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    Declaração do Imposto de Renda 2019: quais despesas que são passíveis de dedução?

    20 de março de 2019

    Declaração do Imposto de Renda 2019: quais despesas que são passíveis de dedução?

    A declaração do Imposto de Renda é a forma de acertar as contas referentes ao pagamento de tributos por parte dos contribuintes brasileiros. Nesse processo, as pessoas que se enquadram no quadro de obrigatoriedades definido pela Receita Federal devem enviar os comprovantes de seus rendimentos e despesas realizadas durante o ano.

    Com essas informações, a Receita realiza o cálculo e a análise sobre como anda o pagamento de imposto por parte dos brasileiros. Dessa forma, ela define se cada contribuinte pagou, ao longo do ano, a quantidade de tributo que realmente é devida.

    Como, na maioria das vezes, o valor pago não é o correto, é necessário acertar as contas, seja pagando o valor restante ou recebendo a restituição do governo, quando é devida.

    Para chegar a essa conclusão, é necessário que os contribuintes enviem todos os comprovantes dos rendimentos e das despesas que podem ser usadas na hora de calcular e deduzir o valor do imposto.

    Para realizar a declaração do IRPF 2019, o contribuinte pode utilizar as seguintes despesas para dedução:

    Despesas com educação: são consideradas passíveis de dedução, todos os gastos com educação formal, isso é, educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental, ensino médio, educação superior (graduação e pós-graduação) e educação profissional (ensino técnico e tecnológico).

    O valor limite que cada declarante pode deduzir por despesas com educação é de R$3.561,50, sendo que esse teto vale também para os gastos com dependentes.

    Despesas com saúde: o contribuinte pode incluir gastos com plano de saúde, exames, dentista, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, hospital, entre outros. As despesas com saúde não têm valor limite.

    Dedução por previdência oficial e privada: cidadãos que contribuem mensalmente para o INSS podem incluir essa despesa no grupo de gastos para dedução do tributo do Imposto de Renda.

    Além disso, se o contribuinte fez aportes para um Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) ou um Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), a Receita permite que seja concedido um desconto de 12% do imposto sobre os rendimentos do ano. No caso do PGBL, essa dedução só é válida se há também a contribuição para a previdência oficial.

    Dedução do Imposto de Renda por pensão alimentícia: a despesa com pensão alimentícia também entra do grupo de gastos dedutíveis. Porém, só é possível incluir o valor combinado em acordo judicial.

    Como declarar o Imposto de Renda em 2019

    Em 2019, o contribuinte deve declarar todos os seus rendimentos e despesas ocorridos ao longo de 2018. Dessa forma, o primeiro passo para ter sucesso neste processo é reunir os documentos necessários para comprovar esses dados.

    Os comprovantes das despesas devem conter toda a identificação pessoal de quem realizou o serviço e do nome do cliente, que no caso deve ser o declarante ou seus dependentes.

    Já os rendimentos, devem ser comprovados por meio de documentos oficiais que certificam a posse de bens e patrimônios e dos informes de rendimentos. Os informes de rendimentos são os documentos que servem para comprovar a situação financeira de uma pessoa e podem ser encontrados em 3 diferentes formas:

    Informe de rendimentos bancários: este documento é enviado pelos bancos e serve para apresentar todas as movimentações financeiras ocorridas na conta bancária do contribuinte.

    Informe de rendimentos da corretora de valores: documento enviado por corretoras para comprovar todas as aplicações financeiras realizadas pelo contribuinte.

    Informe de rendimentos do empregador: este documento é enviado pelas fontes empregadoras aos seus empregados e serve para apresentar todo o rendimento que o profissional obteve ao longo do ano.

    Além de apresentar os rendimentos anuais, os informes de rendimentos servem também para informar quais foram os rendimentos tributáveis e quais foram os rendimentos isentos que o contribuinte obteve. Essa informação é importante para que seja possível inserir a informação correta na hora de declarar a renda.

