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    Quero empreender em 2019: por onde começar?

    16 de janeiro de 2019

    Quero empreender em 2019: por onde começar?

    Confira as principais dicas para iniciar sua jornada empreendedora neste novo ano!

    O empreendedorismo é uma atividade que cresce no Brasil, procurada por pessoas que desejam ser as donas de seus próprios negócios e colocar suas ideias relacionadas a produtos e serviços no mercado. É isso o que diz a pesquisa “Empreendedorismo no Brasil – Relatório Executivo 2017”.

    Feita pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), com apoio nacional do IBQP, do Sebrae e da FGV, a Taxa Total de Empreendedorismo (TTE) no país ficou em 36,4% entre os adultos, ou seja, havia 49,33 milhões de pessoas envolvidas com atividades empreendedoras em 2017.

    Se você deseja fazer parte deste grupo em 2019, saiba que há um caminho recomendável a se trilhar, bem como dicas e sugestões que podem lhe ajudar durante o processo. Amplie seus conhecimentos sobre o assunto e realize o sonho de se tornar o mais novo empreendedor do mercado!

    Como começar a empreender em 2019?

    O estabelecimento da atividade empreendedora pode levar um certo tempo, é verdade, mas acredite: todos os esforços valem a pena tendo em vista os benefícios que serão obtidos no futuro!

    Crie um plano de negócios

    O primeiro passo que deve ser posto em prática para começar a empreender é a elaboração do plano de negócios, que é praticamente um manual de instruções que te ajudará a alcançar o objetivo proposto.

    No documento, consta cada objetivo da companhia, bem como o que será feito para atingi-lo. Nele, encontram-se as seguintes etapas:

    • Análise de mercado;
    • Plano de marketing;
    • Plano operacional;
    • Plano financeiro;
    • Estimativa dos investimentos fixos;
    • Investimentos pré-operacionais.

    Com esses panoramas do presente e do futuro, guiar a empresa será uma tarefa bem mais fácil e organizada. O Sebrae é um órgão que ajuda muito com essa questão, ensinando como o plano de negócios deve ser montado e prestando o auxílio necessário para os empreendedores.

    Avalie os custos

    Essa é uma etapa compreendida no plano de negócios, mas que vale a pena ser ressaltada. Quando se pensa em uma nova empresa, é comum imaginar os lucros e seu sucesso, mas não se pode esquecer dos custos e investimentos necessários para tal.

    De acordo com o Sebrae, 1 a cada 4 empresas fecha em seus 2 primeiros anos no mercado, estatística que chama a atenção e pode acontecer devido à falta de experiência dos novos empreendedores com as finanças.

    Antes de começar a oferecer produtos e prestar serviços, coloque na ponta do lápis uma estimativa de gastos mensais e considere que os lucros costumam aparecer apenas depois de alguns meses, o que significa que os investimentos terão que ser feitos por um período considerável de tempo.

    Frequente eventos sobre empreendedorismo

    Você pode ter dúvidas sobre como empreender, o que é absolutamente normal, e com certeza não está sozinho nessa. Com a febre de workshops e eventos especializados com que nos deparamos atualmente, é fácil encontrar eventos sobre empreendedorismo.

    Nessas ocasiões, você pode ter contato com outras pessoas que estão no mesmo nível que você, bem como aquelas que já superaram os primeiros desafios e agora estão em um momento diferente, além de poder participar de palestras e seminários com conteúdos valiosos.

    Outra oportunidade de ouro trazida pelos workshops e eventos é a possibilidade do networking, que consiste em estabelecer uma rede de contatos profissionais com outras pessoas. Esse pode ser o berço de parcerias de sucesso.

    Você precisa de um sócio?

    Essa é uma das principais dúvidas no que diz respeito ao empreendedorismo: será que você é capaz de coordenar tudo sozinho, ou é melhor contar com outras pessoas incumbidas no processo? Pois bem, a resposta para essa pergunta é: depende.

    O início de uma empresa costuma ser um período complicado, seja em relação às finanças, gestão de pessoas, relação com fornecedores, captação de clientes e por aí vai, e mesmo se você tiver um sócio, as dificuldades quase que certamente aparecerão.

    Caso já conheça bem uma pessoa que esteja alinhada com seus objetivos e expectativas e que tem grandes chances de resultar em uma parceria frutífera para ambas as partes, então trabalhar no formato de sociedade pode ser uma boa ideia.

    Porém, caso não conheça ninguém que atenda aos critérios citados, pode ser melhor tocar a empresa sozinho em um primeiro momento. Depois que ela já estiver mais estabelecida e você sentir que é o momento de procurar ajuda para que ela cresça, então faça uma seleção criteriosa e contribua para seu sucesso.

    Dicas práticas para empreender

    Outras dicas mais simples e curtas também são de grande valia para que sua atividade empreendedora traga bons frutos.

    Confira:

    • Aproveite as chances diárias. Cada novo dia é uma oportunidade para fazer a diferença. Não se concentre no que poderia ter sido feito ontem, mas sim naquilo que pode ser posto em prática agora.
    • Nunca ache que já é suficiente. Pensar que já está bom é um passo que pode custar muito caro, já que com um mercado cada vez mais competitivo, a concorrência está ávida em busca de melhorias. O sucesso demanda ação constante e poder de inovação para que se mantenha.
    • Não sacrifique sua saúde. O sucesso e o dinheiro não são capazes de comprar sua saúde de volta. Cuide da sua alimentação e do sono, pratique exercícios físicos e separe um tempo para descansar e relaxar. Afinal, até mesmo os maiores empreendedores do mundo precisam disso.
    • Nunca pare de aprender. Invista em conhecimentos sobre empreendedorismo, economia, cultura, tecnologia, novos idiomas e tudo aquilo que pode lhe trazer vantagens competitivas, além de uma boa bagagem para conseguir lidar com o que der e vier.

    Faça de 2019 o ano mais bem-sucedido da sua vida!

    Lao Zi, um filósofo e escritor da China Antiga, disse que uma viagem de mil milhas começa com um único passo, o que se aplica perfeitamente à sua atividade empreendedora. Quem deseja chegar longe precisa primeiro começar para, então, poder crescer.

