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    ANBIMA: Investidor quer liberdade para usar dinheiro, mas não saca e aplica mal

    14 de março de 2019

    A aplicação mantida por mais tempo muitas vezes é escolhida por ter liquidez imediata: a caderneta de poupança

    Quanto rende a Poupança da Caixa?

    A possibilidade de resgatar o dinheiro do investimento, aplicações como a poupança, por exemplo, a qualquer momento é um fator levado em conta pela maioria dos brasileiros: 77% dizem que escolhem a aplicação por este motivo, porém a maioria das pessoas mantém seus investimentos em média por nove anos, conforme pesquisa feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) com apoio do Datafolha.

    O pior é que a aplicação mantida por mais tempo muitas vezes é escolhida por ter liquidez imediata: a caderneta de poupança. Os clientes deixam os recursos na caderneta por 11 anos em média. Um quinto as pessoas (20%) já estão com o dinheiro há mais de 19 anos e 21% entre cinco e 10 anos.

    A poupança é a aplicação mais popular do país, com saldo atual de R$ 780 bilhões, mas a rentabilidade da caderneta perde para a maioria das aplicações de renda fixa, mesmo com o desconto de Imposto de Renda. Além disso, a liquidez da poupança penaliza o investidor: o rendimento só é creditado a cada 30 dias, na data de aniversário do depósito.

    O investimento em ações, que deveria ter um horizonte muito maior do que a poupança, tem média de resgate em seis anos, segundo o levantamento. Boa parte dos investidores (42%) vendem suas ações em menos de dois anos, mesmo que a maioria dos especialistas recomende aplicação por um prazo longo.

    No entanto, os planos de previdência privada, que também são criados com objetivos de longo prazo, têm período médio de investimento de sete anos.

    Estes planos são atrativos principalmente para a formação de uma aposentadoria e também para o abatimento de até 12% da renda bruta anual na declaração de Imposto de Renda, no caso de contribuições para planos do tipo PGBL.

    Apesar disso, somente 20% dos consultados revelaram investir em previdência por mais de dez anos, período a partir do qual a alíquota de Imposto de Renda chega à mínima de 10% no modelo de tributação regressiva.

    Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e companhia

    Enquanto no Tesouro Direto o investidor tem pressa para resgatar as aplicações, com venda dos títulos públicos em até dois anos por 62% dos entrevistados e média de alocação de apenas três anos, o prazo aumenta no caso de títulos privados.

    Em investimentos como CDBs, LCIs, LCAs, debêntures e outros papéis emitidos por bancos e empresas, a média de tempo de resgate sobe para sete anos. A liquidez desses produtos é mais baixa que a dos títulos públicos, o que pode explicar em parte a diferença.

    Vale lembrar que todo título público à venda no Tesouro Direto tem prazo de vencimento acima de dois anos, justamente para garantir ao investidor a incidência da menor alíquota de Imposto de Renda, de 15%, se o papel for carregado até o vencimento.

    Investidor está mudando

    O assessor de investimentos da Veedha Investimentos, Rodrigo Marcatti, afirma que apesar dos números mostrarem certa incoerência na relação entre as aplicações e os prazos, há alguns anos o problema era ainda maior:
    – As pessoas tinham uma dificuldade enorme de aceitar um investimento que tivesse carência de resgate de cinco anos, por exemplo. Atualmente, já é muito mais fácil um pequeno investidor aplicar em uma debênture ou um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) com prazo de mais de 10 anos.

    Além disso, ele aponta que a estabilidade da inflação nos últimos anos tende a fazer com que os investidores tenham mais segurança para deixar o dinheiro aplicado por mais tempo – nas aplicações corretas. “A educação financeira está melhorando no Brasil. Ainda é incipiente, mas o acesso à informação e a novos produtos já é uma realidade pelas plataformas de investimentos”, aponta.