    A declaração do Imposto de Renda deve ser enviada até às 23 horas, 59 minutos e 59 segundos do dia 30 de abril, de acordo com o horário oficial de Brasília. Os contribuintes que não enviarem no prazo, terão que pagar multas para que a situação do CPF seja regularizada.

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    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    30 de novembro de 2018

    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    Novembro e dezembro são os meses em que, normalmente, trabalhadores, aposentados e pensionistas recebem o décimo terceiro. Nesse momento, apesar de muitas pessoas esperarem esse dinheiro para quitar contas atrasadas, há quem planeja aplicar a quantia. Por isso, saber como investir o 13° salário corretamente é fundamental para ter bons resultados.

    Durante muito tempo, a poupança foi a principal escolha dos brasileiros que queriam poupar dinheiro. Entretanto, atualmente, o cenário não é favorável à caderneta, pois seu rendimento mensal por vezes não consegue acompanhar a inflação

    Além de não conseguir acompanhar a inflação, outro fator que colabora para a perda de popularidade da poupança é a acessibilidade a outros tipos de investimentos. O desenvolvimento de formas mais simples de investir em títulos de renda fixa ou variável fez com que fosse possível encontrar opções mais rentáveis para aplicar dinheiro.

    Veja 5 opções para investir o 13° salário:

    1. Tesouro Direto

    O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal criado em 2002, com o objetivo de facilitar a compra e venda de títulos públicos pela internet e por pessoas físicas. De uma maneira bem simples, é possível dizer que este investimento é uma forma de emprestar dinheiro para o governo realizar obras de infraestrutura e depois receber a quantia no prazo combinado somada aos juros.

    Investir no Tesouro Direto é uma alternativa que atrai muitas pessoas interessadas em boa rentabilidade e segurança. Em outubro deste ano, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$2.084,8 milhões, maior número desde março de 2017.

    A segurança deste tipo de investimento é um dos seus diferenciais, segundo dados do governo, estes títulos representam menos de 1% da dívida pública. Assim, não é preciso se preocupar em não receber o dinheiro ao final do período determinado.

    2. Certificado de Depósito Bancário

    O CDB tem a mesma característica do Tesouro Direto: também pode ser entendido como um tipo de empréstimo, entretanto é destinado a bancos. As instituições financeiras usam esses títulos para financiar suas atividades e, após o período determinado, pagam aos investidores o valor acrescido dos juros.

    A garantia deste investimento fica por conta do FGC, o Fundo Garantidor de Créditos. Essa entidade garante o ressarcimento aos investidores, segundo alguns critérios, caso a empresa que emitiu o título declare falência, por exemplo

    3. Letra de Crédito Imobiliário

    Letra de Crédito Imobiliário, ou simplesmente LCI, é um tipo de título emitido por instituições financeiras com a intenção de financiar empreendimentos imobiliários. Assim como o Tesouro Direto e o CDB, a LCI é um tipo de investimento de renda fixa, ou seja, seu funcionamento acontece de forma muito parecida:

    Uma instituição financeira emite os títulos para que investidores possam comprá-los, após o período estabelecido no momento da compra, a instituição devolve o dinheiro junto com os juros acordados.

    Um dos principais diferenciais deste tipo de investimento é o incentivo do governo, que acredita que a venda destes títulos é importante para a economia do país. Dessa forma, pessoas físicas que investem em LCI são isentas do pagamento do Imposto de Renda.

    4. Letra de Crédito do Agronegócio

    Este investimento, que é conhecido como LCA, funciona de forma idêntica à LCI. A única diferença é a finalidade dos títulos, já que neste caso eles são usados para financiar atividades agropecuárias.

    Vale a pena destacar que tanto os investimentos em LCA, quanto em LCI, também são assegurados pelo FGC. Sendo assim, mesmo que aconteça algum problema com a instituição que emitiu os títulos, os investidores conseguem receber o dinheiro que foi investido.

