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    9 tendências de negócios que terão maior foco pós-pandemia

    22 de abril de 2021

    9 tendências de negócios que terão maior foco pós-pandemia

    Confira 9 tendências que farão parte da rotina das empresas depois da pandemia

    As empresas passaram grande parte dos últimos meses lutando para se adaptar a circunstâncias extraordinárias.

    Embora a luta contra a pandemia da Covid-19 ainda não tenha sido vencida, com uma vacina à vista, há uma luz no final do túnel.

    2021 será o ano de transição. Os indivíduos, as empresas e a sociedade podem começar a olhar para a frente para moldar seu futuro, em vez de apenas trabalhar no presente.

    Com isso em mente, listamos 9 tendências no mundo dos negócios que surgiram em meio à pandemia e que vieram para ficar. Confira!

    1. Aceleração do comércio eletrônico

    O comércio eletrônico sempre teve uma trajetória ascendente em todo o mundo, mas o bloqueio das atividades de lojas e departamentos junto ao auto-isolamento aceleraram seu crescimento de forma incomparável.

    O fechamento de lojas, restaurantes, shoppings e preocupações com a segurança pessoal fizeram com que as pessoas passassem a fazer compras online em grande escala de modo mais natural.

    O que para muitos era uma busca esporádica ou que nem havia sido feita ainda.

    Essa necessidade gerou uma tendência, que por sua vez, também causou ondas. Em parte, porque as empresas locais mudaram para as vendas online para se recuperar e permanecer no mercado.

    A outra parcela é que isso gerou um hábito fortalecido pela facilidade. Com o passar do tempo, veremos as vendas online sendo oferecidas e realizadas como número regular da experiência do consumidor.

    2. Aumento nas compras locais

    Continuando a falar sobre negócios, é animador ver que as comunidades estão se unindo para apoiar as economias locais.

    Os consumidores estão mais propensos a comprar de uma empresa local em vez de um varejista nacional durante a crise da Covid-19.

    Para esses consumidores locais fiéis, os preços não são um problema, nem a variedade dos produtos. Os fatores que mantiveram esses consumidores fiéis às suas pequenas lojas locais são as novas maneiras como essas empresas abordaram a crise.

    Sem contar, é claro, em uma solidariedade coletiva que se faz necessária e que corresponde ao momento.

    3. Mais opções de entrega

    A segurança pessoal e a segurança de familiares e entes queridos se tornaram justamente o centro das atenções, de modo a mudar práticas que já eram habituais, como as compras periódicas.

    As decisões diárias e rotineiras de se fazer compras no mercado foram ficando de lado e um fator importante para essas alterações foi sobre as entregas online.

    Vimos quase imediatamente empresas começarem a oferecer retiradas na loja.

    Mas isso não era seguro o suficiente. Ainda há o risco de se expor a ambientes estranhos, onde não se pode controlar os protocolos de saneamento.

    Foi então que as entregas sem contato e as coletas na calçada aliviaram as preocupações e muitos comércios aderiram pela vez o serviço de delivery.

    4. Videoconferência e eventos virtuais

    Os protocolos de trabalho em casa e distanciamento social garantiram desde o início da pandemia que o contato físico permanecesse mínimo.

    Embora o mundo tenha desacelerado ao tentar lidar com esta crise, ele não interrompeu todo o trabalho. Nem poderia.

    A videoconferência eliminou a necessidade da presença física e as reuniões que não podiam ser realizadas foram finalmente possíveis.

    E com isso, até as empresas começaram a hospedar eventos virtuais para atrair clientes.

    Um reflexo disso é que a indústria do entretenimento começou a realizar seus eventos virtualmente, em ambientes sem público, somente com apresentadores e produtores.

    Em setembro de 2020, Hollywood realizou seu primeiro Emmy virtual, completo com máscaras, champanhe e uma celebração sem público, e esse é só um dentre tantos outros eventos que ocorreram da maneira mais adequada possível em meio a pandemia.

    5. Trabalho Remoto

    Talvez a tendência de negócios que causou mais impacto durante a crise da Covid-19 seja o trabalho em casa.

    Embora certamente acrescente flexibilidade e mais tempo para a família à mistura, também pode induzir a um período turbulento de adaptação, especialmente para aqueles que nunca trabalharam em home office e especialmente durante as restrições de abrigo em casa.

