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    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    29 de abril de 2022

    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    A autonomia energética se tornou uma realidade para diversas empresas para garantir uma boa produtividade. Veja as opções disponíveis no mercado.

    A gestão de uma empresa permeia muitos pontos, passa pela administração de pessoas, produtos e processos e é uma constante a preocupação em manter a produtividade.

    Todas essas áreas trabalham em conjunto para o bom funcionamento e rendimento da empresa e muitas vezes são necessárias algumas estratégias para que os processos não sejam interrompidos.

    Em 2022, completamos 21 anos do famoso apagão. A crise energética de 2001 colocou todos a postos no comprometimento da economia nos hábitos de razonamento, de modo a evitar os temidos riscos de corte de energia, um problema em todo o país.

    A partir disso, tanto o governo como empresas privadas, começaram a procurar alternativas para se tornarem energeticamente autônomos, já que o risco iminente de escassez hídrica, sendo essa a fonte principal de energia de todo o país, tornou- se recorrente.

    Para uma empresa, problemas como falta de energia pode afetar drasticamente a produção. Com o auge da tecnologia, grande parte dos processos são automatizados, com maquinários computadorizados, e até mesmo o serviço prestado pelas pessoas são diretamente conectados a computadores, smartphones e tablets que necessitam de energia elétrica.

    A energia elétrica em 2022

    Muitas pessoas acreditam que estamos distantes da realidade de 2001, que hoje possuímos muitas alternativas práticas, acessíveis e não poluentes – e de fato temos. Mas ainda sim, é necessário atenção por ainda sofrermos riscos constantes de racionamento de energia.

    Apesar de termos voltados nossos olhos 20 anos atrás para a realidade de que era necessário procurarmos alternativas, ainda somos muitos dependentes das grandes hidrelétricas.

    Milhares de investimentos foram feitos em usinas termelétricas, movidas a base de gás e carvão. No ano corrente que estamos, 2022, foi anunciado pelo ministério de Minas e Energia um aporte de mais de 6 bilhões em investimentos públicos e privados na construção da maior usina de gás natural do país.

    Para as grandes empresas que necessitam do fornecimento ininterrupto de energia elétrica, começa uma nova corrida por estratégias que possam assegurar a estabilidade do fornecimento necessário para manter a produção e armazenamento de seus produtos.

    Fontes de energias renováveis, como a solar e a eólica, seriam a solução?

    Ao nível empresarial e industrial, as fontes de energia renováveis ainda são um sonho em processo, por conta de suas intermitências.

    Apesar de já termos tecnologias suficientes, inclusive com usinas solares espalhadas pelo país, não são consideradas fontes seguras o suficiente nos momentos de pico quando a fonte principal é insuficiente, como é o caso da escassez hídrica.

    Para empresas que atuam com maquinários que demandam muita energia, isso pode acarretar paralisação de produções.

    E no caso de ser necessário comprar o próprio equipamento de energia solar, entramos num ponto que afeta consideravelmente, pois ainda é um gasto alto, além de demandar manutenção e espaço para instalação, o que pode ser inviável quando o que se busca é um suporte em caso de falta de energia.

    No caso de energia eólica a conversa foge um pouco da autonomia, pois os custos de usinas eólicas são muito superiores.

    A importância da autonomia elétrica

    Conforme introduzido no início, a gestão de uma empresa permeia vários pontos, um deles é a responsabilidade sobre a continuidade dos serviços e a necessidade de autonomia elétrica.

    Outro ponto a considerar são os correntes casos de instabilidade energética que podemos sofrer mesmo com todos os investimentos feitos anualmente pelo governo e a iniciativa privada, ainda não é 100% seguro a produção energética em nenhuma frente, sendo um processo que levará anos.

    A autonomia elétrica para grandes empresas, garante que não só as produções e prestações de serviço não sejam paralisadas, como o armazenamento de produtos não seja perdido, e isso é um fator que atinge os mais diversos mercados, como, por exemplo, o alimentício e a área da saúde.

    Neste caso a melhor alternativa que se apresenta são os geradores de energia.

    Como geradores de energia suprem a necessidade de grandes empresas

    É comum pensar que a autonomia elétrica é um mito, que não temos controle sobre a produção energética, que a falta de energia é culpa do governo, de quem gasta demais ou das chuvas que são impossíveis de prever.

    Mas conforme falamos sobre a importância da autonomia elétrica que pode afetar diretamente o faturamento de empresas, fica mais claro buscar alternativas que possam amenizar os problemas gerados pelas quedas de energia.

    Geradores de energia são grandes máquinas que asseguram a autonomia energética, mais comumente trabalham através da combustão de gasolina ou diesel, energia química, que passa pelo motor transformando-a em energia mecânica que por fim passa por um alternador e gera energia elétrica.

    Os benefícios de um gerador não param somente no suporte em caso de falta de energia. Dentre as principais vantagens, duas a seguir se destacam:

    • Economia: em horários de pico a energia das distribuidoras é mais cara, e utilizar o gerador nestes momentos pode diminuir os custos.

    • Aumento da produtividade: entrega de mais energia ao maquinário, que muitas vezes não trabalham em sua total potência por conta do que é fornecido pelas redes elétricas.

    • Bom rendimento de combustível: por conta da tecnologia empregada, os geradores possuem uma boa capacidade de autonomia, com bom aproveitamento do combustível.

    Por fim, fica fácil entender o porquê são a melhor opção, já que o mercado já trabalha com aluguel de gerador Assim, é possível garantir a autonomia elétrica, manutenção e assistência com a empresa que dispõe do serviço.

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    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2022

    10 de fevereiro de 2022

    10 dicas para aumentar as vendas do seu e-commerce em 2022

    Você deseja saber como aumentar as vendas no e-commerce? Então, este artigo é para você! Sem dúvidas, estamos vivenciando a era do e-commerce, pois, nunca antes houve tanta interação por meio da internet.

    As pessoas utilizam a internet não somente para acessar redes sociais ou realizar pesquisas, mas também para fazer compras, investigar preços e descobrir novos produtos.

    Por isso, muitas empresas que trabalham de forma predominante em lojas físicas também adaptaram o seu olhar para o ambiente digital.

    Mas, diante da concorrência entre as marcas, como é possível aumentar as chances de venda em seu negócio? Separamos 10 dicas que podem te ajudar nesse processo.

    1. Invista em marketing digital

    A primeira dica para quem deseja ter sucesso no e-commerce é investir em marketing feito para o ambiente digital! Sem isso, sua empresa não consegue atrair a visibilidade dos clientes e nem obtém diferença competitiva no mercado.

