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    7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes

    9 de setembro de 2024

    Entenda como a digitalização é essencial para o crescimento dos pequenos negócios estratégicos no Brasil

    7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes


    Em um mercado cada vez mais competitivo, a digitalização se tornou fundamental para o sucesso dos pequenos negócios. A presença online não é mais um diferencial, mas uma necessidade estratégica. Segundo a pesquisa “Transformação Digital nos Pequenos Negócios”, realizada pelo Sebrae, 7 em cada 10 pequenos empreendimentos já utilizam plataformas digitais para se conectar com seus clientes.

    Além de aumentar a visibilidade, essa transformação possibilita a automação de processos e a otimização das operações, fatores essenciais para garantir o crescimento e a sustentabilidade desses negócios. Outra pesquisa do Sebrae aponta que empresas digitalizadas têm maiores chances de ampliar suas vendas e alcançar novos públicos, destacando-se em um cenário cada vez mais impulsionado pela tecnologia.

    Diante desse cenário, é possível ver o surgimento de plataformas que possam ajudar o empreendedor como o UOL Meu Negócio. A ferramenta de e-commerce integrada possibilita a venda de produtos e serviços pela internet, ampliando as oportunidades de negócio e aumentando o alcance da empresa.

    Outra forma de apoio é o suporte técnico especializado, que auxilia os empreendedores a resolverem problemas e a otimizarem suas plataformas digitais para que elas possam oferecer um melhor serviço e garantir a proteção dos dados e transações realizadas online, oferecendo tranquilidade tanto para os empreendedores quanto para os clientes.

    Com as soluções oferecidas por meio da digitalização das empresas, pequenos empresários podem enfrentar os desafios da era digital de forma mais segura e eficiente, transformando suas operações e conquistando novos horizontes.

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    Onde investir sua reserva de emergência?

    26 de junho de 2019

    Poupança da Caixa, Tesouro Selic, fundo DI ou CDB? Conheça as diferenças entre os três produtos recomendados para o seu colchão de liquidez

    Quanto rende a Poupança da Caixa?

    As emergências sempre acontecem, então você provavelmente não espera chegar em casa e ver que a geladeira estragou, perder o emprego da noite para o dia ou sofrer um acidente de carro e ter que arcar com os custos, ainda que a culpa não tenha sido sua.

    Imprevistos não têm hora certa para aparecer. E é por isso que, tão importante quanto pensar no médio e no longo prazo e alcançar a desejada independência financeira, é preciso ter um olhar permanente sobre o presente para estar sempre prevenido para o pior, para os riscos a serem enfrentados ao longo do caminho. Tal seguro responde pelo nome de reserva de emergência.

    Monte sua reserva de emergência assim que possível!

    “Reserva de emergência é aquele valor que deve ficar à sua disposição. É um fundo ou um ativo que deve ter alta liquidez, ou seja, que você consiga transformar rapidamente em dinheiro”, resume Jorge Luis Prado, assessor de investimentos no escritório Sal Investimentos.

    A proposta de garantir que uma parcela do portfólio esteja constantemente em aplicações mais líquidas, isto é, com possibilidade de resgate no curtíssimo prazo (preferencialmente no próprio dia ou no seguinte ao pedido), gera segurança para o investidor e previne erros. Em caso de emergência, não é preciso comprometer produtos mais voltados para o longo prazo que, muitas vezes, podem penalizar o investidor se o resgate acontecer antes do tempo, seja por conta de uma tributação elevada ou até de prejuízo.

    Ter sempre uma poupança também pode evitar um endividamento desnecessário, no qual se recorre às elevadas taxas de juros de bancos para saldar dívidas emergenciais. É um dinheiro caro e que a pessoa não poderá deixar rendendo, segundo Lucas Paulino, especialista em investimentos na plataforma Mais Retorno.

    Qual deve ser o tamanho da reserva de emergência?

    Não há uma quantia exata a ser reservada para imprevistos, já que o valor pode variar conforme a renda e o custo de vida da pessoa, dentre outros fatores, porém uma estimativa que pode ajudar a se programar financeiramente.

    Para alcançar uma cifra próxima do ideal para sua reserva, basta multiplicar as suas despesas médias mensais por seis. Esse valor deve incluir gastos com cartões de crédito, supermercado, luz, celular, mensalidades com serviços de streaming e academia, por exemplo. Os mais conservadores podem aumentar o piso de reserva para 12 meses ou quantos mais julgarem necessários. O importante é se sentir minimamente seguro para bancar imprevistos.

    A economia, todavia, não será consolidada de uma hora para a outra. Por isso, a orientação que agentes autônomos dão aos seus clientes é guardar entre 5% e 10% da renda todo mês. “O investidor não deve se frustrar por ser um pequeno valor; no Tesouro Direto, por exemplo, ele consegue investir R$ 30”, afirma Prado, da Sal Investimentos. E completa: “O efeito dos juros compostos vem com o tempo”.

    Onde não investir?

    Poupar dinheiro e investir em bons produtos ainda hoje é um dos grandes desafios da educação financeira no país. O brasileiro poupa pouco. Ele poupa o que sobra, e quando sobra. Quando consegue economizar, deixa o dinheiro em produtos com baixa rentabilidade.

    O contexto atual da economia também não está ajudando. De acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apenas dois em cada 10 brasileiros conseguiram poupar em abril.

    Dentre os que conseguiram investir no período, 65% optaram pela caderneta de poupança, que rendeu apenas 1,87% neste ano até maio. Pior ainda, 25% dos poupadores deixaram o saldo reservado em casa, sem rendimentos, e 20% ficaram com o dinheiro parado em conta corrente.