    No entanto, é evidente que os prós do trabalho remoto superam os contras, considerando ainda que as dificuldades do trabalho remoto diziam respeito ao período de adaptação, estrutura, novos procedimentos, etc.

    Uma vez que qualquer atividade se torna constante, melhor ela é realizada e mais consistente se mostra a produtividade.

    6. Autocuidado e saúde mental

    Ficar trancado em casa por meses a fio foi provavelmente o empurrão de que alguns precisavam para falar sobre saúde mental e autocuidado de forma aberta e sem constrangimento.

    Em tal situação, as empresas que fornecem serviços de saúde mental e outras formas de autocuidado viram um aumento significativo no número de novos clientes e interessados.

    Mesmo atividades de autocuidado discretas, como rotinas de spa em casa, direcionarão o tráfego de materiais e equipamentos relevantes.

    Conforme as pessoas aprendem a lidar com os efeitos colaterais da Covid-19, os profissionais de saúde mental verão uma demanda por seus serviços. E as pessoas lidam melhor com o isolamento social graças a esse acompanhamento profissional.

    7 – Segurança e conveniência

    A segurança pessoal será fundamental para que as pessoas aprendam a se adaptar a um mundo após o Covid-19. Sim, a vacina estará disponível e é esperado que muitos fiquem imunes ao vírus, mas quantos estarão prontos para voltar à vida como era antes?

    É difícil afirmar que as pessoas aceitarão prontamente grandes reuniões presenciais sem recuar por receio.

    A única coisa certa é que as empresas que melhor souberam lidar com o contexto e estiverem dispostas a oferecer conveniência e segurança estarão melhor em todos os sentidos se comparadas àquelas que tentarem esquecer o que aconteceu.

    Se você deseja que seu negócio prospere após o fim desta pandemia, a melhor coisa será continuar oferecendo às pessoas opções seguras: transações sem dinheiro, entregas sem contato e a proposta de retirada em loja.

    8 – Crescimento dos sistemas de educação online

    A pandemia proporcionada pela Covid-19 não afetou apenas as empresas, mas também o sistema educacional. Muitas escolas e instituições simplesmente não estavam prontas para fazer suas aulas online.

    Em resposta a esta situação, vídeos pré-gravados com mais opções e animações estão sendo usados com frequência, dando origem também aos Sistemas de Gestão de Aprendizagem (LMS).

    O EAD, que era um meio de educação não convencional, mas já aplicado em algumas localidades por dificuldades normalmente pessoais, se tornou uma resposta adequada para o período, popularizando um método de ensino que pode atender casos excepcionais.

    9 – Robótica e economia de energia

    A indústria robótica já estava chamando a atenção de investidores há algum tempo, mas a pandemia acelerou esse interesse.

    Protocolos de distanciamento social e outras medidas para prevenir a propagação de germes por meio do contato humano deixaram o campo aberto para os robôs comprovarem sua capacidade.

    Na China, isso assumiu um significado totalmente novo, com drones entregando medicamentos necessários para pacientes em quarentena.

    E como se não bastasse a atuação nos protocolos de saúde, os robôs e equipamentos industriais também colaboram com a economia de energia. Durante uma pandemia como essa, cada centavo economizado é primordial.

    Alguns empresários, embora ainda não tenham acesso a robôs de última geração, estão em busca de soluções inteligentes para se manterem competitivos.

    É o caso, por exemplo, do aluguel de gerador elétrico, uma alternativa econômica para a conta de luz e que traz mais produtividade para as indústrias.

    Como pode ver, a Covid-19 acelerou algumas tendências que, de outra forma, levariam anos para serem superadas. Cabe agora às empresas se adaptarem a transformarem essas oportunidades em bons negócios.

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    5 Dicas de negócio com pouco investimento para você empreender

    16 de setembro de 2019

    5 dicas de negócio com pouco investimento para você empreender

    Quem não deseja ter uma carreira de sucesso, não é mesmo?! Seja em um cargo bem remunerado numa empresa ou sendo dono do seu próprio negócio.

    Esta última opção, está servindo de aposta para muitas pessoas, que desejam inovar através de um novo produto ou serviço que abrange a necessidade de um público.

