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    Quais são as alternativas à Poupança da Caixa?

    11 de janeiro de 2019

    Quanto rende a Poupança da Caixa?

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    Então, mas e aí, quais são as alternativas à segurança da Poupança da Caixa?

    O nosso país possui bons produtos de renda fixa que podem substituir muito bem a caderneta de poupança. Tanto o CDB quanto o Tesouro Direto, para começar, são ótimas aplicações para quem está começando no mundo dos investimentos.

    O Tesouro Direto é um produto muito democrático e popular. O investidor pode começar com o Tesouro Selic, que é mais conservador, não tem volatilidade, isto quer dizer, o investidor não corre risco de perder parte do dinheiro que aplicou.

    Em qualquer situação a rentabilidade do Tesouro Selic tem batido a poupança, tanto com a Selic em alta ou em baixa. E este título ainda tem um nível de segurança maior por fazer parte do governo federal.

    O CDB é outra aplicação bem mais rentável e que pode oferecer liquidez diária, porém só invista naqueles que paguem ao menos 100% do CDI. Neste caso, segurança é a mesma da caderneta, já que as duas aplicações são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito(FGC).

    Para investir nestes produtos o ideal é que a pessoa tenha conta em um banco ou corretora de valores. No caso, muitas corretoras oferecem aplicações de vários emissores diferentes, com rentabilidades bem mais atrativas do que aquela que você encontra nos bancos de varejo.

    Veja também:

    5 Mentiras Sobre Investir Na Poupança

    E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

    Até mais.

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    Infomoney: Como mudar de corretora?

    21 de fevereiro de 2014

    Para quem deseja mudar de corretora é preciso que saiba quais procedimentos devem ser tomados neste caso.
    Pense que você tem uma quantia de recursos parada e gostaria de investí-la, enquanto não há a necessidade de usá-la com outra finalidade, mas como é novato no mercado, procura pela corretora ou banco que possui o maior número de boas referências, infelizmente, logo em seguida descobre que esta não foi a melhor escolha para alguém com seu perfil.
    Aí vem a pergunta: Como mudar de corretora?

    A resposta vem a seguir nesta excelente matéria da Infomoney:

    Imagine que você tem uma quantia de recursos parada e gostaria de investí-la para ter algum rendimento, enquanto não há a necessidade de usá-la com outra finalidade. Como é novato no mercado, procura pela corretora ou banco que possui o maior número de boas referências, mas logo em seguida descobre que esta não foi a melhor escolha para alguém com seu perfil.

    E se você já opera no mercado de capitais há um bom tempo através de uma corretora ou banco, porém não está mais satisfeito com os serviços que estão sendo oferecidos ou com as taxas que estão sendo cobradas. Ou ainda se você deseja aproveitar as promoções oferecidas por outra corretora, mas sem abrir mão dos seus atuais investimentos.

    Seja em casos como estes, ou parecidos, as dúvidas sempre surgem na hora de trocar de corretora. Embora o processo seja simples, nem sempre os investidores sabem quais procedimentos devem ser tomados nesta situação, ou a quem devem recorrer. Além disso, geralmente eles também não estão a par das alternativas que possuem para realizar tal operação.

    “Todo investidor é livre para escolher o intermediário por meio do qual ele deseja operar. Assim, um investidor pode mudar de intermediário quando desejar”, explica a Superintendência de Relações com Empresas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

    Transformando investimentos em dinheiro
    Hoje, a forma mais comum entre os investidores para trocar de corretora é transformando os investimentos em dinheiro. “Ele tem custodiado as ações e pode vendê-las, aguardando a liquidação e transformando isso em dinheiro. Depois, já passa esse dinheiro diretamente para a conta em outra corretora”, diz Alan Soares, coach financeiro da Trader Brasil Escola de Investidores.

    Apesar deste processo ser o mais utilizado, dado a sua rapidez, é importante destacar que os investidores que optarem por esse caminho estarão sujeitos a cobrança de taxas de corretagem pela operação de venda dos papéis.

    “Essa é a forma mais cômoda de fazer”, avalia Soares. “Digamos que o investidor tenha algo em torno de R$ 50 mil de patrimônio em uma corretora que seja de ordem fixa, ele vai gastar cerca de R$ 40 a R$ 50 para dar todas essas ordens, só que ele vai conseguir transferir esse dinheiro o mais rápido possível para outra corretora, podendo comprar as ações de novo, já através do novo intermediário, pagando novamente algo em torno de R$ 50 de ordem de corretagem para estar adquirindo estas ações”, completou.

