‘Preços’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

Browsing Tag: Preços

    Convidados

    Descubra como a inflação pode afetar os investimentos em 2021

    18 de março de 2021

    Descubra como a inflação pode afetar os investimentos em 2021

    Veja como a inflação pode afetar seus investimentos em 2021 e o que fazer para se proteger contra danos ao seu patrimônio!

    Se você acompanha as notícias financeiras ou mesmo diárias, provavelmente já ouviu especialistas e economistas discutindo sobre a taxa de inflação da economia. 

    Embora façam parecer que não tenhamos que nos preocupar, é importante que saibamos como a inflação pode afetar nossos esforços, tanto na hora economizar ou mesmo investir.  

    Para ajudar a endireitar as coisas, vamos apresentar o impacto potencial da inflação em seus planos financeiros. Mas primeiro…

    O que é inflação?

    Numa definição mais simples, a inflação é quando os preços médios em todo o país sobem, fazendo com que o poder de compra individual diminua à medida que o preço de tudo aumenta. 

    Vamos supor que o custo de compra de uma bicicleta hoje seja em torno de R$100,00 e a taxa de inflação atual seja de 2%: no próximo ano, o preço da bicicleta será de R$102,00 (esperando que o preço aumente na mesma proporção da inflação).

    Outra forma de entender a inflação é por meio da lei de oferta e demanda, que desempenha um papel importante no funcionamento desse “mecanismo”. 

    Logo, os preços tendem a subir quando:

    • a demanda por um bem ou serviço aumenta;

    • a oferta desse mesmo bem ou serviço cai. 

     

    Muitos fatores afetam a oferta e a demanda nacional e internacional, incluindo custos de bens e trabalho, impostos sobre a renda e bens e disponibilidade de empréstimos, por exemplo.

    Durante a pandemia de COVID-19, tivemos um choque repentino de pessoas forçadas a ficar em casa. Isso gerou um excedente de bens que as pessoas não podiam mais comprar em período de quarentena, como os automóveis – o que impactou no preço relativo dos carros. 

    Como isso pode impactar os investimentos?

    O impacto da inflação sobre os investimentos depende do tipo de aplicação financeira. Para investimentos com um retorno anual definido, a famosa renda fixa, a inflação pode prejudicar o desempenho – como você recebe o mesmo pagamento de juros a cada ano, isso pode reduzir seus ganhos reais. 

    Se você receber um pagamento de R$100,00 por ano, por exemplo, esse pagamento valeria cada vez menos a cada ano, dada a inflação.

    De acordo com o Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do País foi de 3,32% para 3,34% em 2021.

    Ainda que esteja abaixo da meta central (3,75%), o IPCA vai continuar deixando negativo o retorno real de alguns títulos de renda fixa, como o Tesouro Selic, ideal para reservas financeiras. 

    Isso ocorre porque o principal balizador dessa classe de ativos é o CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro), que atualmente está em 1,90%, bem inferior à inflação.

    E as ações?

    Já no caso das ações, a inflação pode ter um impacto misto. Em momentos de força econômica, as empresas podem estar vendendo mais, o que pode ajudar no preço de suas ações. No entanto, essas mesmas empresas também pagarão mais por salários e matérias-primas, o que prejudica seu valor no mercado financeiro. 

    Se a inflação vai ajudar ou prejudicar na bolsa de valores, pode depender do desempenho da empresa por trás dela.

    Por outro lado, metais preciosos, como o ouro, historicamente se saem bem quando a inflação está alta. Por fim, existem alguns investimentos indexados ao risco de inflação. Eles ganham mais quando a inflação sobe e menos quando a inflação desce, de modo que seus ganhos totais são mais estáveis. 

    Como defender sua carteira contra a inflação?

    A inflação pode ter um impacto significativo na sua estratégia de investimentos ao longo do tempo. Além de trabalhar com um profissional financeiro, considere duas etapas que podem ajudar a proteger seu patrimônio contra a inflação:

    • diversificar seu portfólio com várias classes de ativos (fundos imobiliários, ações, renda fixa e até mesmo commodities). No entanto, a diversificação e a alocação de ativos não protegem contra perdas ou garantem retornos;

    • considere os títulos protegidos contra a inflação. Uma sugestão é o Tesouro IPCA+, com ou sem pagamento de bônus semestrais. Esse é um papel que combina uma parte de retorno prefixado, definido no momento da compra do papel, e o restante indexado à inflação, medida pelo IPCA. Da mesma forma que o Tesouro Direto, também existem outros títulos que podem ter sua rentabilidade atrelada à inflação. É o caso dos CDBs, LCIs e LCAs.

    Lembre-se: a inflação pode estar além do seu controle, mas isso não significa que você não pode tomar medidas para ajudar a preservar seus investimentos e economias de seus efeitos.

    Você já incluiu a inflação nos seus planos financeiros?

    Como você viu, a inflação é uma das razões pelas quais muitas pessoas não colocam todo o seu dinheiro no banco – uma vez que, com o tempo, a inflação pode corroer o valor dessas economias.

