Confira algumas dicas simples para sair do aluguel e conquistar o seu imóvel próprio
De fato, ter um imóvel para chamar de seu e não precisar mais se preocupar com aluguel é um dos maiores êxitos da vida de ima pessoa.
Contudo, nem sempre esse sonho é fácil de ser realizado, afinal, ele envolve muitas dúvidas e processos burocráticos. Mas, com algumas dicas simples, é possível encontrar uma propriedade que caiba no seu bolso e financiar um apartamento de maneira mais facilitada.
Siga com a gente e confira o material que preparamos para você se organizar e conquistar o seu apê.
- Apartamentos com tamanhos vários tamanhos, dois ou três dormitórios, plantas e localização frente ao mar ou mais distante;
- Apartamentos com plantas modernas, com espaços otimizados e designs que combinam perfeitamente com a energia do litoral;
- Apartamentos com área de lazer, piscina, academia, sauna. Condomínios com ambientes muito agradáveis, segurança e economia até no valor do condomínio.
- Diferenciais como sacadas gourmet, vaga para 3 carros e custo baixo mesmo sendo um apartamento frente ao mar.
Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?
O FII é um produto financeiro que voltar a ficar cada vez mais em evidência. Os fundos imobiliários são interessantes para quem pretende ganhar dinheiro com a renda de aluguéis e a compra e vende de imóveis, porém, em vez de se arriscar a gerir os ativos sozinho, prefere comprar cotas de um fundo de investimento e delegar o trabalho para terceiros.
Estes fundos estão em alta em tempos de Selic em seu menor patamar histórico — 6,50% ao ano —, sinal de que os investidores estão buscando alternativas aos juros mais baixos da renda fixa e também reflexo de uma expectativa de melhora do setor imobiliário.
Conforme a CVM – Comissão de Valores Mobiliários, órgão regulador do mercado de capitais brasileiro, o patrimônio dos fundos imobiliários (listados ou não na B3) ultrapassou os R$ 102 bilhões em maio, dado mais recente, o que representa um aumento de 27% sobre o mesmo período do ano passado.
“Os fundos imobiliários têm atraído cada vez mais investidores porque, além de serem acessíveis, geram rendimentos isentos. É uma boa opção para quem gosta do setor imobiliário e não tem recursos para comprar um imóvel físico por conta própria. Eles também são uma opção interessante de diversificação para os pequenos investidores”, explica Ricardo Humberto Rocha, professor de finanças do Insper.
Aplicar em fundos imobiliários, porém, exige conhecimento. Embora sejam menos voláteis do que as ações, eles também têm cotas negociadas em bolsa. Veja a seguir sete mitos e verdades sobre os fundos imobiliários que vão tirar todas as suas dúvidas sobre o investimento.
VERDADE: Fundos imobiliários são renda variável
Sim, os fundos imobiliários são negociados em bolsa e seus preços variam conforme a oferta e a demanda. Assim como outros fundos de investimento, os FIIs são espécies de condomínios de investidores. Um gestor especializado reúne os recursos aplicados por todos os participantes do fundo e se encarrega de aplicá-los e fazê-los render.
A diferença é que os fundos imobiliários aplicam em bens como galpões, shopping centers, edifícios comerciais e até hospitais. Eles também podem investir em títulos financeiros e ativos relacionados ao mercado de imóveis, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Quando você aplica em um fundo imobiliário, você está comprando cotas que representam sua participação no todo (nos bens ou nos títulos do FII). Mas como ou onde você adquire essas cotas?
Os FII funcionam como se fossem um condomínio fechado — quando o fundo é lançado, a administradora vende as cotas em uma oferta inicial. Se a demanda for alta, ela pode fazer uma segunda oferta — chamada de “follow on”.
Se você não comprou as cotas nas ofertas da administradora, para se tornar participante do fundo depois disso, precisa comprar as cotas de outro investidor que queira vendê-las no chamado mercado secundário — a bolsa de valores (B3). É uma operação bastante semelhante à compra e venda de ações e precisa da intermediação de uma corretora de valores.
MITO: Os fundos imobiliários são muito caros
Os fundos imobiliários são acessíveis. O valor mínimo vai variar de fundo a fundo, mas você consegue investir a partir de R$ 100, por exemplo. Por outro lado, os fundos imobiliários têm custos que não podem ser ignorados. Você tem que estar ciente disso antes de fazer a sua aplicação.
Assim como em outros fundos de investimento, há a incidência de taxa de administração — um percentual anual cobrado sobre o patrimônio administrado. Também pode haver cobrança de taxa de performance — um percentual sobre o lucro obtido caso ele seja superior ao indicador de referência, que costuma ser o Ifix, o índice de fundos de investimento imobiliários da B3, que consolida os ativos mais negociados.
A taxa de performance não é necessariamente ruim. Ela estimula o gestor e sua equipe a atingirem um bom resultado, ou seja, a conseguirem um bom lucro para o fundo. Assim, eles serão remunerados por isso. Logo, se você está pagando taxa de performance, significa que o fundo ganhou mais dinheiro do que o objetivo e que você provavelmente recebeu rendimentos mensais ou semestrais interessantes.
