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    Maneiras de perder dinheiro

    21 de maio de 2015

    A estratégia para alcançar a estabilidade financeira todo mundo provavelmente já sabe: gastar menos do que ganha, poupar uma parte do que recebe todo mês e investir outra parte em um aplicações financeiras de acordo com o seu perfil. Embora tudo isto pareça simples na teoria, na prática muitas pessoas não conseguem ter uma vida financeira equilibrada.

    O blog Resenha Virtual descreveu 13 maneiras para você perder dinheiro. Claro que ninguém quer perder dinheiro, logo, é necessário fazer tudo ao contrário. Confira:

    1. PASSEAR À TOA PELO SHOPPING

    Esse item é para você que ainda está com alguma dificuldade em controlar seus impulsos em compras. Um simples passeio pelo shopping center pode resultar em gastos adicionais.

    Além das despesas previstas, como cinema, pipoca e refeição, por exemplo, é grande a chance da pessoa sair de lá com uma compra que não estava nos planos. O caso é que no shopping, somos bombardeados por ações de compra, então se você tem dificuldades em segurar seus impulsos, o ideal é evitar a tentação.

    2. NÃO SABER O PREÇO JUSTO DAS COISAS

    Ainda no exemplo do Shopping, se o consumidor vai lá para comprar uma calça que custa R$ 100, não parece muito gastar R$ 7 num café, mesmo ciente de que o café não vale tudo isso e é mais barato em outro lugar.

    O consumo responsável está relacionado a pagar um preço justo e evitar pagar o que não achamos justo. è bom lembrar que uma coisa é você optar por esse gasto sabendo que está dentro do orçamento e outra é não ter controle algum sobre isto.

    3. COMPRAR TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

    O produto é unanimidade, entre os especialistas em finanças pessoais, quando se fala em uso indevido do dinheiro. O título de capitalização é vendido como se fosse muito vantajoso porque o dinheiro é devolvido corrigido pela TR (Taxa Referencial), ela foi criada no Plano Collor II para substituir os antigos cálculos de correção monetária.

    Mas a TR tem um valor muito abaixo da inflação. Assim, quando se “investe” em capitalização é como se investisse na sorte, uma vez que a chance de ser sorteado é mínima. Então, é melhor aplicar o dinheiro na poupança e ganhar os juros.

    4. USAR O CHEQUE ESPECIAL

    Quem tem cheque especial costuma usá-lo como uma espécie de renda extra. O problema é que os juros cobrados no especial são muito altos! Em caso de necessidade, é melhor pegar um empréstimo pessoal no banco, porque os juros serão mais baixos.

    5. PAGAR O VALOR MÍNIMO DA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO

    Os cartões de crédito estão entre os maiores vilões do endividamento, mostram dados de pesquisas recentes, 28% dos inadimplentes tinham dívida no cartão. Quem não paga a fatura integral do cartão se vê numa bola de neve da qual é muito difícil sair.

    Os juros são os mais altos do mercado para pessoas físicas: 9,37% ao mês, ou 192,94% ao ano, segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

    6. COMPRAR TUDO QUE ESTÁ EM OFERTA, PROMOÇÃO E LIQUIDAÇÃO

    Comprar produtos que estão em oferta pode ser um ótimo negócio, mas apenas se esse gasto já estiver previsto no seu orçamento. As pessoas acabam comprando produtos em promoção sem necessidade.

    A pessoa vai comprar um determinado produto, mas a loja está vendendo pela metade do preço, então ela aproveita e leva três. Mas isso só é vantajoso se você realmente estiver precisando dos três.

    7. TER UM PLANO DE CELULAR FORA DO SEU PERFIL

    Quando você contrata um plano de celular que dá direito a 500 minutos de ligações e usa apenas 300, por mais barato que ele seja, você está jogando dinheiro fora, porque está pagando por mais do que precisa.