    Para ganhar aquela renda extra ou simplesmente para abrir seu próprio negócio, alguns desafios devem ser enfrentados, entre eles escolher o melhor segmento de mercado e juntar dinheiro para investir.

    Dessa forma, se você já possui espírito empreendedor e precisa de uma “mãozinha” para abrir sua empresa, selecionamos 6 dicas de negócio para você apostar e empreender.

    SE PREPARANDO PARA EMPREENDER

    Antes de iniciarmos com as dicas sobre melhores negócios para empreender, é preciso construir todo um planejamento antes de iniciar. Para isso, estude o que as pessoas mais precisam no momento e crie soluções para esse público.

    A partir daí, fique atento ao que o mercado tem a oferecer, quais as tendências estão surgindo e planeje seu negócio dentro dessas possibilidades.

    Uma outra dica é avaliar o que você tem a oferecer, analisando suas habilidades e o quanto elas contribuíram para fazer seu plano de negócio sair do papel.

    Contudo, para criar um negócio lucrativo é preciso ter uma boa base de estudo do mercado, de seus consumidores e também conhecer seus concorrentes.

    Sendo assim, conheça agora as 5 dicas de negócio com pouco investimento e que podem valer a pena você investir.

    1. Prestação de serviço em manutenção e instalações de programas para computadores: Este tipo de negócio é para quem já possui habilidades com hardware, aqui você só precisa investir em ferramentas que possam te ajudar a instalar programas e consertos em geral.
    2. Bijuterias e semijóias: Para quem gosta desses dois itens, você poderá juntá-los e criar sua própria fonte de renda, com vendas de produtos produzidos por você. A internet é ideal para fazer a divulgação, e os únicos investimentos serão os aviamentos para criar as peças, colas permanentes Loctite consumo, alicates, tesouras e agulhas.
    3. Alimentação saudável e específica: Um mercado que está sempre em alta é da alimentação, afinal, todos precisamos comer. Por isso, investir em um negócio que envolva alimentação é uma ótima aposta para começar. Neste sentido, se você já possui habilidades na cozinha, porque não investir em alimentação específica, como os grupos intolerantes ao glúten, lactose e para quem não abre mão de estar em dia com a dieta.
    4.  Food truck: Ainda no mercado alimentício, os food trucks são ótimas apostas para quem deseja oferecer um delicioso lanche e ter a liberdade de estar em diversos locais com seu carrinho. A ideia é que esses serviços levem um alimento prático e rápido de ser preparado para seus consumidores finais.
    5. Serviços de beleza: Se você gosta dos cuidados pessoais, a estética é um ótimo ramo para iniciar seu negócio. Por esse motivo, ela se enquadra na lista de negócios com pouco investimento, já que para isso você precisa se especializar através de cursos de cabeleireiro, manicure, massagens, depilação, designer, maquiagens e etc.

    A ideia é que você comece oferecendo seus serviços e vá se aprimorando com o tempo.

    Apresentar soluções é uma maneira ideal para começar o seu negócio, mas antes, faça todo um planejamento de caminhos que você queira percorrer, colocando em atenção todos os obstáculos que possam aparecer.

    Entre eles o mais temido, a falta de dinheiro, que pode ser um grande empecilho para fazer seu negócio crescer.

    Sendo assim, crie o hábito de organizar suas finanças aderindo a ajuda de aplicativos que ajudam a controlar seus gastos.

    Filmes

    Filmes da Netflix para quem aprender sobre finanças e negócios

    9 de novembro de 2018

    inside-job-trabalho-interno-filme-2010

    Várias pessoas enfrentam problemas para aprender sobre finanças e como administrar seu dinheiro. No entanto, para entender um pouco mais do assunto de forma diferente da convencional – que por vezes é um pouco tediosa – assistir a filmes pode ser uma boa solução.

    Alguns filmes que podem ajudar quem tiver interesse a dar uma guinada nas suas finanças, além de serem possibilidades de aprendizagem sobre o assunto. Não deixe de conferir logo abaixo:

    Trabalho Interno – 2010

    O filme conta a história da crise de 2008, que fez com que milhões de pessoas perdessem suas casas e empregos. Ao todo, foram gastos mais de US$ 20 trilhões para combater a situação. O filme desvenda o relacionamento corrosivo que envolveu representantes da política, da justiça e do mundo acadêmico, por meio de uma extensa pesquisa e entrevistas com pessoas ligadas ao mundo financeiro, políticos e jornalistas.