Não se esqueça também das despesas com a corretora de valores, como as taxas de custódia e de corretagem, um valor fixo cobrado a cada ordem de compra ou venda. Esses custos vão variar de instituição a instituição, então, pesquise.
VERDADE: Posso ter rendimento mensal ao comprar cotas
A CVM determina que 95% dos lucros auferidos pelos fundos imobiliários sejam distribuídos aos investidores semestralmente. Na prática, muitos desses fundos pagam esses valores todos os meses. A informação sobre os rendimentos mensais ou semestrais deve ser lida nas regras do FII antes de você comprar as cotas. É importante você saber que o valor dos rendimentos pode variar — no período que o fundo tiver mais lucro, vai pagar mais, e vice-versa.
“O investidor que tem foco no longo prazo pode pegar os yields [rendimentos] dos fundos imobiliários e reinvestir, comprando mais cotas. Lá na frente, ele vai ter uma participação maior no FII e, consequentemente, vai receber yields maiores para reforçar sua aposentadoria”, sugere Rocha, do Insper.
Também é possível lucrar com a variação das cotas. Imagine que uma nova estação de metrô foi inaugurada ao lado de um shopping center que está na carteira do seu FII. A mudança provavelmente deve ampliar a circulação de pessoas no local e, consequentemente, a procura por lojas. E, diante da valorização do empreendimento, a tendência é que o valor das cotas também suba — quem investiu anteriormente poderá, então, vender sua participação no fundo por um preço maior do que comprou e embolsar o lucro.
MITO: Os dividendos são taxados
Os fundos imobiliários não pagam Imposto de Renda ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas (dividendos) também isento para pessoas físicas, desde que sejam respeitadas três condições: o cotista beneficiado tenha menos do que 10% das cotas do fundo; o fundo tenha no mínimo 50 cotistas; e as cotas sejam negociadas exclusivamente em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado.
O benefício é importante porque, como não há cobrança de imposto no pagamento de rendimentos, você recebe mais e, consequentemente, tem mais dinheiro para reinvestir no fundo. Do lado do gestor, a isenção de imposto na venda dos imóveis do fundo amplia o lucro do produto e ajuda na estratégia.
Mas atenção: se você decidir vender suas cotas, estará sujeito à cobrança de 20% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital — numa operação de venda de ações (com exceção de day trade), por exemplo, a alíquota corresponde a 15%.
A estrutura de remuneração e a isenção de imposto para as pessoas físicas são uma combinação interessante dos fundos imobiliários, segundo analistas. Nem todos os fundos têm a mesma capacidade de entregar resultado, mas a classe como um todo tem bom potencial de ganho em 2019, afirma Daniel Linger, estrategista da RB Investimentos, da gestora RB Capital.
Ele destaca três fatores-chave para o otimismo com os FIIs neste ano: o cenário econômico favorável à valorização de ativos imobiliários; o maior conhecimento do produto pelos investidores; e a maior quantidade de fundos disponíveis no mercado. Existem cerca de 180 FIIs no mercado brasileiro atualmente. Desse total, 92 fazem parte do índice IFIX.
VERDADE: É preciso diversificar a carteira
Como qualquer investimento, ao aplicar em fundos imobiliários, você também deve diversificar. É possível fazer isso de duas formas: a primeira é montando uma cesta com diferentes tipos de FIIs — alguns podem investir em galpões comerciais, outros em shoppings e outros apenas em LCI e CRI, por exemplo. A segunda é adquirindo um fundo imobiliário que compra cotas de outros FIIs.
“Independentemente da estratégia adotada, é importante que o investidor esteja ciente dos ativos que compõem a carteira de seus fundos imobiliários. São eles que vão gerar o lucro do fundo e, consequentemente, sua remuneração lá na frente”, diz Gustavo Bueno, diretor da área de análise de FIIs da XP Investimentos.
“Tudo faz a diferença. Em fundos que investem em imóveis comerciais alugados, por exemplo, você precisa saber se os contratos de aluguel são típicos (de cinco anos, com renovação a cada três anos) ou atípicos, que podem durar muito mais tempo, como 15 anos”, explica Bueno.
No caso de agências bancárias, por uma tendência de inovação no sistema bancário, o diretor da XP ressalta que o número de agências físicas tende a diminuir, fazendo com que alguns contratos de locação não sejam renovados. Desta forma, em meio à identificação de novos tipos de locatários para os imóveis, pode haver vacância. “Se não tiver locatário, não tem aluguel. Isso afeta a remuneração do fundo.”
MITO: A experiência do gestor não faz diferença
A consistência dos pagamentos dos aluguéis e a potencial valorização das cotas de um FII dependem de quem é o locatário(s), do risco de vacância, da localização, da qualidade do imóvel, entre outros critérios. Assim, o retorno está diretamente ligado à qualidade dos ativos e do gestor. Os fundos imobiliários que têm um bom gestor tendem a ter melhor desempenho.
“Você deve pesquisar o histórico do gestor e ler as lâminas e prospectos do fundo para saber tudo o que ele pode fazer. Os cotistas têm poder. Eles podem participar de assembleias de imóveis, por exemplo, e o gestor precisa da autorização deles para fazer algumas operações”, diz Rocha, do Insper.