    Por esse motivo, alguns preferem manter parte de seu dinheiro em investimentos de crescimento potencialmente mais alto, como ações ou fundos mútuos, porque, em média, esses investimentos ganham mais por ano do que a taxa de inflação (embora também apresentem o risco de menores ganhos ou perdas).

    Você também pode considerar o risco de inflação ao descobrir que tipos de investimentos terá em seu portfólio. 

    Como mencionamos, os investimentos fixos, como títulos ou anuidades fixas, podem ser adversamente afetados pela inflação. Para diversificar, alguns investidores optam por comprar dólar ou adicionar ouro e investimentos indexados à inflação às suas carteiras.

    A inflação é uma força de mercado impossível de ser completamente evitada. Mas, planejando isso e implementando uma estratégia de investimento forte, você poderá ajudar a minimizar o impacto em suas economias e planos financeiros de longo prazo.

    Convidados

    Meses mais baratos para viajar para oito destinos diferentes

    31 de agosto de 2017

    Destinos mais baratos no mundo conforme época do ano

    Tal pesquisa foi realizada pelo buscador de viagens Skyscanner com base nos destinos estrangeiros mais buscados pelos brasileiros.

    As melhores épocas para viajar para o exterior sempre variam de acordo com o país ou continente onde eles estão – e, normalmente, essas são também os períodos de “alta temporada”, em que os preços são mais altos.
    Uma pesquisa do buscador de viagens Skyscanner feita com base nos destinos mais buscados pelos turistas brasileiros apontou quais são os meses do ano em que as passagens aéreas são as mais baratas para países na Europa, América do Norte e América do Sul.

    No caso do continente europeu, por exemplo, a economia pode ser de até 18% de o brasileiro optar por viajar no mês mais barato. Foram considerados três destinos dentro do continente: Lisboa, Londres e Madri, cujas passagens, no mês de novembro, ficam 18%, 13% e 11% mais baratas do que em comparação ao resto do ano. O mês mais caro é julho, quando o continente enfrenta o verão e maior alta de turistas.

    A época mais barata para conhecer os Estados Unidos é agosto, auge do verão no país, quando as passagens para as cidades de Orlando e Miami chegam a ficar até 16% mais baratas. Além de agosto, também têm tarifas menores os meses de setembro e outubro, quando os preços caem até 15%. O mês de dezembro, quando o país enfrenta seu rigoroso inverno, é o mais caro para visita-lo.

    Já no caso da América do Sul, os destinos considerados foram Buenos Aires, na Argentina, e Santiago do Chile. Para estes, os períodos mais econômicos para viajar é em outubro e novembro, quando os preços ficam 16% e 15% mais baratos, respectivamente.

    A tabela a seguir mostra os destinos e seus respectivos meses mais econômicos:

    Destino Mês mais barato Economia
    Buenos Aires, Argentina Novembro 16%
    Lisboa, Portugal Novembro 15%
    Londres, Reino Unido Novembro 13%
    Madri, Espanha Novembro 11%
    Miami, Estados Unidos Agosto 15%
    Nova York, Estados Unidos Outubro 15%
    Orlando, Estados Unidos Agosto 15%
    Santiago, Chile Outubro 15%

    Destinos mais baratos no mundo para viajar em 2017

    Até o próximo post.

    Geral

    Expedia: 7 dicas para economizar em suas viagens

    26 de maio de 2017

    dicas-para-economizar-na-disney
    Muitas pessoas possuem uma dificuldade enorme de organizar as próprias viagens viagens, seja para o exterior ou para diferentes regiões do Brasil, é organizar-se financeiramente para conseguir arcar com todas as despesas envolvidas.
    No caso de viagens para o exterior, isso fica ainda mais difícil no atual cenário de flutuação cambial, o que faz com que muitos preços fiquem mais altos que o normal e, eventualmente, dificultar o planejamento financeiro para a viagem. Passagens aéreas, hospedagem, passeio e todos os demais custos em viagens para outro país podem ficar mais caros.

    Erros que fazem você pagar mais caro em passagens aéreas

    De acordo com Carolina Piber, diretora executiva da Expedia para América Latina, o segredo é economizar para a viagem e procurar sempre preços mais acessíveis. Ela separou sete dicas que facilitam essa economia.

    Veja a seguir:

    Faça parte de programas de fidelidade

    Sejam programas de fidelidade do cartão de crédito, de marcas hoteleiras ou de companhias aéreas, todos são vantajosos para viajar. Através deles é possível ter descontos em restaurantes, em hotéis, em passagens e ter direito a benefício exclusivos. Um exemplo é o programa da própria Expedia, o Expedia +, que dá aos participantes hotéis VIPs e cortesias, além de descontos.

    Reserve voo e hotel juntos

    De acordo com Carolina, reservando algum pacote ao invés de somente hotel ou somente passagens aéreas, o preço final pago sai menor do que reservando separadamente. Isso acontece por conta de negociações que são feitas entre os parceiros e a intermediadora da compra – no caso, o site onde é comprado e os hotéis ou companhias aéreas.

    Fique atento ao período da viagem

    Saber se o período em que viajará é alta ou baixa temporada no seu destino é importante, pois, em casos de alta temporada, os preços ficam muito mais altos. Reservando para meses de baixa temporada, o preço é mais baixo.

