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    Intertexto: Primeiro levaram os negros…

    1 de abril de 2016

    Pensamento interessante escrito por Eugen Bertholt Friedrich Brecht (1898-1956), popularmente conhecido como Bertolt Brecht, o qual foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX.

    Este intertexto (texto literário preexistente a outro texto e que é aproveitado, por absorção e transformação, na elaboração deste, ou que o influencia) mostra de forma bem clara a que ponto a indiferença pode nos levar. Bom que a sociedade brasileira atual parece estar menos indiferente à realidade que está ao seu redor.

    Primeiro levaram os negros
    Mas não me importei com isso
    Eu não era negro

    Em seguida levaram alguns operários
    Mas não me importei com isso
    Eu também não era operário

    Depois prenderam os miseráveis
    Mas não me importei com isso
    Porque eu não sou miserável

    Depois agarraram uns desempregados
    Mas como tenho meu emprego
    Também não me importei

    Agora estão me levando
    Mas já é tarde.
    Como eu não me importei com ninguém
    Ninguém se importa comigo.

    Bertolt Brecht
    pensador.uol.com.br/frase/NTczNjMz

    primeiro-levaram-os-negros

    Até o próximo post.

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    Pensamento: É impossível multiplicar riqueza dividindo-a

    27 de fevereiro de 2013

    Segue o texto de Adrian Rogers, 1931:

    “Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.”

    Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
    O professor então disse:
    “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
    ” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas.'”
    Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém tiraria um zero, mas que ninguém também receberia um “A”…
    Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”.

    Ninguém gostou.

    Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”.

    As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano… Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado.

    Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. “Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”

    “É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. ”

    Este é apenas um post com pensamento para reflexão. Quem escreve não é contra governo social, mas tem a opinião de é preciso focar em todas as áreas do país e não apenas na área social.
    No Brasil sempre temos governos capengas que só olham para um lado ou poucos lado da moeda.
    Esta nossa social democracia tem saído muito caro para a nação. Pagamos muitos impostos para retorno pífio, principalmente a classe média, esta que não consegue fugir dos impostos.
    Quanto mais social o governo, mais imposto se cobra.
    É preciso ser social com menos gasto. O Brasil precisa ter mais responsabilidade fiscal.
    Ensinar mais a pescar e dar menos o peixe.

    Até o próximo post.