    Na hora de transferir, preste atenção na custódia!
    Mas, se você não quiser ter que abrir mão de suas posições para trocar de corretora, não se preocupe, também há a possibilidade da transferência. Mesmo sendo um pouco mais demorado, o procedimento de transferência de ativos é bem simples, porém, é necessário atenção para alguns pontos.

    No primeiro passo, é preciso se certificar por qual instituição estão custodiadas as ações, seja por um banco ou por uma corretora do banco, ou ainda em uma corretora independente, pois os procedimentos variam de acordo com a custódia dos ativos.

    Segundo a CVM, caso o investidor tenha uma posição em conta de custódia aberta na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) pelo intermediário com o qual não deseja mais operar, sendo ele a corretora de um banco ou uma corretora independente, será necessário solicitar a transferência dos ativos em custódia para conta aberta pelo novo intermediário escolhido.

    Essa solicitação deve ser feita diretamente pela corretora do banco ou corretora independente que o investidor deseja deixar de operar, por meio do preenchimento de formulário. É importante destacar que antes de solicitar a transferência de custódia, o investidor terá de ter aberto uma conta junto ao novo intermediário, viabilizando a transferência, que é feita eletronicamente.

    Por exemplo, o investidor possui uma conta na Gradual e deseja transferir a custódia de suas ações para a Um Investimentos. O que ele deverá fazer primeiro é abrir uma conta na Um, e posteriormente avisar a Gradual de sua intenção, preenchendo os formulários disponibilizados por ela para efetuar a transferência. Assim, a própria Gradual, na qualidade de custodiante das ações, ficará responsável por transferí-las para a Um. Este procedimento leva em média de 3 a 4 dias.

    Ordem de Transferência de Ações
    No caso de o investidor ter suas ações custodiadas pelo banco escriturador, o processo é diferente, pois os formulários serão substituídos por uma OTA (Ordem de Transferência de Ações), que deve ser requerida junto ao banco escriturador. Nesse caso, a operação pode levar mais que alguns dias, exige reconhecimento de firma e pode incluir pagamento pelo serviço de novo depósito, explica a BM&F Bovespa (BVMF3), citando as desvantagens da escolha por essa opção.

    “Suponhamos que o cliente tenha ações custodiadas no Banco do Brasil (BBAS3) e ele quer se mudar para a corretora Um Investimentos, ele vai ter que ir até o banco e pedir uma OTA, preencher e reconhecer firma desta OTA, vão verificar toda a questão de Imposto de Renda, se foi ou não declarado, tem uma certa burocracia. Depois que ele tiver o documento reconhecido de que ele possui estas ações custodiadas pelo BB, ele vai ter que levar esse documento e a OTA para a Um Investimentos. A área de controle dessa nova corretora vai verificar por meio da declaração de IR se está tudo OK, para ai sim aceitar a transferência do mesmo”, destacou Soares.

    O coach financeiro avalia que outra grande desvantagem deste processo da OTA é que enquanto ele está em tramitação as ações ficam congeladas para as operações na nova corretora. “Então, você pode ficar até duas semanas, três semanas, dependendo do caso, sem poder estar transacionando suas ações. Se o mercado começa a ter uma baixa violenta você não consegue vender as ações, e se o mercado começa a subir muito você não consegue realizar lucro também”, disse.

    Além disso, segundo a CVM, caso o investidor não tenha uma posição em conta de custódia aberta na CBLC pelo intermediário pelo qual não deseja mais operar, basta que ele abra uma conta junto a outro intermediário, cumpra os procedimentos de cadastramento e, uma vez que tenha seu cadastro liberado, poderá iniciar as operações por meio do novo intermediário escolhido.

    Já troquei de corretora, e agora, o que eu faço com a conta antiga?
    Uma vez concluido o processo de transferência dos ativos, os investidores geralmente possuem uma última dúvida: o que acontece com a conta na corretora ou banco pelo qual operava anteriormente? Neste caso, segundo Soares, a conta do investidor fica inativa, estando passiva de custos ou não, dependendo da política de cada instituição.

    “Os investidores geralmente não fazem o cancelamento, porque no futuro, caso eles queiram voltar para a sua antiga corretora, não precisarão passar novamente pelo processo de cadastramento, no qual terão de enviar cópias de documentos e mais outros requerimentos comuns na hora de abrir uma conta em corretora”, completou o coach financeiro.

    Vale ressaltar que, mesmo assim, se a sua intenção for encerrar a conta na antiga corretora, basta procurá-la. O cancelamento é imediato e não tem custos aos clientes.
    fonte: web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=2042609&path=/investimentos

    Vale a pena conferir:

    Até o próximo post.