    Sobre a pesquisa

    A Anbima realizou, com o apoio do Datafolha, 3.452 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 152 municípios, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    Anbima: 7 mentiras que te contam sobre investimentos

    18 de junho de 2018

    pinóquio mentira mentiroso fraude
    fonte de consulta: comoinvestir.anbima.com.br/noticia/7-mentiras-que-te-contam-sobre-investimento

    As pessoas devem conhecer frases que quase todo mundo já ouviu sobre investimentos, como por exemplo: “investimento não é pra mim”, “não tenho dinheiro para investir”. Porém muitas dessas frases repetidas quase como um mantra são mentiras. Com base nisto, a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – Anbima – preparou uma lista com sete exemplos de mitos dos investimentos.

    Confira a seguir:

    É preciso ter muito dinheiro para começar a investir

    Investir está cada vez mais acessível e o mercado financeiro tem opções para diferentes bolsos. Por exemplo: a partir de R$ 30 é possível investir em títulos públicos oferecidos no Tesouro Direto. Também há fundos de investimento que permitem aplicação mínima de R$ 100. Em corretoras e distribuidoras, é possível encontrar ainda títulos de renda fixa, como CDB, LCI e LCA, por R$ 1 mil.

    Sou novo demais para começar a poupar para a aposentadoria

    Essa talvez seja uma das principais mentiras que te contam sobre investimento. A explicação é simples: quanto mais tempo você demora para começar a investir com foco na aposentadoria, maior deverá ser o valor poupado ao longo dos anos. Em outras palavras, o seu esforço de poupança aumenta se você inicia tarde.

    Especialistas em finanças pessoais são unânimes: comece cedo (quanto antes, melhor) a poupar para a aposentadoria. Ao investir, você aproveita a combinação do tempo com o poder dos chamados juros compostos, que ajudam a multiplicar o seu dinheiro durante os anos.

    Investir é muito difícil e eu não sei nada sobre isso

    Tudo bem você não ser especialista em investimentos, mas não é por causa disso que deixará de investir. Existem excelentes fontes de informação sobre o assunto, como livros, blogs, sites, e-books e cartilhas. Basta pesquisar na internet que encontrará muita informação relevante sobre os produtos financeiros.

    Uma das coisas mais importantes é conhecer seus objetivos. O que você planeja fazer com o dinheiro investido? Qual o prazo? Qual o risco que aceita correr? Pretende sacar o dinheiro daqui a quanto tempo? Essas são algumas das perguntas que ajudam a escolher os investimentos. Também pode valer a pena recorrer a um profissional especializado, como planejadores financeiros.

    Já é tarde demais para começar a investir

    Assim como nunca é cedo demais para começar a investir, também nunca é tarde para iniciar os investimentos. “Ah, mas estou velho, não vale a pena”. Sabia que o brasileiro vai viver cada vez mais? Sim, a expectativa de vida aumenta a cada ano e chegou a 75,8 anos e, com a evolução da medicina, podemos viver até 90, 100 anos. Você está preparado financeiramente para um futuro bem longo? Então, mesmo que tarde, é melhor investir alguma quantia do que chegar à velhice sem recursos. O importante é ter o hábito de investir mensalmente.

    Em renda fixa, a rentabilidade é garantida

    Apesar do nome sugerir que a rentabilidade já está determinada, os ativos de renda fixa também têm oscilações, ou seja, variam conforme os movimentos do mercado financeiro. Isso ocorre, por exemplo, com os títulos do Tesouro Direto. Diariamente, os preços dos títulos mudam. Os papéis pré-fixados podem apresentar volatilidade quando a taxa de juros sobe. Em alguns casos, o rendimento de uma aplicação de renda fixa pode ser até negativo.

    Investe lá, é rendimento garantido

    Sabe aquele amigo ou parente que te conta que investiu em um negócio bem interessante, com “rendimento garantido”? Ao ouvir algo assim, desconfie na hora. Não custa lembrar: todo investimento tem risco, ou seja, o rendimento não é 100% garantido.

