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    Aprenda a financiar um apartamento

    30 de março de 2021
    Aprenda a financiar um apartamento
    Aprenda a financiar um apartamento

    Confira algumas dicas simples para sair do aluguel e conquistar o seu imóvel próprio

    De fato, ter um imóvel para chamar de seu e não precisar mais se preocupar com aluguel é um dos maiores êxitos da vida de ima pessoa.
    Contudo, nem sempre esse sonho é fácil de ser realizado, afinal, ele envolve muitas dúvidas e processos burocráticos. Mas, com algumas dicas simples, é possível encontrar uma propriedade que caiba no seu bolso e financiar um apartamento de maneira mais facilitada.
    Siga com a gente e confira o material que preparamos para você se organizar e conquistar o seu apê.

    Calcule todo o seu orçamento


    O primeiro passo para fazer o financiamento de um imóvel é saber o quanto você ganha, quais são as suas despesas e o qual é a quantia que você pode direcionar à aquisição.
    Para isso, some a sua renda bruta individual (ou a de todos os moradores que irão dividir os gatos com você), organize todas as suas finanças e comece a reduzir os gastos supérfluos como deliveries e restaurantes.
    Uma boa maneira de economizar na prática é transferir para uma poupança todo dinheiro extra que entrar na sua conta corrente.

    Pesquise cuidadosamente


    Comprar um apartamento envolve um grande investimento, por esse motivo, pesquisar por vários imóveis até encontrar aquele que atenda às suas expectativas é fundamental. Além disso, é preciso manter os pés no chão e escolher um apartamento à venda no Brooklin com valores que caibam no seu bolso.
    Portanto, para evitar futuras frustrações, pesquise bastante e tenha muita calma. Além disso, alguns fatores como localização, infraestrutura, acessibilidade e segurança merecem atenção especial.

    Entenda o que é um financiamento


    Se você deseja comprar um imóvel mas ainda não entende sobre o processo de financiamento, saiba que é necessário, antes de mais nada, compreender tudo o que é necessário para seguir com a solicitação.
    O financiamento nada mais é do que um programa oferecido pelas instituições financeiras para que a população possa realizar a compra de imóveis por meio das construtoras.
    Para isso, você não precisa ter nenhum vínculo com o banco escolhido para realizar o financiamento, mas, caso tenha, pelo menos uma conta bancária, fica mais fácil garantir a aprovação do crédito. Afinal, dessa forma, o banco terá conhecimento das movimentações realizadas anteriormente e você conseguirá comprovar, com mais facilidade, as suas condições de arcar com o pagamento do bem.
    Além disso, as instituições trabalham com linhas de crédito, que variam de acordo com a renda de cada comprador. Por serem caracterizados por longos prazos de prestações, antes de solicitar o seu financiamento, é essencial que o seu CPF esteja totalmente livre de restrições.

    Tenha em mãos todos os documentos necessários


    Para facilitar a aprovação do seu financiamento, é imprescindível que a sua documentação esteja completa. Portanto, nesse processo, é indispensável a comprovação da sua renda familiar, da sua carteira de trabalho assinada (caso opere em regime CLT) e a apresentação de outros documentos como RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, declaração de imposto de renda (se for o caso) e extratos bancários dos últimos meses.
    Além disso, caso pretenda utilizar o saldo do FGTS para pagar parte do financiamento, é preciso ter em mãos o Extrato Do FGTS, Autenticado Ou Carimbado, Emitido Pela Caixa, e um Comprovante de Residência atualizado.

    Realizando o sonho


    Enfim, agora que você já sabe quais são os principais passos para financiar um apartamento, lembre-se de controlar a sua renda e evitar gastos desnecessários. Assim, fica muito mais fácil aproximar o seu sonho da realidade.
    Se este artigo foi interessante para você, compartilhe essas dicas em suas redes sociais. Com certeza, elas podem ajudar muitas pessoas que estão em busca de meios para facilitar a compra do imóvel próprio.

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    7 verdades e mitos sobre os Fundos de Investimento Imobiliário

    18 de julho de 2019

    Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?

    FII pode ser uma Opção interessante de diversificação, produtos são acessíveis e geram rendimentos isentos a pessoas físicas. Confira para quais investidores são indicados

    O FII é um produto financeiro que voltar a ficar cada vez mais em evidência. Os fundos imobiliários são interessantes para quem pretende ganhar dinheiro com a renda de aluguéis e a compra e vende de imóveis, porém, em vez de se arriscar a gerir os ativos sozinho, prefere comprar cotas de um fundo de investimento e delegar o trabalho para terceiros.

    Estes fundos estão em alta em tempos de Selic em seu menor patamar histórico — 6,50% ao ano —, sinal de que os investidores estão buscando alternativas aos juros mais baixos da renda fixa e também reflexo de uma expectativa de melhora do setor imobiliário.

    Conforme a CVM – Comissão de Valores Mobiliários, órgão regulador do mercado de capitais brasileiro, o patrimônio dos fundos imobiliários (listados ou não na B3) ultrapassou os R$ 102 bilhões em maio, dado mais recente, o que representa um aumento de 27% sobre o mesmo período do ano passado.

    “Os fundos imobiliários têm atraído cada vez mais investidores porque, além de serem acessíveis, geram rendimentos isentos. É uma boa opção para quem gosta do setor imobiliário e não tem recursos para comprar um imóvel físico por conta própria. Eles também são uma opção interessante de diversificação para os pequenos investidores”, explica Ricardo Humberto Rocha, professor de finanças do Insper.

    Aplicar em fundos imobiliários, porém, exige conhecimento. Embora sejam menos voláteis do que as ações, eles também têm cotas negociadas em bolsa. Veja a seguir sete mitos e verdades sobre os fundos imobiliários que vão tirar todas as suas dúvidas sobre o investimento.

