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    Programa de afiliados Boo box é golpe?

    19 de fevereiro de 2015

    Depois de tantas arapucas recentes como o “Império X” (OGX, MMX, OSX, etc..) do midas invertido Eike, Telexfree, BBOM, Bitcoin, Boi Gordo, Avestruz Master, Pirâmides, Madoff, “Madoff Mineiro” entre outras tantas, agora surge outra novidade: Boo Box. Afinal de contas, por que a Boo box recebe tantas reclamações como podemos ver no ReclameAqui?

    Programas de associados existem aos montes pela internet. Eles podem ajudar a ganhar dinheiro na internet, porém quando as coisas não funcionam, também me sinto no dever de informar. Por este motivo que hoje vamos falar um pouco sobre a Boo-box que nada mais é do que um programa de afiliados.

    Conforme o site deles informa:
    – É a primeira empresa brasileira de tecnologia, publicidade e mídias sociais, definida pelo TechCrunch como “o Ad Network Brasileiro da Web 2.0”.
    Na realidade, opera como um programa de afiliados (porém o proprietário negue isto), no qual você blogueiro ou webmaster coloca os banners deles, onde são veiculadas campanhas e você recebe por elas no modelo CPC, CPM ou CPA. Eles até começaram bem, mas de repente as coisas ficaram um tanto quanto nebulosas, assim como ficam todos os “ponzi schemes” e afins, desde que o mundo é mundo. A reclamação dos afiliados do Boo box é quanto ao prazo de pagamento, ao passo que afiliados como Adsense, Hotwords, Uol Afiliados, Submarino, etc., costumam pagar sempre no próximo mês ao fechamento dos ganhos, a Boo-box leva no mínimo 60 dias, às vezes chegando a muito mais. Claro que isso é avisado ao afiliado e usa quem quer, porém são frequentes os relatos de saldos que somem, e de pessoas não recebem mesmo tendo enviado os recibos.

    O objetivo deste assunto não é falar mal da Boo-box nem dos proprietários ou funcionários da empresa. Aqui neste blog não usa-se tal programa de afiliados, mas tenho certeza que eles deveriam pagar aos que devem, já que o contrato diz que as campanhas são pagas em até 90 dias, deveriam pagar nesse prazo.
    Os programas de afiliados devem sempre mostrar seriedade e cumprir o que está em contrato, sempre agindo com transparência com os seus associados.

    Leia também:

    Programas de afiliados: por que a Boo box recebe tantas críticas?
    programa de afiliados boo box é golpe?

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    Cuidado com golpe do SMS e golpe da DOAÇÃO!

    20 de maio de 2014

    Não seja mais um “luzzer”, incauto e perdedor nas mãos dos charlatões.
    Não existe almoço grátis no mercado financeiro. Se oriente e não seja vítima do “dinheiro fácil” aliado à sua ganância.

    Leia:

    12/05/2014 11h35 – Atualizado em 12/05/2014 11h35
    Mulher cai em golpe do SMS e perde dinheiro em Vitória da Conquista

    Cabeleireira acreditou ter ganho carro e R$ 35 mil ao receber mensagem.
    Ela pediu empréstimo de R$ 350 e seguiu instruções dos criminosos.
    http://g1.globo.com/bahia/noticia/2014/05/mulher-cai-em-golpe-do-sms-e-perde-dinheiro-em-vitoria-da-conquista.html

    Golpe Nigeriano: o que é e como funciona
    Nos últimos anos, tornou-se muito comum o envio de e-mails fraudulentos usados em um golpe conhecido como Esquema Nigeriano (Nigerian Scam).
    Apesar disso, este golpe não é novo. Pelo contrário. Segundo o site Snopes.com (*), especializado em desvendar boatos, lendas urbanas e outros tipos de mentiras que circulam pela Internet, o truque vem sendo aplicado com sucesso desde a década de 1920, inicialmente por meio de cartas tradicionais, depois por fax e, atualmente, por e-mail.
    Também chamado de “Fraude 419”, devido ao número do artigo do Código Penal da Nigéria que trata deste tipo de crime (equivalente ao artigo 171 do Código Penal Brasileiro, referente ao estelionato), basicamente o golpe funciona da seguinte forma:

    http://www.hsbc.com.br/1/2/br/informacoes/seguranca/artigos/golpe-nigeriano-o-que-e-e-como-funciona

    Veja também:

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    Cuidado com golpe da pirâmide financeira !!!

    17 de setembro de 2013

    Hoje saiu uma ótima reportagem no programa Mais Você sobre um golpe que voltou à moda: Pirâmide Financeira. É um esquema feito para ganhar dinheiro, mas é uma ação ilícita.
    Este esquema fraudulento funciona assim: alguém recebe um convite para investir determinado valor, porém para participar, tem que convidar alguns amigos, colegas e conhecidos para entrar neste “investimento”. O grande problema é que o número de investimentos se multiplica de tal forma, que só lucra os que entraram no começo da pirâmide, o resto das pessoas acabam ficando no prejuízo, na maioria das vezes irreparável. Infelizmente, esta ação tem sido muito comum no Brasil, embora as autoridades venham atuando para combater este tipo de golpe financeiro. Para que você não caia neste tipo de armadilha é preciso estar atento. Não perca dinheiro, fuja da ganância e desinformação!