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    Folhainvest: Corretoras tentam melhorar conduta de agente autonômo

    13 de maio de 2013

    Saiu uma ótima reportagem sobre Agente Autônomo de Investimentos (AAI)* no jornal Folha em 08/04/2013, caderno Folhainvest, onde é explicado de forma muito clara as melhoras que as corretoras estão buscando fazer para diminuir o número de reclamações que recebem relativos a estes profissionais.

    Outro ponto interessante ressaltado na reportagem é o escopo de atuação de um AAI:
    – “O que ele pode fazer” x “O que ele não pode fazer”.

    Vale a pena conferir:

    Veja também:

    ANCOR – Agente Autônomo de Investimentos

    * Agente Autônomo de Investimentos (AAI) também são comumente conhecidos no mercado financeiro como Assessores de Investimentos.

    Quanto ganha um agente autônomo de investimentos

    Até o próximo post.

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    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    3 de abril de 2013

    O melhor jeito para entender como o mercado financeiro funciona é, claro, estudando. Existem diversos tipos de operações de compra e venda de ativos, além de diversos tipos de mercados. Muitas aplicações são consideradas complexas até mesmo por quem tem muitos anos atuando no mercado financeiro. Sendo assim não adianta se iludir e achar que lendo um livro ou fazendo apenas algum curso de curta duração você irá rapidamente se transformar em um investidor de sucesso.

    Isto se trata de um aprendizado de longo prazo que vai exigir dedicação e esforço. A boa nova é que existem opções de cursos gratuitos que poderão ajudar mesmo aquele não esteja disposto a desembolsar nenhum centavo para entender a dinâmica do mercado financeiro. A própria BM&FBovespa, grandes corretoras de valores, entre outras instituições financeiras ou educacionais oferecem cursos que contemplam o mercado financeiro em geral ou aspectos ligados à organização das finanças pessoais.

    Estes cursos servem para diferentes níveis de conhecimento do mercado financeiro. Existem aulas destinadas a quem ainda está começando na bolsa e também opções para aqueles que desejam melhorar suas estratégias de aplicação. Os livros também são uma ótima opção para quem se interessa sobre o assunto e quer complementar as informações obtidas em cursos. Sites e revistas também são uma boa opção para este propósito ou até mesmo programas de TV e rádio voltados ao mercado financeiro.

    Definido o que você precisa para atuar no mercado financeiro, seja como investidor, profissional ou estudante, escolhido quanto queira gastar, mesmo que seja nada, tem os cursos gratuitos, é “pau na máquina” ou no mais popular, mãos à obra. São muitas opções. No link abaixo você pode consultar algumas, assim como diversas opiniões a respeito de cursos para o mercado financeiro de curta, média e longa duração:
    Cursos de mercado financeiro

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Como escolher uma corretora de valores?

    13 de fevereiro de 2013

    A primeira coisa a se fazer é determinar qual o seu perfil de risco, qual o seu horizonte de investimento, quanto de comodidade você quer, qual o prazo, e dado isto buscar o melhor custo benefício para si.

    Se for escolher comodidade o melhor talvez seja escolher a própria corretora do banco onde é correntista, embora pague um pouco mais, tenha menos opções de serviços, irá se sentir bem por ter tudo centrado em um só local e contar com o apoio do seu gerente em todo este processo.

    Quem for precisar de mais serviços, mais opções de ferramentas, um suporte, assessor, consultoria, cursos de forma mais presente, com certeza a melhor escolha será buscar corretoras independentes, sempre de olho no melhor custo benefício, ou seja, ver o que você precisa de fato para investir ou especular na bolsa valores, em outra modalidade de renda variável ou renda fixa, e claro, não ter preguiça de pesquisar, comparar, testar, usar aqueles famosos dias, às vezes até semanas de “test-drive” e aí chegar na conclusão de qual será a sua melhor escolha.

    Outro ponto para se atentar, principalmente para quem escolhe as menores corretoras, aquelas com precinho mais camarada, serviços mais simples, é ver como está a saúde financeira da empresa onde você for alocar o seu dinheiro para operar no mercado financeiro. Procure dar uma olhada nos balanços e não se esquecer que dinheiro parado na conta da corretora o BM&FBOVESPA MRP vai ressarcir no máximo R$ 70.000,00 em caso de quebra da corretora.
    O dinheiro que está alocado em ativos na bolsa de valores brasileira são garantidos a você pela custódia na CBLC.
    Este mesmo processo também é aconselhado para as médias e grandes corretoras e bancos, com diz o ditado, precaução e canja de galinha não fazem mal para ninguém.

    Como pode se ver, a escolha de uma corretora de valores é algo bem criterioso, e deve ser feito com paciência e foco.

    Veja também:

    Até o próximo post.