    VERDADE: Fundos imobiliários são renda variável

    Sim, os fundos imobiliários são negociados em bolsa e seus preços variam conforme a oferta e a demanda. Assim como outros fundos de investimento, os FIIs são espécies de condomínios de investidores. Um gestor especializado reúne os recursos aplicados por todos os participantes do fundo e se encarrega de aplicá-los e fazê-los render.

    A diferença é que os fundos imobiliários aplicam em bens como galpões, shopping centers, edifícios comerciais e até hospitais. Eles também podem investir em títulos financeiros e ativos relacionados ao mercado de imóveis, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

    Quando você aplica em um fundo imobiliário, você está comprando cotas que representam sua participação no todo (nos bens ou nos títulos do FII). Mas como ou onde você adquire essas cotas?

    Os FII funcionam como se fossem um condomínio fechado — quando o fundo é lançado, a administradora vende as cotas em uma oferta inicial. Se a demanda for alta, ela pode fazer uma segunda oferta — chamada de “follow on”.

    Se você não comprou as cotas nas ofertas da administradora, para se tornar participante do fundo depois disso, precisa comprar as cotas de outro investidor que queira vendê-las no chamado mercado secundário — a bolsa de valores (B3). É uma operação bastante semelhante à compra e venda de ações e precisa da intermediação de uma corretora de valores.

    MITO: Os fundos imobiliários são muito caros

    Os fundos imobiliários são acessíveis. O valor mínimo vai variar de fundo a fundo, mas você consegue investir a partir de R$ 100, por exemplo. Por outro lado, os fundos imobiliários têm custos que não podem ser ignorados. Você tem que estar ciente disso antes de fazer a sua aplicação.

    Assim como em outros fundos de investimento, há a incidência de taxa de administração — um percentual anual cobrado sobre o patrimônio administrado. Também pode haver cobrança de taxa de performance — um percentual sobre o lucro obtido caso ele seja superior ao indicador de referência, que costuma ser o Ifix, o índice de fundos de investimento imobiliários da B3, que consolida os ativos mais negociados.

    A taxa de performance não é necessariamente ruim. Ela estimula o gestor e sua equipe a atingirem um bom resultado, ou seja, a conseguirem um bom lucro para o fundo. Assim, eles serão remunerados por isso. Logo, se você está pagando taxa de performance, significa que o fundo ganhou mais dinheiro do que o objetivo e que você provavelmente recebeu rendimentos mensais ou semestrais interessantes.

    Não se esqueça também das despesas com a corretora de valores, como as taxas de custódia e de corretagem, um valor fixo cobrado a cada ordem de compra ou venda. Esses custos vão variar de instituição a instituição, então, pesquise.

    VERDADE: Posso ter rendimento mensal ao comprar cotas

    A CVM determina que 95% dos lucros auferidos pelos fundos imobiliários sejam distribuídos aos investidores semestralmente. Na prática, muitos desses fundos pagam esses valores todos os meses. A informação sobre os rendimentos mensais ou semestrais deve ser lida nas regras do FII antes de você comprar as cotas. É importante você saber que o valor dos rendimentos pode variar — no período que o fundo tiver mais lucro, vai pagar mais, e vice-versa.

    “O investidor que tem foco no longo prazo pode pegar os yields [rendimentos] dos fundos imobiliários e reinvestir, comprando mais cotas. Lá na frente, ele vai ter uma participação maior no FII e, consequentemente, vai receber yields maiores para reforçar sua aposentadoria”, sugere Rocha, do Insper.

    Também é possível lucrar com a variação das cotas. Imagine que uma nova estação de metrô foi inaugurada ao lado de um shopping center que está na carteira do seu FII. A mudança provavelmente deve ampliar a circulação de pessoas no local e, consequentemente, a procura por lojas. E, diante da valorização do empreendimento, a tendência é que o valor das cotas também suba — quem investiu anteriormente poderá, então, vender sua participação no fundo por um preço maior do que comprou e embolsar o lucro.

    MITO: Os dividendos são taxados

    Os fundos imobiliários não pagam Imposto de Renda ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas (dividendos) também isento para pessoas físicas, desde que sejam respeitadas três condições: o cotista beneficiado tenha menos do que 10% das cotas do fundo; o fundo tenha no mínimo 50 cotistas; e as cotas sejam negociadas exclusivamente em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado.

    O benefício é importante porque, como não há cobrança de imposto no pagamento de rendimentos, você recebe mais e, consequentemente, tem mais dinheiro para reinvestir no fundo. Do lado do gestor, a isenção de imposto na venda dos imóveis do fundo amplia o lucro do produto e ajuda na estratégia.

    Mas atenção: se você decidir vender suas cotas, estará sujeito à cobrança de 20% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital — numa operação de venda de ações (com exceção de day trade), por exemplo, a alíquota corresponde a 15%.

    A estrutura de remuneração e a isenção de imposto para as pessoas físicas são uma combinação interessante dos fundos imobiliários, segundo analistas. Nem todos os fundos têm a mesma capacidade de entregar resultado, mas a classe como um todo tem bom potencial de ganho em 2019, afirma Daniel Linger, estrategista da RB Investimentos, da gestora RB Capital.

    Ele destaca três fatores-chave para o otimismo com os FIIs neste ano: o cenário econômico favorável à valorização de ativos imobiliários; o maior conhecimento do produto pelos investidores; e a maior quantidade de fundos disponíveis no mercado. Existem cerca de 180 FIIs no mercado brasileiro atualmente. Desse total, 92 fazem parte do índice IFIX.