    Confira a reportagem clicando no link abaixo:

    Crime com prejuízos irrecuperáveis: não caia no conto da pirâmide financeira
    Mais Você mostra o esquema de propostas para ganhar dinheiro fácil
    17/09/2013 às 08h35 Atualizado em 17/09/2013 às 09h46

    Vale a pena destacar este trecho da matéria acima:
    “ATENÇÃO: A pirâmide financeira é crime contra a economia popular, contra o consumidor, é propaganda enganosa e lavagem de dinheiro. Para quem participa como vítima, o prejuízo pode ser grande e irrecuperável! “Muitas vezes a pessoa não consegue localizar onde foi parar seu dinheiro, até porque a ponta da pirâmide está muito distante. Então você pode até reclamar, mas fica difícil resgatar o seu recurso”, explica o advogado.”

    Leiam também:

    Até o próximo post.

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    Cuidado com o golpe do PRIPLES !!!

    5 de agosto de 2013

    Golpistas do Priples foram precisos em Recife/PE. Cuidado com os golpistas minha gente!

    Hoje saiu no JH matéria sobre o assunto segue link abaixo para conferir o texto e vídeo:

    Edição do dia 05/08/2013
    05/08/2013 14h12 – Atualizado em 05/08/2013 14h12
    Donos de empresa que lucravam com ‘pirâmide’ são presos no Recife
    Empresa funcionava há quatro meses e movimentou mais de R$ 70 milhões.
    Polícia vai investigar se mais gente participava do esquema.

    Leiam também:

    Telexfree e outros esquemas de pirâmide

    Até o próximo post.

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    E-moeda é fraude?

    5 de junho de 2013

    Bem, parece que agora acendeu uma luz amarela após a febre das e-moedas(e-coin, dinheiro virtual).
    Saiu um ótimo artigo a pouco na exame que nos faz pensar um pouco mais a respeito e tomar muito cuidado para não ser mais uma vítima dentre tantas fraudes que existem mundo afora.
    Um destes golpes em pleno curso ainda é o golpe do telexfree.

    Segue matéria para quem se interessar por esta leitura:


    E-moeda é moeda?

    Quando, como e quem pode criar dinheiro? Nos últimos dias, nada menos que cinco episódios colocaram em evidência os limites da criação monetária.

    O acontecimento mais espetacular foi a prisão da gangue responsável (?) pela criação e gestão de um software para transferências online de dinheiro sem origem declarada. Os “gênios” do “Liberty Reserve” montaram uma operação global capaz de lavar US$ 6 bilhões a partir de um esquema na Costa Rica. A prisão dos gatunos imediatamente levantou a questão: afinal, quando, como e quem pode criar dinheiro digital, dinheiro eletrônico, meios de pagamento virtuais? Há no mesmo episódio outra questão de fundo: é possível a existência de dinheiro sem Estado, regulação e confiança? Basta tecnologia, redes digitais e uma “comunidade” para colocar em pé uma “rede social” voltada a lavar dinheiro de tráfico de armas, drogas e contrabando? Qual a diferença entre o “Liberty Reserve” e a “bitcoin”?

    Um segundo acontecimento, menos visado pela opinião pública internacional, foi destaque no “Financial Times” no editorial “O novo banqueiro de Deus”. Segundo a tradicional publicação britânica, somente com intervenção divina é possível sobreviver numa carreira em finanças nos dias de hoje. Ironias à parte, o tema é o banco do Vaticano, que já teve contas bloqueadas por lavagem de dinheiro e continua uma instituição altamente opaca, com operações interbancárias suspensas pelo Banco da Itália até que se submeta a supervisão adequada.

    O terceiro episódio envolvendo a definição de quem, como e quando pode criar e gerenciar fluxos monetários foi o encontro entre a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês François Hollande para acelerar as medidas prudenciais e de coordenação de políticas econômicas para salvar bancos europeus quebrados, ou seja, para salvar o próprio euro. Para dar garantias ao mercado de que a moeda européia terá vida longa as duas lideranças tentam um mínimo de consenso sobre o controle das contas públicas e a capacidade de intervenção em bancos quebrados.

    O quarto incidente envolve o veto do governo chinês às operações da Mastercard com a moeda “renmimbi”. O caso recoloca em evidência a relutância das autoridades chinesas quando se trata de abrir o mercado doméstico (seja internet, seja transções com cartões de crédito estrangeiros). Foram interrompidas as operações do “EPayLinks”. O bloqueio acontece um ano depois da Organização Mundial do Comércio denunciar o protecionismo chinês no campo do mercado de dinheiro eletrônico.