    Apesar de ter o dinheiro a mão em caso de emergências, o investidor que recorre à poupança, ao colchão ou à conta corrente está tendo prejuízo sem nem perceber, por conta da inflação. Neste ano até maio, o Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 2,22%, superior, portanto, que o retorno da caderneta.

    Onde investir sua reserva?

    De olho em investimentos que combinem acessibilidade, liquidez, segurança e rentabilidade adequada para a finalidade, é possível recorrer a três tipos de produtos em caso de reserva de emergência: Tesouro Selic, CDBs e fundos DI. Confira a seguir as principais diferenças entre eles.

    Tesouro Selic

    O Tesouro Selic é o título público mais conservador do Tesouro Direto, com retorno pós-fixado indexado à taxa Selic, atualmente em 6,5% ao ano. A rentabilidade anda lado a lado com o CDI, o referencial das aplicações mais conservadoras. “O papel tem a garantia do Tesouro Nacional e o dinheiro fica disponível em D+1”, destaca Paulino, da Mais Retorno, em referência ao prazo de liquidação do investimento.

    Uma das grandes vantagens, diz, está nas condições de preço e rentabilidade, que são as mesmas em qualquer instituição financeira. E o valor do investimento é bastante acessível. Nesta terça-feira (25), por exemplo, o valor mínimo para aplicar no Tesouro Selic era de R$ 101,67, em meio à possibilidade de se comprar uma fração do valor cheio do título, de R$ 10.167.

    O único custo obrigatório que recai sobre o Tesouro Direto é a taxa de custódia, paga à B3 e cobrada semestralmente, com valor anual de 0,25% ao ano. A taxa de administração é opcional e já foi eliminada há tempos pelas principais corretoras de valores e até por grandes bancos. Mesmo assim, das 57 instituições financeiras habilitadas pelo programa, metade cobra a tarifa. Por isso, vale prestar atenção à plataforma selecionada.

    Em termos tributários, há cobrança de Imposto de Renda com alíquotas que seguem uma tabela regressiva, que varia de 22,5% para resgates feitos em até 180 dias depois da aplicação, à taxa mínima de 15%, para liquidações realizadas a partir de 720 dias.

    CDB

    Outra boa opção para a reserva de emergência está nos Certificados de Depósitos Bancários, desde que sejam respeitadas pelo menos duas condições. A primeira delas está na liquidez. A maior parte dos CDBs não oferece a possibilidade de resgate antecipado (antes do vencimento final), portanto, atenção a esse ponto. O produto só vai funcionar como colchão de liquidez se ele permitir a você resgatar o dinheiro na hora desejada.

    A segunda condição diz respeito ao retorno. Como você já sabe que o Tesouro Selic entrega rentabilidade próxima de 100% da Selic (o que significa perto de 100% do CDI), o CDB só será uma boa alternativa para sua reserva se, além da liquidez diária, ele oferecer retorno igual ou superior a 100% do CDI.

    O valor da aplicação varia conforme o banco emissor e a plataforma de investimento, mas costuma ser maior que o exigido no Tesouro Direto. Não há taxa de custódia sobre os CDBs, mas, da mesma forma como nos títulos públicos, há a incidência de Imposto de Renda sobre o lucro, conforme a tabela regressiva de renda fixa.

    Ainda que os títulos públicos sejam o produto mais seguro da economia brasileira, vale lembrar que os CDBs têm a seu favor a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), no valor de até R$ 250 mil por CPF e instituição, em caso de quebra do banco emissor.

    Fundo DI

    Terceira e última opção para a reserva de emergência, os chamados fundos DI precisam destinar 95% do patrimônio a ativos que busquem acompanhar as variações do CDI ou da taxa Selic. Na prática, quando você investe em um fundo DI, você está alocando o capital essencialmente em Tesouro Selic.

    Por isso, só fará sentido utilizar a alternativa em vez de aplicar diretamente no título público se a taxa de administração do fundo for menor que 0,25% ao ano. É fundamental lembrar ainda que o produto está sujeito à cobrança de come-cotas, que corresponde a uma antecipação obrigatória do Imposto de Renda sobre a aplicação. A tributação é a mesma do Tesouro Selic e dos CDBs.

    As opções são interessantes para a formação de uma reserva de emergência. Ainda que existam variações de retorno, elas são, de maneira geral, pouco expressivas. O fundamental é não se esquecer da proteção a qualquer momento.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Geral

    Por que a corretora Mycap é o melhor custo-benefício?

    29 de fevereiro de 2016

    A MyCap (Icap Corretora) possui uma das corretagens mais baixa do mercado de corretoras para bolsa de valores no Brasil. Além disto, para quem quer pagar só um pouquinho mais, ainda leva para casa outras ótimas ferramentas como IR Fácil, FlexScan, entre outros.

    Logo da Mycap

    A corretora também possui um Homebroker, financeiro e custódia bem estáveis. Nunca houveram problemas que não fossem resolvidos pelos eficientes canais de atendimento que possuem: telefone, chat e e-mail.
    Bem diferente de uma outra corretora que teve liquidação extra-judicial recentemente.

    A ferramenta de análise gráfica/técnica também funciona muito bem, assim como a parte de análises e notícias costuma estar sempre atualizada.

    Enfim, cada um sabe o que pesa no bolso. Caso usem serviços e ferramentas que justifiquem pagar mais do que a Mycap cobra, ou seja, o que gasta lhe dá melhores resultados na bolsa de valores ou na renda fixa, tudo bem, caso contrário, Icap Corretora é a melhor opção. Opinião de quem já passou por várias corretoras e está nesta há muitos anos.

    Veja também:

    Como escolher uma corretora de valores?

    Até mais.