    O Lobo de Wall Street – 2013

    O filme conta a história de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), que trabalhou duro em uma corretora de Wall Street. Quando é oficialmente contratado como corretor, acontece a Black Monday e ele perde o emprego. Ambicioso ele tem a ideia de montar sua própria empresa que lida com papeis de baixo valor, e que não estão na bolsa de valores. Com o desenrolar do filme, ao lado do amigo Donnie (Jonah Hill) ele cria a Stratton Oakmont e acaba enriquecendo rapidamente.

    A negociação – 2012

    Um milionário chamado Robert Miller (Richard Gere) quer vender sua companhia para um banco o mais rápido possível, para evitar que uma fraude cometida por ele seja revelada.

    Wall Street: Poder e cobiça – 1987

    Um jovem corretor está disposto a qualquer coisa para ter oportunidade profissional no mercado financeiro. Buddy Fox (Charlie Sheen) descobre que sua ascensão rápida é imprevisível e o preço a se pagar vai ser alto. Com o desenrolar do filme vem o peso na consciência e ele corre o risco de ir preso.

    Margin Call: o dia antes do fim – 2011

    Peter Sullivan (Zachary Quinto), Seth Bregman (Penn Badgley) e Will Emerson (Paul Bettany) trabalham no setor de riscos em uma corretora, que está realizando uma série de demissões. Cerca de 80% do setor em que trabalham foi demitido, entre eles o chefe do trio, Eric Dale (Stanley Tucci).

    Ao pegar o elevador Eric entrega a Peter um pen drive, que contém algo em que estava trabalhando no momento. O alerta para que tomasse cuidado com o conteúdo chama a atenção de Peter, que fica após o horário de trabalho para dar uma olhada no arquivo. Ele descobre que a empresa está prestes a falir, o que provoca uma reunião de emergência com diversos setores da empresa.

    Wall Street: o dinheiro nunca dorme – 2010

    Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão, após cumprir pena por fraudes financeiras e não pode trabalhar mais com o mercado financeiro. Assim, ele começa a realizar palestras e a escrever um livro, onde critica o comportamento de risco dos mercados.

    Um dia, após uma das palestras, ele é abordado por Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. Ele vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko que não fala mais com ele. Jacob quer conselhos sobre como agir com Bretton James (James Brolin), um grande investidor que fez com que seu mentor tivesse que vender sua tradicional empresa por uma ninharia.

    A Grande Aposta – 2015

    O dono de uma empresa de médio porte chamado Michael Burry (Christian Bale) investe uma quantia alta em dinheiro do fundo que administra em uma aposta: o sistema imobiliário nos Estados Unidos irá quebrar em breve. A decisão gerou polêmica já que ninguém antes apostou contra o sistema e teve lucro.

    Ao saber da jogada no mercado financeiro, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) começa a oferecer a oportunidade a seus clientes. Um deles é Mark Baum (Steve Carell), o dono de uma corretora. Paralelamente, dois iniciantes na Bolsa de Valores percebem que podem ganhar muito dinheiro ao apostar na crise imobiliária e pedem ajuda a um guru de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt).

    Até mais.

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    Preço dinâmico para passagens aéreas

    23 de fevereiro de 2018

    John McBride, um dos diretores da PROS, empresa responsável por prover softwares de receita para 80 aéreas de todo o mundo, disse que algumas companhias já implementaram a ferramenta

    Tal como a Uber e outros aplicativos de transportes, as companhias aéreas começaram a cobrar preços dinâmicos pelas passagens aéreas, medida que tende a se tornar uma tendência geral.
    Em entrevista para o portal Travel Weekly, John McBride, um dos diretores da PROS, empresa responsável por prover softwares de receita para 80 aéreas de todo o mundo, disse que algumas já implementaram a ferramenta em seus canais de busca. E, no geral, a adoção dela por todas as companhias está próxima.

    “Com base nos projetos que temos registrado, vemos que um grande número de companhias aéreas está caminhando em direção à precificação dinâmica, disse ele.