    VERDADE: É preciso diversificar a carteira

    Como qualquer investimento, ao aplicar em fundos imobiliários, você também deve diversificar. É possível fazer isso de duas formas: a primeira é montando uma cesta com diferentes tipos de FIIs — alguns podem investir em galpões comerciais, outros em shoppings e outros apenas em LCI e CRI, por exemplo. A segunda é adquirindo um fundo imobiliário que compra cotas de outros FIIs.

    “Independentemente da estratégia adotada, é importante que o investidor esteja ciente dos ativos que compõem a carteira de seus fundos imobiliários. São eles que vão gerar o lucro do fundo e, consequentemente, sua remuneração lá na frente”, diz Gustavo Bueno, diretor da área de análise de FIIs da XP Investimentos.

    “Tudo faz a diferença. Em fundos que investem em imóveis comerciais alugados, por exemplo, você precisa saber se os contratos de aluguel são típicos (de cinco anos, com renovação a cada três anos) ou atípicos, que podem durar muito mais tempo, como 15 anos”, explica Bueno.

    No caso de agências bancárias, por uma tendência de inovação no sistema bancário, o diretor da XP ressalta que o número de agências físicas tende a diminuir, fazendo com que alguns contratos de locação não sejam renovados. Desta forma, em meio à identificação de novos tipos de locatários para os imóveis, pode haver vacância. “Se não tiver locatário, não tem aluguel. Isso afeta a remuneração do fundo.”

    MITO: A experiência do gestor não faz diferença

    A consistência dos pagamentos dos aluguéis e a potencial valorização das cotas de um FII dependem de quem é o locatário(s), do risco de vacância, da localização, da qualidade do imóvel, entre outros critérios. Assim, o retorno está diretamente ligado à qualidade dos ativos e do gestor. Os fundos imobiliários que têm um bom gestor tendem a ter melhor desempenho.

    “Você deve pesquisar o histórico do gestor e ler as lâminas e prospectos do fundo para saber tudo o que ele pode fazer. Os cotistas têm poder. Eles podem participar de assembleias de imóveis, por exemplo, e o gestor precisa da autorização deles para fazer algumas operações”, diz Rocha, do Insper.

    O professor sugere que o pequeno investidor não concentre grande parte de seus investimentos em fundos imobiliários, mesmo que ele tenha um perfil arrojado. “Você não deveria ter mais do que 30% da sua carteira em um único ativo, qualquer que seja ele. Separe um percentual para ativos de risco, se você for moderado ou arrojado, mas ele deve ser a menor fatia das suas aplicações.”

    VERDADE: Investir em FII tem riscos comuns aos de ações

    Qualquer aplicação envolve riscos, especialmente em um produto de renda variável — negociado em bolsa. No caso dos fundos imobiliários, existem três riscos principais. O primeiro deles envolve duas possibilidades: a vacância, quando os imóveis do fundo ficam desocupados, e a inadimplência, quando os inquilinos não cumprem seus compromissos e ficam sem pagar os aluguéis. Em ambos os casos, o lucro do fundo diminui e a quantia que você recebe de dividendos também.

    O segundo risco principal dos FIIs é o de desvalorização das cotas. Os bens do fundo podem sofrer uma queda de valor, seja por fatores macroeconômicos, como um desaquecimento no mercado imobiliário e uma diminuição no preço dos imóveis no geral, seja por fatores específicos, como degradação da região ou más condições de conservação da propriedade.

    O terceiro risco é o de liquidez. É mais fácil comprar ou vender cotas de um fundo imobiliário do que uma casa ou um apartamento. Mesmo assim, o volume de operações ainda não é tão expressivo quanto os negócios com ações. Você pode ter que vender suas cotas por um preço mais baixo para conseguir reaver seu dinheiro, dependendo do fundo escolhido. Por isso, prefira aqueles do Ifix, especialmente se seu objetivo não for o longo prazo.

    “Os FIIs são aconselhados para investimento de médio e longo prazo em função da volatilidade na cotação das cotas. Porém, a relação entre retorno e volatilidade de longo prazo joga a favor do investidor”, diz Linger, da RB Investimentos. “As cotas dos FIIs são negociadas na B3, ou seja, podem ser vendidas a qualquer hora. A liquidez, no entanto, varia de fundo a fundo. O volume negociado vem aumentando semana a semana.”

    O estrategista alerta para o fato de que fundos que aplicam em títulos do setor imobiliário — LCI e CRI — podem ter retornos menores do que os que têm imóveis próprios por causa do baixo patamar da Selic. No entanto, eles são interessantes para diversificar a sua carteira.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Renda no aluguel de imoveis é um bom negócio?

    9 de agosto de 2018

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    Renda no aluguel de imoveis é um bom negócio?

    Você com certeza já deve ter ouvido alguem próximo ou até mesmo da sua família dizer sobre aluguel de imóveis, mas sera que esse é um bom investimento atualmente?

    O ativo imobiliário é considerado pela sua solidez no mercado, mas de uns anos para cá, de acordo com a grande variação de preço, modificou-se um pouco a visão do mercado sobre ele.

    Primeiramente pelo fato de que ele não tem liquidez imediata, caso você precise vender seu imóvel rapidamente terá que adequar ao valor de mercado, que muitas vezez significa vender abaixo do valor normal.

    Isso é comum, e vemos muito disto em carros quando as pessoas estão endividadas e tem que “queimar” seu bem para obter dinheiro e muitas concessionárias se beneficiam desta forma.

    Há uns anos atrás a rentabilidade dos alugueis giravam em torno de 1%, 1.1%, 1,2%  que eram um excelente negócio. Considerando esta variação de ganho mensal, valia bastante o investimento no imóvel para obter renda com ele. A demanda estava controlada e os valores dentro do mercado.

    Porém, com o mercado muito aquecido em meados de 2011 os preços subiram descontroladamente e a demanda não acompanhou a oferta. Desta forma, vemos que nos últimos anos muitas pessoas estão vendendo ou alugando imóveis e, como tem uma oferta alta, naturalmente os valores cai e a rentabilidade também.

