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    Market Watch: 7 hábitos diários de pessoas ricas que você deveria copiar

    14 de agosto de 2017

    Tom Corley, que passou 5 anos estudando o dia a dia de 233 pessoas ricas e de 128 pessoas pobres, ensina
    7 daily habits of rich people that you should copy

    Tom Corley passou 5 anos estudando o dia a dia de 233 pessoas ricas e de 128 pessoas pobres para tentar entender as diferenças fundamentais entre os hábitos dos dois grupos. O Market Watch se baseou no livro do pesquisador e em entrevistas para montar uma lista de alguns desses hábitos que podem facilmente ser reproduzidos no dia a dia de pessoas com salários medianos.

    Hábitos que atrapalham sua vida na hora de construir riqueza

    Chris Peach, autor do texto, garante que a prática desses hábitos teve resultado após alguns anos. Confira os que ele considerou mais eficientes:

    1) Exercícios físicos

    A média de treino de pessoas ricas é de meia hora, quatro vezes na semana. Pouco importa a intensidade do exercício, mas sim manter a consistência. Segundo o autor, os resultados se mostraram efetivos não apenas no corpo, mas também em clareza mental, proatividade e foco.

    2) Construir relacionamentos

    Relacionamentos são um dos bens mais importantes das pessoas ricas, de acordo com o autor do livro. Peach mantém contato sempre que possível com uma lista de influenciadores e percebeu que isso ajudou no ritmo de trabalho, em contratações e entrevistas.

    3) Metas claras

    Visualizar metas, estabelecer prazos e montar planos de ação são a melhor forma de realmente chegar ao destino planejado. Isso deve ser feito, se possível, diariamente e em forma de lista, de acordo com os estudiosos. Fazendo isso, Peach dobrou sua renda em um ano aumentando o tráfego de seu site e o alcance em redes sociais em 10 vezes.

    4) Ler muito

    Leitura é extremamente comum entre os CEOs mais bem-sucedidos e os maiores bilionários do mundo. Em média, eles leem 60 livros ao ano. Para atingir a meta de 2 livros por mês, Peach parou de assistir televisão e começou a ouvir audiobooks no carro. Ele se sente, desde então, mais capaz de fazer mudanças positivas na vida e na carreira.

    5) Praticar a autoafirmação

    Com limites, gostar de si próprio é essencial para o seu bem estar. A construção da autoestima passa pela autoafirmação das áreas mais importantes da sua vida, criando, por exemplo, mantras para as metas que quer alcançar – sempre de forma realista. Isso ajuda as pessoas a acreditarem em si mesmas.

    6) Voluntariado

    Setenta e dois por cento das pessoas ricas praticam algum tipo de atividade voluntária ao menos 5 horas por semana. Isso ajuda a expandir a rede de relacionamentos com pessoas generosas.

    7) Mentoria

    Confie em uma pessoa que esteve no seu lugar e chegou longe. Mesmo as pessoas mais bem sucedidas do mundo tiveram mentores. Mark Zuckerberg aprendeu com Steve Jobs; Bill Gates fala sobre a ajuda que recebeu de Warren Buffett. Dessa maneira, é mais fácil criar planos de carreira e de crescimento.

    Até o próximo post.

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    Business Insider: 8 sinais de que você está recebendo menos do que deveria

    9 de agosto de 2017

    Se você acha que stá recebendo menos do que deveria, isto pode ser um dos piores aspectos do trabalho.

    Your company has a high turnover rate

    De certa maneira, o salário que você ganha é uma forma de compensar o trabalho que você executa e avaliar como está progredindo, além de ser uma unidade de medida do seu valor dentro da empresa.
    É isso que diz Lynn Taylor, especialista em carreira e ambiente de trabalho e autora do livro “Tame Your Terrible Office Tyrant: How to Manage Childish Boss Behavior and Thrive in Your Job”, (‘Domando o tirano do seu escritório: como gerenciar o comportamento do chefe infantil e prosperar em seu trabalho’, em tradução livre).

    De acordo com a pesquisa Global Workforce, que entrevistou mais de 31 mil funcionários do mundo todo, 1 a cada 5 acredita que seu salário não está de acordo com o cargo, comparando-o com a mesma função em outra empresa.

    Um outro estudo feito pela PayScale é ainda mais desanimador. Dentre os mais de 7 mil entrevistados entre empregados e empregadores, dois terços dos funcionários afirmaram sentir que valem mais do que são pagos. Além disso, enquanto 40% dos empregadores acreditam que pagam salários justos aos funcionários, apenas 20% dos empregados concordam.

    Taylor contou ao Business Insider que 8 sinais podem indicar que você realmente está recebendo menos do que merece. Portanto, você deve ficar atento se:

    1- Uma vaga aberta para um cargo similar ao seu está oferecendo um salário maior

    Existem algumas vagas como a sua em sites de busca de empregos, com uma descrição de responsabilidades similares às suas, e com salário maior? Se sim, é um sinal de que você pode estar recebendo menos do que deveria onde trabalha, explica a especialista.