    Para a compra de passagens aéreas, o preço dinâmico seria calculado a partir dos cookies do computador do usuário, considerando o histórico de voos e pesquisas já feitos por ele e até se possui ou não um cadastro em programas de fidelidade. Com esses dados, a plataforma consegue criar um perfil de comprador e, a partir disso, determinar um preço específico para o mesmo – que pode ser mais caro ou mais caro.

    Segundo o portal, a tendência é de que as plataformas ofereçam descontos aos consumidores cadastrados em programas de fidelidade, além de gerar tarifas fechadas que se encaixem no perfil dele. Mas, caso identifique que ele está disposto a pagar mais caro por conforto no voo, o preço será mais alto.

    “Por exemplo, se uma pessoa busca passagens para uma viagem de uma noite, no meio da semana, entre Nova York e Chicago, a plataforma pode entender que ela está viajando a negócios, e então preparar tarifas que se encaixem nesse perfil”, diz o site.

    O executivo afirma que 11 das companhias aéreas que são clientes da empresa já usam a precificação dinâmica em tempo real em seus canais de vendas diretos, incluindo seus sites. A maioria delas diferencia os preços aos ajustar as tarifas já publicadas, enquanto outras geram preços do zero.

    Veja também:

    Os melhores cartões para acumular milhas

    Até o próximo post.

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    Casal se aposentou em seus 30 anos, agora está viajando o tempo inteiro

    27 de outubro de 2017

    Um casal norte-americano, Steve e Courtney Adcock, conseguiu o algo desejado por muitos que é se aposentar antes do previsto, ele aos 36 anos e ela aos 34 anos, porém nem sempre foram econômicos. “Durante meus 20 e poucos anos, eu era apenas mais um. Queria bons carros, casas grandes e coisas caras”, afirma Steve em seu blog, Think Save Retire (“Pense, poupe e se aposente”, numa tradução livre). “Ganhei muito dinheiro, mas eu economizava pouco. Era o meu erro”.

    Em 2014, um ano após o casamento, ele e a esposa decidiram dobrar suas economias para se aposentar mais cedo. “Começamos a pensar que poderíamos usar boa parte dessa renda dupla para poupar mais, investir e nos aposentarmos mais cedo do que o previsto, em vez de gastar tudo agora e continuar trabalhando apenas para manter esse estilo de vida“, afirmou Steve ao site CNBC.

    O casal Steve e Courtney Adcock se aposentou bem cedo, ele aos 36 anos e ela aos 34 anos, mas nem sempre foram econômicos

    A renda conjunta do casal era suficiente para viver bem, mas eles administravam a vida financeira muito mal. Ele afirma que “é mais fácil se aposentar mais cedo com base em um alto nível de poupança do que um alto nível de renda”. Isso porque, segundo ele, “quanto mais temos, mais queremos e quanto mais queremos, mais gastamos. O ciclo é perverso, e é quase eterno”, afirma.

    Steve acredita que a chave para conseguir se aposentar de forma antecipada é o estilo de vida que você adota. “Quando se trata de aposentadoria, não é sobre quanto você ganha. Você consegue se aposentar se tiver uma renda alta, mas ganhar muito dinheiro não é a receita para o sucesso. O estilo de vida que leva e o que vai levar depois de parar de trabalhar que vão determinar uma vida financeira de sucesso”.

    Após um esforço em conjunto e certas mudanças de hábitos, que incluem um estilo de vida mais rentável, reduzindo despesas diárias e a venda dos carros, em dezembro de 2016, Steve largou sua carreira em tecnologia da informação (TI) e Courtney deixou seu emprego também em TI em abril deste ano.

    O casal que morava em Tucson, no Arizona, vendeu a casa e comprou um trailer para viajar pelo país. Considerando essa trajetória de sucesso, o casal revelou ao site algumas dicas do que fizeram para conseguir se aposentar mais cedo. Confira:

    Descubra o quanto vai gastar na aposentadoria

    “A primeira coisa que tivemos que fazer foi dar uma olhada no quanto iríamos gastar na aposentadoria”, diz Steve. É um primeiro passo comum entre as pessoas que se aposentam mais cedo que o normal. Se você vai parar de trabalhar mais jovem, precisa ter em mente quanto vai gastar. É preciso pensar no longo prazo e sobre o estilo de vida que você quer e estimar como seus gastos mudarão.