    Leve essas dicas em consideração e transforme 2019 no ano que pode mudar o seu futuro. Seja uma empresa de tecnologia, bem-estar, gestão de contas ou de qualquer outra área, quem se capacitar, estudar, planejar e ficar firme no propósito planejado conseguirá realizar o sonho de ser o dono de um negócio de sucesso.

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    3 Dicas para melhorar seu faturamento em 2019

    26 de dezembro de 2018

    Com o novo ano que se inicia chega também o momento de analisar os pontos positivos e negativos do trabalho realizado pela sua empresa no decorrer do último ano.

    Independente da conclusão a que você chegue após fazer sua análise, certamente o objetivo de melhorar o seu faturamento em 2019 já está claro na sua mente.

    3 Dicas para melhorar seu faturamento em 2019

    Por isso separamos 3 dicas que podem ajudar a melhorar muito os resultados do seu negócio já em 2019. Confira!

    1. Melhore o seu marketing digital
    2. É inegável que o marketing digital quando bem utilizado pode trazer excelentes resultados para empresas dos mais diversos nichos e mercados.

      Se a sua empresa ainda não utiliza nenhuma estratégia de marketing digital, ou não dedica muito tempo e atenção ao que foi colocado em prática, é o momento considerar explorar mais todos os benefícios que o marketing digital proporciona.

      Existe uma grande quantidade de conteúdo disponível gratuitamente na internet que pode te ajudar a compreender melhor o conceito por trás do marketing digital e como colocá-lo em prática.

    3. Seja mais ativo nas redes sociais
    4. O poder das redes sociais já é algo concreto e as empresas que querem melhorar seus resultados precisam marcar presença nessas plataformas.

      Ter uma fanpage da sua empresa com muitos seguidores não adianta muito se a página não for atualizada com frequência. Isso mostra aos seguidores que a sua empresa está em plena atividade, realizando novos projetos e compartilhando informações importantes sobre o seu mercado com seus seguidores.

      Essa é a melhor forma de mostrar para os novos seguidores que sua empresa possui autoridade dentro do seu mercado, item essencial para que qualquer pessoa queira se tornar cliente de uma empresa, seja ela qual for.

      Para que isso aconteça é ideal criar um calendário de publicações, com as datas e horários em que devem ser feitas as suas publicações na fanpage. O conteúdo dessas publicações deve ser feito com inteligência, de forma a responder duvidas e eliminar objeções que as pessoas possam ter sobre o seu produto ou serviço.

      Mostrar um pouco dos bastidores do negócio também é interessante, pois torna o relacionamento com os seguidores mais humano.

    5. Terceirize o marketing da sua empresa
    6. Em um primeiro momento, e dependendo do tamanho da sua empresa, é possível acumular as tarefas relacionadas ao marketing digital do negócio, mas com o tempo isso se tornará um processo extremamente cansativo, principalmente pelo simples fato de que você trabalha para que seu negócio cresça.

      Quando isso acontece é muito provável que os seus esforços sejam todos direcionados a cumprir todas as demandas referentes a atividade principal do seu negócio, e assim o seu marketing acaba ficando para trás.

      Terceirizar esse trabalho para uma agência de marketing digital vai fazer com que você possa dedicar todo seu tempo as atividades principais da sua empresa, sem que seu marketing seja deixado de lado.

      Além disso, ao contratar uma agência de marketing digital você passa a contar com toda a experiência da agência para colocar em prática as melhores estratégias de marketing de acordo com o perfil e as necessidades do seu negócio.

    Conclusão

    Com essas 3 dicas é possível conseguir melhorar efetivamente os resultados do seu negócio e fazer com que 2019 seja um ano extremamente positivo para você, seus funcionários e sua empresa como um todo.

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    O que é melhor: CDB ou poupança?

    20 de dezembro de 2018

    O que é melhor: CDB ou poupança?

    Muitos investidores almejam retirar o dinheiro na caderneta da poupança para conseguir um melhor rendimento para seu capital. No entanto, muitos não sabem quais são as melhores aplicações financeiras para realizar esta troca.

    A fim de esclarecer todas as dúvidas, reunimos várias informações sobre o CDB e a poupança neste artigo.

    CDB ou Poupança? – Conheça esses dois investimentos

    Tanto a poupança, quanto o CDB, são investimentos de renda fixa. Isto é, o investidor consegue prever a rentabilidade antes de fazer a aplicação.

    Os investimentos em renda fixa são indicados para as pessoas que possuem perfil mais conservador. No entanto, cada produto possui suas particularidades. Aproveite para conhecer um pouco mais sobre a poupança e o CDB.

    Poupança

    A poupança é um tipo de conta que você pode abrir em qualquer banco, e que paga um rendimento mensal em cima do valor depositado.

    O pagamento dos juros da poupança é realizado em uma data determinada, conhecida como data de aniversário. Essa regra pode ser definida pelo próprio banco e há duas opções:

    • A data de abertura da conta.
    • A data de realização do depósito

    Para as pessoas que realizam vários depósitos no mês, a conta poupança pode apresentar várias datas de aniversário. Mas é preciso entender que, se a data for nos dias 29, 30 ou 31, então o aniversário será considerado o dia primeiro do próximo mês.

    E caso ocorra o resgate do dinheiro antes da data de aniversário, não será possível receber os juros do período.

    Rendimento da poupança

    O rendimento da poupança é calculado levando em consideração duas taxas: taxa Selic e Taxa Referencial. A regra do cálculo do rendimento da poupança pode mudar levando em consideração o valor da Selic. Veja a seguir:

    • 0,5% ao mês mais Taxa Referencial – caso a taxa Selic seja superior a 8,5% ao ano.
    • 70% da taxa Selic mais Taxa Referencial – caso a taxa seja igual ou menor que 8,5% ao ano.

    Com o percentual da Selic se mantendo em 6,5% ao ano, a regra para o rendimento é de 70% da taxa Selic somado à Taxa Referencial. Isto faz com que a poupança não apresente bons resultados sobre o capital aplicado.