O professor sugere que o pequeno investidor não concentre grande parte de seus investimentos em fundos imobiliários, mesmo que ele tenha um perfil arrojado. “Você não deveria ter mais do que 30% da sua carteira em um único ativo, qualquer que seja ele. Separe um percentual para ativos de risco, se você for moderado ou arrojado, mas ele deve ser a menor fatia das suas aplicações.”
VERDADE: Investir em FII tem riscos comuns aos de ações
Qualquer aplicação envolve riscos, especialmente em um produto de renda variável — negociado em bolsa. No caso dos fundos imobiliários, existem três riscos principais. O primeiro deles envolve duas possibilidades: a vacância, quando os imóveis do fundo ficam desocupados, e a inadimplência, quando os inquilinos não cumprem seus compromissos e ficam sem pagar os aluguéis. Em ambos os casos, o lucro do fundo diminui e a quantia que você recebe de dividendos também.
O segundo risco principal dos FIIs é o de desvalorização das cotas. Os bens do fundo podem sofrer uma queda de valor, seja por fatores macroeconômicos, como um desaquecimento no mercado imobiliário e uma diminuição no preço dos imóveis no geral, seja por fatores específicos, como degradação da região ou más condições de conservação da propriedade.
O terceiro risco é o de liquidez. É mais fácil comprar ou vender cotas de um fundo imobiliário do que uma casa ou um apartamento. Mesmo assim, o volume de operações ainda não é tão expressivo quanto os negócios com ações. Você pode ter que vender suas cotas por um preço mais baixo para conseguir reaver seu dinheiro, dependendo do fundo escolhido. Por isso, prefira aqueles do Ifix, especialmente se seu objetivo não for o longo prazo.
“Os FIIs são aconselhados para investimento de médio e longo prazo em função da volatilidade na cotação das cotas. Porém, a relação entre retorno e volatilidade de longo prazo joga a favor do investidor”, diz Linger, da RB Investimentos. “As cotas dos FIIs são negociadas na B3, ou seja, podem ser vendidas a qualquer hora. A liquidez, no entanto, varia de fundo a fundo. O volume negociado vem aumentando semana a semana.”
O estrategista alerta para o fato de que fundos que aplicam em títulos do setor imobiliário — LCI e CRI — podem ter retornos menores do que os que têm imóveis próprios por causa do baixo patamar da Selic. No entanto, eles são interessantes para diversificar a sua carteira.
E você, o que pensa a respeito?
Deixe a sua opinião.
Até o próximo post.
Renda no aluguel de imoveis é um bom negócio?
Você com certeza já deve ter ouvido alguem próximo ou até mesmo da sua família dizer sobre aluguel de imóveis, mas sera que esse é um bom investimento atualmente?
O ativo imobiliário é considerado pela sua solidez no mercado, mas de uns anos para cá, de acordo com a grande variação de preço, modificou-se um pouco a visão do mercado sobre ele.
Primeiramente pelo fato de que ele não tem liquidez imediata, caso você precise vender seu imóvel rapidamente terá que adequar ao valor de mercado, que muitas vezez significa vender abaixo do valor normal.
Isso é comum, e vemos muito disto em carros quando as pessoas estão endividadas e tem que “queimar” seu bem para obter dinheiro e muitas concessionárias se beneficiam desta forma.
Há uns anos atrás a rentabilidade dos alugueis giravam em torno de 1%, 1.1%, 1,2% que eram um excelente negócio. Considerando esta variação de ganho mensal, valia bastante o investimento no imóvel para obter renda com ele. A demanda estava controlada e os valores dentro do mercado.
Porém, com o mercado muito aquecido em meados de 2011 os preços subiram descontroladamente e a demanda não acompanhou a oferta. Desta forma, vemos que nos últimos anos muitas pessoas estão vendendo ou alugando imóveis e, como tem uma oferta alta, naturalmente os valores cai e a rentabilidade também.
Hoje em dia a media recebida de rendimento pelos proprietaries de aluguel é de 0.5%, e isto é até menor que o rendimento da poupança.
Por este motive o mercado imobiliário esteve desacelerado estes últimos anos, mas a tendência é que o ritmo de lançamentos volte a crescer ainda neste ano de 2018 e o mercado recupere a sua estabilidade e rentabilidade natural.
Marlon Moro é diretor da Etic Imóveis, imobiliária sediada na Mooca e acha que o mercado deve tomar um novo rumo após as eleições: “Este ano passa por um ritmo lento devido à diversos feriados, copa do mundo e eleições. Isto acabou atrapalhando os fatores econômicos. À partir do momento que forem definidas as diretrizes econômicas do país, a economia deve voltar a crescer e, com isto definido, volta o poder de compra e investimento da população”
Se você esta pensando em reformar algum cômodo da sua casa, e precisa começar a planejar e economizar para que tudo dê certo e você não precise ter gastos extras na sua reforma, veja as dicas que separamos para você.
1ª dica – Planejar
Se você já conversou com outras pessoas que passaram por uma obra ou pequena reforma, tenho certeza que já ouviu falar, que a reforma durou mais do que o previsto, e com gastos extras que você não esperava.
Por tudo isso a nossa primeira dica é Planejar. Pois na fase do planejamento do seu projeto, todas as considerações são anotadas, calculadas e previstas. Assim o valor da sua reforma será calculada de acordo com o planejamento feito, evitando o gasto e desnecessário ou aumento dos valores.