    Para investir em marketing digital é importante que sua empresa crie redes sociais para se relacionar com os clientes, assim como tenha um site ou blog explicativo para criar autoridade, relevância e boa visibilidade/alcance.

    2.   Melhore o relacionamento com o cliente

    Quando falamos de relacionamento com o cliente, citamos a importância de conhecer o Inbound Marketing, conhecido também como o marketing de atração.

    Esse tipo de estratégia tem o objetivo de conquistar e gerar uma fidelização do cliente, fazendo com que ele se aproxime do seu negócio e permaneça mesmo após a compra.

    Neste caso, desde a criação de conteúdos mencionado no tópico anterior até a disponibilização de chats ou mesmo a presença nas redes sociais devem ser consideradas, ampliando os pontos de contato e de interação, criando uma identidade para a marca.

    3. Aposte nas técnicas de SEO

    Existem dicas no ambiente digital que são orgânicas, ou seja, não exige um investimento financeiro por parte da empresa.

    As técnicas de SEO, ou os mecanismos de otimização de busca são oportunidades da empresa produzir um conteúdo com as palavras-chaves específicas para o cliente, sem que seja necessário patrocinar os materiais/palavras usadas.

    Além dessas palavras, o SEO foca-se em ações como:

    • Uso de textos mais aprofundados;
    • Inserção de bons subtítulos no texto;
    • Aplicação de listas no decorrer do texto;
    • Inclusão de links que sejam seguros e valiosos para o cliente.

    Inclusive, tais ações são muito bem quistas, pois além de serem fatores de ranqueamento avaliados pelos buscadores, são aspectos que melhoram a experiência dos leitores, agregando uma experiência de valor com a marca, criando confiança para a conversão.

    4. Não esqueça do marketing de conteúdo

    Para produzir um conteúdo que seja importante para o cliente sua empresa não pode se esquecer de utilizar as técnicas do Marketing de Conteúdo, que partem de um estudo sobre quem é o cliente e uma busca por produzir materiais que chamem sua atenção, por serem interessantes e resolverem as dores e dúvidas dessa audiência.

    5. Utilize plataformas marketplace

    Existem várias estratégias de marketing que podem ser aplicadas em seu negócio online, como já citamos neste artigo, bem como ambientes que é possível investir para ampliar o alcance do negócio.

    Nesse sentido, é importante ressaltar o marketplace. Mas, você sabe o que é marketplace, exatamente?

    Basicamente, esse tipo de loja no ambiente virtual, funciona como se fosse um shopping, empregando mais credibilidade e visibilidade às lojas para as quais os espaços foram cedidos por conta do reconhecimento da marca principal.

    Com isso, um site consegue reunir diversas marcas e lojas, realizando a venda de seus produtos. Diante dessa possibilidade, a empresa consegue aumentar suas vendas, além de fazer com que a loja virtual ganhe mais destaque entre os consumidores.

    6. Aposte no omnichannel

    Outra dica importante para quem vende online é considerar diversos canais de vendas. Ou seja, disponibilizar ao cliente mais opções de compra, como:

    • Site;
    • Aplicativo;
    • Loja física;
    • Redes sociais.

    7. Desenvolva parcerias

    Ao longo do desenvolvimento do seu site e do crescimento de sua marca, é fundamental contar com parceiros, seja influenciadores digitais, lojas ou outros representantes, para integrar as audiências e trazer mais valor.

    8. Automatize operações

    Quem trabalha no ambiente virtual tem a opção de automatizar, ou seja, de programar algumas operações por meio de softwares.

    Isso é importante por agregar uma melhor experiência ao usuário, além de aumentar a eficácia de sua página e rapidez dos processos, melhorando as interações e compras.

    9. Realize anúncios patrocinados

    Para quem tem um negócio digital, uma dica fundamental é investir em anúncios patrocinados, seja nas redes sociais, por meio do Twitter Ads ou da plataforma usada, ou mesmo em mecanismos como o Google.

    Um dos objetivos é fazer com que a marca ou produto sejam conhecidos, mas de forma direcionada. Além disso, existe a intenção de promover as vendas e aumentar o contato dos clientes com sua loja.

    Por meio dos anúncios, sua postagem ou publicação pode aparecer em sites parceiros do Google, assim como para mais clientes. Outra vantagem é ter uma melhora no ranqueamento, fazendo com que mais pessoas vejam o seu negócio.

    10.  Tenha um site confiável

    Para quem trabalha com vendas no ambiente online, é impossível não pensar na segurança do site, tanto para preservar a marca (dados e credibilidade), quanto para trazer mais segurança ao cliente.

    Um site que não apresenta boa navegabilidade, trava muito, ou não possui elementos e certificados de segurança não é confiável para o cliente realizar uma compra ou inserir seus dados, perdendo oportunidade de venda.

    Por isso, se você atua no e-commerce, siga nossas dicas para obter melhores resultados em sua empresa e aposte em ambientes que favoreçam um maior alcance para se destacar no mercado.

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    Golpe do depósito antecipado: saiba como se precaver

    7 de dezembro de 2021

    Golpe do depósito antecipado: saiba como se precaver

    Hoje os empréstimos online tem facilitado muito a vida daqueles que precisam desse serviço. Porém é preciso tomar todo cuidado no momento de contratar.

    Todos cuidados devem ser tomados ao tentar tirar um empréstimo online, pois estão sendo registrados muitos golpes. Segundo o site Reclame Aqui o aumento dessas ocorrências chegou a 198% no último ano. Esse número é assustador.

    Infelizmente as pessoas que caem nesses tipos de golpes são pessoas desinformadas, que durante o engano não percebem que estão sendo enganadas;

    Nesse artigo vamos explicar como funciona o golpe do depósito antecipado, dicas de como não cair no golpe, como reconhecer uma instituição financeira séria e como fazer denúncia no Banco Central.

    Fique conosco até o fim deste artigo, para saber os detalhes para saber como fazer seu empréstimo online.

    O que é o golpe do depósito antecipado

    Muitos podem ser os caminhos, ou estratégias usadas, mas o golpe do empréstimo antecipado consiste quando alguém em nome da instituição financeira solicita um depósito antecipado para que seu empréstimo seja liberado.