    Além disso, a sua rentabilidade costuma ser prejudicada pela inflação. Então, se o dinheiro não acompanha o aumento dos serviços básicos e produtos, o investidor acaba perdendo poder de compra ao longo do tempo.

    CDB – Certificado de Depósito Bancário

    CDB é um investimento em renda fixa, emitido pelos próprios bancos com a intenção de financiar suas atividades através desta captação de recursos. O rendimento do Certificado de Depósito Bancário pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido.

    Prefixado

    Nesta modalidade, uma taxa é acordada entre o investidor e o banco para a remuneração do título. Com isso, o investidor sabe no momento da aplicação quanto vai receber ao final do prazo.

    Pós-fixado

    Os títulos pós-fixados possuem a sua remuneração atrelada a um indexador. Para o CDB, a rentabilidade normalmente fica atrelada ao índice CDI. Desta forma, o investidor consegue ter uma noção do rendimento do seu título, mas só vai saber ao certo quanto receberá no momento do resgate.

    Híbrido

    Esta modalidade é a junção do prefixado e pós-fixado. Isto é, o título tem uma parte de sua remuneração prefixada e uma parte é atrelada a algum indicador da economia.

    Poupança e CDB – Vantagens e desvantagens

    Como você já entendeu o que significa o investimento CDB e a poupança, confira a seguir alguns dos seus pontos positivos e negativos.

    Poupança CDB
    Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens
    É isenta de Imposto de Renda (IR). Comparada a outras opções seguras, o seu rendimento deixa a desejar. Possui a garantia do FGC. Não é isento de Imposto de Renda (IR).
    Possui a garantia do FGC. A rentabilidade pode ficar abaixo da inflação. Pode oferecer liquidez diária.  
    Prática e acessível. Sacar o dinheiro antes da data de aniversário faz perder o rendimento do período. Rendimento maior que a poupança.  

    Mesmo que você já tenha o conhecimento sobre esses dois investimentos, e já entendeu quais são as suas vantagens e desvantagens, é interessante que você considere qual é o rendimento real de cada investimento.

    Na maioria das vezes, a poupança não consegue entregar valores acima da inflação, fazendo com que o poder de compra do seu dinheiro diminua. Ou seja, este investimento não possui um bom rendimento e ainda pode fazer o investidor “perder” dinheiro.

    Já o CDB, por mais que aconteça o desconto do IR, consegue apresentar um rendimento melhor que a poupança, sem perder a segurança. Por fim, não deixe de alinhar sua estratégia com seus objetivos e o seu perfil de investidor. E, caso tenha alguma dúvida, converse com profissionais qualificados do mercado.

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    7 aplicativos para controle de gastos: cuide do seu dinheiro em 2019

    18 de dezembro de 2018

    7 aplicativos para controle de gastos: cuide do seu dinheiro em 2019

    Com a proximidade de 2019, é bastante comum que as pessoas comecem a fazer uma retrospectiva sobre tudo que ocorreu nos últimos meses. São pontuados as conquistas, os erros e também os objetivos almejados para o próximo ano.

    Se você não conseguiu ter um bom controle de gastos em 2018, aproveite o momento para se reorganizar e fazer o seu dinheiro conquistar resultados positivos.

    Pensando nisso, reunimos alguns aplicativos que podem te ajudar a controlar os seus gastos em tempo real, melhorando a cada dia a sua saúde financeira.

    • 1) GuiaBolso – aplicativo sem nenhum custo
    • O aplicativo GuiaBolso é uma boa opção gratuita onde é possível sincronizar mais de uma conta ou cartão. No entanto, caso queira, também é possível registrar manualmente os gastos e as receitas.

      Cada transação é categorizada automaticamente pelos marcadores do aplicativo, como por exemplo: Lazer, Transporte e Alimentação.

      Para quem se interessar, o GuiaBolso oferece uma simulação de empréstimos e consulta sobre a situação do CPF.

    • 2) Organizze – com versão empresarial
    • A ferramenta online Organizze vem facilitando a vida de muitas pessoas. É possível escolher a versão gratuita ou paga. Além disso, é possível utilizar o aplicativo com a internet desabilitada. Ele consegue salvar todas as informações e as transfere assim que a conexão for estabelecida.

      As empresas e startups também podem fazer controle das finanças com o Organizze. Com ele, é possível acompanhar os relatórios das contas a pagar e receber, armazenar os dados dos clientes e fornecedores, emitir notas fiscais e acompanhar a saúde da empresa com relatórios e gráficos fáceis de entender.

    • 3) Minhas economias – gerenciador de sonhos
    • O aplicativo Minhas economias organiza as contas pessoais e seu orçamento. É possível controlar os gastos e verificar como anda a saúde financeira através de relatórios e gráficos.

      O interessante deste aplicativo é o gerenciador de sonhos que ajuda as pessoas no controle de gastos para conseguir poupar dinheiro para alcançar um objetivo específico.

    • 4) Mobills – gerenciador financeiro gratuito
    • Com o aplicativo Mobills, você pode configurar para receber lembretes por e-mail ou notificação no aplicativo de contas que estão para vencer.

      Você pode utilizar a versão gratuita ou paga. Além de acessar pelo aplicativo, também é possível utilizar o Mobills pelo computador.

    • 5) Moni – exclusivo para iOS
    • O aplicativo Moni foi desenvolvido para gerenciar gastos e controlar suas despesas.

      Não é possível categorizar as despesas, mas é possível organizá-las numa lista, e registrar comentários para cada gasto ou entrada de capital.

    • 6) Wally – facilidade no controle de gastos
    • O aplicativo Wally é bastante fácil de utilizar. Você vai precisar registrar a sua receita e as suas despesas. Desta forma, o aplicativo consegue apresentar o seu orçamento diário e onde você gasta mais o seu dinheiro.

      O interessante deste aplicativo é que possui um scanner de recibos. Com isso, você pode digitalizar esses recibos e jogar fora todos os papéis posteriormente. Não existe versão paga deste aplicativo, ou seja, todas as funcionalidades são gratuitas.