    Hoje em dia a media recebida de rendimento pelos proprietaries de aluguel é de 0.5%, e isto é até menor que o rendimento da poupança.

    Por este motive o mercado imobiliário esteve desacelerado estes últimos anos, mas a tendência é que o ritmo de lançamentos volte a crescer ainda neste ano de 2018 e o mercado recupere a sua estabilidade e rentabilidade natural.

    Marlon Moro é diretor da Etic Imóveis, imobiliária sediada na Mooca e acha que o mercado deve tomar um novo rumo após as eleições: “Este ano passa por um ritmo lento devido à diversos feriados, copa do mundo e eleições. Isto acabou atrapalhando os fatores econômicos. À partir do momento que forem definidas as diretrizes econômicas do país, a economia deve voltar a crescer e, com isto definido, volta o poder de compra e investimento da população”

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    Dicas para economizar na hora da reforma

    6 de abril de 2018

    Se você esta pensando em reformar algum cômodo da sua casa, e precisa começar a planejar e economizar para que tudo dê certo e você não precise ter gastos extras na sua reforma, veja as dicas que separamos para você.

    1ª dica – Planejar

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    Se você já conversou com outras pessoas que passaram por uma obra ou pequena reforma, tenho certeza que já ouviu falar, que a reforma durou mais do que o previsto, e com gastos extras que você não esperava.
    Por tudo isso a nossa primeira dica é Planejar. Pois na fase do planejamento do seu projeto, todas as considerações são anotadas, calculadas e previstas. Assim o valor da sua reforma será calculada de acordo com o planejamento feito, evitando o gasto e desnecessário ou aumento dos valores.

    2ª dica – Pesquise o preço de materiais

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    Com o planejamento em mãos, você já sabe o que comprar e o quanto pode gastar. Por isso, pesquise na hora de escolher e comprar os materiais necessários. Porque esta é uma das formas principais de conseguir economizar na hora da reforma. Mas não se esqueça daquela frase em que diz que o barato pode sair caro. Seja econômico, mas escolha materiais de boa procedência.

    3ª dica – Mão de obra qualificada

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    Pensa bem, se após o seu planejamento conseguir adquirir todo o material dentro do seu orçamento previsto, os profissionais escolhidos não forem capacitados para o serviço de reforma? Todo seu projeto irá por água abaixo.
    Por isso aposte em profissionais bons, procure referências, converse com alguém que já fez uso dos serviços prestados por ele, isto é fundamental para o seu projeto dar certo. E sua reforma não sofrer nenhuma alteração, tanto com o prazo de acabamento dos serviços, quanto com o gasto desnecessário com os profissionais escolhidos.

    4ª dica – Guarde dinheiro para os imprevistos

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    Mesmo após você ter se cercado de todos os passos necessários para uma reforma de sucesso, é mais do que natural surgir imprevistos, e você precisa estar preparado. Por isso lá na primeira fase do planejamento já anote o quanto você vai guardar para gastar com os imprevistos, pois tenha certeza de que eles vão surgir, e se você estiver preparado a dor de cabeça não será tão grande.
    Pois nada mais desastroso do que ter que parar a reforma e conviver no caos, por falta de dinheiro na hora que surgiu o problema não acha?

    Fonte: DcoreVocê

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    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    20 de dezembro de 2017

    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    Vender um imóvel não é uma tarefa fácil. A dificuldade é maior ainda para quem precisa se desfazer do apartamento ou da casa rapidamente, mas não quer baixar muito o preço.

    O portal UOL entrevistou Lucas Vargas (CEO do Grupo Zap Viva Real), Hilton Baptista (diretor da Rede Imobiliária Secovi) e José Augusto Viana Neto (presidente do Creci-SP).

    Confira a seguir 5 dicas que ajudam a acelerar a venda do imóvel:

    – Defina um preço justo
    Nada de determinar um valor sem antes pesquisar como estão os preços no mercado.

    “Tem que ser realista. Pode acontecer de haver dois apartamentos idênticos, e um valer 30% a mais do que o outro, pois um é mais alto e com vista boa, e o outro fica no primeiro andar com vista para a garagem. Há itens que podem depreciar o imóvel, e é preciso ter consciência disso”, diz Viana Neto.

    O valor sentimental do imóvel também não pode interferir no preço, diz ele. Se tiver dificuldade para avaliar o valor do próprio imóvel, ele recomenda contratar um corretor para cuidar dessa tarefa.

    Dá para pedir mais do que vale? “Tem gente que coloca o preço acima do que quer para poder negociar. No meu ponto de vista, o preço que deverá ser pedido é o preço que deverá ser praticado”, diz Viana Neto.

    Baptista concorda. “Não adianta definir um preço 20% maior e, depois, dar desconto. Quando a pessoa procurar e filtrar o tipo de imóvel por preço, o seu vai ficar de fora. Pode cobrar um pouquinho a mais, mas nem tanto. Se tiver um imóvel mais barato no mesmo prédio que o seu, o outro é o que vai ser visitado.”

    – Capriche no anúncio
    Com preços definidos, é hora de investir nos anúncios. “Anúncios bem estruturados, organizados, com informações claras e até com vídeo tendem a gerar mais contatos”, afirma Vargas. Ele diz que a quantidade de fotos ideal para um anúncio depende do tamanho do imóvel. Em geral, é preciso ter, no mínimo, 15 fotos, com imagens não só do imóvel em si, mas também das áreas comuns.

    Baptista diz que, na hora de procurar um imóvel, 80% das pesquisas são feitas pela internet. “Ali começa o filtro. A dica é anunciar em portais conhecidos e colocá-lo em destaque para que ele consiga ser visto até, no máximo, a terceira página.”

