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    Desempregado: dicas para manter o orçamento de casa em dia

    25 de fevereiro de 2016

    O site AcreAlerta, sim, ele existe e foi um dos primeiros a alertar sobre dos diversos esquemas de pirâmides que inundaram o Brasil, entre eles o sublime Telexfree, ou seja, é um portal totalmente altruísta e voltado para ajudar os cidadãos a não caírem numa cilada ou sair de uma situação difícil.

    Bem, voltando ao assunto desemprego, algo mais do que comum hoje em dia com esta forte crise financeira criada pelos nossos desgovernantes nos últimos 13 anos, pense na seguinte situação, ficou desempregado hoje, por quanto tempo conseguiria manter sua vida sem precisar pegar dinheiro emprestados nos bancos e financeiras?

    Conforme especialistas, o ideal seria manter uma reserva de emergência que cubra pelo menos seis meses de todos as suas despesas e da sua família. Caso você ainda não tomou nenhuma atitude com relação a isso, fique sabendo que o aumento na taxa de desemprego, a qual chegou ao maior nível em oito anos no mês de outubro/2015, a perspectiva de agravamento da recessão e o aumento da inflação devem motivá-lo a iniciar uma avaliação de suas finanças neste momento.

    Confira as dicas de especialistas em finanças e planejadores financeiro a seguir:

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    1. Saiba quanto ganha e quanto gasta
    2. Levante todos os gastos mensais, pequenos e grandes (cafezinho, transporte, lazer, comida, casa própria e outras prestações).

    3. Faça faxina financeira
    4. Defina o que é prioridade e reduza ou elimine gastos como TV a cabo, celular, baladas, restaurantes.

    5. Pense mais antes de decisões financeiras
    6. Em tempos de crise, as consequências de decisões erradas são mais duras. “Quando o dinheiro está sobrando, mesmo que tropece, você consegue consertar sem se apertar muito. Mas, quando o dinheiro falta, isso não é mais possível”, diz Police.

    7. Evite “comprar despesas”
    8. Quando compramos um almoço, comemos, pagamos e acabou a despesa. Mas há coisas que continuam gastando. Exemplo: um pacote de telefonia celular ou TV por assinatura.

    9. Evite tomar dinheiro emprestado
    10. Além de não saber se terá dinheiro no futuro para pagar, os juros tendem a subir.

    11. Crie reserva emergencial com a rescisão
    12. Guarde fundo de garantia, seguro-desemprego e demais verbas recebidas, pois é preciso pagar as despesas mensais e investir em algum curso para retomar a carreira. Só use o dinheiro após estabelecer uma estratégia, afirma Domingos.

    13. Não use o FGTS para quitar dívidas
    14. Não use o FGTS para quitar todas as dívidas de uma vez. Continue pagando as prestações aos poucos, para não ficar sem dinheiro que cubra eventuais despesas no futuro.

    15. Evite cartão de crédito e cheque especial
    16. Não utilize cartões de crédito, cheque especial ou cartão de lojas, pois os juros são muito altos. Se precisar de empréstimos, avalie outras linhas de crédito, como crédito pessoal ou refinanciamento de veículos.

    17. Mude seu padrão de vida
    18. Aceite que a situação mudou e não viva de aparências, que podem levar ao superendividamento.

    19. Busque fontes alternativas de ganhos
    20. Por mais distante que esteja de sua área de atuação, é hora de procurar um trabalho que garanta um mínimo de renda. Faça bicos, use a criatividade.

    21. Renegocie dívidas

    Enfim, não aguarde a situação piorar. Procure os seus credores, informe que perdeu o emprego e renegocie as dívidas buscando juros menores e prazos maiores de pagamento.
    acrealerta.com/negocios/categoria/comercio/perdeu-o-emprego-11-dicas-para-manter-o-orçamento-de-casa-em-dia.html

    Leia também:

    E-book: 49 dicas de economia doméstica

    Até o próximo post.

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    Custo do cigarro: Pare de fumar e sinta a diferença no bolso!

    22 de agosto de 2014

    Ao elaborar-se uma análise sobre o custo financeiro direto do cigarro, a intenção é bem simples e espera-se que sirva de incentivo para que alguns fumantes pensem melhor antes de acender cada cigarro.Para muitos fumantes a quantidade de cigarros tragados por dia costuma ser elevada. Existem pessoas que chegam a fumar 20 ou 40 cigarros por dia. Considerando o preço de R$ 2,50 por maço, fumar 40 cigarros por dia custa para o fumante R$ 5,00 por dia ou R$ 150,00 por mês!