    • 7) Meu dinheiro – metas de economia
    • Ao logar no aplicativo Meu dinheiro, é possível controlar as contas a pagar, a receber, fluxo de caixa, saldos, faturas de cartões de crédito, metas e orçamentos.

      É possível cadastrar todos os lançamentos e verificar no gráfico as despesas e receitas de diversas categorias. Esta ferramenta pode ser utilizada para controle financeiro pessoal e empresarial.

      No geral, esses aplicativos de controle de gastos são excelentes oportunidades para você verificar onde está gastando mais, e com isso conseguir economizar.

      Assim que você conseguir economizar nos seus gastos, e juntar um valor significativo, é interessante realizar um investimento em opções mais rentáveis que a poupança.

      A poupança não possuir um bom rendimento, esta estratégia pode ser interessante para as pessoas que estão começando a juntar dinheiro e precisam de uma alternativa segura para guardá-lo.

      O ideal é buscar opções mais rentáveis, seja na renda fixa ou seja na variável. Tesouro Direto, CDB, Letras de Crédito e a Bolsa de Valores oferecem oportunidades que podem render mais que a caderneta e ajudar quem deseja realizar grandes sonhos.

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    Saiba como proteger seu dinheiro da inflação em 2019

    6 de dezembro de 2018

    Saiba como proteger seu dinheiro da inflação em 2019

    Certamente você já passou pela experiência de guardar dinheiro durante um bom tempo com a finalidade de comprar algum tipo de produto e quando imaginou que tinha conseguido juntar todo o dinheiro necessário, descobriu que o preço daquele produto havia subido.

    Isso acontece com bastante frequência na economia brasileira, fazendo com que seja necessário manter seu dinheiro protegido dos efeitos da inflação.

    O que é a inflação?

    A inflação acontece quando existe uma grande quantidade de dinheiro circulando no mercado, que automaticamente faz com que os preços e grande parte das mercadorias comercializadas em todo o país tenham seus preços elevados.

    Quando a inflação está em alta, é comum que o retorno de investimentos considerados ótimos seja corroído.

    Se, por exemplo, você tem uma aplicação financeira com rendimento anual de 3%, significa que você ficou 3% mais rico no último ano. Porém, quando a inflação do período é considerada, esse rendimento tende a mudar, quase sempre para pior.

    Caso a inflação acumulada no último ano seja de 4%, e os rendimentos da sua aplicação foram de 3%, significa que você na verdade acabou ficando 1% mais pobre.

    Por isso, quando se pensa em fazer qualquer tipo de aplicação financeira é preciso levar em conta a inflação para que seja possível saber qual é o retorno real obtido.

    Investimento em ações

    Uma das melhores maneiras de proteger o seu dinheiro dos efeitos da inflação é aplicar pelo menos uma parte do montante em ações.

    As ações negociadas na bolsa de valores representam partes de uma empresa, que podem ser adquiridas por qualquer pessoa física, bastando para isso possuir uma conta em uma corretora de valores.

    Por mais que muita gente sinta arrepios só de ouvir falar em ações e bolsa de valores e os riscos que esse tipo de investimento oferece, é possível fazer bons investimentos sem correr riscos desnecessários.

    Existem várias empresas que são bastante sólidas, e suas ações são ótimas formas de proteger o seu capital da inflação, mesmo que seus preços estejam em baixa no momento da sua compra. Existe uma grande chance dessas ações se valorizarem no longo prazo, com taxas de retorno bem superiores à inflação.

    Investimento em imóveis

    Além de ser um sonho de grande parte dos brasileiros, a compra de imóveis pode ser uma boa alternativa para proteger o seu dinheiro dos efeitos corrosivos da inflação.

    Diversos motivos podem fazer com que o preço de um apartamento, por exemplo, aumente 20% mesmo antes da entrega das chaves aos moradores. Um prédio de apartamentos que anda está em construção que tem como vizinho um projeto de construção de um shopping center, por exemplo, provavelmente terá seu valor elevado.

    A aquisição de imóveis como forma de proteção do seu capital pode ser bastante interessante já que além do aumento do valor de venda da propriedade, ainda é possível fazer a sua locação, transformando-o em um gerador de renda constante.

    Com todas essas possibilidades, comprar um imóvel pode ser um processo complexo em alguns casos, e por isso a contratação de advogados para orientação e atuação na negociação pode ser necessária.

    Conclusão

    Poucas coisas na vida são tão certas quanto a morte e o poder corrosivo da inflação. Por mais que ela passe por um bom tempo sob controle, certamente os momentos onde ela irá disparar e acabar com boa parte do poder de compra das pessoas chegará.

    Por isso é preciso conhecer maneiras de deixar seu dinheiro protegido para que ele se desvalorize o mínimo possível sempre que a inflação ressurgir com força na vida dos brasileiros.

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    5 dicas para organizar as contas no fim de ano

    3 de dezembro de 2018

    5 dicas para organizar as contas no fim de ano

    Para algumas pessoas pode não parecer interessante ter que economizar dinheiro no fim do ano, quando o que se quer é comprar presentes para os mais próximos e se presentear, porém o fim do ano pode ser uma grande oportunidade de equilibrar as contas e iniciar o planejamento financeiro, não com a finalidade de deixar o dinheiro poupado, mas guardar para investir na realização de um objetivo maior, seja ele de curto, médio ou longo prazo. Que finalmente fazer aquela viagem tão desejada, cursar uma faculdade, iniciar uma pós- graduação, trocar de carro ou até mesmo tirar um ano sabático?

    As pessoas tem um grau de dificuldade para organizar as contas vai depender do quanto seus recursos estão comprometidos com dívidas, mas isso não quer dizer que você não possa começar. A seguir estão algumas formas que vão te ajudar a economizar para aproveitar a vida como você sempre desejou:

    1. Livre-se das dívidas
    2. Dívidas muitas vezes são sinônimos de juros, por isso quitá-las é fundamental para manter o equilíbrio das contas. Uma planilha financeira pode auxiliar nessa organização. Se não for possível pagar todas as contas à vista, utilize este recurso para saber quanto pode disponibilizar para isso.