    Muitas vezes, o tal do investimento que te falaram pode ser uma armadilha que vai trazer prejuízos. Portanto, pesquise, busque informações, compare as opiniões e não embarque em qualquer sugestão de investimento sem conhecer a fundo no que está aplicando.

    Se o rendimento é maior do que os juros, aplique!

    Em todo e qualquer investimento, há risco. Não existe nenhuma aplicação financeira completamente segura. Mesmo se a previsão para um investimento seja de rendimento maior do que os juros, essa projeção pode não se concretizar. Por isso, dica fundamental: pesquise com cuidado e bastante atenção os detalhes de qualquer investimento antes de começar a aplicar.

    Veja também:

    Mitos e verdades da bolha imobiliária Parte I

    Até mais.

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    7 lições de investimentos

    10 de outubro de 2017

    7 lições de investimentos do estrategista do Santander

    Uma das perguntas mais comuns quando alguém começa a investir é “qual é o melhor investimento?”. A resposta é a mesma para várias questões que envolve economia: “depende”. O melhor investimento para cada investidor depende das respostas para algumas perguntas, como quais são seus objetivos e o prazo para alcançá-los.
    Em uma das transmissões ao vivo no Facebook para a Semana Mundial do Investidor, que ocorreu entre 2 e 6 de outubro, Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação de Investidores da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) e estrategista de investimentos pessoais do Santander, explicou o que você precisa saber antes de escolher onde colocar o seu dinheiro.

    Veja as sete dicas do especialista:

    1) Liste os objetivos para os seus investimentos

    Eles podem e devem ser múltiplos. Você pode querer trocar de carro, comprar um apartamento maior, criar uma reserva para seu filho estudar no exterior, ou se aposentar. Cada um desses objetivos terá um conjunto de investimentos para ajudá-lo a alcançar.

    2) Já sabe o que quer? É hora de escolher o “quando”

    É preciso definir o tempo que você tem para alcançar o objetivo. O carro novo pode ser para o fim do ano, o apartamento você comprará daqui a cinco anos, seu filho estudará fora só quando atingir a maioridade e ainda faltam 30 anos para a aposentadoria. Defina prazos para cada um dos objetivos.

    3) Entenda o quanto você suporta de risco

    Considere a sua tolerância a risco. Para buscar retornos maiores, é preciso trocar um pouco de segurança por algum risco. Você tem estômago para acompanhar as altas e baixas da bolsa de valores, por exemplo? O risco também se relaciona diretamente ao prazo. Se o horizonte for muito curto, não é recomendado incluir ativos de risco, com muita volatilidade, na carteira, pois eles trazem mais retorno no longo prazo.

    As respostas a essas três perguntas ajudam a definir quais são os melhores investimentos que levarão você a alcançar os objetivos traçados.

    4) Risco e retorno andam de mãos dadas

    Não dá para ter tudo. Segurança e previsibilidade estão necessariamente associados a retornos menores. Se você quiser mais rentabilidade, é preciso aprender a fazer essa troca: abrir mão de um pouquinho de previsibilidade, pelo menos para uma parte da carteira, para, no longo prazo, obter retornos melhores com opções mais arriscadas.

    5) É preciso ter disciplina e paciência com investimentos mais arriscados

    Não adianta ficar olhando todo dia a movimentação daqueles investimentos mais arriscados. Eles precisam de tempo para materializar o potencial de alta. Você pode se assustar com as baixas e ficar tentado a se desfazer da aplicação.

    Por isso, após definir os objetivos, o prazo e o apetite a risco, é importante traçar uma estratégia e se manter fiel a ela. Você pode, por exemplo, reservar uma parte do dinheiro para investimentos mais arriscados e outra parte para aplicações mais conservadoras.

    6) Se ações serão a sua escolha, dá para optar por uma corretora ou por fundos de ações

    Nessa hora, não tem certo e errado, mas sim o que é mais adequado para cada tipo de investidor. Se você não conhece o mercado de ações, os fundos de investimentos em ações podem ser uma boa opção. Neles, há um gestor profissional que toma decisões por você: quais as melhores ações, quais setores vale investir, qual o momento adequado para comprar e vender. Ele será remunerado por isso com a taxa de administração.

