IA na indústria

    A pesquisa revela que a inteligência artificial impacta a produção de diferentes formas. 10% das empresas registraram aumentos acima de 30%, enquanto 18% obtiveram ganhos entre 21% e 30%. Outros 30% relataram melhorias de 11% a 20%, indicando que a tecnologia já traz avanços consistentes em eficiência e produtividade.

    Nem todas as empresas, porém, experimentam o mesmo efeito: cerca de 15% reportam aumento de até 10%, e 25% não perceberam maiores mudanças. O contraste reflete o estágio de maturidade digital e os desafios de adaptação das operações.

    Mesmo assim, a IA já é considerada essencial para manter padrões de produtividade na indústria. Dessa forma, as empresas que avançarem na integração da tecnologia terão mais chances de se destacar no mercado, em meio à busca por eficiência e inovação.

    Convidados

    Brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos em 2025

    28 de agosto de 2025

    Mudanças na tributação influenciam diretamente o setor de saúde

    Brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos em 2025

    Foto: Reprodução/Freepik

    A carga tributária no Brasil é tema de discussão há vários anos. Desde a quantidade de impostos até o modo como são aplicados na sociedade, as aplicações continuam em alta no debate público.

    Até este mês de junho de 2025, os brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos, segundo dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

    Entre os setores mais impactados pela tributação está a saúde. Para profissionais da área e a população em geral, entender esse cenário é fundamental para planejar o orçamento e evitar imprevistos.

    Reforma tributária traz impactos diretos para o setor de saúde

    A reforma tributária foi aprovada recentemente e começará a vigorar a partir de 2026. As mudanças serão implementadas de forma gradual até que, em 2033, o novo sistema esteja plenamente em funcionamento.

    Uma das alterações mais relevantes é a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que reunirá a CBS e o IBS. Esses dois tributos substituirão impostos como PIS, Cofins, ISS e ICMS.

    Dessa forma, o setor de saúde terá uma redução de 60% no IVA, o que representa uma carga tributária estimada em 10,6%. Hospitais, clínicas e serviços de saúde devem se beneficiar dessa mudança, além de dispositivos médicos e produtos farmacêuticos, que poderão ter tributação reduzida ou até zerada, dependendo do caso.

    Outra atualização envolve o cálculo do IRPJ e da CSLL para clínicas médicas e odontológicas. No regime de lucro presumido, a base de cálculo foi reduzida de 32% para 8% (IRPJ) e 12% (CSLL).

    Clínicas digitais ganham força com cenário tributário mais favorável

    A redução de tributos pode impulsionar o crescimento das clínicas digitais. De acordo com o relatório Health Tech Recap 2024, startups de saúde na América Latina cresceram 37,6%, com o Brasil se destacando como um dos principais mercados.

    Com isso, novas empresas devem surgir apostando em inovação, e a digitalização deve se expandir. Ainda assim, diante de incertezas econômicas, é importante planejamento e atenção a pontos estratégicos:

    • Tecnologia e automação: aumentam a agilidade no atendimento e melhoram a experiência do paciente.
    • Capacitação digital: treinamentos em softwares integram ferramentas ao dia a dia da clínica.
    • Segurança da informação: sistemas confiáveis protegem dados sensíveis e evitam prejuízos.
    • Experiência do paciente: serviços práticos e eficientes fidelizam e fortalecem a reputação da clínica.
    • Inteligência artificial e presença online: chatbots e estratégias digitais facilitam o acesso e reforçam o vínculo com o público.

    Essas medidas são consideradas essenciais para o avanço da digitalização no setor. Com um cenário mais favorável, a expectativa é de que a demanda aumente e que a saúde se torne mais eficiente nos próximos anos.

    Convidados

    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    3 de agosto de 2025

    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    Como a reforma tributária transforma a indústria do plástico no Brasil

    Foto: Reprodução/Freepik

    A reforma tributária sancionada em janeiro de 2025 trouxe mudanças profundas no sistema de tributação de vários setores da economia. Segundo especialistas, o novo sistema se torna mais simples e eficiente na arrecadação.