    3. Estabeleça objetivos e crie prazos para alcançá-los
    4. Antes de começar a organização das contas é importante pensar na relação que estabelecemos com o dinheiro. Por isso, pensar em um objetivo que se pretende alcançar e estabelecer um prazo para realizá-lo, pode ajudar a dar mais ânimo para as próximas etapas do planejamento. Não se pode correr o risco de achar que tem dinheiro sobrando na conta e gastar desnecessariamente.

    5. Evite compras por impulso
    6. Fim de ano é tempo de festas, presentes e muitos gastos. É bem comum encontrar promoções ao passear pelos centros de comércio, mas resistir a elas não é tarefa fácil. Por isso, uma boa dica é gastar com presentes apenas aos mais próximos e buscar economizar ao máximo nessas lembranças.

    7. Aproveite mais os pequenos prazeres da vida
    8. Esse período de férias e descontração não precisa envolver grandes gastos. Aproveite o período de descanso para conhecer os pontos turísticos de sua cidade, dar uma volta ou mesmo visitar os amigos. É barato e faz bem.

    9. Procure opções de investimento seguros e rentáveis
    10. Na hora de pensar em investir é inevitável não pensar na Poupança, já que ela ainda é o investimento mais popular, mas existem no mercado investimentos tão seguros quanto ela e bem mais rentáveis, tais como o Recebido de Depósito Bancário (RDB) e a Letra de Câmbio (LC). Ambos são investimentos de renda fixa nos quais os investidores emprestam seu dinheiro à financeiras, recebendo o valor aplicado corrigido no final do contrato da aplicação.

      Nesta fase seu sonho começa a tomar forma, por isso é preciso focar nas dicas anteriores para chegar, o quanto antes, a esta etapa. Aqui seu dinheiro economizado começa a render.

    E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

    Até mais.

    Convidados

    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    30 de novembro de 2018

    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    Novembro e dezembro são os meses em que, normalmente, trabalhadores, aposentados e pensionistas recebem o décimo terceiro. Nesse momento, apesar de muitas pessoas esperarem esse dinheiro para quitar contas atrasadas, há quem planeja aplicar a quantia. Por isso, saber como investir o 13° salário corretamente é fundamental para ter bons resultados.

    Durante muito tempo, a poupança foi a principal escolha dos brasileiros que queriam poupar dinheiro. Entretanto, atualmente, o cenário não é favorável à caderneta, pois seu rendimento mensal por vezes não consegue acompanhar a inflação

    Além de não conseguir acompanhar a inflação, outro fator que colabora para a perda de popularidade da poupança é a acessibilidade a outros tipos de investimentos. O desenvolvimento de formas mais simples de investir em títulos de renda fixa ou variável fez com que fosse possível encontrar opções mais rentáveis para aplicar dinheiro.

    Veja 5 opções para investir o 13° salário:

    1. Tesouro Direto

    O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal criado em 2002, com o objetivo de facilitar a compra e venda de títulos públicos pela internet e por pessoas físicas. De uma maneira bem simples, é possível dizer que este investimento é uma forma de emprestar dinheiro para o governo realizar obras de infraestrutura e depois receber a quantia no prazo combinado somada aos juros.

    Investir no Tesouro Direto é uma alternativa que atrai muitas pessoas interessadas em boa rentabilidade e segurança. Em outubro deste ano, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$2.084,8 milhões, maior número desde março de 2017.

    A segurança deste tipo de investimento é um dos seus diferenciais, segundo dados do governo, estes títulos representam menos de 1% da dívida pública. Assim, não é preciso se preocupar em não receber o dinheiro ao final do período determinado.

    2. Certificado de Depósito Bancário

    O CDB tem a mesma característica do Tesouro Direto: também pode ser entendido como um tipo de empréstimo, entretanto é destinado a bancos. As instituições financeiras usam esses títulos para financiar suas atividades e, após o período determinado, pagam aos investidores o valor acrescido dos juros.

    A garantia deste investimento fica por conta do FGC, o Fundo Garantidor de Créditos. Essa entidade garante o ressarcimento aos investidores, segundo alguns critérios, caso a empresa que emitiu o título declare falência, por exemplo

    3. Letra de Crédito Imobiliário

    Letra de Crédito Imobiliário, ou simplesmente LCI, é um tipo de título emitido por instituições financeiras com a intenção de financiar empreendimentos imobiliários. Assim como o Tesouro Direto e o CDB, a LCI é um tipo de investimento de renda fixa, ou seja, seu funcionamento acontece de forma muito parecida:

    Uma instituição financeira emite os títulos para que investidores possam comprá-los, após o período estabelecido no momento da compra, a instituição devolve o dinheiro junto com os juros acordados.

    Um dos principais diferenciais deste tipo de investimento é o incentivo do governo, que acredita que a venda destes títulos é importante para a economia do país. Dessa forma, pessoas físicas que investem em LCI são isentas do pagamento do Imposto de Renda.

    4. Letra de Crédito do Agronegócio

    Este investimento, que é conhecido como LCA, funciona de forma idêntica à LCI. A única diferença é a finalidade dos títulos, já que neste caso eles são usados para financiar atividades agropecuárias.

    Vale a pena destacar que tanto os investimentos em LCA, quanto em LCI, também são assegurados pelo FGC. Sendo assim, mesmo que aconteça algum problema com a instituição que emitiu os títulos, os investidores conseguem receber o dinheiro que foi investido.

    5. Bolsa de Valores

    Investir na Bolsa de Valores pode representar a oportunidade de buscar rendimentos melhores, comprando ou vendendo ações de empresas mundialmente conhecidas ou mesmo negociando contratos futuros de commodities.

    Como estamos falando sobre investir o 13° salário, é bom saber que esta época do ano pode ser uma boa hora para começar a investir na Bolsa. Este ano, o número de pessoas que fizeram investimentos nessa modalidade ultrapassou todos recordes, chegando à marca de 730 mil pessoas, segundo dados da própria B3.