    Ao mesmo tempo, se seu plano dá direito a 500 minutos e você usa 600, vai pagar caro pelos 100 minutos adicionais. Sendo assim, é necessário adequar o plano ao seu perfil de uso para não perder dinheiro.

    8. PAGAR POR BENEFÍCIOS NÃO USADOS

    Os bancos costumam oferecer contas com muitos benefícios para quem tem renda mais alta, como atendimento preferencial, cartão de crédito com limite mais alto etc.

    De nada adianta ter tudo isso e não usar, porque esses benefícios são cobrados nas tarifas bancárias e na anuidade do cartão de crédito, por exemplo. A maior parte dos cartões cobra taxas mais caras para que você receba mais milhas, e o consumidor acaba não usando essas milhas depois.

    9. OPTAR PELO PACOTE BANCÁRIO ERRADO

    Os bancos são obrigados a oferecer alguns serviços básicos gratuitamente para seus clientes. Mesmo assim, muita gente contrata pacotes de serviços que não são usados. Se a pessoa faz operações, como transferências de uma conta para outra, por exemplo, em quantidades que não estão incluídas no pacote, precisando pagar mais por isso. É importante, assim, ter atenção na hora de escolher o pacote.

    10. CONTRATAR SEGURO PARA CARTÕES

    O valor mensal do seguro contra perda e roubo de cartão (de crédito ou débito) é pequeno. Poderia ser até um gasto interessante, se não fosse inútil. Segundo Maria Inês Dolci, da Proteste, todo consumidor tem o direito de contestar e reaver o dinheiro em caso de fraude envolvendo o cartão, mesmo que não tenha pago o seguro.

    Em vez de contratar seguro, é preciso avisar logo a operadora em caso de perda ou roubo.

    11. ACREDITAR EM DINHEIRO RÁPIDO E FÁCIL

    Acreditar em maneiras milagrosas de ficar rico é outra forma de perder dinheiro facilmente, alertam os especialistas. Entrar em esquemas de pirâmide financeira é um bom exemplo. Uma empresa procura pessoas que não só vendam seus produtos, mas também, e principalmente, recrutem novos associados.

    O maior ganho de quem entra num esquema assim vem justamente desse recrutamento. Esse esquema é ilegal e, geralmente, beneficia somente quem entrou primeiro e conseguiu levar outras pessoas para a empresa.

    12. PAGAR PARA CONSULTAR LISTA DE “NOME SUJO”

    Há muitos anúncios em sites de “Consultas a SPC e Serasa a partir de R$ 10.” Essas propagandas são comuns pelas ruas e pela internet, mas representam um gasto totalmente inútil.

    Isso porque o consumidor não precisa pagar para saber como anda sua situação nos cadastros de proteção ao crédito. É seu direito ter acesso a essa informação gratuitamente.

    13. NÃO FAZER CONTROLE FINANCEIRO

    Por último, mas não menos importante! Anotar os gastos diários numa planilha é atitude simples, mas que pode fazer toda a diferença no fim do mês. Pois quem não faz controle financeiro tende a gastar mais.

    Essa atitude evita que o consumidor gaste além do que ganha e perceba exatamente onde estão as despesas que podem ser cortadas em caso de necessidade.
    resenhavirtual.com.br/blog/13-maneiras-de-perder-dinheiro

    cofre de porquinho magro

    Até o próximo post.

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    Pagar no cartão de débito ou no cartão de crédito?

    26 de outubro de 2014

    Qual a diferença entre pagar no débito ou no crédito?

    Para quem não tem controle nas finanças pessoais o cartão de débito é melhor remédio, desde que você não tenha limite de cheque especial na conta.
    Para quem tem disciplina, quer acumular pontos nos programas de fidelidade, milhagem, etc., o cartão de crédito é uma ótima pedida.

    O cartão de crédito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague depois” (“quando puder…”) e um cartão de débito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague já”(sai na hora o dinheiro da sua conta corrente. Ambos os cartões têm funções importantes em seu plano de controle financeiro.