    2- Você ganha menos que colegas de trabalho com nível de experiência e formação similares aos seus

    Por mais que as pessoas não falem abertamente sobre salário, você pode pesquisar os salários aproximados em redes sociais profissionais ou grupos online onde as pessoas que trabalham em áreas semelhantes com níveis parecidos com o seu compartilham experiências e depois comparar ao seu, sugere Taylor.

    3- Suas responsabilidades aumentaram, mas seu salário não

    “Se o seu chefe continua passando responsabilidades e trabalho extra, sem qualquer aumento de remuneração e sem nenhuma conversa sobre a mudança, pode ser um sinal de que seu salário não corresponde com a realidade”, diz Taylor. Se sua função for renomeada em uma espécia de “promoção”, mas seu salário não mudar, pode ser que seu salário esteja mais baixo do que deveria.

    4- Todos os colegas estão recebendo bônus, mas você não

    Algumas empresas têm a cultura de premiar os funcionários com bônus salarial por desempenho. Se é o seu caso, e seus colegas sempre ganham e você não, é preciso prestar atenção. Você realmente merece? Se você acha que não está sendo reconhecido, converse com o seu chefe para entender a situação.

    5- Você é especialista de uma área com grande demanda no mercado, mas ganha menos que profissionais na mesma função em outras empresas

    Algumas profissões são mais buscadas por empregadores do que outras, dependendo do momento que o mercado de trabalho está passando e do que está precisando. Se você é um especialista de sua área, por exemplo, saiba se sua função está sendo bastante procurada por outras empresas e quanto estão pagando pelo mesmo trabalho que o seu. Depois compare com sua situação atual e de acordo com a resposta você tenha uma conversa com seu chefe sobre um aumento.

    6- Ganha pouco, mas seu pensamento é “estou feliz só de estar empregado”

    Se você acredita ser feliz só por ter um emprego, seu salário pode realmente estar baixo. Se acomodar é sinônimo de não evoluir em sua carreira. Em momentos de crise estar empregado é ótimo. No entanto, você e seu trabalho devem ser valorizados e isso inclui o reconhecimento financeiro.

    7- Você recebeu feedbacks positivos da sua performance, mas não teve um aumento

    Se a empresa em que trabalha tem uma cultura de avaliações de desempenho e você vem sendo elogiado pelo trabalho que faz, é bom ficar atento. Se seu chefe deu consequentes feedbacks positivos, mas nunca tocou em um possível aumento de salário, você pode não estar sendo valorizado financeiramente. Isso não é uma regra, considerando que nem toda empresa trabalha assim, mas adapte para sua situação e faça uma análise. Talvez seja a hora de uma conversa sobre um aumento.

    8- Você nunca negociou seu salário

    Se você nunca negociou seu salário com um superior, ele pode entender que você está satisfeito e pode nunca tocar no assunto. E isso é uma grande perda para você, se acredita que seu salário não é justo, considerando tudo o que faz. Se você realmente está se dedicando e os resultados positivos estão vindo, pode ser o momento de conversar com o chefe sobre um possível aumento.
    fonte de consulta: http://www.businessinsider.com/signs-you-are-underpaid-2017-7/#you-havent-had-a-performance-review-or-raise-in-over-a-year-9

    Até o próximo post.

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    Vantagens de Trabalhar numa Grande Empresa

    19 de junho de 2017

    Trabalhar para uma grande empresa é algo que traz bastantes vantagens normalmente para si como trabalhador.

    Se já experimentou trabalhar numa grande e numa pequena empresa certamente conhece muitas diferenças e experienciou as particularidades de cada uma delas.

    Aqui vamos lhe falar de quais são as vantagens principalmente, mas também abordar algumas desvantagens de trabalhar neste tipo de corporação.

    Está pronto para ficar a saber mais sobre o assunto? Vamos lá então…

    Carreira e Progressão

    Numa empresa é normal você ter mais espaço de progressão na carreira como deve imaginar, visto existirem centenas ou milhares de trabalhadores, tendo diversos níveis de responsabilidades.

    Tendo isso em conta, a progressão de vendedor para gestor por exemplo é uma realidade em muitas empresas, dependendo de si e do seu trabalho.

    E mesmo que isso não aconteça, ganhar experiência numa empresa de renome do mercado, como por exemplo trabalhar na Ambev (no ramo alimentar) ou na SBT (em televisão e multimédia)…

    Menos Responsabilização

    Numa empresa pequena, como são muito poucas pessoas, cada vez que alguém se esquece de algo, se atrasa a fazer alguma coisa, erra, etc… isso acaba por ser bastante notado e facilmente sabem quem foi.

    Numa empresa grande, com tantas “partes” é normal os erros acontecerem de vez em quando e você como trabalhador muitas vezes não é tão responsabilizado pelos mesmos (a menos que seja grave) até porque fica difícil perceber a origem e quem o fez.

    Pode ser uma vantagem para alguns e para outros não, mas alivia algum stress e pressão de errar.

