O dólar parece está barato para quem a poucos meses viu a moeda norte-americana passar dos R$ 4,00 com folga. Para quem precisa comprar moeda para viajar ou pagar compromissos futuros, talvez seja a hora de comprar, afirmam alguns especialistas na grande mídia. Já outros dizem que a estratégia do preço médio é o melhor negócio, ou seja, comprar aos poucos até o dia da viagem ou dia de honrar um compromisso futuro.
Hoje o dólar caiu novamente, desta vez 1% e voltou a ficar abaixo de R$3,65. Ainda paira no ar a tensão política na economia brasileira e atuação do Banco Central nos contratos de swap cambial. Ao mesmo tempo que a calmaria no exterior ajuda a manter o real mais valorizado.
Diversos “golpistas” Brasil afora(entre aspas por que Impeachment não é golpe) tem defendido o impedimento da presidenta Dilma Rousseff com um argumento curioso: se ela caísse, o dólar também cairia e ficaria mais barato para ir a Miami ou Orlando, nos Estados Unidos.
Ao redor do globo o real foi a segunda moeda mais valorizada em relação ao dólar durante o primeiro trimestre. Em três meses, o dólar ficou quase 10% mais barato no Brasil. Novamente ressalta-se as notícias do campo político com maior possibilidade de impeachment da Dilma para explicar parte deste fortalecimento do real. Outro ponto é que a política monetária seguirá relaxada por mais algum tempo nos Estados Unidos, conforme diversos anúncios recentes do FED, além da alta das commodities. Lógico que este fenômeno não é exclusividade dos brasileiros e alcançou outras moedas ligadas às matérias-primas como Indonésia e Noruega.
Já existem outros especialistas explicam que ainda é preciso ter prudência para comprar dólares neste momento:
TURISMO – 04/04/2016
Mesmo em queda, comprar dólar requer cautela
Queda nos últimos dias do dólar não é indicativo de investimento rentável a curto prazo, conforme avaliam especialistas. No caso dos pacotes de viagem, as promoções estão mais atrativas para o consumidor
Sucesso nas suas decisões e nos seus negócios. Que o Real se fortaleça com ou sem Dilma no comando do país.
Até mais.