    5. Bolsa de Valores

    Investir na Bolsa de Valores pode representar a oportunidade de buscar rendimentos melhores, comprando ou vendendo ações de empresas mundialmente conhecidas ou mesmo negociando contratos futuros de commodities.

    Como estamos falando sobre investir o 13° salário, é bom saber que esta época do ano pode ser uma boa hora para começar a investir na Bolsa. Este ano, o número de pessoas que fizeram investimentos nessa modalidade ultrapassou todos recordes, chegando à marca de 730 mil pessoas, segundo dados da própria B3.

    Antigamente, muitas pessoas tinham medo desses investimentos devido ao risco e à oscilação do mercado. Entretanto, hoje em dia há ferramentas que suavizam os riscos, apresentando as chances de perda e ganho em cada transação realizada. Além disso, é importante entender cada papel que é negociado, avaliando todas as possibilidades e variações que podem acontecer.

    Para as 5 opções apresentadas é possível investir com praticidade, por meio de plataformas online. Portanto, na hora de definir como investir o 13° salário, não é preciso mais se prender a opções que podem não ser tão rentáveis.

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    5 dicas essenciais para quem procura um investimento melhor que a poupança

    17 de agosto de 2018

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    A poupança já foi, por muito tempo, o investimento preferido dos brasileiros. A simplicidade da caderneta, a segurança de investir nos grandes bancos e não ter que gerenciar o investimento tornavam essa escolha mais favorável.

    A verdade é que os brasileiros estão percebendo, cada vez mais, que o rendimento da poupança hoje é muito baixo e, como investimento, não tem muito efeito nas suas finanças.

    Muita gente não sabe, mas a rentabilidade da caderneta é determinada pelo próprio governo brasileiro e, desde 2012, depende do valor da taxa básica de juros da economia, a taxa Selic. Ela é composta de duas variáveis: a remuneração básica, definida pelo valor mensal da Taxa Referencial (TR), e a remuneração adicional, que pode ser de 0,5% ao mês ou 70% da Selic.

    • Quando a meta da Taxa Selic anual estiver acima de 8,5%, a poupança rende 0,5% + TR ao mês.
    • Quando a meta da Taxa Selic anual estiver abaixo ou igual a 8,5%, a poupança rende, mensalmente, 70% da taxa Selic + TR.

    Desde o mês de setembro de 2017, a taxa Selic vem caindo e se mantendo em patamares menores que 8,5%. Sendo assim, a rentabilidade aplicada tem sido de 70% da taxa Selic + TR.

    No ano de 2018, os juros da poupança vêm mantendo o patamar de 0,37% na maioria dos meses. Se a rentabilidade mensal se mantiver nesse nível, a rentabilidade da caderneta pode ficar próxima a 5% no ano, enquanto a meta da inflação é de 4,5% para o ano, o que pode corroer toda a rentabilidade.

    E se você já sabia que a poupança não rendia muito, agora você tem certeza: é hora de procurar um novo investimento. Veja agora 5 dicas essenciais para escolher um investimento melhor que a poupança.

    1. Entenda a relação da inflação com seus investimentos

    Você já deve ter ouvido, diversas vezes, sobre a inflação no país e como ela prejudica o seu dinheiro e investimentos.

    A inflação é calculada por uma taxa chamada IPCA (Índice de Preços do Consumidor Amplo). Essa taxa é divulgada, mensalmente, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e representa o aumento de preços de serviços e produtos básicos consumidos pelo brasileiro, como:

    • Saúde e cuidados pessoais
    • Habitação
    • Alimentação e bebidas
    • Educação
    • Transporte
    • Artigos de residência
    • Despesas pessoais
    • Comunicação

    Sendo assim, a inflação funciona como um termômetro que mede o aumento do custo de vida do brasileiro. Portanto, se ela está crescendo mais que o seu dinheiro, ou seja, se o seu investimento rende menos que a inflação, isso quer dizer que o seu poder de compra está diminuindo: tudo está ficando mais caro, e o seu dinheiro continua no mesmo nível.