    O quinto acontecimento foi a elevação dos juros no Brasil. Claro que não se trata de ação criminosa ou dificuldade política maior. É “apenas” mais uma evidência, depois de meses de negativas do governo e daqueles economistas “chapa branca”, de que há um limite para a politização do controle inflacionário.

    Das trapaças monetárias na internet ao controle supranacional de contas públicas e intervenções para salvar bancos e moedas, passando pelo protecionismo monetário chinês ou brasileiro, a questão fundamental é sempre a mesma: confiança. Não é a tecnologia que cria a moeda, mas a confiança dos mercados nas moedas que torna mais ou menos viável usar novas tecnologias para liquidar contratos seja qual for a moeda preferida de cada um.
    exame.abril.com.br/rede-de-blogs/iconomia/2013/06/03/e-moeda-e-moeda-2

     

    Até o próximo post.

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    A armadilha dos micos

    1 de março de 2013

    Qual a explicação para tantas pessoas caírem nesta armadilha dos micos (ativos de empresas ruins, em má situação financeira, jurídica, que não dão lucros, só dão prejuízos, estão falidas ou a beira da falência, liquidez pífia, etc…) ?
    Não se vê outra resposta que não seja ganância desenfreada aliada à desinformação. Os incautos na sede de fazer dinheiro rápido são vítimas fáceis para alimentar este ciclo vicioso. Compram ativos ruins na base da “dica quente”, de vez em quando dão sorte e saem com bom lucro antes da festa acabar, mas na maioria das vezes ficam agarrados ao mico na ilusão de que um dia voltará naquele preço absurdo, alto, surreal, que pagaram após valorizações estratosféricas.

    A dor seria muito menor se operassem ativos com data de vencimento prévia como contratos futuros, opções, commodities, termo, etc..

    E não só na bolsa de valores vemos estes casos de investidores sendo lesados. Vários golpes/fraudes já ocorreram como por exemplo boi gordo, avestruz master, bolsa do rio, Enrol, Encol, pirâmides diversas (Madoff, “Madoff Mineiro”, etc…).
    A tática dos fraudadores sempre é a mesma, eles te fazem pensar que está tendo vantagem, que você vai ganhar e ele vai perder.
    Quem assistiu o seriado Lost, personagem Sawyer, cansou de ver isto em seus flashbacks.

    Tem um ditado que diz: “Todo dia saem de casa um trouxa e um esperto. Fatalmente eles vão se encontrar e farão negócio”. Se não era exatamente estes os dizeres, era algo por aí, fica parafraseado então.

    Alguns casos de micos na bolsa de valores são emblemáticos como o da Laep (MILK11) e Mundial (MNDL3, na época da armadilha tinha também o ativo MNDL4).

    A Laep foi “matando” aos poucos a esperança dos investidores de que um dia o ativo voltaria ao preço pago ou até mesmo venderiam com lucro. E teve vários agrupamentos desta ação, na tentativa do controlador diminuir a liquidez do ativo, assim reduzir as quedas na cotação e diminuir o ataque especulativo na venda.
    Até associação de minoritários lesados pelas perdas com a ação criaram.

    A Mundial teve até gente grande sendo investigada, como corretora de valores, saiu muita reportagem na época e até hoje saem algumas. Virou caso de polícia. Assim como na Laep e em outros ativos com características de mico, este ativo subiu muito em curto espaço de tempo.
    Só que a Mundial não deixou os pequenos investidores sofrendo muito tempo, a queda foi vertiginosa, de alguns reais que subiu em meses, ela voltou em poucos dias para casa de centavos. Inclusive faltou ativo para alugar e operar vendido, tamanho foi o ataque especulativo na venda.
    Na época saiu até vídeos sobre o assunto no youtube feitos pelo Bastter. Será citado links para ver vídeos no final deste post.

    Sempre vale lembrar, ninguém obriga você a apertar a boleta de compra e/ou de venda. O único e exclusivo responsável pelo seu sucesso é você mesmo.

    Enfim, este é assunto muito debatido, principalmente na internet, onde você encontrá muita informação útil para não cair nesta cilada.
    Quem for especular nestes ativos tem que saber o que está fazendo. Os pontos de entrada e saída tem que ser muito claro. A estratégia e controle de risco tem que ser apurados para que depois não fiquem chorando o leite derramado, fazendo protesto, colocando a culpa em Deus e no mundo por que você se equivocou e perdeu dinheiro.
    Os órgãos competentes do Brasil e de outros países até investigam e tentam coibir estes tipos de fraudes para proteger os investidores, mas os fraudadores estão sempre inovando, criando novos métodos e buscando sair um passo a frente deles.

    macaco_prego_g

    Recomenda-se ver também:

    Até o próximo post.