2ª dica – Pesquise o preço de materiais
Com o planejamento em mãos, você já sabe o que comprar e o quanto pode gastar. Por isso, pesquise na hora de escolher e comprar os materiais necessários. Porque esta é uma das formas principais de conseguir economizar na hora da reforma. Mas não se esqueça daquela frase em que diz que o barato pode sair caro. Seja econômico, mas escolha materiais de boa procedência.
3ª dica – Mão de obra qualificada
Pensa bem, se após o seu planejamento conseguir adquirir todo o material dentro do seu orçamento previsto, os profissionais escolhidos não forem capacitados para o serviço de reforma? Todo seu projeto irá por água abaixo.
Por isso aposte em profissionais bons, procure referências, converse com alguém que já fez uso dos serviços prestados por ele, isto é fundamental para o seu projeto dar certo. E sua reforma não sofrer nenhuma alteração, tanto com o prazo de acabamento dos serviços, quanto com o gasto desnecessário com os profissionais escolhidos.
4ª dica – Guarde dinheiro para os imprevistos
Mesmo após você ter se cercado de todos os passos necessários para uma reforma de sucesso, é mais do que natural surgir imprevistos, e você precisa estar preparado. Por isso lá na primeira fase do planejamento já anote o quanto você vai guardar para gastar com os imprevistos, pois tenha certeza de que eles vão surgir, e se você estiver preparado a dor de cabeça não será tão grande.
Pois nada mais desastroso do que ter que parar a reforma e conviver no caos, por falta de dinheiro na hora que surgiu o problema não acha?
Fonte: DcoreVocê
Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro
20 de dezembro de 2017Vender um imóvel não é uma tarefa fácil. A dificuldade é maior ainda para quem precisa se desfazer do apartamento ou da casa rapidamente, mas não quer baixar muito o preço.
O portal UOL entrevistou Lucas Vargas (CEO do Grupo Zap Viva Real), Hilton Baptista (diretor da Rede Imobiliária Secovi) e José Augusto Viana Neto (presidente do Creci-SP).
Confira a seguir 5 dicas que ajudam a acelerar a venda do imóvel:
– Defina um preço justo
Nada de determinar um valor sem antes pesquisar como estão os preços no mercado.
“Tem que ser realista. Pode acontecer de haver dois apartamentos idênticos, e um valer 30% a mais do que o outro, pois um é mais alto e com vista boa, e o outro fica no primeiro andar com vista para a garagem. Há itens que podem depreciar o imóvel, e é preciso ter consciência disso”, diz Viana Neto.
O valor sentimental do imóvel também não pode interferir no preço, diz ele. Se tiver dificuldade para avaliar o valor do próprio imóvel, ele recomenda contratar um corretor para cuidar dessa tarefa.
Dá para pedir mais do que vale? “Tem gente que coloca o preço acima do que quer para poder negociar. No meu ponto de vista, o preço que deverá ser pedido é o preço que deverá ser praticado”, diz Viana Neto.
Baptista concorda. “Não adianta definir um preço 20% maior e, depois, dar desconto. Quando a pessoa procurar e filtrar o tipo de imóvel por preço, o seu vai ficar de fora. Pode cobrar um pouquinho a mais, mas nem tanto. Se tiver um imóvel mais barato no mesmo prédio que o seu, o outro é o que vai ser visitado.”
– Capriche no anúncio
Com preços definidos, é hora de investir nos anúncios. “Anúncios bem estruturados, organizados, com informações claras e até com vídeo tendem a gerar mais contatos”, afirma Vargas. Ele diz que a quantidade de fotos ideal para um anúncio depende do tamanho do imóvel. Em geral, é preciso ter, no mínimo, 15 fotos, com imagens não só do imóvel em si, mas também das áreas comuns.
Baptista diz que, na hora de procurar um imóvel, 80% das pesquisas são feitas pela internet. “Ali começa o filtro. A dica é anunciar em portais conhecidos e colocá-lo em destaque para que ele consiga ser visto até, no máximo, a terceira página.”
– Evite reformas
Se for preciso fazer uma reforma, Viana Neto aconselha a ser honesto com o comprador. “É preciso deixar o imóvel apresentável, mas, se tiver algum reparo para fazer, fale para o cliente. A pessoa que comprar substitui de acordo com o gosto dela. Qualquer reparo induz a fazer outro reparo, e isso pode até atrapalhar.”
Baptista diz, porém, que um imóvel mais bem conservado tem mais chances de ser vendido rapidamente. “Há proprietários que deixam o imóvel em condições péssimas e dizem que darão desconto depois. Sempre a primeira impressão é a que fica. Se estiver bem conservado, é melhor para comercializar mais rapidamente.”
Prepare-se para receber a visita
Não adiantar ter um anúncio organizado, um valor de imóvel aceitável e, quando o potencial comprador chegar ao imóvel, a casa estar bagunçada. “Quando o corretor leva o cliente para visitar a casa, ela tem que estar apresentável. Imagina chegar no banheiro e ter roupa pendurada? Isso dificulta a venda”, diz Baptista.