    Entre os setores mais impactados pela reforma está a indústria nacional, que até então era uma das que suportava a maior carga de impostos, com tributação em torno de 33% sobre os lucros brutos.

    No contexto industrial brasileiro, um dos segmentos mais relevantes é o uso do plástico. Por isso, é importante entender como está a situação atual e quais são as principais mudanças envolvendo esse material.

    Reforma tributária traz diversas mudanças

    Aprovada neste ano, a reforma tributária começará a valer de forma inicial a partir de 2026. As alterações serão implementadas gradualmente, com previsão de vigência plena até 2033.

    A medida do governo federal traz várias mudanças na tributação nacional. Entre as principais, estão:

    • Cesta básica nacional com imposto zero: itens como arroz, feijão, café, leite, pães, farinhas, carnes e queijos passam a ter isenção total de impostos.
    • Outros alimentos com imposto reduzido em 60%: alimentos como óleo de soja, sucos naturais, frutas, vegetais e mel terão alíquota reduzida pela nova regra.
    • Criação do nanoempreendedor: profissionais com renda de até R$ 40,5 mil por ano terão um regime simplificado semelhante ao MEI, com novas opções de adesão.
    • Isenção nas exportações de minérios: vendas de minérios para o exterior ficarão isentas do Imposto Seletivo, mantendo a competitividade internacional.
    • Setores com alíquota reduzida em 60%: serviços de saúde, educação básica, higiene pessoal e produções culturais nacionais terão desconto tributário.
    • Imóveis com regime mais leve: haverá desconto de 50% na compra e venda de imóveis. Pequenos locadores ficarão isentos do IVA, dentro de limites definidos.

    Impactos da lei no setor industrial

    Na indústria, a reforma tributária deve otimizar o sistema de tributação. Com a adoção do IVA-Dual, será possível compensar créditos de impostos pagos nas etapas anteriores da produção, o que melhora a eficiência fiscal das empresas.

    Esse novo modelo unifica tributos federais, estaduais e municipais, permitindo que a indústria aproveite os créditos da CBS e do IBS. Isso corrige a chamada “tributação em cascata”, que há anos encarece os produtos industrializados e reduz a competitividade do setor.

    Além disso, a previsão de teto para a nova alíquota, fixada em até 27,3%, traz alívio para um segmento que atualmente enfrenta uma carga média de 30% sobre o faturamento.

    Entre os principais benefícios estão a redução de custos, o estímulo à geração de empregos e a maior segurança jurídica. A reforma também tende a tornar o setor mais competitivo no mercado externo e mais atraente para investidores estrangeiros.

    Dentro desse contexto, o setor plástico figura entre os mais diretamente impactados pela reforma tributária, sendo alvo de análises sobre os efeitos esperados a longo prazo.

    Efeitos na indústria do plástico

    No setor do plástico, a criação dos impostos CBS e IBS vai substituir tributos antigos, mudando a forma como o setor calcula custos e realiza repasses. Embora simplifique, o processo exigirá adaptações.

    Como a cadeia produtiva do plástico é longa, será necessário ajustar a gestão dos créditos tributários. A unificação da cobrança demanda maior controle interno para evitar perdas, e investir em tecnologia é considerado importante para essa adaptação.

    O Imposto Seletivo, voltado a produtos nocivos ao meio ambiente, pode afetar insumos plásticos derivados do petróleo. Se incluídos, os custos de produção devem subir, pressionando preços e competitividade do setor.

    Em geral, o planejamento antecipado pode reduzir riscos e criar oportunidades para a indústria do plástico. Para especialistas, estar atento às novidades será decisivo para que o setor se ajuste às mudanças trazidas pela reforma.