    Preço varia de acordo com dia do voo

    De acordo com um levantamento da Expedia, as viagens realizadas entre sábado a quinta têm tarifas mais baixas do que as feitas entre domingo e segunda. Além disso, normalmente durante a semana os voos ficam mais vazios, o que, segundo Carolina, facilita o upgrade de classe.

    Fique atento às compras no exterior

    O ideal é viajar com o maior número de contratações e compras já feitas, incluindo passeios e diárias em hotéis. Isso evita surpresas com a cotação do dólar, que pode estar mais alta durante a viagem. Prevenir-se de uma alta do dólar é a melhor estratégia.

    Também é importante evitar usar cartão de crédito no exterior, já que o IOF cobrado sobre a cotação aumenta o preço pago.

    Tenha apps no celular

    Baixar o aplicativo da agência de viagem onde você reservou seu pacote, da aérea com a qual você viajou e até mesmo hotel onde vai se hospedar pode ser uma forma de manter-se informado sobre suas reservas, além de poder ser notificado sobre qualquer imprevisto.

    Prefira destinos menos conhecidos

    Por conta da demanda, os destinos mais populares entre os turistas normalmente também são os mais caros. Por isso, considerar viajar para cidades menos populares é uma forma de pagar menos.

    Outra recomendação da Expedia é sobre a hospedagem em “cidades satélite”: por exemplo, ao invés de hospedar-se em Campos do Jordão para passear na cidade, sai mais barato hospedar-se em Santo Antônio do Pinhal, cidade que fica há menos de 30 km e tem preços mais baixos.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Business Insider: Erros que fazem você pagar mais caro em passagens aéreas

    17 de maio de 2017

    Airline travel
    7 air travel mistakes that could be costing you hundreds of dollars

    Existem alguns erros que fazem você pagar mais caro em passagens aéreas.
    Para evitar que você entre nessa situação, o Business Insider filtros os erros mais comuns que fazem com que passageiros gastem mais.

    Os melhores cartões de crédito para acumular milhas

    Passagens aéreas para o exterior podem ser o maior gasto em viagens, principalmente, de acordo com estudo do portal Momondo, se compradas em dias que os preços costumam estar mais altos – no caso, sábado e domingo à noite.
    Além disso, a antecedência com que as passagens são compradas também influencia em seu preço: o estudo afirma também que o consumidor pode ter uma economia de 26% se comprar a passagem 56 dias antes da data de viagem. Quanto mais próximo da viagem ele comprar a passagem, mais caro pagará.

    Essas não são, entretanto, as únicas formas de economizar em passagens aéreas: alguns erros básicos na organização de sua viagem e na busca de passagens com melhores preços podem fazer com que, pelo contrário, você acabe gastando mais.

    Confira quais são os erros mais comuns que fazem com que passageiros gastem mais:

    Não considerar aeroportos alternativos

    Ao mesmo tempo em que cidades pequenas ou médias contam com somente um aeroporto, metrópoles normalmente têm mais de um. Ao comprar as passagens, é interessante sempre pesquisar os preços de passagens que chegam em diferentes aeroportos – sejam eles na cidade de seu destino ou em cidades próximas.

    Voos que chegam em aeroportos menos movimentados normalmente têm preços mais baixos.

    Pesquisar apenas voos diretos

    Voos que não têm escala ou conexão são mais rápidos, mas sempre têm preços mais altos do que os que realizam paradas: de acordo com o site Travelzoo, a economia pode ser de US$ 100 a US$ 200. Se você está disposto a perder algumas horas no aeroporto, terá um orçamento maior para gastar em seu destino.

    Não ter datas flexíveis para viajar

    O preço da passagem aérea também depende do dia da semana em que acontece o voo, como já apontava o estudo do Momondo. Portanto, optar por voar em um sábado ao invés de voar durante a semana, quando os preços são mais baixos, fazem com que você pague mais caro nas passagens.

    Por isso, procure sempre ter opções de datas diferentes para voar, seja alguns dias antes ou depois. Terças-feiras e quartas-feiras são, normalmente, os dias em que os preços estão mais baixos.

    Comprar comida no voo

    Determinadas companhias aéreas, como a espanhola Iberia e outras low-cost, cobram pelas refeições servidas durante o voo – e, como é de se esperar, os preços nunca são baixos. Para evitar esse gasto, você pode passar em um supermercado e comprar, por um preço mais baixo, alimentos embalados que podem ser levados na bagagem de mão. Vale lembrar que, em caso de voos internacionais, não é permitido entrar com líquidos com mais de 100 ml no avião.

    Levar mais bagagem que o necessário

    Tal como algumas aéreas estão passando a fazer no Brasil, as internacionais cobram pelo despacho de bagagem em algumas classes tarifárias. É o caso das americanas Delta, American Airlines e United, que, caso o passageiro opte por levar apenas uma bagagem de mão, pode pagar mais barato – ou também se levar somente uma bagagem, ao invés de duas.

    Geral

    Quanto custa morar perto do metrô ou da CPTM em São Paulo?

