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    Como explicar que a Previdência Social é uma pirâmide insustentável

    22 de fevereiro de 2019

    A Previdência tem muito mais a ver com Telexfree ou Boi Gordo do que você imagina

    Previdência privada vale a pena?

    O vice presidente da República, Hamilton Mourão, disse na última quarta-feira no seu perfil no Twitter:
    – Nosso sistema previdenciário hoje não passa de uma pirâmide financeira: os que chegarem lá mais cedo vão ter suas aposentadorias e os mais jovens trabalharão sem jamais se aposentar.

    A metáfora do general não é um exagero. Pirâmides financeiras funcionam assim:
    – Alguém promete a você uma remuneração muito acima da média, por exemplo, um ganho de 5% ao mês. Mas você só entra no esquema se der sua contribuição inicial. Depois de pagar, você começa a receber uma remuneração proporcional ao número de pessoas que conseguir atrair para a pirâmide.

    Enquanto há muita gente entrando, tudo bem. O criador da pirâmide consegue realizar os pagamentos de 5% ao mês. O problema é que uma hora ou outra fica praticamente impossível atrair novos participantes.

    Resultado: quem entra primeiro pode conseguir reaver sua contribuição inicial e até lucrar; já quem entra por último e está na base da pirâmide (a grande maioria das pessoas) paga a conta e entuba o prejuízo.

    O Brasil tem um histórico de pirâmides que faz inveja ao Egito. Fazendas Reunidas Boi Gordo, Avestruz Master e Telexfree são os casos mais conhecidos e ganharam projeção nacional. Mas todo mês surge uma nova. No exterior o caso recente de maior repercussão foi o de Bernard Madoff, que enganou muita gente prometendo retornos de 1% ao mês, mas acabou preso em 2008 quando já não conseguia mais sustentar seu esquema.

    Agora por que o sistema previdenciário brasileiro é igualzinho?

    Por que quando foi criado o governo não acumulou um colchão de recursos para pagar quem se aposentasse no futuro. O dinheiro foi gasto de outras formas. Então quem trabalha e contribui hoje sustenta quem já está aposentado. Mas assim como as pirâmides financeiras não podem ter mais de 13 níveis, a Previdência brasileira também chegou ao seu limite.

    Quem trabalha hoje e contribui sustenta um caminhão de privilégios de gente que se aposentou aos 45 anos de idade ou que ganha R$ 30.000 por mês sem trabalhar.

    A estrutura tem gerado déficits que cresceram em média 14,87% ao ano desde 2013. Projetar o déficit daqui em diante é tarefa impossível. Muitas variáveis precisam ser consideradas (como crescimento do PIB, expansão do emprego formal, etc.) e não há no mundo economista bom o suficiente para projetá-las com exatidão.

    Apenas para um exercício hipotético, vou supor que a taxa de crescimento do déficit de 14,87% vai se perpetuar pelos próximos anos. Em 2027 o déficit da previdência já superaria R$ 1 trilhão.

    Percebeu como isso não cabe no orçamento?

    Alguém pode argumentar que os gastos com a previdência não crescerão no futuro como cresceram ao longo dos governos do PT. Outro pode dizer que o período de maior irresponsabilidade fiscal já ficou para trás. Mas é preciso considerar também que haverá cada vez mais idosos no Brasil e cada vez menos trabalhadores ativos para sustentá-los.

    Além de serem mais numerosos, os idosos também viverão mais e receberão benefícios por um maior número de anos.

    Na prática o topo da pirâmide vai se alargar e a base vai se estreitar.

    É por isso que os atuais benefícios são insustentáveis.

    O debate entre fazer ou não fazer a reforma da previdência só existe nas redes sociais. Na prática a escolha que se coloca diante da sociedade brasileira é entre a reforma da previdência, o calote (a dívida do governo para continuar pagando todos os benefícios será tão alta que ficará impagável) ou a hiperinflação (o governo terá de imprimir dinheiro para pagar a todos, desvalorizando a moeda).

    Se você acha que tudo isso é só catastrofismo, olhe para a situação de Estados como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, onde até os pagamentos de servidores ativos sofrem constantes atrasos.

    A verdade é que quem coloca em dúvida a necessidade de uma reforma da previdência para evitar um desastre econômico não está sendo honesto intelectualmente.