    Convidados

    Brasil registra menor taxa de inadimplência do varejo em 6 anos no 1º semestre de 2025, aponta Meu Crediário

    8 de julho de 2025

    Indicador mostra recuo na média de inadimplência em comparação com 2024

    Brasil registra menor taxa de inadimplência do varejo em 6 anos no 1º semestre de 2025, aponta Meu Crediário

    O número de inadimplentes no Brasil, pessoas que deixam de pagar suas dívidas dentro do prazo, continua sendo um desafio para o varejo nacional. No entanto, o cenário atual aponta uma leve melhora nesse indicador.

    Segundo pesquisa desenvolvida pelo Meu Crediário, a média de inadimplência no primeiro semestre de 2025 foi de 8,65%. No mesmo período do ano passado, a taxa registrada era de 9,98%.

    Mesmo com um pequeno aumento entre maio e junho, passando de 9,61% para 9,70%, o setor permanece otimista. A expectativa é que os consumidores consigam organizar melhor suas finanças e resolver pendências nos próximos meses.

    Pesquisa revela tendência de alta em junho, mas cenário é positivo

    Os dados de junho, último mês do semestre, confirmam uma tendência de crescimento gradual no Índice de Inadimplência criado pelo Meu Crediário. Esse indicador acompanha o comportamento de pagamento dos consumidores e serve como referência para lojistas do varejo.

    Especialistas apontam que o aumento registrado a partir de março é comum, já que o período reflete os gastos acumulados nas festas de fim de ano. Ainda assim, a comparação com 2024 indica uma trajetória de queda, o que representa um sinal positivo para o mercado.

    O Sudeste registra o maior índice de inadimplência do país no primeiro semestre de 2025, com 11,27% da população com contas em atraso. As menores taxas estão no Nordeste (8,91%) e no Centro-Oeste (8,93%).

    Além disso, a inadimplência parece diminuir conforme a faixa etária avança. Jovens de 18 a 25 anos lideram com 17,48%, enquanto entre os consumidores acima de 66 anos o índice é de 6,05%.

    Outro dado aponta que homens apresentam inadimplência maior que mulheres: 11,52% contra 9,12%, uma diferença de 2,4 pontos percentuais. No varejo, o setor de roupas e calçados aparece com o maior índice, atingindo 12,08%. Óticas (7,48%) e móveis e eletros (6,51%) vêm em seguida.

    O balanço do semestre aponta estabilidade em algumas faixas e um leve crescimento em outras. Por isso, lojistas e gestores de crédito devem ficar atentos aos segmentos com maior incidência de inadimplência.

    Cenário é de queda em relação a anos anteriores

    Os dados do primeiro semestre de 2025 indicam uma tendência de queda após alta nos últimos dois anos. A média para esse período foi de 8,65%, enquanto em 2024 o índice estava em 9,98% e em 2023 girava em torno de 10,45%.

    Mesmo em comparação com 2022, quando o índice semestral era de 8,93% e iniciou uma trajetória de alta, os dados deste ano continuam menores. Apesar de a quantidade ainda preocupar os lojistas, o cenário traz otimismo para os próximos anos.

    Perspectiva para o futuro

    No segundo semestre de 2024, houve uma queda no índice para 7,4%, o que gera expectativa de redução também neste ano. Entretanto, dados do último semestre mostram que a inadimplência permanece elevada em alguns grupos, como jovens, homens, consumidores do Sudeste e no setor de moda.

    No varejo, o segmento de roupas e calçados lidera os índices de inadimplência e exige atenção redobrada nas vendas a prazo. Adotar critérios mais precisos na concessão de crédito, levando em conta o histórico de pagamento, pode ajudar a reduzir os atrasos.

    De acordo com especialistas do Meu Crediário, que atua com soluções digitais para o crediário, uma dica é observar o comportamento de pagamento nas primeiras compras. Essa análise permite identificar com mais rapidez os consumidores com maior risco de inadimplência.

    Nos próximos meses, o uso de dados para decisões mais precisas tende a ganhar força. Ao mesmo tempo, ações voltadas à educação financeira podem ajudar os consumidores a manter o controle sobre as dívidas e evitar novos atrasos.