    A razão usada para solicitar esse valor vem disfarçada de várias maneiras, vejamos algumas:

    1. Taxas Administrativa
    2. TAC – Taxa da Análise de Crédito
    3. Taxa para inclusão do fiador ideal
    4. Aumento do score
    5. Pagamento de seguro
    6. Adiantamento de parcela
    7. Comissão do agente

    Seja qual for a razão usada para criar uma necessidade de ter um depósito antecipado é momento de interromper a negociação, citamos acima alguns dos motivos relatados pelas vítimas, mas, fique atento eles podem usar razões diferentes ou novas, acredite tem pessoas especialistas em enganar.

    Nesse momento pode estar ocorrendo um golpe duplo. Isso ocorre quando o consultor do empréstimo está agindo de forma individual ou sem o conhecimento da empresa. De toda forma existe uma tentativa de golpe se formando e você deve se proteger.

    Como evitar cair no golpe do depósito antecipado

    Você já viu acima algumas das maneiras que esse tipo de golpe acontece, porém voltamos a afirmar que essas estratégias mudam de acordo com que as pessoas vão sendo alertadas. Por isso, vamos deixar algumas atitudes preventivas, que lhe ajudarão a não cair no golpe do depósito antecipado. São elas:

    A.    Dados Pessoais

    Não forneça seus dados no princípio da conversação,deixe o processo correr, entenda que seus dados podem ser usados para outros tipos de golpes.

    Desconfie sempre quando perceber uma insistência pelos seus dados pessoais, principalmente quando esses dados fogem dos usuais nesse tipo de transação.

    B.   Propagandas Enganosas

    Seja qual for o veículo de informação, se ele dá algum sinal de depósito antecipado, ligue seus alertas. Se for propaganda impressa, guarde como uma prova, se for em páginas da web (site, facebook, instagram, blog ou canal do Youtube) investigue o que puder. De toda forma, a prática de exigir empréstimo antecipado é um golpe.

    C.   Propostas Falsas

    Uma das iscas daqueles que armam golpes, é cegar suas vítimas com propostas que atrai os que buscam vantagens, juros bem abaixo do mercado, prazos mais longos, isenção de consulta aos órgãos de proteção ao crédito, sem burocracia.

    Geralmente as vantagens disfarçam as intenções, afinal ‘ninguém dá nada a ninguém’. Por melhor que sejam os benefícios, se pedir algum depósito antecipado, fuja,

    D.   Pessoas Físicas

    Existem pessoas que emprestam dinheiro, isso chama-se agiotagem, eis uma armadilha bem maior que o golpe do depósito antecipado. No Brasil essa prática é considerada crime. Esse tipo de prática usa juros abusivos, as cobranças são recheadas de ameaças, e geralmente se algo der errado as consequências são sérias.

    E.    Investigue a Instituição

    Se você seguiu todos os cuidados acima, podemos dizer que agora chegou no mais fácil e determinante. Nesse ponto do processo você sabe que está diante de uma empresa, e nesse campo existem órgãos que te ajudam a saber se a instituição trabalha de forma legal.  Cabe a você tentar analisar. Ainda nesse artigo, vou dizer como procurar o Banco Central, para certificar o cadastro desta empresa que te oferece empréstimo.

    Sabemos que o ideal é nunca precisarmos recorrer a empréstimos, mas existem momentos que é necessário. Se essa for a sua situação, tenha cautela e se pedir depósito antecipado, cancele o processo.

    Reconhecendo uma Financeira Confiável

    Verificar a confiabilidade da financeira faz parte do processo preventivo para todos que querem evitar problemas, afinal você procura um empréstimo e não uma dor de cabeça.

    Além de todos os alertas que você já viu nesse artigo, quero deixar outros conselhos.

    Segundo o Serasa existem dois sites que ajudam significativamente nessa pesquisa são eles: Reclame Aqui e Procon. Aqui  você verá se existem reclamações contra a financeira que propõe o empréstimo.

    Banco Central do Brasil

    Este é o órgão regulador de todas as instituições financeiras do país. Para funcionar dentro do país, elas devem estar dentro de tudo que ele determina.

    Mas o que talvez você não saiba é que o Banco Central tem um cadastro com todas as instituições financeiras do país, elas só podem operar em território nacional com a autorização do Banco Central.

    Para consultar esse cadastro tem dois caminhos: acessar o site do Banco Central ou ligar para o 145 ( de segunda a sexta, das 8hs às 20hs).

    Segurança nos sites

    A tecnologia trouxe facilidades em nossas vidas, menos exposição, economia de tempo, praticidade e liberdade de acesso onde quiser. Porém é preciso ter certeza que o site que estamos usando é seguro.

    As regulamentações do Brasil colocam a obrigatoriedade da segurança na empresa proprietária do site, para isso existem sistemas de proteção de dados, são softwares que emitem certificados que comprovam que aquele local virtual tem segurança.

    O certificado SSL (Secure Socket Layer) é um dos modelos mais populares do Brasil.

    Onde encontrar emprestimo online seguro

    As opções são muitas, você já entendeu como identificar o golpe mais comum, do depósito antecipado, e viu também a importância de usar sites com certificações digitais.

    Busque sempre por instituições confiáveis e com opções que atendam suas necessidades.

    Além disso, os simuladores online podem te ajudar a encontrar as melhores taxas e prazos, assim como oferecem diferentes modalidades de crédito, como pessoal, garantia de imóvel ou sem comprovação de renda.

    Convidados

    4 dicas de negócios para começar a empreender

    25 de novembro de 2021

    Às vezes empreender é mais do que uma escolha, pode ser uma necessidade e há ainda quem diga que não é você que escolhe o empreendedorismo, mas na verdade ele é que te escolhe.

    Entretanto, o sentimento de ter seu próprio negócio e desbravar esse mundo pode te dar um frio na barriga, principalmente quando ainda se está na fase conceitual, onde está se planejando.

    Não se preocupe, isso é normal, é um grande passo e tomá-lo requer coragem e preparo, por isso é importante estar atento ao mercado, as notícias e todos os meios de informação, principalmente os especializados em finanças.

    Mas para dar um pontapé inicial que vai te ajudar a navegar por essas águas e dar uma luz para seguir, listamos 4 tipos de negócio em alta para você começar a empreender já:

    Dropshipping

    Pode ser que você queria trabalhar com a venda de algum produto, mas não o tem em mãos e pensar na logística te dá dor de cabeça. Porém, com este modelo de negócio você, como lojista, se responsabiliza pela aquisição de novos clientes e aumento de vendas, ao passo que uma empresa fornecedora fica incumbida de armazenar e entregar os produtos, facilitando esse início e esses processos. 