    Steve e Courtney usaram a “regra de 4%” para determinar quão grande teria que ser a poupança do casal para se aposentarem mais cedo. A regra diz que você pode usar com segurança 4% da quantia guardada por ano para conseguir viver bem durante a aposentadoria.

    Por exemplo, se você quer viver durante sua fase de aposentado com R$ 90 mil por ano, é preciso dividir esse valor por 0,04 (4%), que vai dar R$ 2.250.000. Esse valor final é o que você precisa ter no banco para se aposentar com segurança e sem ficar no vermelho.

    Por precaução, o casal planejaram gastar cerca de 3% do que tinham a cada ano. Então dividiram a quantia que pretendiam ter por ano por 0,03 (3%), para garantir que iriam ter dinheiro durante os próximos anos. A partir disso, sabiam o quanto precisavam economizar para poder se aposentar. Mudaram, então, os hábitos e se começaram a se adaptar a uma nova realidade.

    Monitore suas despesas e reduza seus gastos

    Uma vez que o casal tinha ideia de quanto precisaria guardar, fez grandes cortes em seus gastos. Eles começaram a monitorar todas as suas compras em uma planilha do Excel.

    “Fazendo isso a gente sabia exatamente quanto gastávamos e com o que”, escreve Steve. “Saber para onde o nosso dinheiro vai é fundamental para maximizar nossas economias e identificar onde provavelmente poderíamos reduzir”.

    E reduziram muito. “Nós cortamos tudo o que não achamos necessário”. Isso incluiu o maior hobby de Steve: jantar fora. “Nós só saímos para comer uma ou duas vezes por mês, e eu adoro sair para comer”, diz ele. “Mas sempre pensava: esse gasto vale o que poderíamos estar poupando? Isso tornou muito fácil dizer não a certas coisas. No final do dia eu concluía: ‘não gosto de restaurantes suficientes para trabalhar nos próximos 30 anos da minha vida’”, diz Steve.

    Diminua ainda mais os gastos

    Além de eliminar jantares em restaurantes e outras despesas diárias desnecessárias, o casal reduziu grandes custos. Para começar, venderam sua casa com piscina para comprar um trailer, onde atualmente moram desde abril de 2016.

    As economias foram drásticas. Eles também venderam os carros, o sedã Chevrolet Corvette e a picape Honda Ridgeline. O casal agora gasta cerca de US$ 30 mil por ano, cerca de R$ 97.500. Suas maiores despesas mensais são agora diesel para abastecer o trailer e cuidados com a saúde, que custam US$ 250 por pessoa por mês.

    Economize uma quantia considerável da sua renda

    Graças a redução de despesas do dia-a-dia e a redução mais radical com custos maiores, o casal conseguiu poupar cerca de 70% da renda conjunta, que deu uma quantia média de US$ 200 mil por ano. “Nós guardamos cerca de dois terços da renda de Courtney, investimos o restante e vivemos com cerca de 50% da minha”, conta Steve. Quando o casal conseguiu juntar um bom dinheiro, mantiveram uma bom rendimento porque aprenderam administrar bem a vida financeira e se adaptaram ao novo etilo de vida.

    Faça investimentos

    Eles não apenas pouparam muito dinheiro, mas também colocaram o dinheiro para trabalhar. “Apenas poupar não vai fazer com que você fique rico”, afirma Steve. “Esse é definitivamente um bom começo, mas para ficar rico é preciso investir esse dinheiro”. Parte do salário da Courtney, era direcionado exclusivamente para uma carteira de investimentos.

    Segundo Steve, é preciso se concentrar no “prêmio” da aposentadoria: a qualidade de vida e a possibilidade de viajar ou fazer qualquer coisa que quiser. Os esforços para conseguir se aposentar mais cedo são grandes, mas valem a pena. Crie um estilo de vida que reduz suas despesas e maximize suas economias. Em seguida, coloque suas economias extras para funcionar e ganhar mais dinheiro.

    Até mais.

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    PME: 6 dicas para ganhar dinheiro com um negócio em casa

    5 de outubro de 2017

    O home office tem as suas vantagens, porém pode ser tornar uma dor de cabeça se o empreendedor não souber se organizar. É preciso saber como fazer isto.