    Convidados

    Pequenos negócios utilizam plataformas digitais para alcançar novos mercados

    29 de maio de 2025

    Tecnologia amplia visibilidade, facilita conexões e fortalece a competitividade de empreendedores locais

    Tecnologia amplia visibilidade, facilita conexões e fortalece a competitividade de empreendedores locais

    A digitalização se consolidou como um dos principais caminhos para a expansão dos pequenos negócios no Brasil. Em um ambiente marcado pela transformação dos hábitos de consumo e pela crescente busca por soluções rápidas e eficientes, empreendedores têm recorrido a plataformas digitais para ampliar sua visibilidade, conquistar novos mercados e estabelecer conexões mais diretas com seus clientes.

    Esse movimento é impulsionado, sobretudo, pela necessidade de adaptação ao perfil do consumidor contemporâneo. Segundo a pesquisa Tendências de Comportamento de Consumo 2024, elaborada pelo Sebrae, nove em cada dez brasileiros adotam estratégias para reduzir custos, mas, ao mesmo tempo, valorizam soluções que ofereçam praticidade, eficiência e segurança. Para os pequenos negócios, estar presente em ambientes digitais deixou de ser uma vantagem competitiva e passou a ser uma exigência para a sobrevivência e o crescimento.

    Nesse contexto, plataformas que centralizam informações sobre prestadores de serviços locais surgem como ferramentas estratégicas para impulsionar as vendas e fidelizar clientes. A Guia Fácil é um exemplo representativo dessa tendência. A solução permite que profissionais autônomos e pequenos empreendedores sejam facilmente encontrados por consumidores que buscam serviços específicos em sua região. Por meio da plataforma, é possível acessar avaliações de clientes anteriores, consultar informações sobre a localização e estabelecer contato direto — tudo isso em um ambiente digital intuitivo e acessível.

    A proposta dessas plataformas vai além da simples exposição de contatos. Elas oferecem uma experiência completa, que inclui mecanismos de avaliação pública, filtros de busca personalizados e integração com aplicativos de mensagens, facilitando tanto a tomada de decisão do consumidor quanto o processo de negociação para o prestador de serviço. Dessa forma, criam-se condições mais favoráveis para o fechamento de contratos e para o fortalecimento da relação entre as partes.

    O impacto dessa digitalização no universo dos pequenos negócios é expressivo. De acordo com o Mapa de Maturidade Digital 2024, estudo realizado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) em parceria com o Sebrae, aproximadamente metade dos pequenos negócios brasileiros já utiliza mídias digitais para vender produtos ou serviços. Esse dado revela um avanço importante na incorporação de tecnologias, embora ainda indique que muitos empreendedores precisam superar desafios relacionados à capacitação tecnológica, à gestão de recursos e à adaptação de processos.

    Entre os principais obstáculos enfrentados pelos pequenos prestadores de serviços estão a dificuldade de lidar com ferramentas digitais mais sofisticadas, a limitação orçamentária para investimentos em tecnologia e a resistência cultural à adoção de novos modelos de atendimento. No entanto, a adesão a plataformas como a Guia Fácil representa uma oportunidade concreta de superar essas barreiras, permitindo que mesmo empreendimentos de menor porte possam competir em igualdade de condições com empresas mais estruturadas.

    A presença em plataformas digitais proporciona, ainda, benefícios importantes relacionados à construção de credibilidade e confiança junto ao público. A possibilidade de exibir avaliações de clientes anteriores e de manter canais abertos para comunicação direta confere maior transparência ao serviço oferecido, o que tende a reduzir a percepção de risco por parte do consumidor. Esse aspecto é fundamental em um mercado onde a reputação exerce um papel determinante na decisão de compra.