    Dito isso, por que não defender uma reforma que penaliza mais quem ganha mais, que reduz os privilégios de políticos e funcionários públicos, que distribui os sacrifícios entre toda a sociedade e que no curto prazo ainda diminui as contribuições ao INSS dos 20 milhões de brasileiros mais pobres? Como ser contra o projeto enviado ontem ao Congresso sem deixar claro que está apenas defendendo algum interesse próprio?

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Geral

    Aposentadoria: 5 passos para deixar de trabalhar por obrigação

    14 de julho de 2017

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    Educador financeiro dá orientações para quem busca, no futuro, a possibilidade de parar de trabalhar por necessidade financeira

    O fim da aposentadoria

    Com a sanção da reforma trabalhista pelo presidente Michel Temer, mais trabalhadores têm demonstrado preocupação em formar um colchão que garanta uma aposentadoria no futuro sem a necessidade de reduzir seu padrão de vida atual.

    Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) dá orientações para quem busca, no futuro, a possibilidade de parar de trabalhar por necessidade financeira.

    1. Conheça o número da sua independência financeira

    Defina com quantos anos deseja se aposentar e qual padrão de vida quer ter neste momento, chegando a um número mensal. Considere as despesas, as atividades e os sonhos que deseja conquistar no período.

    Entenda que você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve.

    2. Corte gastos

    Caso tenha dificuldades para poupar mensalmente, corte gastos. Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc.

    Dessa forma, você reconhecerá seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para deixar de trabalhar por obrigação.

    3. Poupe mensalmente

    Poucas pessoas têm o hábito de poupar mensalmente, especialmente para sonhos de longo prazo, como o da independência financeira. Para não perder o ritmo, tenha seu objetivo sempre em mente: ele irá te mover e motivar.

    Além do sonho de longo prazo, tenha também outros de médio e curto prazo, a serem realizados mais rapidamente. Neste caso, faça poupanças diferentes.

     

    4. Preserve rendas extras

    Resgate de contas inativas do FGTS, restituição do imposto de renda, 13º salário, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumentos salariais, bônus, comissões, rendimento das aplicações financeiras, etc. Você pode direcionar todas as rendas extras para adiantar o sonho da independência financeira.

    5. Invista no fundo mais adequado

    Invista os valores – tanto de rendas extras quanto o poupado mensalmente para a independência financeira – em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como previdência privada e títulos do Tesouro Direto.

    Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar e investir em ações, por exemplo, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.

    Até o próximo post.

    Geral

    Aposentada aos 28 conta como guardava 70% de sua renda

    11 de março de 2017

    Leia também:

    Segredos para juntar uma bolada

    Coisas para se fazer imediatamente se você quer viver de renda

    Renda extra

    Em uma entrevista realizada no Business Insider (A woman who retired at 28 with $2 million in the bank explains how she saved 70% of her income in New York City) ela acabou contando alguns dos aspectos mais relevantes para que ela conseguisse o feito. No caso dela, um emprego lucrativo (US$ 100 mil anuais) foi essencial para chegar onde chegou, mas as dicas de economia, conforme disse ao site, valem para todos os perfis de pessoas.

    Woman New York City skyline - New York is notorious for its exorbitant prices — but it's still possible to save. (Livingston is not pictured.)

    Mesmo ela vivendo em Nova York, onde os custos de vida são altos, JP Livingston conseguiu se aposentar aos 28 anos com US$ 2 milhões no banco. Durante o tempo em que trabalhava na indústria financeira, ela conseguia guardar 70% de sua renda – isso transformou-se em 60% do dinheiro com que parou de trabalhar, sendo o restante rendimento de investimentos.

    Confira um passo a passo dividido pela jovem investidora:

    1) Identifique suas maiores despesas e corte quanto for possível

    No caso de JP, ela optou por um apartamento mais humilde do que sua renda conseguiria pagar, o que possibilitou que investisse uma quantia maior todo mês.

    2) Compre usado

    A aposentada comprou mobília usada para seu apartamento. De acordo com ela, normalmente as coisas à venda têm menos de um ano de uso – é só escolher bem.

    3) Aproveite as opções da cidade

    Com um apartamento pequeno, JP tinha necessidade de sair de casa para encontrar os amigos. Isso não significa que gastasse muito dinheiro a cada noite de lazer: grandes cidades oferecem opções agradáveis e mais baratas.

    4) Use o conceito de custo por hora

    A cada compra que realizasse, a jovem olhava para o preço e contabilizava a quantas horas de trabalho ele equivaleria. Só então definia se valia a pena gastar.

    Até mais.