    Home office negócio em casa

    Muitas pessoas que iniciam um negócio começam trabalhando de casa. Afinal, em geral o início de um negócio é feito de muito trabalho e pouco dinheiro e o trabalho de casa ajuda na redução de custos e na flexibilidade de horários.

    Mas não se engane. O home office tem as suas vantagens, porém pode ser tornar uma dor de cabeça se o empreendedor não souber se organizar para tirar proveito do que essa modalidade de trabalho tem a oferecer. Para ajudá-lo a ter sucesso no seu negócio em casa, a Exame conversou com especialistas que trouxeram dicas fundamentais sobre o tema. Confira a seguir:

    1 – Considere seus custos

    Uma das grandes vantagens de ter um negócio em casa é que você não precisa gastar com o aluguel de um ponto comercial, além de economizar com água, luz e telefone. No entanto, é aí que mora um dos principais erros de quem inicia seu empreendimento como home office, alerta o consultor do Sebrae Julio Tadeu Alencar.

    Segundo ele, é muito comum o empreendedor começar um negócio em casa e, por não ter gastos fixos com aluguel e luz, ele acaba vendendo o seu produto a um preço muito baixo. “Porém, quando ele cresce e vai sair da garagem de casa, de repente se dá conta de que precisa aumentar os preços e isso tem um impacto negativo no negócio”, afirma.

    “O correto é que o empreendedor desde o início contabilize esses custos. Aquela casa é da pessoa física, então a pessoa jurídica tem que pagar um valor pela área da casa que está usando”, explica.

    Mas e quando a empresa não tem caixa para pagar esse valor à pessoa física? “Não é problema não pagar no início, afinal essa é uma das vantagens de trabalhar de casa. Mas é importante que esse custo esteja contabilizado e que se reflita no preço do produto”, afirma.

    2 – Domine sua área

    Não é porque você vai começar um negócio na garagem de casa que pode fazer as coisas de forma amadora. Alencar lembra que é fundamental para o negócio que o empreendedor entenda do assunto, caso contrário, perderá dinheiro em processos.

    “É muito comum a pessoa começar o empreendimento sem domínio do setor. É um dos problemas que mais aparecem”, afirma Alencar.

    “Se eu começo um negócio de bolos, tenho que saber quais equipamentos vou precisar, mesmo que eu não consiga comprar tudo logo no início. Se não tiver domínio sobre a área, vale a pena investir um curso para aprender”, aconselha.

    3 – Faça um plano de negócio

    Mesmo trabalhando da sua própria casa, é importante que o empreendedor se planeje e faça um plano de negócio. “Ele precisa pensar quem é o seu cliente, quanto vai custar para produzir, qual será o seu preço, quais os seus custos, tudo na ponta do lápis”, afirma Alencar.

    Se a ideia é produzir marmitas em casa, por exemplo, é necessário que o empreendedor considere se é viável vender na porta de casa (será que você mora num local com grande circulação de potenciais clientes?) ou se terá que levar esses produtos até os consumidores. E se for esse o caso, como será feito esse transporte? Quanto isso vai custar?

    Com esse planejamento organizado, o empreendedor saberá se a sua ideia inicial é viável ou não. “Se, ao colocar essas questões no papel, eu percebo que algo não vai dar certo, já mudo antes de começar, sem perder dinheiro”, explica o consultor.

    4 – Tenha um local fixo de trabalho

    Trabalhar da cama, de pijama com o laptop no colo sem dúvida não é uma boa ideia se você quer prosperar com um negócio em casa.

    Para André Brik, criador do site Go Home, que fala sobre empreendimentos home office, é importante que o empreendedor defina um local de trabalho em sua casa. “Um quarto com porta é o ideal, pois fica mais fácil se isolar da rotina da casa”, afirma.

    Porém, se você não tem esse cômodo específico para trabalhar, definir uma mesa, ou um canto da casa como seu local de trabalho já ajuda na organização e na produtividade, garante o especialista.

    5 – Estabeleça um horário de expediente

    Outra dica é estabelecer um horário de expediente para trabalhar, mesmo que seu escritório seja sua sala de estar.