    31 de janeiro de 2017

    Afinal de contas, qual é o valor para morar perto do metrô ou do trem em SP? O site de imóveis Properati fez um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel e você pode conferir valores de cada estação e linha.

    Quanto o seu carro te custa por ano?

    Um dos jeitos de se locomover por São Paulo é fazendo o uso do transporte público, ou seja, ônibus, metrô, trem, táxi ou Uber (e concorrentes). Devido a isso existe uma maior procura por imóveis mais próximos às estações, o que faz o preço dos imóveis serem normalmente mais caros do que a média. Com base nisso que o site Properati realizou um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel. Foram avaliados imóveis com até dois dormitórios.

    metro-homem-celular

    “O estudo foi idealizado para apontarmos aos usuários quanto custa viver próximo à malha férrea da Grande SP. Hoje, as pessoas se preocupam muito com esse tipo de informação e buscam ter melhor qualidade de vida, morando próximo aos melhores acessos de mobilidade, como trens e metrô”, explica Renato Orfaly, Country Manager do Properati no Brasil.

    No caso dos valores para aluguel, o valor médio é maior na extensão da linha Esmeralda da CPTM, que apresenta um preço médio de R$ 2.032. Em seguida, a linha Rubi, que se estende da estação Luz até Jundiaí e tem seu maior preço médio na Estação Água Branca, de R$ 1.956, e o menor em Franco da Rocha (R$ 1.058). O aluguel mais barato está na linha Safira, também da CPTM, cujo valor médio de aluguel é R$ 1.108.

    Já no caso dos imóveis à venda, a linha que possui o maior preço médio por metro quadrado é a linha Verde do metrô, cujo preço médio é de R$ 10.416 por m²; dessa linha, a que teve maior preço é a Sumaré, cujo metro quadrado corresponde a R$ 14.877. Por outro lado, a linha Diamante da CPTM apresenta o menor preço médio para compra, com uma média de R$ 5.753 por m²; a estação mais barata é a Sagrado Coração (R$ 2.952).

    Preço por estação

    A estação que apresenta o menor preço médio de aluguel, em comparação ao preço médio da região de todas as outras, é a da Luz, cujo aluguel é de em média R$ 814. A mais cara, por outro lado, é a estação Faria Lima, da linha Amarela, com um aluguel de R$ 3.303.

    Transporte público é barato?

    Olhe a seguir qual é o preço médio para aluguel da região de cada estação do metrô ou trem de São Paulo:

    Empresa responsável Estação Linha Preço médio do aluguel
    VIAQUATRO FARIA LIMA AMARELA R$ 3303
    VIAQUATRO PINHEIROS AMARELA R$ 3068
    METRO SANTUARIO NOSSA SENHORA DE FATIMA – SUMARE VERDE R$ 2949
    METRO CLINICAS VERDE R$ 2794
    METRO BRIGADEIRO VERDE R$ 2589
    VIAQUATRO PAULISTA AMARELA R$ 2580
    METRO PARAISO VERDE R$ 2524
    VIAQUATRO FRADIQUE COUTINHO AMARELA R$ 2500
    METRO PARAISO AZUL R$ 2483
    METRO CONSOLACAO VERDE R$ 2427
    METRO TRIANON – MASP VERDE R$ 2281
    METRO VILA MARIANA AZUL R$ 2207
    METRO VILA MADALENA VERDE R$ 2195
    METRO ANHANGABAU VERMELHA R$ 2190
    METRO VILA PRUDENTE VERDE R$ 2189
    METRO SAO JOAQUIM AZUL R$ 2158
    METRO SAO BENTO AZUL R$ 2146
    METRO SANTOS – IMIGRANTES VERDE R$ 2136
    METRO VILA PRUDENTE PRATA R$ 2136
    METRO CHACARA KLABIN VERDE R$ 2092
    METRO ANA ROSA AZUL R$ 1991
    METRO ANA ROSA VERDE R$ 1989
    METRO VERGUEIRO AZUL R$ 1933
    METRO SE AZUL R$ 1920
    METRO SE VERMELHA R$ 1920
    METRO SANTA CRUZ AZUL R$ 1901
    METRO ARMENIA AZUL R$ 1875
    METRO LIBERDADE AZUL R$ 1868
    METRO ADOLFO PINHEIRO LILAS R$ 1855
    METRO PEDRO II VERMELHA R$ 1815
    METRO SANTA CECILIA VERMELHA R$ 1806
    VIAQUATRO REPUBLICA AMARELA R$ 1802
    METRO REPUBLICA VERMELHA R$ 1798
    METRO CORINTHIANS – ITAQUERA VERMELHA R$ 1787
    METRO SANTO AMARO LILAS R$ 1750
    METRO PALMEIRAS – BARRA FUNDA VERMELHA R$ 1701
    METRO VILA MATILDE VERMELHA R$ 1696
    METRO SACOMA VERDE R$ 1683
    METRO GIOVANNI GRONCHI LILAS R$ 1661
    METRO SAUDE AZUL R$ 1656
    METRO BELEM VERMELHA R$ 1642
    METRO TAMANDUATEI VERDE R$ 1611
    METRO MARECHAL DEODORO VERMELHA R$ 1608
    METRO CARRAO VERMELHA R$ 1551
    METRO PRACA DA ARVORE AZUL R$ 1549
    METRO SAO JUDAS AZUL R$ 1548
    METRO PENHA VERMELHA R$ 1493
    METRO TATUAPE VERMELHA R$ 1446
    METRO BRESSER – MOOCA VERMELHA R$ 1441
    METRO BRAS VERMELHA R$ 1351
    METRO CONCEICAO AZUL R$ 1331
    METRO JABAQUARA AZUL R$ 1301
    METRO ALTO DO IPIRANGA VERDE R$ 1257
    METRO PARADA INGLESA AZUL R$ 1222
    METRO ORATORIO PRATA R$ 1188
    METRO TUCURUVI AZUL R$ 1159
    METRO LARGO TREZE LILAS R$ 1156
    VIAQUATRO BUTANTA AMARELA R$ 1102
    METRO PORTUGUESA – TIETE AZUL R$ 1100
    METRO AYRTON SENNA – JARDIM SAO PAULO AZUL R$ 1095
    METRO SANTANA AZUL R$ 1060
    METRO PATRIARCA VERMELHA R$ 1050
    METRO CARANDIRU AZUL R$ 1011
    METRO TIRADENTES AZUL R$ 998
    METRO ARTUR ALVIM VERMELHA R$ 985
    METRO VILA DAS BELEZAS LILAS R$ 960
    METRO LUZ AZUL R$ 935
    METRO GUILHERMINA – ESPERANCA VERMELHA R$ 900
    METRO CAPAO REDONDO LILAS R$ 890
    METRO CAMPO LIMPO LILAS R$ 880
    VIAQUATRO LUZ AMARELA R$ 814