Viana Neto afirma que é comum acontecer de o comprador chegar no imóvel e ter alguém dormindo, usando o banheiro ou fritando alguma coisa na cozinha, por exemplo. “A pessoa entra e já fica com vontade de sair. Tem que arrumar a casa, fazer uma higienização e abrir as janelas para ventilar e iluminar o local. O que está fora do lugar chama mais atenção do que o que está arrumado.”
Se o imóvel estiver vazio, a dica do especialista é deixá-lo sempre limpo e chegar um tempo antes da visita para abrir as janelas.
Vargas afirma que muitos vendedores estão apostando também no chamado “home staging”, que é uma técnica de reorganizar a casa para incentivar a compra. “O ideal é despersonalizar a casa para que a pessoa consiga se enxergar no imóvel. Decorações mais neutras facilitam o encantamento na visita. Então, é melhor evitar, no dia da visita, fotos ou decoração de time de futebol, por exemplo.”
Ela afirma que outras técnicas, como espelhos e iluminação para ampliar os cômodos, também causam boa impressão. “Além disso, cheiro de flores, de café coado no bule ou até de um bolo sendo assado dão uma sensação de casa mesmo”, diz Vargas.
– Deixe os documentos prontos
Para Viana Neto, é importante ter em mãos alguns documentos na hora da visita. “Quando a documentação está em dia, há mais confiança. Imagina você chegar no imóvel e o proprietário mostra todos os documentos, como declaração do condomínio dizendo que está tudo certo, certidões de registro do imóvel, de débitos federais e municipais, de protesto e de IPTU. Tudo isso passa confiança.”
Vargas concorda. “O vendedor precisa garantir que o imóvel está desimpedido. Isso facilita o processo e a conclusão da compra. Pode acontecer, por exemplo, de um casal se separar e não formalizar isso na matrícula do imóvel. Se não tiver, o novo contrato não vai ser registrado.”
fonte de consulta: economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/12/17/quer-vender-o-imovel-rapido-e-sem-perder-muito-dinheiro-veja-5-dicas.htm
Até o próximo post.
Leia também:
Segredos para juntar uma bolada
Coisas para se fazer imediatamente se você quer viver de renda
Em uma entrevista realizada no Business Insider (A woman who retired at 28 with $2 million in the bank explains how she saved 70% of her income in New York City) ela acabou contando alguns dos aspectos mais relevantes para que ela conseguisse o feito. No caso dela, um emprego lucrativo (US$ 100 mil anuais) foi essencial para chegar onde chegou, mas as dicas de economia, conforme disse ao site, valem para todos os perfis de pessoas.
Mesmo ela vivendo em Nova York, onde os custos de vida são altos, JP Livingston conseguiu se aposentar aos 28 anos com US$ 2 milhões no banco. Durante o tempo em que trabalhava na indústria financeira, ela conseguia guardar 70% de sua renda – isso transformou-se em 60% do dinheiro com que parou de trabalhar, sendo o restante rendimento de investimentos.
Confira um passo a passo dividido pela jovem investidora:
1) Identifique suas maiores despesas e corte quanto for possível
No caso de JP, ela optou por um apartamento mais humilde do que sua renda conseguiria pagar, o que possibilitou que investisse uma quantia maior todo mês.
2) Compre usado
A aposentada comprou mobília usada para seu apartamento. De acordo com ela, normalmente as coisas à venda têm menos de um ano de uso – é só escolher bem.
3) Aproveite as opções da cidade
Com um apartamento pequeno, JP tinha necessidade de sair de casa para encontrar os amigos. Isso não significa que gastasse muito dinheiro a cada noite de lazer: grandes cidades oferecem opções agradáveis e mais baratas.
4) Use o conceito de custo por hora
A cada compra que realizasse, a jovem olhava para o preço e contabilizava a quantas horas de trabalho ele equivaleria. Só então definia se valia a pena gastar.
Até mais.
Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???
Especialistas apontam que financiar para locar não vale a pena, mas qual a forma mais vantajosa de adquirir um imóvel?
Comprar um imóvel à vista, com desconto, é sempre uma vantagem em relação ao financiamento? Depende da rentabilidade de seus investimentos. No momento atual, provavelmente o desconto para a compra à vista é a melhor opção.
Para conseguir que os rendimentos de uma aplicação compensem as taxas de financiamento de um imóvel, é preciso cuidado e precisão nos cálculos realizados.
“Se estivermos pensando em comprar um imóvel de 500 mil à vista, levando em consideração a taxa de desconto do mercado imobiliário atualmente, o ideal seria conseguir um desconto de 20% a 30% do valor do imóvel”, explica o entrevistado. Isso para garantir que sobrasse dinheiro para pagar as taxas, iniciar a decoração inicial e realizar algum investimento para reservas futuras.
Considerando um mercado imobiliário que veio de um período de recessão e começa a se recuperar só agora, esse desconto é provável ao menos durante este semestre.
No caso de um financiamento, dependendo da renda familiar dos compradores, a Caixa Econômica Federal está trabalhando com taxas Balcão de 8,85% ao ano mais Taxa Referencial (TR), conforme simulado pela tarifa Balcão Pró-Cotista.