    Brechó Online

    A cultura dos brechós já é bem estabelecida no Brasil, de forma que vem sendo muito bem aceita no digital. Comece com roupas suas que estão juntando poeira, ou garimpe peças por aí, se atententando a marcas retrô ou em alta, como Converse, Levi ‘s ou Vans e os melhores marketplaces voltados para este segmento.

    Sexshop 

    Se já durante a pandemia, com distanciamento social obrigatório e restrições ao toque, o mercado de Sex shop, de acordo com a Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), teve o maior crescimento dentre todos os segmentos, quando o país enfim reabrir, será imprecedente. Sendo um negócio que pode ser gerido sozinho, é uma ótima escolha de empreendimento para o momento.

    Eletrônicos e informática

    Nunca antes na história houve uma demanda tão grande de produtos relativos a informática e eletrônicos, isso se reflete na projeção de R$5,6 bilhões de lucro para 2021. Hoje as vendas desses produtos já representam cerca de 70% de todas as compras online realizadas aqui no país. Para ingressar é interessante começar com produtos menores e de maior saída, como cabos, cartões de memória e mouses, por exemplo.

    Começar a empreender pode ser a melhor decisão da sua vida, por isso é vital tomá-la com o embasamento devido, pois começar com uma base sólida é o que diferencia negócios que dão certo daqueles que não.

    Outro ponto essencial que definirá se seu negócio terá sucesso é contar com uma assessoria contábil de qualidade e confiança, isso te dá segurança para focar no que importa e garante que não vai se afundar nas finanças.

    Estude estes nichos, escolha o seu e aproveite estas dicas para começar a trilhar já o seu caminho para ser uma pessoa empreendedora de sucesso.

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    O que fazer quando o nome está negativado indevidamente

    27 de outubro de 2021

    O que fazer quando o nome está negativado indevidamente

    Saiba o que diz o CDC e como é necessário proceder neste tipo de situação.

    Cobranças indevidas estão entre as principais queixas formalizadas por consumidores junto aos órgãos de defesa. Entre janeiro e agosto deste ano, a plataforma consumidor.gov.br registrou 65.566 reclamações desta natureza. A situação causa incômodo e aborrecimento, podendo agravar-se quando o nome é negativado indevidamente. Para resolver este transtorno, é importante conhecer os direitos do consumidor.

    O artigo 43 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina que a empresa pode solicitar a inclusão do nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito desde que a dívida seja legítima e que ele seja notificado antes de haver a negativação. Não há um prazo mínimo para que isto ocorra. Ou seja, a partir do momento em que uma dívida não é paga até a data de vencimento, o consumidor já é considerado inadimplente — e pode ter o CPF inserido nos órgãos de proteção ao crédito.

    De acordo com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – Proteste, é obrigatório que as empresas enviem uma carta informando a possibilidade de negativação e oferecendo o prazo de alguns dias para que a pessoa busque negociar a dívida e regularizar os débitos.

    É válido saber que  há três tipos de negativação que são consideradas indevidas pelos órgãos de defesa. A primeira é quando não há débito por parte do consumidor. A segunda é se após o recebimento da notificação, ele regulariza a inadimplência e, mesmo assim, tem o nome negativado. E a terceira é se a empresa não informa previamente ao consumidor inadimplente a possibilidade de negativação.

    O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) afirma que a empresa que incluir o nome do consumidor nos órgãos de proteção ao crédito de forma indevida está sujeita à responsabilização por danos morais e materiais.

    Como saber se estou negativado

    O consumidor pode consultar CPF pelo nome para verificar se não houve uma inclusão equivocada na lista de negativados. Isto pode ser feito gratuitamente pela internet.

    Se o nome foi negativado de forma indevida, o primeiro passo para solucionar o problema é entrar em contato com a empresa e exigir a exclusão imediata do cadastro dos órgãos de proteção ao crédito. Segundo o Idec, a empresa tem até cinco dias úteis para comunicar a alteração.

    Se ainda assim o problema não for resolvido, o consumidor pode acionar o Procon que atende o seu município. Ainda de acordo com o Idec, este  tipo de transtorno pode gerar indenização. Para isso, o consumidor deve procurar o Juizado de Pequenas Causas ou um advogado de sua confiança.

    Cobrança abusiva

    O Idec alerta, ainda, sobre as chamadas cobranças abusivas. O consumidor que estiver inadimplente não pode ser exposto ao ridículo ou ao constrangimento, conforme assegura o CDC. Contatos fora do horário comercial, ligações para familiares ou local de trabalho são exemplos de práticas abusivas que também podem motivar uma ação indenizatória.

    O artigo 71 do CDC define que ”utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer” pode gerar  penalidades para as empresas.

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    Como é a profissão de corretor da Bolsa de Valores

    22 de outubro de 2021

    Como é a profissão de corretor da Bolsa de Valores
    Com demanda em alta, saiba como é a atuação desse profissional.

    O mercado de trabalho vive profundas transformações em meio à pandemia da Covid-19. Novas demandas surgiram e, para atendê-las, empresas e profissionais precisaram adaptar-se. Conhecer essas mudanças pode ser uma oportunidade para quem busca colocação ou reinvenção profissional.

    O corretor da Bolsa de Valores é uma das profissões que está em alta no país. As contratações com carteira assinada aumentaram 45,5% em agosto de 2021, na comparação com o ano anterior, segundo o levantamento realizado pelo portal Salário. O estudo considera o cruzamento de dados entre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o e-Social e o Empregador Web.

    Ainda de acordo com o levantamento, a média salarial para o cargo no país é de R$ R$ 3.908,01, podendo chegar a até R$ 11.313,12. A cidade de São Paulo é o local que apresenta o maior número de vagas. Em seguida estão os municípios de Rio de Janeiro (RJ), Cajamar (SP), Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG), nesta ordem.

    O crescimento da demanda por este profissional ocorre paralelamente ao aumento do interesse dos brasileiros por investir em produtos de ativos variáveis. De acordo com a B3, o número de investidores pessoa física aumentou 43% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2020. Em números, o total de cadastrados na Bolsa de Valores chegou a 3,8 milhões.

    Formação e atuação

    O corretor da Bolsa de Valores deve ter um amplo conhecimento sobre o mercado financeiro. Por isso, nesta área, costumam atuar profissionais graduados e pós-graduados em Economia, Ciências Contábeis, Administração, Ciências Atuariais e áreas afins.