    Até mais.

    Geral

    Gasolina mais cara do mundo

    24 de janeiro de 2017

    gasolina-mais-cara-do-mundo-brasil

    A consultoria Global Petrol Prices fez um levantamento onde apontam quais são os países com a gasolina mais cara e barata do mundo.
    Independentemente da gasolina ser um produto comercializado no mundo inteiro, os preços divergem devido à impostos e subsídios impostos por cada nação. O território com a gasolina mais cara do mundo é Hong Kong, com o litro custando US$ 1,93. Noruega e Islândia vêm logo em seguida, com valores de US$ 1,88 e US$ 1,79 por litro, respectivamente.
    A maioria das nações com gasolina barata são as grandes produtoras de petróleo, como é o caso da Arábia Saudita, segunda maior reserva de petróleo do mundo, em que o litro chega a custar US$ 0,24. Mas há exceções como a Noruega, que tem uma das gasolinas mais caras do mundo apesar de ser um grande produtor e exportador de petróleo.

    A Venezuela aparece no ranking com o litro custando US$ 0,01. O valor, porém, subiu em fevereiro de 2016, quando o presidente Nicolás Maduro aumentou o preço da gasolina pela primeira vez em 20 anos. Ainda assim, o preço é um dos mais baratos do mundo.
    O Brasil, por sua vez, está entre os mais caros, com o valor médio do litro de US$ 1,18.

    Olhe abaixo os rankings dos países com gasolina mais cara e mais barata do mundo:

    Países com a gasolina mais cara do mundo:

      País Preço gasolina (litro)
    1 Hong Kong US$ 1,93
    2 Noruega US$ 1,88
    3 Islândia US$ 1,79
    4 Países Baixos US$ 1,68
    5 Grécia US$ 1,67
    6 Israel US$ 1,67
    7 Mônaco US$ 1,67
    8 Dinamarca US$ 1,65
    9 Itália US$ 1,64
    10 Suécia US$ 1,61

    Países com a gasolina mais barata do mundo:

      País Preço gasolina (litro)
    1 Venezuela* US$ 0,01
    2 Arábia Saudita  US$ 0,24
    3 Turquemenistão  US$ 0,29
    4 Argélia US$ 0,32
    5 Egito US$ 0,35
    6 Kuwait US$ 0,35
    7 Equador US$ 0,39
    8 Irã US$ 0,41
    9 Barém US$ 0,43
    10 Catar US$ 0,43

    * No ranking feito pela consultoria Global Petrol Prices a Venezuela aparece a US$ 0,01, porém, o preço subiu em fevereiro de 2016, quando o presidente Nicolás Maduro aumentou o preço da gasolina pela primeira vez em 20 anos. 

    Até o próximo post.

    Geral, Livraria

    Dicas para economizar na compra do material escolar

    17 de janeiro de 2017

    Dicas para se planejar e ter as contas em dia

    A compra de materiais escolares costuma causar muitas preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos bom boa qualidade? “Há um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos, conforme explicado no artigo Como economizar na compra do material escolar.

    Fique esperto: material escolar em São Paulo tem variação de preços de até 457%, segundo uma pesquisa que o Procon-SP analisou o preço de 214 itens de material escolar.

    Para um mesmo produto, a variação chegou a ser de 457,14%. No caso, o produto é o lápis preto Natarja HB nº 02, fabricado pela CIS, que custa R$ 0,35 em dois estabelecimentos e R$ 1,95 em outro.