    Além disso, as plataformas digitais contribuem para a profissionalização dos pequenos negócios, ao incentivar práticas como o atendimento ágil, a atualização constante das informações sobre serviços e preços e o cumprimento rigoroso dos prazos acordados. Esses fatores elevam o padrão de qualidade e reforçam a competitividade dos empreendedores locais, que passam a ser vistos não apenas como alternativas de conveniência, mas como opções confiáveis e qualificadas.

    Convidados

    7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes

    9 de setembro de 2024

    Entenda como a digitalização é essencial para o crescimento dos pequenos negócios estratégicos no Brasil

    7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes


    Em um mercado cada vez mais competitivo, a digitalização se tornou fundamental para o sucesso dos pequenos negócios. A presença online não é mais um diferencial, mas uma necessidade estratégica. Segundo a pesquisa “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae, 7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes.

    Além de aumentar a visibilidade, essa transformação possibilita a automação de processos e a otimização das operações, fatores essenciais para garantir o crescimento e a sustentabilidade desses negócios. Outra pesquisa do Sebrae aponta que empresas digitalizadas têm maiores chances de ampliar suas vendas e alcançar novos públicos, destacando-se em um cenário cada vez mais impulsionado pela tecnologia.

    Diante desse cenário, é possível ver o surgimento de plataformas que possam ajudar o empreendedor como o UOL Meu Negócio. A ferramenta de e-commerce integrada possibilita a venda de produtos e serviços pela internet, ampliando as oportunidades de negócio e aumentando o alcance da empresa.

    Outra forma de apoio é o suporte técnico especializado, que auxilia os empreendedores a resolverem problemas e a otimizarem suas plataformas digitais para que elas possam oferecer um melhor serviço e garantir a proteção dos dados e transações realizadas online, oferecendo tranquilidade tanto para os empreendedores quanto para os clientes.

    Com as soluções oferecidas por meio da digitalização das empresas, pequenos empresários podem enfrentar os desafios da era digital de forma mais segura e eficiente, transformando suas operações e conquistando novos horizontes.

    Convidados

    Como Gerir seu Negócio com Inteligência Financeira

    30 de agosto de 2024

    Como Gerir seu Negócio com Inteligência Financeira

    Em um ambiente empresarial cada vez mais competitivo, gerir um negócio com inteligência financeira é essencial para garantir o sucesso e a sustentabilidade. Ao utilizar sistemas inteligentes, como softwares ERP (Enterprise Resource Planning), é possível obter uma visão mais clara das operações financeiras e tomar decisões assertivas. Este artigo explora as melhores práticas e ferramentas para gerenciar seu negócio com eficiência e inteligência financeira.

    A Importância da Gestão Inteligente de Negócios

    Uma gestão inteligente de negócios vai além de apenas controlar as finanças da empresa. Ela envolve a utilização de ferramentas e técnicas que otimizam a operação como um todo, desde o controle de estoque até a tomada de decisões estratégicas. Para isso, é fundamental contar com um software que integre todas as áreas do negócio e proporcione uma visão geral e detalhada dos processos.

    Empresas que adotam sistemas de gestão integrados são capazes de identificar oportunidades de melhoria, reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade. Além disso, a automação de processos financeiros, como emissão de notas fiscais e conciliação bancária, permite que os gestores foquem em atividades mais estratégicas.

    Sistemas Inteligentes para Obter Melhores Resultados

    Contar com um sistema inteligente para gerir o negócio é um diferencial competitivo. Softwares ERP, por exemplo, integram todos os processos empresariais em uma única plataforma, facilitando a gestão financeira, controle de estoque, vendas, compras, e muito mais.

    Vantagens de um Sistema ERP para Negócios

    • Automatização de Processos: O software ERP permite automatizar tarefas manuais e repetitivas, como a geração de relatórios financeiros, emissão de faturas, controle de fluxo de caixa e conciliação bancária.
    • Acesso a Dados em Tempo Real: Com um sistema ERP, o gestor pode acessar dados em tempo real, permitindo uma análise rápida e precisa das finanças, estoques e vendas.
    • Integração de Informações: A centralização de dados permite que todas as áreas da empresa estejam alinhadas e compartilhem informações, facilitando a comunicação e o planejamento estratégico.