    Geral

    O fim da aposentadoria

    23 de dezembro de 2016

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    Então, após a tão temida reforma da previdência social sair do papel, será que previdência privada vale a pena?

    É claro que todo o cenário indicava que quem iria pagar por toda essa corrupção era o povo e pior, os aposentados estão na linha de frente. O fim da aposentaria através do INSS, por uma razão simples. Não tem mais dinheiro. Acabou o Brasil. A reforma da previdência proposta pelo governo Temer terá um efeito perverso. Se o objetivo era equilibrar as contas, ela poderá provocar um rombo ainda maior, com uma queda abrupta e acentuada das contribuições. O motivo: com a idade mínima de 65 anos e a necessidade de se contribuir durante 49 anos para garantir o benefício integral, as pessoas mais sensatas chegarão à conclusão de que devem poupar por conta própria, evadindo-se do sistema público.

    O fim do INSS, o fim da aposentadoria, acabou, o Brasil está falido, veja como clicando aqui.

    Veja também:

    E-book – Aposentadoria: Faça seu próprio pé de meia

    Feliz Natal a todos!!!

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    Reforma da Previdência e educação financeira: viver mais custa caro

    2 de setembro de 2016

    Previdência privada vale a pena?

    Um ótimo artigo da Arena do Pavini apresenta diversos pontos onde a reforma da Previdência Social, em discussão no Congresso Nacional, tem a ver com educação financeira. Por incrível que pareça, tem tudo haver. Basta lembrar que o que está em jogo não é só a previdência oficial, o INSS, mas todo o sistema de previdência do país, que será impactado não só pelas mudanças de regras, mas pelo que está por trás delas: o envelhecimento e a maior longevidade da população. E, à medida que as pessoas vivem mais, precisam guardar mais para a aposentadoria. Um problema sério em um país em que a maioria da população não guarda dinheiro e mal sabe controlar seu orçamento. E, com a previdência pública em crise, a aposentadoria dependerá cada vez mais dos esforços de cada um para poupar, alertam os especialistas.

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    Taxa de poupança baixa
    Para o professor Luís Eduardo Afonso, da Universidade de São Paulo (USP), a questão da previdência no Brasil exige um investimento grande em educação financeira, não só para a discussão das mudanças do INSS. Segundo ele, a taxa de poupança no Brasil é baixa, pois o brasileiro guarda pouco, e não só nas classes mais pobres. Portanto, o primeiro passo seria ensinar as pessoas a economizar. “É preciso investir na educação financeira, para que a pessoa tenha condições de manter um nível de poupança que garanta sua aposentadoria no futuro”, afirma.
    O alerta é claro, pois, diante das dificuldades da Previdência pública, a aposentadoria dependerá cada vez mais da poupança dos próprios interessados, como já ocorre nos países desenvolvidos e em vários outros em desenvolvimento que estão reformando seus sistemas.

    Mais idade, mais dinheiro
    O próprio aumento da longevidade da população já exige que todos guardem mais dinheiro para garantir a vida após a aposentadoria, diz Solange Berstein, especialista de Pensão no Mercado de Trabalho do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). “Uma sociedade que vive mais precisa de mais economias”, alerta, acrescentando que a situação da Previdência Social e dos fundos de pensão, se não for bem organizada, pode afetar a taxa de poupança dos países e atrapalhar seu desenvolvimento econômico, provocando déficits que acabarão no colo do Tesouro.

    Por isso, Solange recomenda que, juntamente com as reformas do sistema previdenciário, o governo providencie informações sólidas e amplie a educação financeira para os participantes, aumente a regulação e a supervisão para garantir que os recursos da previdência privada sejam bem aplicados e propiciem pensões adequadas no futuro. Além disso, os governos devem incentivar a poupança voluntária para aposentadoria.
    Brasil, 18 milhões com mais de 80 em 2050

    Ela cita estudos que mostram que, hoje, há 10 milhões de pessoal com mais de 80 anos na América Latina, 3 milhões dos quais no Brasil. Em 2050, esse número saltará para 45 milhões na região e para 18 milhões no Brasil. E essas pessoas vão ter gastos muito maiores com determinados itens, como saúde, por exemplo. Segundo Solange, as despesas com saúde podem dobrar em relação à média após os 80 anos, chegando a custar quatro a cinco vezes mais após os 90 anos. Parte desse custo acabará com o setor público, que terá de arcar com o aumento da demanda daqueles que não puderem pagar por esse aumento.