    Mais Vantagens

    Empresas grandes gostam de manter os seus trabalhadores e assim ser o mais eficientes possível do que estar sempre a trocar e ter de todos os dias formar alguém novo para a posição.

    E é por isso que muitas vezes até oferecerem benefícios que nem todos os lugares oferecem, e isso é bastante bom.

    Tanto pode ser em forma monetária com melhor salário, algum tipo de subsidio, parcerias com outras empresas que lhe dão certos descontos, etc…

    Há que avaliar isso também e certamente é uma mais valia para as pessoas que trabalham em lugares assim.

    Relacionamento com os Outros

    Numa empresa pequena se não gostar de algum outro colega de trabalho ou tiverem algum tipo de problema entre vocês, isso poderá se tornar um autêntico inferno durante todos os dias.

    Enquanto numa grande, com tantos trabalhadores, claro que sempre será um pouco desconfortável, mas você muitas vezes nem tem que interagir assim tanto apenas com aquela pessoa.

    Assim fica bem mais fácil manter um clima de trabalho com menos stresses e confusões e tentar estar de bom humor e satisfeito com o ambiente de trabalho, algo essencial e por vezes até melhor que ter um rendimento maior, mas trabalhar num mau ambiente.

    Possíveis Desvantagens…

    Ser reconhecido vai ser mais difícil para você, porque muitas vezes as tarefas são feitas em equipe e você é apenas uma parte dela.

    Mesmo fazendo tudo bem e um ótimo trabalho, fica difícil se destacar.

    Outra pode ser o fato de ser associado ao serviço dessa empresa de forma errada, como por exemplo trabalhar para uma operadora como a Oi, a qual recebe bastantes reclamações pela sua central de atendimento como qualquer outra.

    E no final as pessoas que tiveram alguma má experiência pensarem o mesmo de si. Pode não parecer fazer sentido, mas é algo que acontece ás vezes.

    E então, o que achou do artigo? Concorda com todas as coisas que foram ditas? Tem a sua experiência pessoal para partilhar?

    Deixa a sua resposta às ultimas perguntas nos comentários, obrigado.

    trabalhar-numa-grande-empresa

    Geral

    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

    Convidados

    Curso de negociação auxilia melhor administração financeira

    6 de outubro de 2015

    A arte da negociação está presente em nossas vidas diariamente, existe desde a negociação financeira, ao realizar uma compra ou venda, por exemplo. Há também outras situações onde esse recurso é necessário: no trabalho, com filhos, marido/esposa e amigos. Várias decisões diárias são negociadas, o que torna indispensável desenvolver uma boa retórica, poder de argumentação e autoconfiança.

    Muitas dessas qualidades podem ser adquiridas em um curso de negociação, que irá permitir o aprendizado de técnicas que irão valorizar o posicionamento pessoal e profissional, inclusive para aprender a fazer concessões e encaminhar uma transação estrategicamente e com objetivos claros, o que irá facilitar o alcance das metas.

    O principal público deste tipo de curso são líderes, vendedores e empresários, entretanto ele pode ser realizado por qualquer pessoa que deseja aprimorar seus atributos de negociação. Algumas pessoas extremamente tímidas possuem dificuldades de expor suas ideias e argumentos, sendo prejudicadas em diversos aspectos. Para este púbico um curso de negociação somado a um curso de oratória, que irá oferecer mais segurança, pode ser uma solução para as dificuldades de sociabilização.

    Benefícios do curso de negociação

    Este tipo de preparo irá auxiliar na desenvoltura em diversas situações, permitindo que haja uma melhor administração financeira, pois prepara para diversos tipos de negociação.

    Para profissionais que atuam com negociação, o curso irá desenvolver habilidades, como:

    • Condução de negociações com articulação objetiva;
    • Gestão de conflitos e mediação;
    • Desenvolver estratégias de persuasão e argumentação;
    • Técnicas para fechamento de negociações;
    • Condução de reuniões de negociação.

    Para pessoas com dificuldades de se impor, o curso irá ajudar em:

    • Melhor planejamento;
    • Desenvolver habilidades de argumentação;
    • Aumentar autoconfiança para expor opiniões;
    • Gerenciar concessões;
    • Melhora de fatores interpessoais.

    Essas capacidades serão somadas tanto ao desempenho profissional como nas qualidades pessoais e, portanto, tendem a agregar em vários aspectos da vida do indivíduo.

    Negociação e saúde financeira

    A capacidade de negociação está intimamente relacionada com a saúde financeira de empresas. Mas engane-se quem acredita que os benefícios se limitam ao aspecto corporativo, a melhor capacidade de negociar pode auxiliar em compras para casa realizadas na feira, viagens, parcelamentos e cartões de crédito (veja aqui mais dicas de como negociar sobre o cartão). Diferente de “pechinchar”, a negociação está baseada em técnicas, estratégias e argumentação, que pode ser somada a outros cursos para aprimorar a comunicação, como cursos de oratória, persuasão e planejamento.
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    Post Colaborativo Instituto Passadori