    A pesquisa foi realizada em dez estabelecimentos comerciais entre os dias 6 e 8 de dezembro de 2016, onde foram avaliados 214 itens de material escola em 10 papelarias diferentes de São Paulo. Todos os produtos são relacionados a determinados tipos de produtos: apontador, borracha, caderno, canetas esferográficas e hidrográficas, colas em bastão e líquidas, fita corretiva, giz de cera, lápis pretos e coloridos, lapiseira, marca texto, massa de modelar, papel sulfite, refil para fichários, régua e tesoura.

    A JB Papelaria, na zona leste da cidade, foi a que apresentou maior número de produtos com menor preço, um total de 146 itens. Por outro lado, a papelaria Universitária, no centro da cidade, apresentou somente seis de 132 itens com preço menor ou igual ao preço médio; o restante estava à venda por preços maiores.

    Em relação à mesma pesquisa realizada no ano passado, o Procon constatou um acréscimo de 12,97% no preço dos 168 produtos comuns às pesquisas. Entretanto, o IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo) referente ao período foi de somente 6,65%.

    Os valores apresentados no levantamento foram obtidos durante os dias em que a pesquisa foi realizada e, portanto, atualmente podem estar diferentes.

    Especialistas mostram como transformar essa tarefa de início de ano em um gostoso – e não tão caro – programa familiar:

    1- Faça uma caça aos materiais espalhados pela casa. Chame seus filhos para uma brincadeira, em casa mesmo, em que devem fazer uma caça a materiais que sobraram dos anos anteriores. “Vejam gavetas, armários, escrivaninhas e bolsas e procurem por itens que podem ser aproveitados,” diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP.

    Faça deste dia uma oportunidade de começar a inserir a educação financeira em sua casa. Para animar as crianças, personalize os materiais velhos para que sejam reutilizados de uma forma que agrade à criança. “Faça um ‘caderno da família’, por exemplo, com as folhas que sobraram de vários outros. Imprima uma foto do gosto de seu filho, cole na capa e plastifique. É uma forma de ensinar a criança a não desperdiçar,” diz Domingos.

    2- Estabeleça prioridades financeiras que venham antes do material escolar. No mesmo dia, ou assim que possível, reúna toda a família e liste os sonhos que todos querem conquistar durante o ano.Juntos, vejam quanto custará realizar cada um deles e mostre para as crianças que a economia com o material escolar pode ajudar na busca pelos sonhos.

    “Se querem viajar, comprar um computador, uma bola, um Ipad, digam para a criança que uma parte será tirada do material. O ideal é que o sonho seja a prioridade delas,” afirma Domingos. Ainda que as duas dicas acima possam tomar um ou dois dias, “um dos segredos da compra bem sucedida é ter tempo,” diz.

    3- Ligue para outros pais e faça uma compra coletiva no atacado. Entre em contato, por telefone ou e-mail, com os pais de colegas se seus filhos. Se comprarem juntos, podem conseguir bons descontos. Há lojas que reduzem o valor total em 10% quando a soma passa de R$ 1 mil, por exemplo. Elejam um pai ou uma mãe com mais tempo livre – e que possa fazer isso com prazer – para ir à loja escolher os itens.

    4- Peça emprestado. Procure pais de crianças mais velhas, que possam emprestar seus livros usados ao seu filho. “Isso pode gerar uma economia brutal. Se conseguir cinco livros, de uma lista de 10, já será cerca de 50% de economia. Além disso, será uma oportunidade para você ensinar sua criança a cuidar do material do outro, no caso, o amiguinho,” diz o educador da DSOP.

    Além disso, muitas escolas fazem troca de materiais em boas condições entre pais com filhos em idade escolar diferente.

    5) Procure livros em sebos. Responsáveis pelos altos valores das listas escolares, os livros podem também ser adquiridos em sebos, a preços mais baixos.

    6- Negocie com a escola. Muitas vezes não é preciso comprar todos os itens da lista de uma só vez, já que diversos materiais serão usados ao longo do ano letivo. Caso exista essa possibilidade, verifique quais produtos deverão ser comprados primeiro.

    “Os preços dos materiais escolares tendem a cair no período pós-volta às aulas, então vale a pena considerar essa possibilidade”, afirma Odahyr dos Santos Junior, diretor interino do Procon de Jacareí (São Paulo).

    A sugestão de Domingos é de comprar apenas 50% ou um terço do que está na lista neste momento. “Ao invés de comprar o pacote de 500 folhas sulfite, compre o de 100, que já dá condições de seu filho começar a estudar.”

    7- Avalie a possibilidade de comprar pela internet. O último passo antes de ir para as lojas é avaliar sua real situação financeira. Se a família tem reservas, o melhor é comprar à vista, na loja, para tentar um desconto extra conversando com o vendedor e com o gerente.

    Se o orçamento estiver apertado, o parcelamento sem juros é a opção mais apropriada. Neste caso, pode ser mais interessante comprar pela internet, já que há empresas que vendem livros e materiais com desconto em suas lojas virtuais. Além disso, comprando online é possível economizar tempo e com estacionamento e combustível.