    Antigamente, muitas pessoas tinham medo desses investimentos devido ao risco e à oscilação do mercado. Entretanto, hoje em dia há ferramentas que suavizam os riscos, apresentando as chances de perda e ganho em cada transação realizada. Além disso, é importante entender cada papel que é negociado, avaliando todas as possibilidades e variações que podem acontecer.

    Para as 5 opções apresentadas é possível investir com praticidade, por meio de plataformas online. Portanto, na hora de definir como investir o 13° salário, não é preciso mais se prender a opções que podem não ser tão rentáveis.

    Geral

    Como Solicitar Segunda Via de Conta Embasa Online

    20 de novembro de 2018

    Os serviços de água e esgoto são essenciais para qualquer pessoa, por isso pagar em dia é importante para manter esses serviços ativos. Mas é comum que alguns imprevistos aconteçam e ela não chegue até você ou até mesmo que você esqueça de pagar no dia. Por causa disso, tirar a 2º via Embasa pode ser a opção para que você evite multas e juros por causa do não pagamento da sua conta.

    Para saber como retirar de maneira fácil, continue lendo que vamos ensinar.

    Leia Também: 2 VIA EMBASA Consulta Pelo CPF Fácil e Rápido.

    Como cadastrar no site da Embasa

    O site da Embasa possui diversos serviços aos clientes, por meio dele é possível mudar endereço, trocar a titularidade, consultar segunda via de outras contas e até mesmo avisar quando existe um problema referente a vazamentos ou falta de abastecimento.

    Mas para ter acesso a esses serviços você precisa ter cadastro no site e caso você nunca tenha usado pode se cadastrar na hora rapidamente. Tudo o que você precisa ter é o número do CPF do titular da conta da Embasa, o número do cliente e o endereço com o número da residência.

    • Acesse embasa.ba.gov.br
    • Selecione a opção de serviços e clique em cadastrar usuário.
    • Preencha o cadastro com as informações solicitadas
    • Cadastre uma senha e pronto.

    Agora você já pode acessar todas os serviços oferecidos pelo site, inclusive pegar a 2ª via Embasa de maneira muito rápida.

    Como emitir 2 via Embasa

    A emissão da 2 via Embasa pode ser feita pelo site da empresa ou pelo aplicativo para celular. As duas maneira são muito simples e rápidas e tudo o que você precisa é de saber a sua senha cadastrada e o número do cliente.

    Para solicitar a segunda via da conta Embasa pelo site acesse www.embasa.ba.gov.br, clique em acessar área de clientes e informe o número do cliente e a senha cadastrada no site.

    Depois de logar clique em 2 via de conta e depois clique em emitir. Você pode imprimir a guia ou copiar o código de barras para pagamento. Assim você pode pagar pela internet e de maneira ainda mais rápida. A nova guia emitida já estará atualizada, inclusive com juros e multas decorrente de possíveis atrasos no vencimento.

    Emitir a guia pelo aplicativo

    O aplicativo da Embasa é uma maneira ainda mais rápida de ter uma nova guia da conta para realizar o pagamento. Além dos outros serviços que são oferecidos, tudo na palma da sua mão para ser acessado rapidamente.

    Esse app está disponível para IOS e Android e é totalmente de graça. Então você só precisa de baixar ele no seu celular e começar a usar.

    Com o aplicativo instalado faça o login e clique na opção de serviços, onde você pode acessar a todas as contas de meses anteriores e em caso de conta vencida, pode emitir a 2 via Embasa atualizada para fazer o pagamento.

    Benefícios da segunda via da conta

    Ao pegar a segunda via da conta de água e esgota da Embasa você tem muitos benefícios, pois assim consegue pegar a via atualizada e já sabe quais são os juros e multas que irá pagar depois do vencimento.

    Além disso, caso você não tenha recebido a sua conta a tempo em sua residência, pode pegar a 2 via no site e assim conseguir pagar antes do vencimento, para pode evitar multas e juros.

    Outro benefício é que pagando a sua conta da Embasa e não deixando acumular evita que seja cortado o fornecimento dos serviços. Por isso, não deixe de pagar a sua conta, mesmo que tenha esquecido alguns dias pague o mais rápido possível.

    Onde pagar segunda via

    O pagamento da segunda via da Embasa pode ser pago em qualquer instituição bancária conveniada, pelo internet banking ou app do seu banco. Você pode pagar utilizando a guia da conta ou apenas o código de barras.

    Mas é preciso ficar atento a data de vencimento para não perde-la, pois dessa maneira não é possível realizar o pagamento online, sendo necessário emitir uma outra via da conta para realizar o pagamento.

    Também é possível pagar a conta diretamente em uma agência da Empresa de Água e Esgoto da Bahia. Basta ir até a agência com a sua conta e realizar o pagamento. Caso não tenha uma nova via pode ser emitida na hora, mas lembre-se de levar o número do cliente e o número do CPF para que seja realizada a consulta dos débitos.

    Aprendeu a retirar a segunda via de conta de água da Bahia por meio da Embasa? Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário deixando a sua opinião!

    Como Solicitar Segunda Via de Conta Embasa Online

    Convidados

    Como fechar o ano no caixa azul

    9 de novembro de 2018

    Como fechar o ano de 2018 no caixa azul

    Saiba o que sua empresa deve fazer para que as contas fiquem positivas no final do ano!

    A gestão financeira está entre os principais desafios de uma empresa. De acordo com um estudo do Serasa, feito no final de 2017, ⅓ das aproximadamente 17 milhões de empresas ativas no Brasil possuem problemas financeiros, o que equivale a aproximadamente 5,66 milhões de negócios.

    Devido às dificuldades que são encaradas em sua trajetória, um dos maiores desafios é fechar o ano com saldo positivo, depois de ter encarado o mercado por 12 meses, com eventuais problemas financeiros e várias outras situações.

    Gerenciar uma empresa não é tarefa fácil, mas se você tiver as dicas certas, poderá fazer parte do grupo que superou os problemas financeiros e encerrou o ano com as contas no azul. Conheça algumas sugestões que podem lhe ajudar a alcançar esse objetivo!