    – Evite reformas
    Se for preciso fazer uma reforma, Viana Neto aconselha a ser honesto com o comprador. “É preciso deixar o imóvel apresentável, mas, se tiver algum reparo para fazer, fale para o cliente. A pessoa que comprar substitui de acordo com o gosto dela. Qualquer reparo induz a fazer outro reparo, e isso pode até atrapalhar.”

    Baptista diz, porém, que um imóvel mais bem conservado tem mais chances de ser vendido rapidamente. “Há proprietários que deixam o imóvel em condições péssimas e dizem que darão desconto depois. Sempre a primeira impressão é a que fica. Se estiver bem conservado, é melhor para comercializar mais rapidamente.”

    Prepare-se para receber a visita
    Não adiantar ter um anúncio organizado, um valor de imóvel aceitável e, quando o potencial comprador chegar ao imóvel, a casa estar bagunçada. “Quando o corretor leva o cliente para visitar a casa, ela tem que estar apresentável. Imagina chegar no banheiro e ter roupa pendurada? Isso dificulta a venda”, diz Baptista.

    Viana Neto afirma que é comum acontecer de o comprador chegar no imóvel e ter alguém dormindo, usando o banheiro ou fritando alguma coisa na cozinha, por exemplo. “A pessoa entra e já fica com vontade de sair. Tem que arrumar a casa, fazer uma higienização e abrir as janelas para ventilar e iluminar o local. O que está fora do lugar chama mais atenção do que o que está arrumado.”

    Se o imóvel estiver vazio, a dica do especialista é deixá-lo sempre limpo e chegar um tempo antes da visita para abrir as janelas.

    Vargas afirma que muitos vendedores estão apostando também no chamado “home staging”, que é uma técnica de reorganizar a casa para incentivar a compra. “O ideal é despersonalizar a casa para que a pessoa consiga se enxergar no imóvel. Decorações mais neutras facilitam o encantamento na visita. Então, é melhor evitar, no dia da visita, fotos ou decoração de time de futebol, por exemplo.”

    Ela afirma que outras técnicas, como espelhos e iluminação para ampliar os cômodos, também causam boa impressão. “Além disso, cheiro de flores, de café coado no bule ou até de um bolo sendo assado dão uma sensação de casa mesmo”, diz Vargas.

    – Deixe os documentos prontos
    Para Viana Neto, é importante ter em mãos alguns documentos na hora da visita. “Quando a documentação está em dia, há mais confiança. Imagina você chegar no imóvel e o proprietário mostra todos os documentos, como declaração do condomínio dizendo que está tudo certo, certidões de registro do imóvel, de débitos federais e municipais, de protesto e de IPTU. Tudo isso passa confiança.”

    Vargas concorda. “O vendedor precisa garantir que o imóvel está desimpedido. Isso facilita o processo e a conclusão da compra. Pode acontecer, por exemplo, de um casal se separar e não formalizar isso na matrícula do imóvel. Se não tiver, o novo contrato não vai ser registrado.”
    fonte de consulta: economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/12/17/quer-vender-o-imovel-rapido-e-sem-perder-muito-dinheiro-veja-5-dicas.htm

    Até o próximo post.

    Geral

    Aposentada aos 28 conta como guardava 70% de sua renda

    11 de março de 2017

    Leia também:

    Segredos para juntar uma bolada

    Coisas para se fazer imediatamente se você quer viver de renda

    Renda extra

    Em uma entrevista realizada no Business Insider (A woman who retired at 28 with $2 million in the bank explains how she saved 70% of her income in New York City) ela acabou contando alguns dos aspectos mais relevantes para que ela conseguisse o feito. No caso dela, um emprego lucrativo (US$ 100 mil anuais) foi essencial para chegar onde chegou, mas as dicas de economia, conforme disse ao site, valem para todos os perfis de pessoas.

    Woman New York City skyline - New York is notorious for its exorbitant prices — but it's still possible to save. (Livingston is not pictured.)

    Mesmo ela vivendo em Nova York, onde os custos de vida são altos, JP Livingston conseguiu se aposentar aos 28 anos com US$ 2 milhões no banco. Durante o tempo em que trabalhava na indústria financeira, ela conseguia guardar 70% de sua renda – isso transformou-se em 60% do dinheiro com que parou de trabalhar, sendo o restante rendimento de investimentos.

    Confira um passo a passo dividido pela jovem investidora:

    1) Identifique suas maiores despesas e corte quanto for possível

    No caso de JP, ela optou por um apartamento mais humilde do que sua renda conseguiria pagar, o que possibilitou que investisse uma quantia maior todo mês.

    2) Compre usado

    A aposentada comprou mobília usada para seu apartamento. De acordo com ela, normalmente as coisas à venda têm menos de um ano de uso – é só escolher bem.

    3) Aproveite as opções da cidade

    Com um apartamento pequeno, JP tinha necessidade de sair de casa para encontrar os amigos. Isso não significa que gastasse muito dinheiro a cada noite de lazer: grandes cidades oferecem opções agradáveis e mais baratas.

    4) Use o conceito de custo por hora

    A cada compra que realizasse, a jovem olhava para o preço e contabilizava a quantas horas de trabalho ele equivaleria. Só então definia se valia a pena gastar.

    Até mais.

    Convidados

    Comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    7 de março de 2017

    Compensa comprar imóvel à vista ou financiar e deixar o dinheiro render?

    Comprar imóvel em tempos de bolha imobiliária???

    Especialistas apontam que financiar para locar não vale a pena, mas qual a forma mais vantajosa de adquirir um imóvel?