    Exemplos de Softwares ERP

    Existem diversas opções de softwares ERP no mercado, desde soluções gratuitas até sistemas robustos para grandes empresas. Um exemplo de software eficiente é o BomSaldo, uma plataforma de gestão empresarial que integra controle financeiro, estoque, emissão de notas fiscais e relatórios gerenciais, tudo em uma interface simples e fácil de usar.

    Dicas Práticas para Gerir seu Negócio com Inteligência

    1. Invista em Tecnologia: Utilize ferramentas que automatizam processos e oferecem insights baseados em dados. Softwares ERP, por exemplo, otimizam operações e reduzem erros humanos.
    2. Controle seu Fluxo de Caixa: Ter um controle rigoroso do fluxo de caixa é fundamental para manter a saúde financeira do negócio. Utilize um software que permita acompanhar todas as movimentações financeiras em tempo real.
    3. Monitore Indicadores de Desempenho: Acompanhar métricas como margem de lucro, taxa de retorno sobre investimento (ROI) e giro de estoque ajuda a entender a performance do negócio e a ajustar estratégias.
    4. Otimize o Controle de Estoque: Um sistema de gestão eficiente permite que você controle o estoque com precisão, evitando excesso de produtos ou falta deles. A gestão otimizada do estoque impacta diretamente no fluxo de caixa e nas vendas.
    5. Foque na Conciliação Bancária Automática: Utilize ferramentas que conciliam automaticamente seus extratos bancários com as transações registradas no sistema de gestão. Isso evita erros contábeis e facilita a gestão financeira.
    6. Invista na Capacitação da Equipe: Treine sua equipe para utilizar de forma eficaz as ferramentas de gestão. Uma equipe bem treinada consegue extrair o máximo de potencial de um software ERP e garantir que as operações fluam de forma eficiente.

    Como Aproveitar as Melhores Oportunidades de Gestão

    O mercado oferece diversas oportunidades para negócios que buscam otimizar sua gestão com soluções inteligentes. A escolha de um software ERP é uma dessas oportunidades, pois ele facilita a integração entre as diferentes áreas da empresa e oferece uma visão geral das operações.

    Recomendações Baseadas em Dados

    Empresas que adotam sistemas de gestão integrados como o ERP conseguem um aumento significativo na produtividade e na eficiência. Estudos mostram que negócios que utilizam ferramentas de automação, como controle de estoque em tempo real e relatórios automáticos, apresentam uma redução de até 30% nos custos operacionais.

    Portanto, investir em tecnologia e automação não é mais uma opção, mas sim uma necessidade para se manter competitivo no mercado. Softwares como o BomSaldo permitem que empresas de diferentes segmentos, como comércio, indústria, e serviços, automatizem suas operações financeiras e maximizem seus resultados.

    Conclusão

    Gerir seu negócio com inteligência financeira é crucial para garantir o crescimento sustentável e a eficiência operacional. Ao adotar um sistema ERP que integra todas as áreas da empresa, você terá uma visão clara e detalhada das operações, facilitando a tomada de decisões estratégicas. Seguindo as dicas práticas e aproveitando as oportunidades oferecidas pela tecnologia, você pode transformar a gestão do seu negócio e obter resultados superiores.

    Invista em sistemas inteligentes e prepare sua empresa para o futuro!

     

    Convidados

    Apesar do crescimento dos planos de saúde, déficit de R$6,3 bilhões faz operadoras cortarem custos

    21 de março de 2024

    Saúde suplementar teve seu terceiro ano consecutivo de déficit e procura maneiras de reduzir gastos 一 mesmo com projeção de crescimento de 3,9%.

    Apesar do crescimento dos planos de saúde, déficit de R$6,3 bilhões faz operadoras cortarem custos

    Segundo a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), o número de pessoas com plano de saúde no país deve crescer em 2024. Com alta de 3,9%, a expectativa é que o mercado feche o ano com 53,2 milhões de adesões 一 o que representa 24,82% da população. Apesar da projeção, a realidade dos convênios não é tão promissora quanto parece.