    O papel do corretor é auxiliar investidores – tanto pessoas físicas, quanto empresas – a realizarem as operações mais compatíveis com seus objetivos, buscando o maior retorno financeiro e criando estratégias para minimizar os riscos.

    Além da formação superior, esta profissão requer habilidades como boa comunicação, domínio da língua inglesa, análise estratégica e aptidão para vendas. Também é preciso manter-se atualizado com as informações dos cenários político e econômico nacional e internacional, pois há diversos fatores que interferem diretamente no mercado financeiro.

    As oportunidades de emprego podem ser em corretoras de investimentos, bancos, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, agências de viagem, consultorias para empresas, dentre outros estabelecimentos. A Casa do Trader, por exemplo, reúne profissionais para orientar de forma específica os investidores que querem atuar com o day trade.

    O trabalho de um corretor envolve todo o suporte estratégico necessário ao investidor. Cabe a ele indicar o produto mais atrativo, conforme o perfil do cliente, o propósito com o qual é feito o investimento, em quanto tempo pretende-se realizar o resgate do dinheiro e como é composta a carteira desse investidor.

    Essa orientação profissional contribui para escolhas mais assertivas e minimizam o risco existente em todo tipo de investimento. No caso do day trade, ela mostra-se ainda mais essencial, tendo em vista que essa é a modalidade mais ágil da Bolsa de Valores e, também, uma das mais atrativas e arriscadas.

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    Renda extra: veja como a economia compartilhada pode te ajuda

    13 de outubro de 2021

    Renda extra: veja como a economia compartilhada pode te ajuda

    A economia compartilhada pode ser o melhor meio para você gerar renda extra

    Você se lembra da locadora de filmes? Inicialmente o comércio locava fitas e depois passou a locar DVDs, acompanhando a evolução da tecnologia. Com o tempo acabou se tornando obsoleto pela pirataria e, futuramente, plataformas de streaming. Mas não pense que esse tipo de negócio acabou! Ele segue firme em suas várias alternativas. 

    Uma pesquisa feita em 2018 pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) mostrou que 87% dos consumidores afirmam que a economia compartilhada é positiva para a vida das pessoas.

    No texto de hoje você entenderá melhor como a economia compartilhada – também chamada colaborativa – pode ser uma boa alternativa de renda extra para você.

    O que é a economia compartilhada 

    A ideia da economia compartilhada surge a partir da conscientização do consumo e de que não devemos buscar lucro a todo custo sem nos preocupar com o impacto social que esse comportamento causa. 

    A economia compartilhada é simples: em vez de fazer a aquisição do produto ou serviço, você pode emprestar, alugar ou comprar de outra pessoa.

    Uma pesquisa da consultoria PwC estima que, até 2025, a economia compartilhada deverá gerar mais de US$300 bilhões em novos negócios. 

    Quais os benefícios da economia compartilhada 

    A economia compartilhada tem inúmeros benefícios! Veja-as abaixo:

    Inclusão financeira: a economia compartilhada gera oportunidades às classes mais pobres, que antes precisava priorizar produtos ou serviços – ou nem tinha acesso a quase nada; 

    Crowdsourcing: a contribuição coletiva para solucionar problemas, especialmente da baixa renda, certamente é uma das maiores vantagens da economia compartilhada;

    Movimentação na economia familiar: aqueles apetrechos que não usa mais em casa poderão se tornar renda extra e até ajudar a sair das dívidas! Você poderá investir esse dinheiro ou doar para uma instituição de caridade, por exemplo.

    Cadeia de atendimento: exemplos disso são os bancos 24h, escritórios de coworking e aplicativos de entrega;

    Reduzir impactos negativos no meio ambiente: você começará a alugar uma bicicleta ou um patinete, por exemplo, deixando o carro apenas para os fins de semana;

    Incentivo ao consumo sustentável: isso envolve o tópico acima, mas também o consumo físico. Aqui podemos acrescentar os produtos usados, tanto na venda como na compra. Isso também vale para as plataformas de streaming, que ajudaram na queda da produção de plástico, por exemplo;

    Fortalecimento de comunidades: como na captação de serviços entre freelancers, por exemplo; 

    Melhora de produtos e serviços: a competitividade aumenta, fazendo com que as empresas precisem melhorar os seus produtos e serviços;  

    Experiência de consumo de ponta a ponta: considerando a opção anterior, como as empresas estão competindo entre si, você terá a oportunidade de escolher a melhor de acordo com suas prioridades;

    Serviços baratos e acessíveis: a ideia principal da economia compartilhada é exatamente essa! Trazer um serviço que antes era bem mais seletivo e abrange agora muito mais classes sociais; 

    Trabalho profissional qualificado: com a melhora dos serviços e a competitividade, o trabalho profissional acabou ficando mais qualificado, o que, para os consumidores é excelente.

    Como ela pode te ajudar a ter renda extra 

    A economia compartilhada funciona baseada em benefícios mútuos. Separamos algumas opções famosas mundialmente:

    Transportes e viagens 

    Pesquisa do Guia Bolso mostrou que apps de transporte consomem até 10% do orçamento dos brasileiros! Ou seja, a economia compartilhada por meio dos aplicativos de transporte pode ser um excelente negócio para você.

    Nos exemplos famosos de transporte temos a Uber e a 99 como alternativas ao táxi, mas também o BlaBlaCar para distâncias mais longas. 

    O CNDL também mostrou que 65% dos brasileiros preferem solicitar corridas com um app ao invés de ter um carro próprio – dentre os motivos estão os altos custos com combustível, estacionamento e manutenção.

    Outro meio para quem não dirige é a economia compartilhada para viagens, como Airbnb e Couchsurfing. O primeiro é o aluguel do imóvel todo (ou apenas o quarto, por exemplo), o segundo acaba sendo algo bem mais simples, mas gratuito! 

    Serviços colaborativos 

    Se você não dirige e nem tem um imóvel ou cômodo para alugar, pode tentar outros meios para conseguir uma renda extra, dentre eles está a DogHero. Nessa plataforma você se conectará com donos de pets que precisam deixar seus bichinhos com alguém de confiança, ou seja, você será um cuidador.    

    Venda de produtos que você não usa mais 

    Parece óbvio, mas não é. Sabe aquela esteira que você comprou prometendo a si mesmo que usaria diariamente? Pois bem! Está sendo usada como cabide há anos! Mas não seja por isso, se ela estiver funcionando normalmente, poderá se transformar em dinheiro para você. Como? Há muitos lugares para isso! Vamos aos mais famosos: OLX, Enjoei, Elo7, Mercado Livre, Marketplace e Shoppe.