    Dicas para fechar o caixa da empresa no positivo

    Siga essas sugestões práticas e veja como os lucros poderão ser maiores do que prejuízos, neste que é o cenário ideal!

    Acompanhe de perto as entradas e saídas

    Para conseguir gerenciar o caixa da sua empresa, é fundamental saber quanto dinheiro entra e quanto sai. Caso contrário, a gestão será feita no escuro, sem entender muito bem o que está acontecendo.

    Por isso, o primeiro passo é acompanhar com muita atenção e cautela a parte financeira. Deve-se saber exatamente qual é o valor que foi recebido dos clientes e qual valor será destinado às despesas corporativas.

    Esse acompanhamento pode ser feito através de programas e aplicativos de gestão financeira, essenciais para empresas de pequeno, médio e grande porte. Há várias opções no mercado, e o custo-benefício é excelente, já que a organização ficará muito mais fácil, além de reduzir a ocorrência de falhas humanas no processo.

    Então, com todos os dados disponíveis, será possível analisar a atual situação financeira da empresa e, a partir daí, planejar os próximos passos.

    Antecipe os recebíveis

    Se todas as empresas recebessem imediatamente por seus produtos ou serviços, quase não haveria problemas de fluxo de caixa. Porém, não é assim que as coisas funcionam no mercado, e a verdade é que o valor dos pagamentos pode demorar um bom tempo para ser recebido.

    O resultado é uma reação em cadeia: como a empresa ainda não recebeu o pagamento de seus clientes, ela tem que cobrir esses custos, muitas vezes com a ajuda de financiamentos e empréstimos, cujos juros resultam em despesas ainda mais altas.

    Mesmo que não seja possível antecipar todos os pagamentos, isso pode ser feito em certos casos. Algumas estratégias são as seguintes:

    • Ofereça uma porcentagem de desconto para pagamentos antecipados;
    • Livre-se do estoque de todos os produtos antigos e desatualizados, o que evita prejuízos e, de quebra, injeta no caixa um valor que não era esperado;
    • Disponibilize novas formas de pagamento, como cartão de crédito. Vale a pena perder uma porcentagem do valor com as taxas, mas ter a certeza de que aquele valor será recebido.

    Trabalhe com capital de giro

    De acordo com a pesquisa “Demografia das Empresas”, divulgada no final de 2017 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 60% das empresas brasileiras encerram suas atividades depois de 5 anos. Boa parte delas e enquadra nesta situação devido à falta do capital de giro.

    Em outras palavras, capital de giro é o dinheiro que a empresa precisa ter para quitar todas as suas despesas e se manter em funcionamento até que receba seu pagamento, como nas vendas e prestações de serviço a prazo, por exemplo.

    Como vimos na dica anterior, antecipar os recebíveis nem sempre é possível, mas a empresa deve estar preparada para arcar com suas despesas. Assim, caso aconteça algum inconveniente, ela ainda consegue manter as atividades.

    Além dos recebíveis, quando a empresa precisa de matéria-prima e produtos para abastecer seu estoque, eles podem ser considerados como prejuízo até o momento em que forem vendidos, e é preciso ter dinheiro para fazer essa compra.

    É imprescindível ter um planejamento financeiro bem equilibrado para que o capital de giro esteja disponível quando necessário. Assim, não será preciso recorrer sempre aos bancos e financeiras, o que já alivia bastante as contas.

    Construa cenários positivos e negativos para o futuro

    É impossível saber exatamente como serão os próximos meses da sua empresa. Assim como eles podem ser um sucesso estrondoso, também podem guardar um forte prejuízo, e o melhor a se fazer é estar preparado para as duas situações.

    Isso se chama construção de cenários e é uma das etapas do plano de negócios, que deve existir em todas as empresas, seja qual for seu porte ou segmento. Nele, deve-se planejar como será feita a gestão em caso de grandes lucros ou de grandes prejuízos.

    Ainda que seja algo hipotético, essa etapa é importante para pensar o que deve ser feito caso aquilo efetivamente aconteça. No cenário negativo, deve-se planejar de onde o dinheiro pode ser retirado, quais custos podem ser cortados e quais iniciativas podem ser adotadas.

    Por outro lado, no cenário positivo, pode-se pensar o que será feito com aquele dinheiro inesperado, como investimentos em novos colaboradores e equipamentos ou a separação de fundos para estar preparado para possíveis prejuízos futuros.

    O bom de construir esses cenários é a possibilidade de pensar com mais racionalidade. Afinal de contas, seja em situações muito positivas ou muito negativas, a emoção estará presente e pode levar à tomada de uma decisão que não seja a melhor.

    Comece o novo ano com o faturamento positivo!

    Cada uma dessas dicas pode ajudar a manter o caixa no azul e, assim, permitir que o desenvolvimento econômico da empresa ocorra de forma natural e gradativa. Os resultados tendem a ser benéficos já a curto prazo e ainda mais a médio e longo prazo.

    É importante ressaltar que nunca é tarde demais para melhorar a gestão da sua empresa. Seja uma startup ou uma companhia já estabelecida no mercado, sempre há espaço para melhorias e implementações.

    Siga cada uma dessas dicas e acompanhe os resultados da sua empresa. Com capital de giro, construção de cenários, antecipação de recebíveis e gestão de contas, o ano se iniciará com máxima organização e uma saúde financeira de ferro!

    Convidados

    Entenda o poder dos ETFs

    27 de outubro de 2018

    Entenda o poder dos ETFs

    Sobrou aquele dinheiro no final do mês e não sabe no que investir? Entenda o que são as ETFs e como elas podem trazer ótimas rentabilidades a longo prazo, associadas a um baixo custo e um menor risco.

    Muitas pessoas tem a intenção de investir em ações, mas não tem tempo e conhecimento necessário. Dessa maneira, as ETFs podem ajudar muitos investidores a iniciarem um investimento com menor custo, mais diversificação, flexibilidade e transparência.