    2023 foi o terceiro ano consecutivo no qual a saúde suplementar teve déficit, com R$ 6,3 bilhões de perdas até o terceiro trimestre. Entre os principais motivos está a judicialização, representando uma fatia de 40% do déficit 一 dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontam que 125,4 mil casos foram levados à justiça, com um aumento no tempo de tramitação para 437 dias, ou seja, mais dois meses aguardando a resolução.

    Para completar, um estudo do BTG aponta que os planos de saúde tiveram um reajuste de médio 25% nas mensalidades 一 muito acima da alta da inflação, que fechou o período em 4,62%. Estes custos crescentes fizeram a procura por portabilidade de carências crescer 13,5%, como apontado por levantamento da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

    Hoje, o setor tem perspectivas de aumento de clientes por um motivo: a recuperação do mercado de trabalho. Afinal, a Abramge aponta que 80% dos contratantes de convênios são pessoas jurídicas.

    “Além do fato do emprego ser a principal porta de acesso ao plano de saúde, preencher as vagas em aberto tem ficado mais difícil, o que levou as empresas a melhorar a oferta de benefícios e um dos mais valorizados pelos trabalhadores é o plano de saúde”, conta Marcos Novais, superintendente executivo da Abramge.

    Redução de custos é o principal desafio dos planos de saúde

    Segundo a ANS, 40% dos brasileiros que buscam mudar de plano de saúde o fazem para mudar para um convênio mais barato. Outros 21% optam pela troca devido à qualidade da rede prestadora, que gera insatisfações. Não é à toa que o setor passa pelo período mais difícil dos últimos 25 anos, como apontado por Vera Valente, diretora-executiva da FenaSaúde. “Medidas que resguardem o caixa das operadoras se fazem obrigatórias para o bem de toda a cadeia de prestação de serviços da saúde privada”, explica em coluna na Veja Saúde.

    Valente explica que combater fraudes, diminuir desperdícios e avaliar gastos indevidos pode ajudar a diminuir os custos em até 10%. “A alta pronunciada, excessiva e às vezes abusiva dos custos de saúde faz com que todos os elos da cadeia percam, menos os fornecedores de insumos e medicamentos, cada vez mais caros”, conta.

    Para André de Barros Martins, VP Sênior de Benefícios da Alper Seguros, o último ano foi marcado por mudanças significativas e desafios para o setor. “Isso exigiu das operadoras e empresas uma adaptação estratégica e gestão eficiente para enfrentar os novos desafios e aproveitar as oportunidades em um cenário em constante evolução”, diz.

    Como reduzir custos na saúde suplementar?

    Valente apontou a importância da redução de despesas para ajudar a lidar com a atual conjuntura. Implementar uma cultura orientada a dados é a chave para tomar decisões estratégicas e mais assertivas. Segundo estudo da Harvard Business Review, 48% das empresas que se tornaram Data-Driven diminuíram os seus gastos.

    Por conta disso, cada vez mais as ferramentas para gestão de custos têm sido usadas para ajudar a proporcionar economia para o caixa das organizações. A ideia é entender quais os padrões de uso, como as mesmas se comportar e ver se algo está sendo subutilizado e otimizar custos 一 ou seja, a operadora pagará apenas pelo que usa, evitando desperdícios.

    Completando, ter uma gestão orientada a dados dá melhor visão das condições dos equipamentos e instalações. Entender quais são subutilizados, quanto é necessário para manter o necessário para a boa operação do plano de saúde é uma das principais vantagens desta mentalidade nas empresas.

    Segundo Martins, ter uma gestão eficaz exige o reconhecimento de todos os riscos envolvidos e ter a prevenção primária como componente chave. “A promoção da saúde, prevenção, gestão de doenças e manejo de casos graves são ações estruturadas fundamentais para enfrentar os desafios do setor”, explica.