    Aluguel de produtos 

    Se você não quer se desfazer de produtos que utiliza, pode então alugá-los! Dá para se fazer bastante renda extra com itens que usamos de vez em quando. Como o que? Vamos a alguns exemplos:

    • Câmera GoPro
    • Drone
    • Mala de viagem
    • Vestido de festa
    • Decoração de festa
    • Ferramentas 
    • Jogos de videogame
    • Carros diferenciados, como Fusca ou Chrysler – para casamento. 

    Criatividade nas finanças 

    Estamos passando pelo momento pós-pandemia, então muita coisa tem sido novidade às pessoas, especialmente no Brasil. Nos encontramos em meio a uma grande crise, então é preciso criatividade nas finanças pessoais. A começar pelo planejamento financeiro. Por ele você vai basear todos os seus gastos: o que entra e o que sai, e isso é de extrema importância.  

    Baseado em tudo o que dissemos anteriormente, comece trocando as viagens de carro pelos transportes de app, assim economizará com IPVA, estacionamento, manutenção, entre outros. Vai fazer uma grande viagem? Alugue o carro.

    Deixe as hospedagens caras em hotéis para trás e opte pelo Airbnb. 

    Não tem com quem deixar seu pet? O hotelzinho pode pesar no bolso, então o DogHero pode te salvar.

    Considerações finais 

    Vimos que a economia compartilhada surgiu há décadas e veio para ficar! Sendo aprimorada a cada ano, ela está se ampliando e incluindo mais pessoas, o que é incrível. Você já consome algum serviço desse meio? Qual o seu favorito? Deixe nos comentários!

    Convidados

    Poupança tem garantia do Fundo Garantidor de Crédito

    12 de outubro de 2021

    Porquinho da poupança

    Antes de fazer qualquer tipo de investimento, muitos se perguntam sobre as garantias que uma determinada aplicação pode oferecer. O que é uma prática correta, afinal, todo conhecimento deve ser considerado anteriormente a alocação do capital.

    No caso da caderneta de poupança, existe a proteção do Fundo Garantidor de Créditos, conhecido pela sigla FGC. Além da poupança, essa mesma instituição também protege o dinheiro de quem investe em outras aplicações, como as Letras de Câmbio, CDBs, LCAs e LCIs.

    Ao contrário do que alguns poderiam pensar, a proteção da poupança não parte do governo. A seguir, você confere mais detalhes sobre o Fundo Garantidor de Créditos.

    O que é e como funciona o FGC?

    Pelo que falamos inicialmente, já dá para ter uma ideia, mesmo que superficial, do objetivo principal do FGC. Mas, a sua definição pode não ficar muito clara. Então, vamos lá! 

    O Fundo Garantidor de Créditos é uma associação privada e que não possui fins lucrativos. De modo geral, o Fundo é uma forma de administrar um montante que sirva de proteção para os investidores e correntistas. Ou seja, em casos extremos e conturbados, como a falência ou o fechamento de uma instituição financeira que esteja vinculada a ele, o FGC se compromete em arcar com até R$250 mil em depósitos ou créditos.

    Mas, como o FGC tem dinheiro para isso? Essa é uma dúvida super relevante e que explicaremos mais a frente. 

    Resumindo o processo, caso um banco venha a decretar falência, os investidores que têm o capital aplicado na instituição, consequentemente, ficam com o seu patrimônio comprometido. Afinal, se a organização faliu, não há dinheiro para devolver a ninguém. É aí, que o FGC entra em cena.

    Quando as instituições associadas ao Fundo Garantidor de Créditos se veem em circunstâncias como a anterior, podem destinar aos seus investidores a garantia de até R$250 mil por CPF. Isso mesmo, este é um benefício destinado apenas para investidores Pessoa Física. 

    Então, se o indivíduo aplicou menos ou exatamente o limite de reembolso do FGC, ele recebe o valor total. Caso contrário, ele recupera apenas os R$250 mil do que foi investido no título de Renda Fixa. 

    Vantagens oferecidas pelo FGC

    Claro que uma garantia como essa possui vantagens e a primeira delas é o fato de promover uma segurança maior ao investidor. Ou seja, ele aplica o seu capital com mais confiança, calma e evita agir por impulso em alguma situação adversa. 

    Um movimento como este também é propício para as instituições financeiras. Afinal, a probabilidade de existir mais dinheiro à disposição dela é maior e, como resultado, os bancos conseguem ter mais liquidez e capital disponível para realizar empréstimos.

    Outro ponto positivo da garantia proporcionada pelo FGC é a interrupção de sucessivas quebras ou falências de instituições financeiras. Em outras palavras, por proteger os investidores de casos extremos, o Fundo consegue controlar que eventos como esse venham a impactar a economia de famílias ou empresas.

    Nesse sentido, a presença do FGC oferece uma espécie de estabilidade e solidez bastante significativa para o sistema financeiro e para a economia do Brasil.

    Quais são as instituições associadas ao FGC?

    Existe um número satisfatório de intuições brasileiras que, atualmente, estão associadas ao Fundo Garantidor de Créditos. Veja, a seguir, cada uma delas:

     

     

    Como o FGC consegue pagar os investidores?

    Para que o Fundo Garantidor de Créditos consiga arcar com a garantia proposta, ele conta com instituições associadas que repassam, mensalmente, uma parte das suas contas para a manutenção do Fundo. Sendo assim, elas depositam os valores equivalentes ao volume de depósitos e aplicações que tiveram.

    Como acontece em qualquer Fundo, no momento em que é alcançado o patamar correspondente a 2% do total de aportes, as contribuições perdem o caráter obrigatório. O que é o caso do Fundo Garantidor de Créditos. Sendo assim, a partir de 2006, a contribuição exigida pelo FGC mudou de 0,3% para 0,15% ao ano do volume de depósitos de cada instituição associada.

    Considerações finais

    Como vimos até aqui, o Fundo Garantidor de Créditos é um benefício restrito a alguns investimentos e apenas para investidores Pessoa Física. Além disso, pode ter um papel fundamental em cenários de crise de instituições financeiras associadas a ele.

    Ah! E não pense que o FGC é algo presente apenas no Brasil. Na realidade, uma instituição como essa marca presença na grande maioria dos países mundo a fora. Vale ressaltar que também não é um privilégio de economias desenvolvidas, afinal, algumas nações que ainda caminham para alcançar o progresso, já contam com associações como o FGC.