    Por isso, é essencial encontrar investimentos com rendimento acima da inflação.

    2. Procure uma boa corretora de investimentos

    Os melhores, e mais rentáveis investimentos, nem sempre estão nos grandes bancos. Isso porque eles costumam ter opções limitadas e de emissão própria do banco. Além disso, os grandes bancos possuem a publicidade a seu favor, sua marca já é conhecida, o que faz com que as pessoas acreditam que seu produto seja bom.

    Por isso, bancos e instituições financeiras menores e menos conhecidas, costumam oferecer uma rentabilidade maior para competir com os grandes bancos. E isso não quer dizer que esse investimento seja menos seguro.

    Em uma corretora de valores, você encontra uma variedade maior de opções de investimento, além de profissionais especializados que podem te ajudar a entender a segurança de cada alternativa e qual é a melhor para o seu perfil e objetivos.

    3. Descubra seu perfil de investidor

    Escolher o melhor investimento vai muito além de escolher a maior rentabilidade. Nem todos os investimentos são para todos os investidores. E, saber disso, é o primeiro passo para tomar uma decisão acertada e consciente.

    Antes de escolher um investimento, você precisa entender o seu perfil de investidor. Isso quer dizer que você precisa entender:

    • Quais são os seus objetivos.
    • Quais metas você irá buscar.
    • A sua tolerância ao risco.
    • A forma como você reage em um cenário desfavorável.
    • O seu conhecimento de mercado.
    • Dentre outras coisas.

    Descobrir isso tudo é bem simples. Ao abrir uma conta para investir, as corretoras de valores oferecem um “teste”, com perguntas básicas que podem ajudar a definir o seu perfil. É claro que isso não quer dizer que você deva investir, para sempre, dentro daquele direcionamento, mas é um bom indicador de por onde você pode começar.

    4. Conheça os investimentos disponíveis no mercado

    O mercado oferece inúmeras opções de investimento, e se dar uma chance de conhecer as opções pode te ajudar, não só a ganhar mais dinheiro, mas a encontrar um investimento que tenha mais a sua cara e que te deixe mais satisfeito, seja na rentabilidade, na dedicação, prazo e outros quesitos.

    Existem investimentos caracterizados como renda fixa, onde é possível saber, ou prever, a rentabilidade que você terá ao final do período. A sua rentabilidade, normalmente, é mais moderada, mas os riscos também são bem menores.

    Esse é o caso de opções como os títulos do Tesouro Direto, CDB, Letras de Crédito (LCI e LCA) e outros. Alguns desses investimentos, inclusive, possuem a mesma garantia de segurança da Poupança, o FGC (Fundo Garantidor de Créditos), que garante até R$250 mil por CPF/CNPJ e instituição financeira, com o limite de R$1 milhão por investidor a cada 4 anos. O risco então seria, apenas, o de não alcançar uma boa rentabilidade.

    Já os investimentos conhecidos como renda variável são aqueles que oferecem maiores possibilidades de retorno, mas também maiores riscos, pois a sua rentabilidade irá depender de uma série de fatores do mercado.

    Esse é o caso dos investimentos na Bolsa de Valores, em ações, índices, commodities e outros ativos. Nesses casos, a rentabilidade irá depender da sua estratégia e conhecimento do mercado.

    5. Tenha em mente seu objetivo e trace um planejamento

    Sabendo de todas essas questões, é muito importante não se esquecer de quais são os seus objetivos e qual a sua estratégia para alcançá-los. Isso quer dizer traçar um planejamento e ter persistência nele, sem desistir no primeiro obstáculo, mas tendo poder de reação para fazer ajustes quando a estratégia estiver se desviando muito do seu objetivo.

    Investir de acordo com seu perfil e entendendo a dinâmica do mercado, fica muito mais fácil atingir um bom resultado. E, claro, também colabora para cuidar do seu dinheiro melhor do que na poupança.