    Agora, se você é um investidor que quer ter as decisões de compra e venda nas mãos, as corretoras podem ser o melhor caminho. Elas disponibilizam relatórios, estudos e recomendações de compra e de venda e, com isso, exigem um grau de envolvimento maior.

    7) Investir em bitcoins é como investir em uma moeda, a exemplo de dólar ou libra

    Como toda moeda, o que define o valor dela é a demanda. No caso do bitcoin, as transações de compra e venda são pouco reguladas. Para investir, é importante entender os movimentos que estão por trás da demanda.

    Até mais.

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    Pesquisa Anbima: Existem 5 jeitos de lidar com dinheiro

    11 de maio de 2017

    O mote principal da pesquisa conduzida pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) foi entender a trajetória das pessoas para compreender suas relações com o universo financeiro.

    Este estudo foi feito com mais de 400 pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife ao longo de quatro meses, sendo que identificou os cinco perfis mais comuns que explicam o relacionamento dos indivíduos com o dinheiro. Do total de pesquisados, 25 pessoas foram acompanhadas durante um dia inteiro para entender sua vida e suas relações. O mote principal foi entender a trajetória das pessoas para depois compreender suas relações com o universo financeiro.

    homem-no-financeiro

    “O relacionamento com dinheiro é apenas mais um desdobramento da vida das pessoas. Para saber porque poupamos pouco, temos que entender quem somos”, afirma Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação de Investidores da Anbima.
    Os cinco perfis aparecem em todas as classes sociais.

    Veja abaixo cada um deles:

    Despreocupado

    São pessoas com especial prazer na fluidez dos acontecimentos da vida e nas possibilidades que ela pode trazer. Sua personalidade é muito ligada aos estímulos externos e às pessoas que o cercam. Isso faz com que o despreocupado não se planeje nem se comprometa muito seriamente com nada, pois exigiria um foco e um horizonte mais estreito – para conseguir algo seria necessário abrir mão de outras coisas.

    Por outro lado, as pessoas desse perfil são muito competentes em aproveitar as oportunidades que aparecem à sua frente. Não está atento ao que acontece com seu dinheiro e isso fatalmente será um problema na sua vida. Porém, quando está em situação difícil o despreocupado não se desespera: sempre dá um jeito de superar um desfalque financeiro, por exemplo, conseguindo algum dinheiro emprestado ou doado. A relação do despreocupado com o dinheiro é fugaz – assim como ele entra, sai.

    Camaleão

    É aquele que aceita as coisas como são, adapta-se ao mundo em vez de fazer sua vontade vencer. Muitas vezes sente-se oprimido pelas dificuldades e pelas poucas oportunidades que chegam até ele, mas segue levando a vida. Ao aceitar as situações sem muito ânimo de modificá-las, tem como consolo saber que, apesar das dificuldades, ele consegue realizar aquelas coisas que são realmente importantes para ele.

    O segredo do camaleão para viver relativamente bem com pouco é ter a sua realização pessoal naquilo que é mais cotidiano, natural, e que exige pouco esforço financeiro. Costuma valorizar os prazeres simples: se tem o suficiente para um chopp com os amigos no final de semana, está tudo bem.

    Entre esses prazeres estão também as coisas mais intangíveis, pouco relacionadas com dinheiro: festas em casa com amigos, atividades ligadas a experiências físicas e/ou intelectuais. Nunca tem dinheiro para qualquer necessidade ou desejo extra, mas ele lida bem com os limites e, em vez de contorná-los, simplesmente adapta-se a eles.

    O dinheiro é algo bastante fugaz na sua vida, passa por ele rapidamente e logo é destinado a pagamentos de dívidas. Mas ele é criterioso: para ele todo dinheiro é dinheiro e o pouco rende “muito” na sua mão.