    Previdência Privada
    Mais educação financeira e orientação é também o que defende o presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), Edson Franco. “Cada vez mais as pessoas vão precisar de assistência e consultoria para planejar sua aposentadoria”, diz. Ele dá como exemplo dessa falta de planejamento financeiro do brasileiro o fato de a maioria dos investidores em previdência privada ter mais de 40 anos, quando essa preocupação deveria começar na juventude, até como forma de reduzir o esforço para acumular os valores necessários.

    PGBL o quê?
    O esforço para educar o brasileiro para a aposentadoria privada poderia começar pela simplificação de suas regras e regulamentos. O sistema brasileiro de previdência privada, por exemplo, não ajuda ninguém a entender seu funcionamento. Tente explicar para um leigo como funciona a previdência privada, baseada nos pomposos nomes Plano Gerador de Benefício Livre, ou PGBL, e Vida Gerador de Benefício Livre, ou VGBL, que na prática não dizem nada para quem não fez um curso de atuária.

    Além dos nomes, cada plano pode ter dois sistemas tributários diferentes, um progressivo e outro regressivo, que devem ser escolhidos no ato do investimento. Acrescente ainda as vantagens fiscais, com o “diferimento” do imposto a pagar até 12% da renda tributável, e a forma de remuneração dos bancos que as oferecem, com taxas de carregamento e de administração, e está feita a confusão. Isso tudo antes de o interessado chegar na estratégia do investimento dos recursos pelo plano.

    Reforma da Previdência ignorada
    Além de não controlarem o próprio orçamento, a maioria dos brasileiros pouco sabe sobre como funciona hoje a Previdência Social e menos ainda sobre as opções de previdência privada. Nem as discussões sobre as mudanças propostas pelo governo para o INSS, como idade mínima ou desvinculação do benefício do salário mínimo, chegaram a despertar grande interesse na população. Foi o que mostrou uma pesquisa do Instituto Ipsos a pedido da Fenaprevi, apresentada no 8º Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada. Apesar da importância do assunto para a vida das pessoas, o processo é ignorado por 44% dos brasileiros.
    Uma revelação facilmente comprovável. Basta falar com a faxineira de casa ou do prédio, o porteiro, o segurança ou o motorista de táxi para saber que a maioria ignora o que está sendo discutido em Brasília.

    Desconhecimento das regras atuais
    O pior é que o desconhecimento sobre a Previdência não se limita à discussão das mudanças em si. Os brasileiros ignoram inclusive o sistema que existe hoje. Segundo o Ipsos, o número dos que disseram não conhecer como funciona a Previdência chega a 24% dos consultados. Se considerados os que ouviram falar, mas não sabem nada sobre a Previdência, ou 22% do total, o número sobe para 46%. E, somando os que sabem pouco a respeito, que são 40%, o total dos que conhecem pouco ou nada da Previdência Social chega a 86% dos entrevistados.

    E quanto menor a renda, maior o desconhecimento. Nas classes D e E, justamente as que mais dependem da Previdência Social, 55% afirmam que não conhecem ou já ouviram falar, mas não sabem nada a respeito. Outros 23% não sabiam que o piso da Previdência era o salário mínimo e 59% ignoravam qual o valor do teto dos benefícios. E como os brasileiros podem se preparar para o futuro sem saber com o que contarão da parte da previdência pública?

    Ex-ministro vê comunicação como desafio
    A reforma da Previdência Social e do próprio sistema de aposentadoria brasileiro passa por grande desafio de comunicação, afirma José Cechin, ex-ministro da Previdência e diretor-executivo da FenaSaúde. Ele reconhece que o tema Previdência Social é tecnicamente completo e cheio de incertezas, com questões imponderáveis que envolvem doenças, invalidez e tempo de vida no campo pessoal e fluxo de caixa e situação atuarial, ou seja, da formação de poupança ao longo do tempo, do lado financeiro.

    Mas, segundo Cechin, a população precisa e é capaz de entender o que precisa mudar na Previdência. Mas, para haver uma comunicação clara, a proposta do governo de reforma precisa ser lógica, com um critério único para todos. O comunicador deve estar convencido da validade da sugestão e tiver uma compreensão ampla do problema, das tendências e das propostas.
    O que fica claro é que a educação financeira será fundamental nos próximos meses e anos, seja para mudar a previdência oficial sem provocar um conflito com os vários segmentos da sociedade, seja para promover uma reformulação do sistema de aposentadoria do país que o torne mais sustentável e oriente as pessoas sobre a necessidade de guardar mais para viver mais.
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