    8- Deixe seu filho em casa. O grande movimento das lojas pode não ser um lugar apropriado para crianças e sua presença geralmente acaba levando os pais a optarem por produtos mais caros e por vezes desnecessários.

    9- Planeje em quais lojas você irá. Pesquise na internet onde há mais de um comércio e não vá em bairros de classes muito altas. “Estabeleça pelo menos três lojas para ir e busque regiões com muitas delas. Onde tem concorrência, tem preço baixo,” diz Domingos.

    10- Verifique se a loja aproveita seu material usado. Procure saber se a loja que você escolheu tem promoções para quem levar materiais velhos, mas que não foram usados. Algumas delas dão descontos para o cliente que leva folhas em branco de cadernos usados, por exemplo.

    Na hora das compras

    11- Compare os preços dos materiais. Faça uma pesquisa nos principais comércios (bairro e região), já que as variações podem ser bem expressivas entre uma loja e outra. Dentro da loja, tenha paciência para encontrar os itens que valem a pena. “Os preços podem variar de 10% a 500% em uma mesma loja,” diz Domingos, da DSOP.

    12- Crie um relacionamento com o vendedor. Assim que entrar na loja, procure um vendedor e saiba o nome dele. Se não tiver escrito no crachá, pergunte. Seja educado e amigável. “Ao criar uma boa relação com quem está te atendendo, terá mais chance de encontrar os melhores produtos, com os melhores preços,” diz Domingos.

    Como os preços variam muito, diga ao vendedor que está em uma situação de economia e peça ajuda para encontrar os itens com melhor relação custo-benefício.

    13- Tenha em mente que marca não é tudo. Produtos de marcas desconhecidas podem ter boa qualidade e um preço mais acessível. Por isso, não compre os materiais levando em conta apenas a “grife”. Verifique a relação custo-benefício antes de tomar a decisão final.

    14- Busque a melhor forma de pagamento. Descontos podem ser obtidos nos pagamentos à vista, então negocie. A opção de pagar com cartão de crédito pode ser usada para obter uma extensão do prazo.

    15- Tome cuidado com as “falsas” promoções. Alguns estabelecimentos “mascaram” descontos e repassam o valor para outros produtos. Isso faz com que não haja benefício concreto no final.

    16- Compre apenas o necessário. Escolas não podem pedir itens de uso coletivo em suas listas, como papel higiênico, sabonete, grampos e clipes. Também não é permitido que exijam a compra de marcas e modelos de material em estabelecimentos específicos aos pais.

    17- Não peça desconto no caixa. “Ali, você já está pagando, então o funcionário do caixa provavelmente não te dará desconto,” diz Domingos, da DSOP. Pechince antes, com o vendedor e com o gerente.

    Após as compras

    18- Cuidado com o desperdício. Ao chegar em casa, mostre todo o material ao filho, mas entre os itens que ficam com ele, não dê tudo de uma só vez, caso você considere que ele não saberá administrar os materiais. Assim as chances de desperdício são menores.

    19- Faça um estoque de materiais durante o ano. Os preços costumam cair após a volta às aulas. Se possível, aproveite a temporada de promoções e compre lápis, cadernos, borrachas e outros tipos de materiais que estão sempre na lista e guarde para o ano seguinte.

    20- Poupe para comprar à vista no ano seguinte. Tente aplicar uma quantia na poupança, todos os meses, para as compras do ano seguinte. Assim, poderá conseguir descontos.

    Veja mais detalhes em:

    Vinte dicas para economizar na compra do material escolar

    Até mais.

    Geral

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser um investimento ruim

    25 de abril de 2016

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez é o novo tema de artigo da Infomoney para explicar de forma bem clara por que os imóveis continuam sendo investimentos ruins, principalmente para aqueles que não tem dinheiro em caixa para comprar com desconto à vista e buscam alavancar-se ao dar apenas uma parte do dinheiro como entrada e financiar o resto, porém precisam de alugar o imóvel par pagar as prestações. A bolha imobiliária no Brasil e a economia em frangalhos acabaram com a festa dos especuladores de plantão.

    O colunista faz um alerta para que as pessoas não se iludam,pois não deve ser o impeachment que vai destravar uma retomada na trajetória de alta do preço no mercado imobiliário nacional.

    O valor dos imóveis tiveram alta de 9%, o que é abaixo da inflação nos últimos 12 meses, conforme o índice FipeZap. Nas cidades pesquisadas, os preços só subiram em linha com a inflação em Florianópolis. Nas demais cidades houve altas menores que a média ou ocorreu queda nominal de preços. Com taxas de juros que permitem um retorno de cerca de 15% ao ano com aplicações financeiras de baixíssimo risco (CDB, LCI, LCA, FII, Fundos de Renda Fixa, etc…) e com aluguéis que somados por um ano não chegam a representar 5% do valor do imóvel, as casas e as apartamentos se transformaram no mico do momento no mundo dos investimentos. Quem procura vender não encontra comprador a não ser que conceda pomposos descontos, umas das consequências do estouro da bolha imobiliária no Brasil. Desta forma os estoques de imóveis e terrenos se acumulam, aumentando o poder de barganha dos compradores.