    Um cartão de débito tem ligação com sua conta corrente. Se você usar um cartão de débito, o dinheiro é subtraído automaticamente da sua conta. Por outro lado, um cartão de crédito é um empréstimo garantido que uma instituição financeira fornece a você. Se você um usuário de cartão de crédito você pretende reembolsar o valor em uma data pré-definida, de preferência sem juros, ou seja, sem usar o famigerado crédito rotativo, aquele que pode criar uma bola de neve, principalmente se você pagar somente o mínimo todo mês. Não se esqueçam que os bancos cobram juros sobre juros. Para fugir deste monte de juros, após estourar todo sua capacidade de pagamento da dívida, só fazendo acordos extra-judiciais ou judiciais.

    Com um cartão de débito, você pode fazer compras em muitos pontos comerciais sem ter de levar dinheiro em espécie ou se lembrar do seu talão de cheques. Apenas se faz necessário apresentar seu cartão de débito em qualquer lugar que tenha convênio com o seu cartão onde seja exibido o logotipo do mesmo e digitar sua senha da conta corrente. Com o uso do débito, o valor da compra será deduzido imediatamente de sua conta corrente

    Leia:

    É melhor pagar com cartão de crédito ou débito?
    http://www.creditooudebito.com.br/melhor-pagar-credito-debito/
    carteira com cartão de crédito e cartão de débito

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Como usar o cartão de crédito

    25 de julho de 2014

    O cartão de crédito nos traz muitas vantagens por ser possível reduzir o tanto de dinheiro que a pessoa leva consigo, permitir o parcelamento de comprar de forma prática e confortável, costumam dar um prazo de até 40 dias para pagar sem juros, pode-se efetuar saques em dinheiro, comprar no exterior, comprar na internet, programas de milhagem, entre outras vantagens.
    O valor da anuidade do cartão pode variar conforme o banco onde foi emitido, sendo que muitas vezes é possível ter isenção desta taxa.
    Apesar de toda esta comodidade o consumidor deve tomar cuidado, pois o cartão de crédito pode ser também uma armadilha e comer boa parte da sua renda.

    Antes de escolher seu cartão tenha em mente o que você precisa. Ter um cartão internacional não é vantagem, se você não viaje com frequência. Neste cenário ele não passa de um serviço desnecessário que pode pesar no orçamento com o passar dos anos. Outro ponto a ressaltar é que não adianta ter vários cartões e não conseguir pagar todas as faturas. Se a pessoa só consegue pagar o mínimo do cartão é melhor ter apenas um.
    Prefira sempre pagar sem juros. Evite o crédito rotativo, pois no Brasil temos umas das taxas de juros mais altas do mundo. Procure sempre pagar o valor total da fatura no dia do vencimento. Desta forma evita pagar juros e mantém o nome limpo nos órgãos de proteção ao crédito.

    Se a pessoa não tiver muito controle e nem estiver interessado em programas de milhagem, em geral recomenda-se não usar cartões de crédito para pagamentos de baixo valor, como em lanchonetes, padarias, cinema, etc., dê preferência ao cartão nas compras de maior valor alto. Para compras de baixo valor seria melhor utilizar o cartão de débito ou mesmo dinheiro vivo.

    Procure não estourar o limite, já que só será possível usar o seu cartão de crédito novo à medida que for pagando a fatura mensal para eliminar débitos anteriores. Procure sempre pagar o máximo que puder da sua fatura, pois assim você terá 100% do seu crédito no próximo mês.

    Para quem não sabe, o crédito rotativo é aquele onde você recebe a fatura integral de suas despesas, porém paga somente uma parte. O saldo restante junto ao que você deixou de pagar virá no próximo boleto de cobrança. Ao usar este tipo de crédito rotativo você pagará juros e outros encargos financeiros em cima do saldo devedor das faturas anteriores.
    Fonte de consulta:
    extra.globo.com/noticias/economia/100-dias-de-economia/como-usar-cartao-de-credito-sem-se-endividar-5357030.html#ixzz38VIqpf4V

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Como viajar de forma econômica

    13 de maio de 2013

    É bom viajar e valorizar cada centavo do seu dinheiro.
    Fazer uma viagem é uma das melhores coisas da vida para muitas pessoas, além de ser uma boa forma de gastar o próprio dinheiro. Nada melhor do que viajar e voltar para casa com alguns trocados para planejar o próximo passeio.