    Construtor

    O mais disciplinado dos perfis, o construtor gosta de ter sempre o controle da situação. Não se arrisca, prefere se sentir seguro em todas as situações. Ele desenvolve uma relação interessante com os limites que encontra pela vida, não se intimidando nunca por eles. Mas isso não significa que ele chega a desafiá-los; simplesmente batalha muito para realizar o que quer e acaba conseguindo, mas sempre pouco a pouco, com parcimônia.

    Costuma ter humildade e a persistência envolvida em suas realizações é o que confere valor a elas. Conquistar algo sem esforço não está nos seus planos, pois nesse caso ele seria privado de grande parte do prazer da conquista. Portanto, para o construtor, o esforço é parte intrínseca do valor do dinheiro, algo que imprime ainda mais importância à soma acumulada.

    O construtor tem muito orgulho de sua capacidade de organização e acaba sendo aquele a quem todos recorrem financeiramente. As pessoas com esse perfil dispensam grandes estratégias e ferramentas financeiras, pois cuidam do dinheiro dia após dia, em pequenas quantidades, mas de forma consistente.

    Sonhador

    Como o nome já diz, é movido por sonhos. Ele é impulsionado por uma grande força narcísica: uma ideia ou um plano que ele pensou e que acredita que lhe trará reconhecimento de todos à sua volta quando realizado. Tem uma mente inquieta, está sempre pensando em uma nova oportunidade de investir em algo, empreender, e é muito ligado nas oportunidades.

    Para este perfil o significado e o prazer proporcionado pelas coisas que faz – investimentos em negócios ou em si mesmo, como cursos, aquisições, etc – são muito importantes. Seus sonhos são sempre construídos em cima de valores e fortes crenças pessoais e por isso o sonhador é resiliente – mesmo quando seus planos não saem como esperado ele permanece orgulhoso, otimista e acreditando no futuro.

    O excesso de confiança no sonhador alimenta a ideia de que o universo conspira a seu favor, fazendo com que ele se comporte impulsivamente e “se jogue”. Para ele “qualquer quantia não é dinheiro” e muitas vezes perde oportunidade de construir uma poupança por acreditar que é inútil se preocupar com os pequenos valores que circulam no dia a dia.

    Planejador

    São pessoas pragmáticas, que vivem plenamente na realidade e sabem lidar bem com ela, o que faz deles indivíduos muito competentes no que se propõe a realizar. O planejador não se assusta nem se irrita com limitações, muito pelo contrário. Movido por desafios, consegue realizar o que deseja, apesar das limitações impostas pela vida, contornando ou ultrapassando aquilo que encontra pelo caminho.

    Ele é muito seguro de sua capacidade de organização e realização e confia na sua alta racionalidade. As metas são fundamentais para este perfil. O planejador costuma estipular para si mesmo objetivos a serem cumpridos em um tempo determinado e frequentemente isso o estimula a seguir em frente e crescer.

    Independentemente de sua classe social, o planejador é, em geral, alguém muito bem-sucedido em seu negócio, investimento ou trabalho. Quando sua renda é maior ele tende a saber mais sobre mercado financeiro e utiliza esses serviços para fazer o seu dinheiro crescer.

    Até mais.

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    Folhainvest: Corretoras tentam melhorar conduta de agente autonômo

    13 de maio de 2013

    Saiu uma ótima reportagem sobre Agente Autônomo de Investimentos (AAI)* no jornal Folha em 08/04/2013, caderno Folhainvest, onde é explicado de forma muito clara as melhoras que as corretoras estão buscando fazer para diminuir o número de reclamações que recebem relativos a estes profissionais.

    Outro ponto interessante ressaltado na reportagem é o escopo de atuação de um AAI:
    – “O que ele pode fazer” x “O que ele não pode fazer”.

    Vale a pena conferir:

    Veja também:

    ANCOR – Agente Autônomo de Investimentos

    * Agente Autônomo de Investimentos (AAI) também são comumente conhecidos no mercado financeiro como Assessores de Investimentos.

    Quanto ganha um agente autônomo de investimentos

    Até o próximo post.