    Esta quantia de dinheiro seria suficiente para comprar uma moto nova, por exemplo, porém ao extrapolar um pouco mais os cálculos, no caso de um fumante que mantenha o vício por 30 anos, sem juros, são R$ 54.000,00 gastos em cigarros! Qualquer pessoa com um pouco de instrução aplicaria este dinheiro. Veja:
    – Considerando os juros de 8% ao ano (bem razoável já desconsiderando inflação), o valor que total no final de 30 anos é cerca de quatro vezes maior: R$ 211.282,59. Dinheiro suficiente para uma renda vitalícia extra de R$ 1.400,00 mensais.

    É simples saber o que os gastos com o cigarro representam: se um cidadão que fuma diariamente 1 maço de cigarros a um preço médio de R$ 4,80 deixasse de fumar por 1 ano, ele conseguiria economizar R$ 1.728, quantia suficiente para comprar uma TV LCD de 42 polegadas.

    O cigarro é considerado uma verdadeira epidemia pela classe médica, pois o tabagismo acarreta diversos tipos de problemas de saúde e econômicos. Apesar dos contínuos aumentos do preço do cigarro, ainda assim o Brasil é o quinto país onde este produto tem o preço mais acessível. Esse fato só reforça a preocupação de que a dependência à nicotina, além de ter um preço caro para o bolso e para a saúde do fumante, o cigarro também causa prejuízos à família dos fumantes e à sociedade em geral, uma vez que os custos com o cigarro acabam recaindo sobre ela. Conforme um médico pneumologista e sanitarista (Alberto José de Araújo (RJ)), hoje em dia as pessoas já recebem muitas informações sobre os danos do tabaco à saúde, porém ainda não são suficientes. “Cerca de 70% a 80% das pessoas pensam em parar, mas podem levar um tempo para tomar alguma iniciativa”, diz. Ainda segundo o Araújo, o fumante precisa pensar nas perdas financeiras que sua dependência causa e no longo prazo pensar nos gastos para remediar os efeitos nocivos do cigarro, os quais comprometem o orçamento familiar. “Motivados pela dependência, muitos fumantes não percebem que, se deixassem de gastar seu dinheiro com cigarro, seria possível investir em bens essenciais, como uma melhor alimentação, melhor qualidade de vida e também em bens como viagens, eletroeletrônicos de última geração, entre outros”. Conforme o IVC (Índice de Custo de Vida), medido pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o custo do cigarro equivale a algo em torno de 1,7% do orçamento familiar (peso parecido às despesas com roupas, as quais representam 1,36% ~). “Chega a comprometer ¼ da renda de uma pessoa que ganha um salário mínimo”, avisa o Araújo.

    Na prática, é simples saber o que os gastos com o cigarro significam: se uma pessoa que fuma diariamente um maço de cigarros a um preço médio de R$ 4,80 deixasse de fumar por um ano, ela conseguiria economizar R$ 1.728 – o suficiente para comprar uma TV LCD de 42 polegadas, cerca de seis cestas básicas, ou ainda três passagens para Buenos Aires, por exemplo.

    Outro ponto a observar é que os gastos provocados pelas doenças relacionadas ao tabagismo vão além do orçamento doméstico: por ano, o SUS (Sistema Único de Saúde) sofre o prejuízo de R$ 426 milhões, comprometendo 5,43% da sua verba.

    Veja também:

    Apenas para finalizar, se este mesmo fumante do exemplo dado no começo, fumasse por 50 anos, estaria abrindo mão de R$ 1.000.000,00. Esperamos que tais números e o post em si sirvam de incentivo para que algumas pessoas larguem o vício de fumar.
    Fontes de consulta:
    meusgastos.com.br/blog/simulador/fumar-por-50-anos-custa-r-1-milhao
    uol.com.br/vyaestelar/parar_de_fumar_bolso.htm

    Até o próximo post.

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    Planilha para controle de orçamento doméstico

    18 de setembro de 2013

    Vários educadores financeiros recomendam para uma melhor relação entre o cidadão e o seu dinheiro, uso de uma planilha para controlar o orçamento doméstico. Isto permite que a pessoa tenha com clareza informações sobre a sua renda, controle as suas despesas, evite gastar mais do que ganha e que planeje as prioridades de consumo.
    Clique no link abaixo para fazer o download de uma planilha elaborada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), leia as instruções e dê o seu primeiro passo em busca do aprimoramento da sua educação financeira.
    Planilha para controle do orçamento familiar
    Se não funcionar o link acima, clique aqui.

    Veja também:
    Planilhas para controle de operações e imposto de renda

    Até o próximo post.