    Existem várias dicas que de fato fazem com que seu dinheiro seja mais valorizado durante uma viagem, sem deixar de aproveitar o que o lugar oferece de bom. Enfim, são apenas algumas dicas para se aproveitar mais a viagem gastando menos dinheiro.
    Seguem algumas delas abaixo:

    • Viajar na baixa temporada sempre que possível.
    • Fazer orçamento com um agente ou agência de viagem e comparar com preços em serviços de buscadores de passagens e hospedagem para verificar qual sai mais barato.
      Alguns destes sites são: decolar.com, booking.com, submarinoviagens.com.br, etc…
    • Aproveite programas de milhagens, os quais são aqueles que você acumula pontos a cada viagem efetuada por uma companhia aérea. Tais programas são uma boa forma de viajar sem dispor de tanto dinheiro.
      Não perca o prazo de validade do programa milhagem.
    • Procure aproveitar na medida do possível viagens de negócios, ou seja, levar cônjuge, família ou amigos juntos, pois os seus custos serão reduzidos.
    • Aproveite a vantagem de algumas companhias aéreas terem convênios com alguns hotéis, cartões de crédito, locadoras de carros e várias outras empresas de serviços variados, os quais podem significar economia no seu destino.
    • Compre passagens com a maior antecedência possível sem esquecer das promoções.
    • Os que gostam de comer fora para conhecer a gastronomia local devem evitar os locais mais badalados em ruas principais, movimentadas e famosas.
      Prefira ruas secundárias que sejam em locais menos badalados, claro, contanto que não sejam menos saborosos.
    • Certifique-se de levar todas as roupas e acessórios necessários para o clima do local onde viajará.
      Desta forma você irá evitar fazer compras desnecessárias. Exceto os itens que você não tem e no seu destino de viagem eles são mais baratos.
    • Procure fazer compras nos locais mais baratos sem esquecer da qualidade, óbvio. Cuidado com as compras de última hora.
      Evite comprar itens que existem no seu local de residência e prefira fazer compras de produtos com características locais.
    • Se for viável, prefira usar transporte público ao invés de alugar um carro, por exemplo.
      Se for alugar um carro, prefira as locadoras onde há promoções disponíveis.
    • Procure pesquisar os pontos turísticos que queira visitar antes de viajar e planejar em que pretende gastar para evitar surpresas para o seu bolso.
    • Evite usar telefone celular na viagem para não ter que pagar tarifas de roaming.
      Prefira usar o telefone público ou comprar créditos de voip, Skype, por exemplo, ou mesmo usar apenas um e-mail, comunicador de mensagem instantânea(Google Talk, Skype, WhatsUp, etc…) ou blog para se comunicar.
    • Hospedagem em albergues pode ser uma boa forma de economizar para quem não se importa tanto com o conforto de um hotel e ainda permite conhecer novas pessoas.
      Pousadas também costumam serem mais baratas que hoteis.
    • Aos que preferem se hospedar em hoteis, uma sugestão é comprar comida no supermercado que seja possível comer no hotel. Isto ajuda a evitar o gasto com alimentação na rua.
    • Existem alguns lugares onde fica mais barato alugar um apartamento ou chalé do que ficar hospedado em um hotel.
      Este caso é ideal para quem viagem em grupo.

    E na dúvida, nunca se esqueça, consulte o seu agente de viagens.

    Veja também:

    – Dicas de como conseguir uma viagem econômica

    Como encontrar destinos de férias baratos com a ajuda da economia
    férias na praia do farol

    Até o próximo post.