Dentro do exemplo do imóvel de R$ 500 mil, a entrada seria de 100 mil e o financiamento de 400 mil, com parcelas iniciais em torno de R$ 4000 mensais.
“Sabemos que ao final do financiamento pagaríamos o dobro do valor do imóvel. Logo, teríamos que encontrar aplicações financeiras que rendessem bem mais que o valor da taxa de financiamento”, explica o Agente de Investimentos.
Ele tomou como exemplo produtos financeiros que sigam o CDI, hoje com rendimento em torno de 13% ao ano, mas passando por movimento de queda – a estimativa é de 10% ao ano no fim de 2017. “Numa aplicação que seguisse 100% CDI e com liquidez, conseguiríamos por ano, uma rentabilidade média de 40 mil reais por ano. Não pagaria na totalidade nosso financiamento anual”, alerta.
Um investimento conservador, portanto, “já não conseguiria ser tão mais vantajoso e renderia bem próximo ao valor das taxas de financiamento”.
A alternativa ideal seria um retorno do CDI (aplicação conservadora) entre 5% a 7% a mais que o valor da taxa de financiamento, pois “com o rendimento adquirido anualmente, as parcelas seriam pagas e o comprador ganharia com a valorização do imóvel e do seu capital investido no longo prazo”.
Portanto, a conclusão de Brown é que no momento atual o ideal para um perfil conservador de investidor seria realmente comprar um imóvel à vista com desconto considerável. “Com a eminente queda dos juros e da inflação, preferiria, caso conseguisse um excelente desconto no pagamento à vista, adquirir um imóvel à vista”, explica.
“Senão, outra alternativa é ser mais arrojado na sua carteira de investimentos, em virtude da mudança de cenário que se desenha, e junto com seu assessor de investimentos possa fazer com que o capital investido consiga, através de seu rendimento, pagar as parcelas do financiamento adquirido”, acrescenta.
Locação
Tudo isso é considerado para uma compra com intenção de ocupar o imóvel. Adquirir uma unidade imobiliária com a intenção de receber renda de aluguel, Brown crava, não vale a pena. “Temos essa certeza”, diz, isso “em virtude do baixo yield dos aluguéis residenciais (0,4% ao mês em média) e do alto custo do financiamento” – apontado no item financiamento (8,85% ao ano + TR).
infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6148226/compensa-comprar-imovel-vista-financiar-deixar-dinheiro-render
Até mais.
O governo deu uma mãozinha para quem pretende comprar imóvel pelo programa MCMV (Minha Casa Minha Vida), o qual no jargão popular é conhecido como Minha Casa Minha Dívida.
Após as novas mudanças no programa, quem tem renda mensal familiar de até 9 mil reais vai poder financiar imóvel, mas apesar dos juros baixos, especialistas recomendam cautela.
Bolha Imobiliária: Aumenta desemprego na construção civil
Antigamente só quem tinha renda familiar de até R$ 6,5 mil podia participar do programa.
O especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.com.br, alerta para que o consumidor controle a empolgação! Com as mudanças, financiar imóvel pelo programa pode valer a pena para quem já tinha tomado a decisão da compra antes. Se esse não for o seu caso, segure a onda e avalie com cautela se você pode investir na casa própria agora.
Se faz necessário segurar a euforia, pois o desemprego ainda assusta para tomar decisões que vão comprometer sua renda no longo prazo, além do mais, com a medida, as construtoras podem se sentir mais confortáveis para negociar menos e dar descontos menores, segundo o especialista. Devido a estes fatores isso, mais do que nunca, não dá para fechar negócio sem pesquisar e barganhar preços.
O governo também elevou o teto do valor dos imóveis que podem ser adquiridos dentro do Minha Casa Minha Vida. No Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, o valor passará de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Desta forma, pode ser uma boa estratégia diminuir o padrão do imóvel desejado para que você possa financiá-lo pelo programa.
“A vantagem de descer um degrau é ter mais liquidez para vender o imóvel depois”, explica Marcelo Prata.
Mesmo com juros mais baixos do Minha Casa Minha Vida, se lembre de pesquisar o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento em mais de um banco. Além dos juros, ele inclui o custo do seguro do financiamento, entre outras taxas, o que pode encarecer o crédito.
Segundo o governo, o Minha Casa Minha Vida financia imóveis por uma taxa de juros de 8,16% ao ano, enquanto o mercado cobra juros entre 10% e 14% ao ano.
Confira agora como ficou o teto de renda mensal com as mudanças no programa:
– Faixa 1,5:
Sobe de R$ 2.350,00 para R$ 2.600,00.
– Faixa 2:
Sobe de R$ 3.600,00 para R$ 4.000,00
Faixa 3
Sobe de R$ 6.500,00 para R$ 9.000,00
Como gastar menos do que se ganha?
Até mais.
Saber investir com a certeza de um bom negócio, nem sempre é tarefa fácil, ainda mais, quando se trata de uma região litorânea, onde os preços oscilam conforme a localização, o fluxo de turistas e o estilo de construção.
Por isso, se você já começou a buscar um ótimo investimento para hoje e também está pensando em ganhar dinheiro no futuro, chegou a hora de conhecer um novo mercado de imóveis e precisa saber que comprar um apartamento em Praia Grande nos dias de hoje é muito vantajoso e um sonho possível.