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    Você ainda não conhece os Fundos D.I?

    7 de março de 2016

    Os Fundos DI, conhecidos como Fundos de Renda Fixa Referenciado DI fazem a aplicação de 95%  do patrimônio em títulos privados de pouco risco ou Títulos Públicos do Governo, como no Tesouro Direto.

    Estes títulos são pós-fixados e seguem a variação da Taxa Selic. Os 5% restantes da sua aplicação tendem a ser investidos em títulos que fazem uso das regras dos Fundos de Curto Prazo, mas é importante fazer a ressalva de que essa não é uma das aplicações mais indicadas diante do cenário econômico que temos vivido.

    FUNDOS-DI

    Vantagens  e Desvantagens dos Fundos DI

    Para investidores que têm a segurança de seus investimentos como algo primordial, enxergará os Fundos DI como uma boa e segura opção já que quase toda aplicação realizada é em Títulos do Governo. O desempenho é atrelado ao CDI, o que é também uma grande vantagem para quem deseja ter um baixo risco ao investir.

    Este investimento tem um retorno maior que a poupança e o CDB se forem comparados. E, ao contrário do CDB, os Fundos DI possuem liquidez diária, o que permite que você resgate o capital sem que a taxa de retorno seja afetada.

    Para quem espera que a rentabilidade do Fundo chegue aos 100% do CDI é melhor não contar apenas com essa possibilidade, já que os resultados podem ter a influência das taxas de administração. Desta forma, o investidor que busca uma alta rentabilidade pode não tê-la como almeja. Outro ponto importante a ser abordado é quanto à proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Os Fundos DI não possuem essa proteção, como outros investimentos (CDB, LCI, LCA e Letra de Câmbio). Mas, é um investimento que proporciona independência jurídica do seu patrimônio em relação ao patrimônio da instituição. E se o banco responsável pelo seu investimento falir, o Fundo ainda assim estará protegido.

    Fundos DI versus Poupança

    A Taxa Selic está na casa dos 14,26% ao ano e sabe-se que a relação entre essa taxa e o rendimento da poupança é inversamente proporcional, já que quanto maior a taxa Selic menor o rendimento da poupança. Sendo assim, os Fundos DI são mais atrativos, mesmo com a cobrança das taxas administrativas e a cobrança do IR.

    Atualmente a rentabilidade da Poupança é de 6,17% ao ano (ou 0,5% ao mês) acrescidos da taxa referencial. Se você quiser saber um pouco mais sobre o rendimento da poupança, a influência da Taxa Selic  no rendimento e a comparação com outros investimentos recomendo a leitura deste artigo.

    Fundos DI versus Tesouro Direto
    Os Títulos do Tesouro Selic compõem as carteiras dos Fundos DI e como são replicados, eles replicam as variações do CDI, que por sua vez se aproxima bastante da taxa Selic.

    Uma grande vantagem do Tesouro é o fato de poder ser utilizado como Margem de Garantia para que, através da renda fixa, o investidor possa operar em Day-trade de ações na Bolsa de Valores, já os Fundos DI não possuem tal flexibilidade.

    O Tesouro Direto possui algumas taxas, entre elas podemos citar a taxa de administração da corretora, a Taxa de custódia anual (0,30%) e a Taxa de Negociação por operação (0,10%).

    A partir dessas informações você pode decidir-se entre as seguintes opções:

    • Títulos do Tesouro Direto em que as taxas possam ser menores que as dos fundos, se você souber como operar sozinho.
    • Ou Fundos DI com taxas de administração menores que 1% ao ano, já que operacionalmente são mais fáceis para se investir.

    Independente da escolha que você faça, o mais importante é sempre buscar alternativas que permitam que seu dinheiro trabalhe para você. O que você não deve fazer é deixar seu dinheiro parado ou sendo depreciado pela poupança, depois de ver as inúmeras e melhores possibilidades.

    Autoria: Renata de Faria Cota