    Comprar um imóvel à vista, com desconto, é sempre uma vantagem em relação ao financiamento? Depende da rentabilidade de seus investimentos. No momento atual, provavelmente o desconto para a compra à vista é a melhor opção.
    Para conseguir que os rendimentos de uma aplicação compensem as taxas de financiamento de um imóvel, é preciso cuidado e precisão nos cálculos realizados.

    “Se estivermos pensando em comprar um imóvel de 500 mil à vista, levando em consideração a taxa de desconto do mercado imobiliário atualmente, o ideal seria conseguir um desconto de 20% a 30% do valor do imóvel”, explica o entrevistado. Isso para garantir que sobrasse dinheiro para pagar as taxas, iniciar a decoração inicial e realizar algum investimento para reservas futuras.
    Considerando um mercado imobiliário que veio de um período de recessão e começa a se recuperar só agora, esse desconto é provável ao menos durante este semestre.

    No caso de um financiamento, dependendo da renda familiar dos compradores, a Caixa Econômica Federal está trabalhando com taxas Balcão de 8,85% ao ano mais Taxa Referencial (TR), conforme simulado pela tarifa Balcão Pró-Cotista.

    Dentro do exemplo do imóvel de R$ 500 mil, a entrada seria de 100 mil e o financiamento de 400 mil, com parcelas iniciais em torno de R$ 4000 mensais.

    “Sabemos que ao final do financiamento pagaríamos o dobro do valor do imóvel. Logo, teríamos que encontrar aplicações financeiras que rendessem bem mais que o valor da taxa de financiamento”, explica o Agente de Investimentos.

    Ele tomou como exemplo produtos financeiros que sigam o CDI, hoje com rendimento em torno de 13% ao ano, mas passando por movimento de queda – a estimativa é de 10% ao ano no fim de 2017. “Numa aplicação que seguisse 100% CDI e com liquidez, conseguiríamos por ano, uma rentabilidade média de 40 mil reais por ano. Não pagaria na totalidade nosso financiamento anual”, alerta.

    Um investimento conservador, portanto, “já não conseguiria ser tão mais vantajoso e renderia bem próximo ao valor das taxas de financiamento”.

    A alternativa ideal seria um retorno do CDI (aplicação conservadora) entre 5% a 7% a mais que o valor da taxa de financiamento, pois “com o rendimento adquirido anualmente, as parcelas seriam pagas e o comprador ganharia com a valorização do imóvel e do seu capital investido no longo prazo”.

    Portanto, a conclusão de Brown é que no momento atual o ideal para um perfil conservador de investidor seria realmente comprar um imóvel à vista com desconto considerável. “Com a eminente queda dos juros e da inflação, preferiria, caso conseguisse um excelente desconto no pagamento à vista, adquirir um imóvel à vista”, explica.

    “Senão, outra alternativa é ser mais arrojado na sua carteira de investimentos, em virtude da mudança de cenário que se desenha, e junto com seu assessor de investimentos possa fazer com que o capital investido consiga, através de seu rendimento, pagar as parcelas do financiamento adquirido”, acrescenta.

    Locação

    Tudo isso é considerado para uma compra com intenção de ocupar o imóvel. Adquirir uma unidade imobiliária com a intenção de receber renda de aluguel, Brown crava, não vale a pena. “Temos essa certeza”, diz, isso “em virtude do baixo yield dos aluguéis residenciais (0,4% ao mês em média) e do alto custo do financiamento” – apontado no item financiamento (8,85% ao ano + TR).
    infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6148226/compensa-comprar-imovel-vista-financiar-deixar-dinheiro-render

    Até mais.

    Convidados

    É hora de financiar imóvel com mudança no Minha Casa Minha Vida?

    14 de fevereiro de 2017

    O governo deu uma mãozinha para quem pretende comprar imóvel pelo programa MCMV (Minha Casa Minha Vida), o qual no jargão popular é conhecido como Minha Casa Minha Dívida.

    Após as novas mudanças no programa, quem tem renda mensal familiar de até 9 mil reais vai poder financiar imóvel, mas apesar dos juros baixos, especialistas recomendam cautela.

    Casas e calculadora representando custos do financiamento de imóveis

    Bolha Imobiliária: Aumenta desemprego na construção civil

    Antigamente só quem tinha renda familiar de até R$ 6,5 mil podia participar do programa.

    O especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.com.br, alerta para que o consumidor controle a empolgação! Com as mudanças, financiar imóvel pelo programa pode valer a pena para quem já tinha tomado a decisão da compra antes. Se esse não for o seu caso, segure a onda e avalie com cautela se você pode investir na casa própria agora.

    Se faz necessário segurar a euforia, pois o desemprego ainda assusta para tomar decisões que vão comprometer sua renda no longo prazo, além do mais, com a medida, as construtoras podem se sentir mais confortáveis para negociar menos e dar descontos menores, segundo o especialista. Devido a estes fatores isso, mais do que nunca, não dá para fechar negócio sem pesquisar e barganhar preços.

    O governo também elevou o teto do valor dos imóveis que podem ser adquiridos dentro do Minha Casa Minha Vida. No Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro, o valor passará de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Desta forma, pode ser uma boa estratégia diminuir o padrão do imóvel desejado para que você possa financiá-lo pelo programa.
    “A vantagem de descer um degrau é ter mais liquidez para vender o imóvel depois”, explica Marcelo Prata.

    Mesmo com juros mais baixos do Minha Casa Minha Vida, se lembre de pesquisar o Custo Efetivo Total (CET) do financiamento em mais de um banco. Além dos juros, ele inclui o custo do seguro do financiamento, entre outras taxas, o que pode encarecer o crédito.

    Segundo o governo, o Minha Casa Minha Vida financia imóveis por uma taxa de juros de 8,16% ao ano, enquanto o mercado cobra juros entre 10% e 14% ao ano.