    Este post foi escrito especialmente para o Defenda seu dinheiro e é uma iniciativa para desmitificar o financês e o economês. Saiba mais em: https://www.dificio.com.br.

    Convidados

    Quais são os principais motivos para solicitar um empréstimo

    3 de setembro de 2021

    Existem algumas situações nas quais sem você esperar, pode surgir a necessidade de ter em mãos uma quantia de dinheiro muito acima da sua realidade. 

    Por conta de ultrapassar os limites do orçamento e ser algo emergencial, a única solução será a solicitação de um empréstimo pessoal. 

    O receio de grande parte das pessoas é que ao recorrer a um empréstimo online, a situação poderia ser contornada de outra forma. Porque pegar um crédito necessita de um bom planejamento financeiro, além de cautela e conhecimento.

    Infelizmente, em casos emergenciais e inesperados são difíceis de serem previstos e a forma viável de resolver a questão é solicitar o empréstimo pessoal. Contudo, quando de fato é preciso recorrer a um empréstimo? Como saber quais finalidades se fazem necessárias?  

    É exatamente pensando nisso que criamos esse artigo para você saber de antemão quais situações são necessárias para recorrer a um empréstimo online. Afinal, sem uma finalidade certa o empréstimo pessoal poderá virar uma dor de cabeça.  Que tal continuar conosco?

    Pegar um empréstimo vale a pena?

    Sim, pegar um empréstimo pessoal vale a pena. Mas é necessário refletir sobre o real objetivo ao solicitar esse dinheiro.

    Então, antes de tomar qualquer atitude, faça um planejamento financeiro considerando todas as suas despesas e receitas. Depois com essa planilha, reflita sobre todas as opções viáveis antes de sair buscando um crédito.

    Lembre-se que solicitar um dinheiro para gastar com coisas supérfluas pode piorar a sua situação financeira. Mas não se preocupe, vamos te ajudar a separar o joio do trigo! 

    Veja principais motivos para solicitar um empréstimo

    Os principais motivos para solicitação um empréstimo online são:

    • Dívidas impossíveis de serem quitadas;
    • Você não está conseguindo pagar as contas do mês;
    • Situações emergenciais;
    • Investir no seu conhecimento;
    • Iniciar seu próprio negócio.

    Quitar dívidas com juros altos

    Se você tiver dívidas, uma boa opção é fazer uma troca de uma dívida cara por uma mais barata. Ou seja, solicitar um empréstimo online com taxas de juros bem mais acessíveis e baixas. 

    Antes de bater o martelo, pesquise e compare as diversas modalidades de crédito, além das instituições financeiras existentes. E, claro, não se esqueça que seu planejamento financeiro é muito importante para essa tomada de decisão.

    Quando está com o orçamento comprometido

    Sabemos que para muitas pessoas a pandemia foi devastadora no setor econômico. Ainda que você tenha uma reserva emergencial, se você está desempregado, certas contas básicas como alimentação, energia, água e aluguel já não conseguem ser mais supridas por aquele dinheiro guardado.

    Nesse momento, solicitar um empréstimo pessoal pode ser a única solução para você ter um fôlego e conseguir, inclusive, ter um pouco da sua saúde mental restabelecida para conseguir recolocação no mercado de trabalho.

    Arcar com gastos inesperados

    Alguém da sua família precisa fazer uma cirurgia de emergência e você não tem dinheiro guardado. Surgiu um imprevisto com a sua residência e você precisará fazer um reparo. 

    Situações como estas podem ocorrer e se os custos forem altos, provavelmente você não terá como arcar. Pedir um empréstimo pessoal é uma ótima opção para resolvê-las.

    Para os estudos

    Quando o assunto é investir na sua carreira profissional, solicitar um empréstimo online deve ser visto como algo positivo e não simplesmente como uma despesa desnecessária. 

    Pode ser que no começo seja mais uma dívida para quitar. Porém, pense que a longo prazo essa “dívida” renderá frutos, inclusive, no seu poderio econômico. 

    Para empreender

    Caso você tenha uma meta definida e um plano de negócios bem sedimentado, solicitar um empréstimo online pode ser a solução para iniciar a sua empresa ou fazer ela crescer.

     Assim como investir nos seus estudos não tem “preço”, o mesmo lema pode ser usado pensando no seu empreendimento. 

    De olho nas taxas

    Nem todas as taxas de juros são iguais. Por isso, é importante que você faça uma simulação de empréstimo em várias organizações financeiras antes de assinar um contrato. Dessa maneira, será possível comparar as modalidades existentes, as taxas, a condições para pagamento e o custo efetivo total. 

    Depois que você tiver em mãos todas essas informações, será mais fácil saber qual empréstimo pessoal tem mais a ver com o seu perfil e defini-lo.

    Cuidados a serem tomados

    Nem tudo é um mar de rosas. Lembre-se que apesar de todos os motivos listados acima para solicitar um empréstimo pessoal, são necessários alguns cuidados antes de fechar um contrato! 

    • Primeiro, tenha certeza de que a instituição financeira tem cadastro ativado no Banco Central. Basta acessar o site do Bacen e com o CNPJ da financeira em mãos, você consegue saber a quão idônea é a empresa;
    • Se você for fazer o empréstimo online, confirme se o site da fintech possui certificado de segurança (aparecerá uma mensagem de alerta, além de um cadeado na parte inferior da página);
    • Análise o que os clientes estão falando nas redes sociais da instituição financeira que você está pensando em escolher. Procure pesquisar também em sites como Reclame Aqui;
    • Não pague parcela alguma antes de ter recebido o dinheiro em sua conta.

    Não se esqueça do planejamento

    Existem muitos motivos importantes a se considerar antes de fazer a solicitação de um empréstimo pessoal. Mas não se esqueça que sem planejamento financeiro e foco, o seu tiro pode sair pela culatra. Faça todo o processo seguindo as nossas dicas e tenha cuidado.

    E aí, conta para gente o que você considera mais desafiador para bater o martelo de um empréstimo? Deixe nos comentários abaixo para sabermos mais!

    Sobre o Juros Baixos

    Há mais de 5 anos no mercado, o Juros Baixos é uma fintech que atua oferecendo soluções financeiras através de um marketplace de crédito e plataforma de bem-estar financeiro.

    Se quer ter acesso a mais conteúdos sobre educação financeira, não deixe de conferir o blog Juros Baixos e nosso canal no Youtube.