    Já Valente liga o sinal de alerta para a importância desta redução para o setor. “Passos em falso podem determinar o fim da saúde privada no país tal como a conhecemos hoje, com efeitos danosos também sobre a saúde pública, que, sem condições e sem orçamento, teria de absorver uma enorme demanda adicional”, avisa.

    Convidados

    Nota Fiscal é essencial para a contabilidade e gestão financeira de empresas

    5 de março de 2024

    Entenda como a nota fiscal se tornou vital para a contabilidade e administração financeira empresarial

    Nota Fiscal é essencial para a contabilidade e gestão financeira de empresas

    No complexo ecossistema empresarial, a gestão financeira e contábil é um elemento crucial para o sucesso e a sustentabilidade das organizações. Nesse contexto, a emissão de notas fiscais surge como um procedimento indispensável, não apenas para cumprir obrigações legais, mas também para garantir uma visão clara e precisa das transações comerciais.

    emissor de notas fiscais desempenha um papel fundamental nesse processo, assegurando que cada transação seja devidamente documentada e registrada para posterior análise e controle.

    Neste artigo, vamos explorar a importância da nota fiscal na contabilidade e gestão financeira das empresas, destacando o papel vital do emissor de notas em todo esse processo.

    Contabilidade Empresarial:

    A nota fiscal vai muito além de um mero comprovante de transação comercial; ela é um documento legalmente reconhecido que certifica a realização de uma operação de compra ou venda de produtos ou serviços.

    Na contabilidade empresarial, a nota fiscal é fundamental como fonte de informação para o registro e controle das operações financeiras. Cada nota fiscal emitida ou recebida fornece dados essenciais, como o valor da transação, os produtos ou serviços envolvidos, as partes envolvidas na operação e as respectivas alíquotas de impostos aplicáveis.

    Essas informações são vitais para a elaboração de demonstrativos financeiros precisos, como o balanço patrimonial e a demonstração de resultados do exercício, que são cruciais para a tomada de decisões gerenciais e para o cumprimento das obrigações fiscais.

    O papel do emissor de notas é essencial para garantir a integridade e precisão desses documentos. É responsabilidade dele assegurar que todas as informações contidas na nota fiscal estejam corretas e em conformidade com as especificações legais. Isso inclui verificar a exatidão dos valores, a correta classificação dos produtos ou serviços, a aplicação das alíquotas de impostos adequadas e a identificação precisa das partes envolvidas na transação.

    Qualquer erro ou inconsistência na emissão da nota fiscal pode resultar em problemas contábeis e fiscais para a empresa, incluindo multas e penalidades por parte das autoridades competentes. Portanto, a figura do emissor de notas fiscais desempenha um papel crucial na manutenção da conformidade legal e na integridade das operações contábeis da empresa.

    Gestão Financeira:

    Além de seu papel na contabilidade empresarial, a nota fiscal também desempenha um papel fundamental para gerir a economia das empresas. Por meio da análise das notas fiscais emitidas e recebidas, os gestores podem obter insights valiosos sobre a performance financeira da empresa, identificar tendências de vendas, avaliar a rentabilidade de produtos ou serviços específicos e tomar decisões estratégicas fundamentadas.

    Por exemplo, a análise comparativa do volume de vendas registrado nas notas fiscais ao longo do tempo pode ajudar os gestores a identificar sazonalidades no mercado e ajustar suas estratégias de marketing e produção de acordo.

    A nota fiscal também é essencial para o cálculo e o recolhimento de impostos. Com base nas informações contidas nas notas emitidas, as empresas podem calcular com precisão os valores devidos de impostos, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), e realizar os pagamentos correspondentes dentro dos prazos estabelecidos pela legislação fiscal. O não cumprimento dessas obrigações pode resultar em penalidades financeiras significativas, além de prejudicar a reputação da empresa perante as autoridades fiscais e o mercado em geral.