    Confira agora como ficou o teto de renda mensal com as mudanças no programa:

    – Faixa 1,5:
    Sobe de R$ 2.350,00 para R$ 2.600,00.

    – Faixa 2:
    Sobe de R$ 3.600,00 para R$ 4.000,00

    Faixa 3
    Sobe de R$ 6.500,00 para R$ 9.000,00

    Como gastar menos do que se ganha?

    Até mais.

    Convidados

    É um Bom Momento para Comprar Apartamento de Veraneio?

    14 de fevereiro de 2017

    Saber investir com a certeza de um bom negócio, nem sempre é tarefa fácil, ainda mais, quando se trata de uma região litorânea, onde os preços oscilam conforme a localização, o fluxo de turistas e o estilo de construção.

    Por isso, se você já começou a buscar um ótimo investimento para hoje e também está pensando em ganhar dinheiro no futuro, chegou a hora de conhecer um novo mercado de imóveis e precisa saber que comprar um apartamento em Praia Grande nos dias de hoje é muito vantajoso e um sonho possível.

    casa-de-veraneio

    Vou descrever alguns excelentes motivos para investir!

    Praia Grande é uma das cidades que mais cresce no litoral brasileiro.

    É uma cidade muito movimentada, na alta temporada, chega a receber 1,4 milhões de turistas. Não é a toa que ficou conhecida como a cidade que mais cresce no Brasil.

    Além disto, Praia Grande possui um dos mais belos pôr do Sol e uma extensa orla com aproximadamente 23 km de praias com maravilhosa brisa marítima, e temperaturas sempre agradáveis, com sol quase que durante o ano inteiro.

    Você precisa morar neste lugar incrível, dividida em 10 praias entre elas, a fascinante Praia do Forte, e a famosa Praia do Boqueirão região central também de comércios, bancos e grandes magazines é a mais procurada pelos turistas.

    Além das opções já conhecidas de lazer a cidade possui uma excelente infraestrutura de abastecimento de água, canalização de esgoto e energia elétrica. Tudo isto, pensando no seu bem estar.

    Por que morar na Praia Grande?

    Com as características de cidade litorâneas preservadas, mas também com o estilo urbano moderno, a linda Praia Grande encanta pela forma que mescla a singularidade de uma praia com a dinâmica de uma cidade turística, residencial, comercial e produtiva.

    Outros fatores importantes é a sua localização e acessibilidade. Praia Grande fica localizada próxima à região metropolitana da Baixada Santista com acesso fácil para a cidade de São Paulo. Além disso, você também terá acesso rápido a outras cidades vizinhas como Santos,  São Vicente e Mongaguá no litoral sul.

    As oportunidades para comprar apartamento na Praia Grande são reais, você tem opção de comprar um imóvel novo, próximo da praia, com facilidade de compra, financiamento e até permuta, e por um valor super interessante.

    Em Praia Grande as construções são com foco em lazer, conforto e funcionalidade

    As construtoras atentas ao crescimento denso da cidade, não apenas na quantidade de turistas que chegam à cidade em cada temporada, mas também aos novos moradores, oferecem possibilidades modernas e funcionais de moradia.

    Você vai encontrar apartamentos para qualquer tipo de perfil, como por exemplo:

    • Apartamentos com tamanhos vários tamanhos, dois ou três dormitórios, plantas e localização frente ao mar ou mais distante;
    • Apartamentos com plantas modernas, com espaços otimizados e designs que combinam perfeitamente com a energia do litoral;
    • Apartamentos com área de lazer, piscina, academia, sauna. Condomínios com ambientes muito agradáveis, segurança e economia até no valor do condomínio.

    Por isto, comprar um apartamento em Praia Grande é um negócio rentável, você poderá utilizá-lo como residência fixa, de temporada ou até mesmo alugá-lo.

    Onde comprar apartamento em Praia Grande?

    Para comprar um apartamento na Praia Grande, você não precisa passar horas circulando pela cidade ou fazendo buscas intermináveis em sites sem informações confiáveis, as imobiliárias credenciadas são os locais mais indicados para você fechar seu negócio de forma segura e fácil.

    Viu quantos bons motivos para investir e comprar um apartamento na Praia Grande? Se entregue as belezas da cidade, que possibilita trabalhar e se estabelecer e tenha mais qualidade de vida curtindo o litoral, e o melhor de tudo, sempre com a certeza de um ótimo investimento.

    Geral

    Quanto custa morar perto do metrô ou da CPTM em São Paulo?

    31 de janeiro de 2017

    Afinal de contas, qual é o valor para morar perto do metrô ou do trem em SP? O site de imóveis Properati fez um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel e você pode conferir valores de cada estação e linha.

    Quanto o seu carro te custa por ano?

    Um dos jeitos de se locomover por São Paulo é fazendo o uso do transporte público, ou seja, ônibus, metrô, trem, táxi ou Uber (e concorrentes). Devido a isso existe uma maior procura por imóveis mais próximos às estações, o que faz o preço dos imóveis serem normalmente mais caros do que a média. Com base nisso que o site Properati realizou um levantamento com base nos 20 mil anúncios de imóveis próximos às estações cadastrados no portal, avaliando o preço médio na região de cada estação das linhas tanto para venda quanto para aluguel. Foram avaliados imóveis com até dois dormitórios.

    metro-homem-celular

    “O estudo foi idealizado para apontarmos aos usuários quanto custa viver próximo à malha férrea da Grande SP. Hoje, as pessoas se preocupam muito com esse tipo de informação e buscam ter melhor qualidade de vida, morando próximo aos melhores acessos de mobilidade, como trens e metrô”, explica Renato Orfaly, Country Manager do Properati no Brasil.