    Convidados

    Por onde começar a poupar

    6 de agosto de 2021

    Por onde começar a poupar

    Poupar pode trazer não apenas mais tranquilidade financeira, como resultados para a sua saúde.

    Para fazer um planejamento financeiro pessoal, você precisa seguir algumas estratégias simples. Mas, por meio delas, pode se tornar bem mais simples poupar.

    Mas, além desse planejamento, é preciso ter disciplina. Lidar com dinheiro significa resistir o tempo todo a “tentações de compra”.

    Então, é essencial definir metas e se esforçar para alcançá-las, seguindo o plano estabelecido. Confira tudo que abordamos sobre o assunto ao longo deste conteúdo.

    Finanças pessoais e importância do planejamento

    Cuidar das finanças pessoais vai bem além do dinheiro. Se analisar de perto, você vai perceber que sua saúde financeira afeta diretamente seu bem-estar e saúde mental.

    Você já perdeu o sono por causa de uma dívida? Se sentiu mal no fim do mês, quando as contas não fecharam?

    Isso tudo mostra como é importante ter atenção ao orçamento. Não só para garantir que você consiga comprar, mas para que sua saúde não seja prejudicada.

    Por isso também é tão importante fazer o planejamento das finanças. Com um plano cuidadoso, fica mais simples ter controle do seu dinheiro e evitar dores de cabeça.

    Inclusive quando o assunto é poupar. Se você planeja o quanto economizar por mês, por exemplo, terá mais facilidade de atingir sua meta do que se economizar “apenas o que sobrar”.

    Como organizar seu orçamento pessoal

    Para planejar seu orçamento, é preciso definir prioridades. Podem ser prioridades o pagamento de dívidas, ou então a compra de um bem mais caro.

    A partir daí, fica mais simples entender o que será preciso fazer para alcançar esses objetivos. Pode ser cortar gastos, ter uma nova renda, mudar formas de investimento e por aí vai.

    Inclusive, há casos em que pode ser interessante obter um empréstimo e pagar todas as dívidas em aberto. Assim, você terá apenas um débito, o empréstimo, e o controle do orçamento será facilitado.

    Planejamento, metas e objetivos

    Como contamos, planejar as finanças inclui definir metas e objetivos para o seu dinheiro. Dessa forma, torna-se possível pensar estratégias para fazer o melhor com suas finanças.

    As metas e objetivos também são importantes para personalizar o que você precisa. Isso porque, não é porque uma estratégia deu certo com um indivíduo, que ela é a perfeita para você.

    Existem várias formas de cuidar das finanças. Então, entender o que você precisa delas descomplica fazer isso.

    Como começar a poupar

    Na hora de economizar e fazer uma poupança, basta seguir um passo a passo simples. São cuidados que vão facilitar seu planejamento e execução para guardar dinheiro. Veja abaixo.

    Entenda seus gastos

    A primeira coisa a se fazer para poupar é entender seu orçamento hoje, incluindo renda e gastos.

    Ou seja, saiba o quanto você tem de renda líquida. Depois, anote seus gastos mensais, aqueles rotineiros. Como a conta de energia elétrica, de água, de telefone, aluguel e outros.

    É importante anotar esses gastos fazendo uma média. Por exemplo: muito provavelmente sua conta de luz varia bem entre os meses. Faça uma média dos últimos três meses e estabeleça esse valor no seu planejamento.

    Com esse entendimento do quanto você recebe e normalmente gasta, será hora de estipular os gastos esporádicos. Como aquela saída com os amigos, uma compra extra no supermercado, o gasto na padaria e mais.

    Entenda que, novamente, você deve fazer uma média do que gastou nos últimos meses. Esse primeiro levantamento é apenas para entender como andam suas finanças hoje.

    Anote possíveis modos de economia

    Depois de entender sua vida financeira, será hora de planejar economias. Com tudo anotado, você terá mais facilidade em compreender onde gasta mais do que precisa e quais são seus gastos supérfluos.

    Imagine que você tem um pacote completo de TV a cabo, com 300 canais. Mas você realmente liga a TV apenas aos finais de semana, e são raras as vezes em que encontra algo que quer assistir. O gasto com a TV a cabo é mesmo necessário? Provavelmente não, certo?

    E não precisa ser algo tão extremo assim. Talvez você possa economizar com o delivery de comida e começar a fazer suas próprias refeições. 

    Cozinhar é um hobby prazeroso para muita gente, e se você não sabe como preparar nada, basta acessar tutoriais na internet. Vários canais no YouTube ensinam o passo a passo de receitas deliciosas.

    Você também pode economizar no que é supérfluo, como dissemos antes. Você precisa mesmo tomar café na padaria todos os dias? Tem mesmo que levar seu pet no pet shop mais caro do seu bairro? Precisa de verdade comprar determinada marca de massa de tomate, sendo que outra tem a mesmíssima qualidade e é mais barata?

    São perguntas que você pode resistir em responder “não”, mas é necessário. Muitas vezes gastamos com coisas pensando “eu trabalhei para isso, eu mereço”. Claro que merece, mas fazer uma boa poupança vai trazer frutos, que podem ser bem melhores do que esses gastos “bobos”.

    Procure renda extra

    Outra dica para poupar é fazer uma renda extra. Porque, se você tiver mais dinheiro, vai poder manter seu padrão de gastos com sua renda rotineira, e então acumular esses novos valores.

    Claro, o ideal é unir renda extra e as economias que dissemos para você fazer no tópico anterior. Mas se isso não for possível, o dinheiro a mais pode ser suficiente.

    Você pode começar a vender produtos de beleza, por exemplo. Pode fazer bombons, doces ou salgados, e vender para as pessoas. 

    A sugestão é parar para avaliar no que você é bom e o que pessoas que você conhece podem querer comprar. Isso vai facilitar o início do processo de vendas.

    Você ainda pode vender itens que tem em casa e não usa de forma alguma. Ou pode ainda conseguir um trabalho freelancer, os famosos “bicos” para complementar a renda.

    Considerações finais

    Agora você já sabe: poupar requer planejamento, organização e disciplina. Definindo metas e cumprindo suas estratégias, fica mais simples guardar dinheiro.

    E estes dinheiro poderá servir para diferentes objetivos. Como para a compra de um bem “maior”, mais caro, como um imóvel; até para emergências. 

    Assim, se um imprevisto acontecer, em vez de precisar obter um empréstimo, você terá uma reserva para utilizar. É algo que traz tranquilidade financeira e maior bem-estar, pois você diminui suas preocupações com o orçamento.