    Confira a seguir lista com as 10 principais razões para não investir em imóveis no atual momento da economia brasileira, com Dilma ou com Temer:

    – Os recursos da poupança estão esgotados;

    – Os juros do crédito imobiliário estão altos e podem subir mais;

    – O governo está reduzindo os programas habitacionais;

    – Os estoques de imóveis à venda estão muito altos;

    – O FGTS também dá sinais de esgotamento;

    – O preço do aluguel está em queda livre e deve continuar caindo;

    – As devoluções (distratos) dispararam;

    – Só o mercado imobiliário não passou por uma forte correção;

    – A confiança do consumidor é a menor da história;

    – O desemprego disparou.

    Leia mais a seguir:

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez
    João Sandrini 10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez

    Convidados

    Comparar para poupar

    17 de novembro de 2015

     A história da startup que conquistou o mercado ajudando consumidores a economizar

    Comprar o seguro para o carro, pedir um empréstimo ou adquirir um cartão de crédito virou a coisa mais simples no universo virtual. Conseguir fazer tudo isso poupando dinheiro foi a inovadora ideia de um empreendedor argentino: Compareemcasa.com.br, o buscador e comparador de serviços online lançado inicialmente na Argentina há quatro anos, está bombando no mercado brasileiro e promete conquistar em breve o mercado mexicano.

    Tudo começou em 2005, quando Lucas Lezcano Vélez conseguiu uma bolsa de estudos para fazer um Máster em Administração de Empresas na London University. Quando chegou a Londres, ele não conhecia ninguém, portanto solucionava tudo através da Internet. “Adquiri o seguro da minha casa, contratei um plano de telefonia”, contou o empreendedor em entrevista ao jornal La Voz del Interior. Foi aí que uma lâmpada se acendeu em sua mente: que tal reproduzir o modelo das empresas londrinas e criar um comparador de seguros no mercado latino-americano?

    No fim de 2010, Lucas partiu rumo à Argentina com 500 mil dólares no bolso (“fui bater na porta de investidores”) e desembarcou em Córdoba, sua cidade natal. No começo, não foi fácil conseguir colaboradores para o seu empreendimento. No entanto, aos poucos, a roda começou a girar: “Com a equipe inicial fomos crescendo e novos anjos investidores foram chegando, conseguimos cerca de 1,8 milhões de dólares…”

    Na atualidade, a comparaencasa Argentina é composta de 15 colaboradores, o site tem 600 mil visitas por mês e recebe contratações de norte a sul do país. “Muitas seguradoras nos utilizam para dar um serviço aos clientes em lugares aonde não chegam”, afirma Vélez.

    No ano passado, Comparaencasa.com registrou um aumento de 200% no faturamento. A expectativa deste ano é ultrapassar 300% para atingir o ponto de equilíbrio.

    A intenção de Velez era clara: expandir a atuação da empresa na América Latina. Por isso, a versão brasileira do site não demorou muito para chegar: dez meses após o lançamento na Argentina, Comparaemcasa.com.br começou a funcionar no Brasil, com sede na capital paulista. O sucesso já estava garantido: mal desembarcou no nosso país e a página teve mais de 100 mil visitas e aproximadamente 300 mil buscas mensais.

    A comparaencasa México é o próximo destino da startup que planeja atender novos nichos de mercado, como seguros para celulares e para residência. Comparaencasa.com.mx começaria a operar a qualquer momento. O grande salto já foi dado e conquistar novos horizontes é apenas uma questão de tempo. “Gostaria de continuar sendo um empreendedor, criar uma empresa de grande impacto, social e econômico, que gere centenas de postos de trabalho”, afirma, esperançoso, Vélez.

    Por: Márcia Eboli

    compareemcasa

    Geral

    Sites que ajudam economizar dinheiro

    19 de maio de 2015

    A Exame através do segmento SEU DINHEIRO publicou em 19/05/2015 06:00 uma ótima lista com 20 sites que te ajudam a economizar dinheiro.

    Em busca do melhor preço existem sites comparadores que reúnem ofertas, os quais são grandes aliados dos consumidores em tempos de crise financeira, quando os preços sobem e o orçamento aperta.
    Alguns deste sites comparam preços de diversos produtos, como roupas, eletrônicos, acessórios, hotéis, passagens aéreas, produtos para casa além de seguros mais baratos. Existem outros que reúnem cupons de desconto anunciados por lojas virtuais e outros que apresentam as lojas mais próximas ao endereço do consumidor as quais praticam os menores preços.

    Existem outros sites que fazem a busca por preços baixos ficar mais prática:
    – Eles permitem cadastrar alertas sobre promoções relâmpagos, por exemplo, buscadores de passagens aéreas. Até avisam ao usuário quando o preço de um determinado produto atinge o desconto desejado.

    Confira no link a seguir 20 opções de sites para economizar na compra de produtos, serviços, durante viagens e na hora de contratar seguros:
    20 sites que te ajudam a economizar dinheiro
    homem-com-lupa

    Até o próximo post.