    No caso dos valores para aluguel, o valor médio é maior na extensão da linha Esmeralda da CPTM, que apresenta um preço médio de R$ 2.032. Em seguida, a linha Rubi, que se estende da estação Luz até Jundiaí e tem seu maior preço médio na Estação Água Branca, de R$ 1.956, e o menor em Franco da Rocha (R$ 1.058). O aluguel mais barato está na linha Safira, também da CPTM, cujo valor médio de aluguel é R$ 1.108.

    Já no caso dos imóveis à venda, a linha que possui o maior preço médio por metro quadrado é a linha Verde do metrô, cujo preço médio é de R$ 10.416 por m²; dessa linha, a que teve maior preço é a Sumaré, cujo metro quadrado corresponde a R$ 14.877. Por outro lado, a linha Diamante da CPTM apresenta o menor preço médio para compra, com uma média de R$ 5.753 por m²; a estação mais barata é a Sagrado Coração (R$ 2.952).

    Preço por estação

    A estação que apresenta o menor preço médio de aluguel, em comparação ao preço médio da região de todas as outras, é a da Luz, cujo aluguel é de em média R$ 814. A mais cara, por outro lado, é a estação Faria Lima, da linha Amarela, com um aluguel de R$ 3.303.

    Transporte público é barato?

    Olhe a seguir qual é o preço médio para aluguel da região de cada estação do metrô ou trem de São Paulo:

    Empresa responsável Estação Linha Preço médio do aluguel
    VIAQUATRO FARIA LIMA AMARELA R$ 3303
    VIAQUATRO PINHEIROS AMARELA R$ 3068
    METRO SANTUARIO NOSSA SENHORA DE FATIMA – SUMARE VERDE R$ 2949
    METRO CLINICAS VERDE R$ 2794
    METRO BRIGADEIRO VERDE R$ 2589
    VIAQUATRO PAULISTA AMARELA R$ 2580
    METRO PARAISO VERDE R$ 2524
    VIAQUATRO FRADIQUE COUTINHO AMARELA R$ 2500
    METRO PARAISO AZUL R$ 2483
    METRO CONSOLACAO VERDE R$ 2427
    METRO TRIANON – MASP VERDE R$ 2281
    METRO VILA MARIANA AZUL R$ 2207
    METRO VILA MADALENA VERDE R$ 2195
    METRO ANHANGABAU VERMELHA R$ 2190
    METRO VILA PRUDENTE VERDE R$ 2189
    METRO SAO JOAQUIM AZUL R$ 2158
    METRO SAO BENTO AZUL R$ 2146
    METRO SANTOS – IMIGRANTES VERDE R$ 2136
    METRO VILA PRUDENTE PRATA R$ 2136
    METRO CHACARA KLABIN VERDE R$ 2092
    METRO ANA ROSA AZUL R$ 1991
    METRO ANA ROSA VERDE R$ 1989
    METRO VERGUEIRO AZUL R$ 1933
    METRO SE AZUL R$ 1920
    METRO SE VERMELHA R$ 1920
    METRO SANTA CRUZ AZUL R$ 1901
    METRO ARMENIA AZUL R$ 1875
    METRO LIBERDADE AZUL R$ 1868
    METRO ADOLFO PINHEIRO LILAS R$ 1855
    METRO PEDRO II VERMELHA R$ 1815
    METRO SANTA CECILIA VERMELHA R$ 1806
    VIAQUATRO REPUBLICA AMARELA R$ 1802
    METRO REPUBLICA VERMELHA R$ 1798
    METRO CORINTHIANS – ITAQUERA VERMELHA R$ 1787
    METRO SANTO AMARO LILAS R$ 1750
    METRO PALMEIRAS – BARRA FUNDA VERMELHA R$ 1701
    METRO VILA MATILDE VERMELHA R$ 1696
    METRO SACOMA VERDE R$ 1683
    METRO GIOVANNI GRONCHI LILAS R$ 1661
    METRO SAUDE AZUL R$ 1656
    METRO BELEM VERMELHA R$ 1642
    METRO TAMANDUATEI VERDE R$ 1611
    METRO MARECHAL DEODORO VERMELHA R$ 1608
    METRO CARRAO VERMELHA R$ 1551
    METRO PRACA DA ARVORE AZUL R$ 1549
    METRO SAO JUDAS AZUL R$ 1548
    METRO PENHA VERMELHA R$ 1493
    METRO TATUAPE VERMELHA R$ 1446
    METRO BRESSER – MOOCA VERMELHA R$ 1441
    METRO BRAS VERMELHA R$ 1351
    METRO CONCEICAO AZUL R$ 1331
    METRO JABAQUARA AZUL R$ 1301
    METRO ALTO DO IPIRANGA VERDE R$ 1257
    METRO PARADA INGLESA AZUL R$ 1222
    METRO ORATORIO PRATA R$ 1188
    METRO TUCURUVI AZUL R$ 1159
    METRO LARGO TREZE LILAS R$ 1156
    VIAQUATRO BUTANTA AMARELA R$ 1102
    METRO PORTUGUESA – TIETE AZUL R$ 1100
    METRO AYRTON SENNA – JARDIM SAO PAULO AZUL R$ 1095
    METRO SANTANA AZUL R$ 1060
    METRO PATRIARCA VERMELHA R$ 1050
    METRO CARANDIRU AZUL R$ 1011
    METRO TIRADENTES AZUL R$ 998
    METRO ARTUR ALVIM VERMELHA R$ 985
    METRO VILA DAS BELEZAS LILAS R$ 960
    METRO LUZ AZUL R$ 935
    METRO GUILHERMINA – ESPERANCA VERMELHA R$ 900
    METRO CAPAO REDONDO LILAS R$ 890
    METRO CAMPO LIMPO LILAS R$ 880
    VIAQUATRO LUZ AMARELA R$ 814

    Até mais.