    “É importante ter hora para começar e hora para terminar. E também se vestir para trabalhar. Minha esposa passa inclusive maquiagem”, conta Brik.

    Ele explica que o hábito de se arrumar para o trabalho em casa ajuda o empreendedor a entrar no ritmo e o deixa preparado para ir a uma reunião em cima da hora ou mesmo receber algum cliente em casa.

    “A pessoa tem que estar com a cabeça no trabalho. Quando vai falar ao telefone, se estiver de pijama sua atitude vai ser diferente”, afirma.

    6 – Não confunda presença com disponibilidade

    Se você pretende ter um negócio em casa, é importante explicar para a família que você pode até estar presente, mas não está disponível para comprar pão ou lavar a louça no seu período de trabalho.

    “O problema de trabalhar de casa é que as pessoas confundem a presença com a disponibilidade”, afirma Brik. Segundo ele, a divisão entre vida doméstica e trabalho é o “grande calcanhar de Aquiles” do home office. Por isso, deixe claro que você precisa dar atenção ao trabalho e faça combinados com seus familiares.

    Veja também:

    Como renegociar as dívidas com o banco

    Até mais.

    Geral

    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

    Geral

    Frontier: Série da Netflix

    6 de janeiro de 2017

    Para quem gosta de uma série de drama com aventura e repleta de ação que segue a luta caótica e violenta para controlar a riqueza e o poder no comércio de peles norte-americano no final do século XVIII, deve conferir ao primeiro trailer de Frontier, nova série da Netflix que estréia dia 20 de Janeiro e conta com Jason Momoa no elenco:

    A história é contada a partir de múltiplas perspectivas, a série tem lugar em um mundo onde as negociações comerciais podem ser resolvidas com lutas de machado de perto, e onde delicadas relações entre tribos nativas e europeus podem provocar conflitos sangrentos.
    https://telageek.blogspot.com.br/2017/01/frontier-assista-ao-primeiro-trailer-da.html

    Jason Momoa in Netflix's Frontier Trailer

    Veja também:

    Frontier: Série da Netflix com Jason Momoa é renovada para a segunda temporada antes mesmo da estreia
    http://www.adorocinema.com/noticias/series/noticia-125344

    Até o próximo post.

    Filmes

    Mr. Selfridge – série

    29 de abril de 2016

    Para quem aprecia o mundo dos negócios e empreendedorismo, deve apreciar esta série Mr. Selfridge que é produzida pela televisão britânica, a qual narra a vida do empresário Harry Gordon Selfridge (Jeremy Piven), a criação e evolução dos grandes armazéns Selfridges em Londres, no início do século XX. Estreou na Inglaterra em 6 de janeiro de 2013 no canal ITV. Infelizmente a série foi cancelada em 2016 ao fim de quatro temporadas.

    Está atualmente disponível no acervo do Netflix.

    Outra boa série sobre o mundo dos negócios é Mad Men.

    Se Downton Abbey faz um retrato de uma região rural da Inglaterra no início do século XX, Mr. Selfridge mostra a Londres da época. Era uma cidade já fervilhante, mas que ainda não irradiava hábitos, moda e comportamento para o restante da Europa. Esse lugar central era Paris. O personagem título, Harry Gordon Selfridge (Jeremy Piven), é um americano conquistando o Velho Mundo, o fundador da loja que segue hoje uma referência na capital inglesa.
    kogut.oglobo.globo.com/noticias-da-tv/critica/noticia/2015/04/estreia-da-terceira-temporada-da-deliciosa-mr-selfridge.html

    mr-selfridge

    Filmes

    Locke – filme 2013

    10 de abril de 2016

    Simplesmente um filme fantástico.

    Locke - filme 2013

    Uma mistura de Por um fio com Hamlet, tudo na medida certa. Nunca visto antes filme que abordasse o dia a dia da construção civil, seus bastidores, com tamanha mestria, na visão do protagonista, um mestre-de-obras, Tom Hardy (indicado ao Oscar 2016) com uma interpretação perfeita. Pai em conflito com falecido pai, o qual será pai novamente de um bastardo. Tudo isto o leva a tomar decisões não esperadas pelos que o cercam, família e colegas de trabalho.

    Não deixem de conferir este drama de primeira qualidade.

    Até mais.