Vou descrever alguns excelentes motivos para investir!
Praia Grande é uma das cidades que mais cresce no litoral brasileiro.
É uma cidade muito movimentada, na alta temporada, chega a receber 1,4 milhões de turistas. Não é a toa que ficou conhecida como a cidade que mais cresce no Brasil.
Além disto, Praia Grande possui um dos mais belos pôr do Sol e uma extensa orla com aproximadamente 23 km de praias com maravilhosa brisa marítima, e temperaturas sempre agradáveis, com sol quase que durante o ano inteiro.
Você precisa morar neste lugar incrível, dividida em 10 praias entre elas, a fascinante Praia do Forte, e a famosa Praia do Boqueirão região central também de comércios, bancos e grandes magazines é a mais procurada pelos turistas.
Além das opções já conhecidas de lazer a cidade possui uma excelente infraestrutura de abastecimento de água, canalização de esgoto e energia elétrica. Tudo isto, pensando no seu bem estar.
Por que morar na Praia Grande?
Com as características de cidade litorâneas preservadas, mas também com o estilo urbano moderno, a linda Praia Grande encanta pela forma que mescla a singularidade de uma praia com a dinâmica de uma cidade turística, residencial, comercial e produtiva.
Outros fatores importantes é a sua localização e acessibilidade. Praia Grande fica localizada próxima à região metropolitana da Baixada Santista com acesso fácil para a cidade de São Paulo. Além disso, você também terá acesso rápido a outras cidades vizinhas como Santos, São Vicente e Mongaguá no litoral sul.
As oportunidades para comprar apartamento na Praia Grande são reais, você tem opção de comprar um imóvel novo, próximo da praia, com facilidade de compra, financiamento e até permuta, e por um valor super interessante.
Em Praia Grande as construções são com foco em lazer, conforto e funcionalidade
As construtoras atentas ao crescimento denso da cidade, não apenas na quantidade de turistas que chegam à cidade em cada temporada, mas também aos novos moradores, oferecem possibilidades modernas e funcionais de moradia.
Você vai encontrar apartamentos para qualquer tipo de perfil, como por exemplo:
Por isto, comprar um apartamento em Praia Grande é um negócio rentável, você poderá utilizá-lo como residência fixa, de temporada ou até mesmo alugá-lo.
Onde comprar apartamento em Praia Grande?
Para comprar um apartamento na Praia Grande, você não precisa passar horas circulando pela cidade ou fazendo buscas intermináveis em sites sem informações confiáveis, as imobiliárias credenciadas são os locais mais indicados para você fechar seu negócio de forma segura e fácil.
Viu quantos bons motivos para investir e comprar um apartamento na Praia Grande? Se entregue as belezas da cidade, que possibilita trabalhar e se estabelecer e tenha mais qualidade de vida curtindo o litoral, e o melhor de tudo, sempre com a certeza de um ótimo investimento.
Afinal de contas, qual é o valor para morar perto do metrô ou do trem em SP? O site de imóveis Properati fez um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel e você pode conferir valores de cada estação e linha.
Quanto o seu carro te custa por ano?
Um dos jeitos de se locomover por São Paulo é fazendo o uso do transporte público, ou seja, ônibus, metrô, trem, táxi ou Uber (e concorrentes). Devido a isso existe uma maior procura por imóveis mais próximos às estações, o que faz o preço dos imóveis serem normalmente mais caros do que a média. Com base nisso que o site Properati realizou um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel. Foram avaliados imóveis com até dois dormitórios.
“O estudo foi idealizado para apontarmos aos usuários quanto custa viver próximo à malha férrea da Grande SP. Hoje, as pessoas se preocupam muito com esse tipo de informação e buscam ter melhor qualidade de vida, morando próximo aos melhores acessos de mobilidade, como trens e metrô”, explica Renato Orfaly, Country Manager do Properati no Brasil.
No caso dos valores para aluguel, o valor médio é maior na extensão da linha Esmeralda da CPTM, que apresenta um preço médio de R$ 2.032. Em seguida, a linha Rubi, que se estende da estação Luz até Jundiaí e tem seu maior preço médio na Estação Água Branca, de R$ 1.956, e o menor em Franco da Rocha (R$ 1.058). O aluguel mais barato está na linha Safira, também da CPTM, cujo valor médio de aluguel é R$ 1.108.
Já no caso dos imóveis à venda, a linha que possui o maior preço médio por metro quadrado é a linha Verde do metrô, cujo preço médio é de R$ 10.416 por m²; dessa linha, a que teve maior preço é a Sumaré, cujo metro quadrado corresponde a R$ 14.877. Por outro lado, a linha Diamante da CPTM apresenta o menor preço médio para compra, com uma média de R$ 5.753 por m²; a estação mais barata é a Sagrado Coração (R$ 2.952).
Preço por estação
A estação que apresenta o menor preço médio de aluguel, em comparação ao preço médio da região de todas as outras, é a da Luz, cujo aluguel é de em média R$ 814. A mais cara, por outro lado, é a estação Faria Lima, da linha Amarela, com um aluguel de R$ 3.303.