    ETF é a sigla em inglês para Exchange Traded Funds, fundos negociados em bolsa, traduzido para o português. Negociado de forma semelhante a uma ação, tais fundos replicam índices de ativos, como o Ibovespa Fundo de Índice (BOVA11), por exemplo. Ao passo que um o Ibovespa como índice, funciona como um termômetro do mercado acionário do Brasil e mede, por meio de um sistema de pontos baseado em reais, o desempenho médio de uma carteira teórica das ações mais representativas e negociadas em Bolsa, um ETF não será nada muito diferente. Os fundos de índices (ETFs) seguem algum índice que mede o mercado acionário, podendo ser um índice famoso como o Ibovespa e S&P 500 ou índices mais específicos, como os de empresas que pagam altos dividendos, de empresas com alto nível de governança corporativa, e de empresas com baixo valor de mercado (small caps) e vários outros.

    No Brasil, o primeiro ETF foi criado em 2004, e hoje há por volta de 15 ETFs listados em bolsa. Já nos Estados Unidos, com um mercado de capitais muito mais aquecido que o nosso, o país conta com mais de 2 mil fundos de índices listados e 2 trilhões de dólares alocados nesses fundos desde 1993. Apesar do enxuto mercado de ações no Brasil, os papéis brasileiros são cada vez mais demandados, visto que a recente queda das taxas juros, tornam investimentos em renda fixa menos atrativos do ponto de vista da rentabilidade quando comparado as ações. Entretanto, encontrar o equilíbrio entre custos, oportunidades, rentabilidade e riscos não é tarefa fácil, mas isso não significa que uma pessoa comum não possa investir em ações e ganhar dinheiro. Na realidade, ao investir em uma ETF, você está investindo em um pacote de ações que aquele fundo de índice representa. A diferença é que investindo em uma única ação, seu risco é muito maior do que em uma cesta de ações.

    Digamos que você compre ações de uma única companhia. As ações dessa companhia podem trazer ótimos resultados caso a ação suba, péssimos caso a ação caia, ou até te fazer perder tudo caso a empresa vá a falência. Entretanto, ao investir em um ETF, você não está posicionado somente em um papel, mas sim em vários, o que certamente causará um impacto menor no seu bolso caso o preço do papel dessa empresa desvalorize. Então qual seria a diferença entre comprar várias ações de diferentes companhias e um ETF? Repare que para pequenos e médios investidores, o custo de oportunidade de analisar diversas empresas e julgar quais são promissoras ou não é enorme, sem contar os custos com corretagem ao comprar e vender cada ação.

    Além das ETFs, outra forma coerente para pequenos e médios investidores diversificarem sua carteira é por meio dos fundos de investimento em ações. De fato, os fundos de ações como qualquer outro, vão possuir um gestor, que com auxílio de uma equipe, tentará buscar as melhores oportunidades sempre tentando superar determinado índice de mercado, como o Ibovespa na maioria dos casos. Ao passo oposto, um gestor de um fundo de índice atua de forma passiva, não tentando superar algum índice, mas sim seguindo a carteira a qual aquele índice representa.

    Apesar da gestão ativa de um fundo de ações parecer mais vantajoso, é valido ressaltar que muitas vezes a taxa de administração é bem mais alta do que de um ETF, onde o gestor não necessariamente necessita ter uma equipe de ponta trabalhando dia e noite para encontrar as melhores oportunidades possíveis. Em paralelo a isso, uma gestão ativa renomada pode inferir em um alto nível de investimento mínimo inicial, podendo passar de R$ 1 milhão, em que dificilmente o investidor poderá resgatar a qualquer momento e com a mesma liquidez em que se compra e vende um ETF.

    Dessa maneira, muitas pessoas se deparam com o seguinte trade-off: investir em ETFs com baixo custo e ter resultados medíocres ou em um fundo de ações com performance acima da média? Não há uma resposta exata para isso, mas estudos sugerem que em uma unidade temporal de longo prazo, o mercado ganha na maioria das vezes, e os que saem mais prejudicados são os investidores menores.

    Outra vantagem comum aos ETFs é o fato de os Dividendos serem reinvestidos automaticamente. Para quem não sabe, os dividendos nada mais são do que determinada fatia de lucro que uma empresa de capital aberto obteve, que é repassada aos seus acionistas. Desse modo, pelo fato dos ETFs reinvestirem seus dividendos de forma totalmente automática, o investidor não tem que pagar uma nova corretagem para reinvestir ou deixar aquele dinheiro parado em conta. Além disso, o auto investimento do dividendo inibe a falsa sensação que muitos investidores têm de que o preço de uma ação cai após pagamento de dividendos.

    Contudo, embora se pinte um quadro otimista dos ETFs ultimamente, nem tudo são flores. Investir em um ETF também requer um certo nível de conhecimento e esforço. Muitas pessoas investem sem nem entender como o índice de determinado ETF é montado. Compreender como são incluídas ou removidas determinadas empresas do índice não é uma tarefa muito simples, e que não deve ser deixada de lado. Em conjunto com isso, a questão da tributação também pode ser vista como uma desvantagem, dependendo do caso. No Brasil, a incidência do Imposto de Renda nas ETFs chega a 15% sobre os ganhos e quando as compras e vendas das cotas ocorrem no mesmo dia, a incidência do IR chega a 20% sobre as valorizações. A diferença reside nas vendas até R$ 20 mil no período de um mês, da qual a negociação individual de ações está liberada do pagamento e o ETF, não.

    Em suma, os ETFs trazem características muito interessantes na renda variável. Se o investidor deseja alocar seus ativos, baseando-se em uma estratégia de mais longo prazo, com ampla diversificação e baixo custo, o ETF pode ser uma boa alternativa aos fundos de ações. De forma oposta, se determinado investidor quer ousar bater o mercado, apresentar resultados esplendidos em um curto/médio prazo ou viver de dividendos, os ETFs podem não ser a melhor opção. De forma geral, não existe “o melhor” investimento quando se trata de alocar recursos, já que o mesmo varia muito em função de diferentes cenários e perfis de investidor. No final, o bom investimento é aquele em que o investidor se sente mais seguro e consegue ter uma boa noite de sono.