Caso ocorresse mesmo uma CPI para vasculhar “os esqueletos dentro do armário” que acredita-se existir na Petrobrás e essa fosse feita de forma séria, sem motivação política de olho nas eleições 2014, seria algo benéfico para empresa, principalmente pelo exemplo que as punições dos culpados daria aos que ainda a gerenciam. Na nova gestão da CEO Maria da Graça Fortes há um plano de desinvestimento que além de venda de ativos também facilitou ao TCU fazer uma devassa nas contas. Foi evitado nomeações políticas à exemplo da diretoria internacional que ainda está vaga e causa irritação no PMDB, também está a busca por contratos que possam ser fraudulentos e que tirem um dinheiro importante do caixa da empresa no futuro para exploração do pré-sal, entre outros fins, ou seja, a gestão atual é totalmente contra à falcatruas de qualquer espécie. É muito séria, focada e comprometida.
Como neste país muita coisa não é séria, várias CPIs foram “pro saco” muito antes de começar devido a diversos outros interesses que não a causa da investigação em si, várias CPIs viraram “pizza”, ou seja, tiveram resultado inócuo, não tiveram culpados, o que pode se esperar para esta cogitada “CPI da Petrobrás” além de algo como este, já que falamos do mesmo país, da mesma política e dos mesmos interesses escusos de sempre?
Fica para reflexão.
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Até o próximo post.