Olhe a seguir qual é o preço médio para aluguel da região de cada estação do metrô ou trem de São Paulo:
Empresa responsável | Estação | Linha | Preço médio do aluguel |
VIAQUATRO | FARIA LIMA | AMARELA | R$ 3303 |
VIAQUATRO | PINHEIROS | AMARELA | R$ 3068 |
METRO | SANTUARIO NOSSA SENHORA DE FATIMA – SUMARE | VERDE | R$ 2949 |
METRO | CLINICAS | VERDE | R$ 2794 |
METRO | BRIGADEIRO | VERDE | R$ 2589 |
VIAQUATRO | PAULISTA | AMARELA | R$ 2580 |
METRO | PARAISO | VERDE | R$ 2524 |
VIAQUATRO | FRADIQUE COUTINHO | AMARELA | R$ 2500 |
METRO | PARAISO | AZUL | R$ 2483 |
METRO | CONSOLACAO | VERDE | R$ 2427 |
METRO | TRIANON – MASP | VERDE | R$ 2281 |
METRO | VILA MARIANA | AZUL | R$ 2207 |
METRO | VILA MADALENA | VERDE | R$ 2195 |
METRO | ANHANGABAU | VERMELHA | R$ 2190 |
METRO | VILA PRUDENTE | VERDE | R$ 2189 |
METRO | SAO JOAQUIM | AZUL | R$ 2158 |
METRO | SAO BENTO | AZUL | R$ 2146 |
METRO | SANTOS – IMIGRANTES | VERDE | R$ 2136 |
METRO | VILA PRUDENTE | PRATA | R$ 2136 |
METRO | CHACARA KLABIN | VERDE | R$ 2092 |
METRO | ANA ROSA | AZUL | R$ 1991 |
METRO | ANA ROSA | VERDE | R$ 1989 |
METRO | VERGUEIRO | AZUL | R$ 1933 |
METRO | SE | AZUL | R$ 1920 |
METRO | SE | VERMELHA | R$ 1920 |
METRO | SANTA CRUZ | AZUL | R$ 1901 |
METRO | ARMENIA | AZUL | R$ 1875 |
METRO | LIBERDADE | AZUL | R$ 1868 |
METRO | ADOLFO PINHEIRO | LILAS | R$ 1855 |
METRO | PEDRO II | VERMELHA | R$ 1815 |
METRO | SANTA CECILIA | VERMELHA | R$ 1806 |
VIAQUATRO | REPUBLICA | AMARELA | R$ 1802 |
METRO | REPUBLICA | VERMELHA | R$ 1798 |
METRO | CORINTHIANS – ITAQUERA | VERMELHA | R$ 1787 |
METRO | SANTO AMARO | LILAS | R$ 1750 |
METRO | PALMEIRAS – BARRA FUNDA | VERMELHA | R$ 1701 |
METRO | VILA MATILDE | VERMELHA | R$ 1696 |
METRO | SACOMA | VERDE | R$ 1683 |
METRO | GIOVANNI GRONCHI | LILAS | R$ 1661 |
METRO | SAUDE | AZUL | R$ 1656 |
METRO | BELEM | VERMELHA | R$ 1642 |
METRO | TAMANDUATEI | VERDE | R$ 1611 |
METRO | MARECHAL DEODORO | VERMELHA | R$ 1608 |
METRO | CARRAO | VERMELHA | R$ 1551 |
METRO | PRACA DA ARVORE | AZUL | R$ 1549 |
METRO | SAO JUDAS | AZUL | R$ 1548 |
METRO | PENHA | VERMELHA | R$ 1493 |
METRO | TATUAPE | VERMELHA | R$ 1446 |
METRO | BRESSER – MOOCA | VERMELHA | R$ 1441 |
METRO | BRAS | VERMELHA | R$ 1351 |
METRO | CONCEICAO | AZUL | R$ 1331 |
METRO | JABAQUARA | AZUL | R$ 1301 |
METRO | ALTO DO IPIRANGA | VERDE | R$ 1257 |
METRO | PARADA INGLESA | AZUL | R$ 1222 |
METRO | ORATORIO | PRATA | R$ 1188 |
METRO | TUCURUVI | AZUL | R$ 1159 |
METRO | LARGO TREZE | LILAS | R$ 1156 |
VIAQUATRO | BUTANTA | AMARELA | R$ 1102 |
METRO | PORTUGUESA – TIETE | AZUL | R$ 1100 |
METRO | AYRTON SENNA – JARDIM SAO PAULO | AZUL | R$ 1095 |
METRO | SANTANA | AZUL | R$ 1060 |
METRO | PATRIARCA | VERMELHA | R$ 1050 |
METRO | CARANDIRU | AZUL | R$ 1011 |
METRO | TIRADENTES | AZUL | R$ 998 |
METRO | ARTUR ALVIM | VERMELHA | R$ 985 |
METRO | VILA DAS BELEZAS | LILAS | R$ 960 |
METRO | LUZ | AZUL | R$ 935 |
METRO | GUILHERMINA – ESPERANCA | VERMELHA | R$ 900 |
METRO | CAPAO REDONDO | LILAS | R$ 890 |
METRO | CAMPO LIMPO | LILAS | R$ 880 |
VIAQUATRO | LUZ | AMARELA | R$ 814 |
Até mais.