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    Objetivos financeiros que você deve ter em mente aos 40 anos

    19 de setembro de 2017

    7 things you should start thinking about doing with your money once you hit 40

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    Aos 40 anos, as primeiras dificuldades financeiras provavelmente já passaram.

    A década dos 40 anos pode ser a melhor da sua vida. As primeiras dificuldades provavelmente já passaram, com trabalho estabilizado e casa quitada, filhos um pouco maiores. Nesta fase pode ser mais fácil administrar a vida financeira – se você soube se organizar no passado.
    Se fez escolhas financeiras inteligentes quando você tinha 20 ou 30 anos, você está realmente começando a colher os benefícios. Claro que você pode ter tido filhos mais tarde, por exemplo, e nessa fase está arcando com mais custos. Ou talvez simplesmente não pense muito sobre sua vida financeira.

    Todos os tipos de problemas podem descarrilar suas finanças – e mesmo aquilo que você acha que está organizado agora pode se complicar no longo prazo. Mas, independentemente de como você organiza sua vida financeira, é essencial fazer certos movimentos na década dos 40 anos.

    O Business Insider elencou 4 objetivos financeiros que você deve pensar aos 40, depois de conversar com alguns especialistas.

    Confira a seguir:

    1 – Poupar para a aposentadoria

    Em tese, ao chegar na década dos 40, a aposentadoria já deveria estar encaminhada com a contribuição feita pelo INSS ou via previdência privada. Mas atualmente em meio à crise que o país enfrenta reservar uma quantia para o futuro pode não ser fácil, ainda mais se você não teve esse hábito quando mais novo.

    Nessa fase, você pode ter preocupações como estar ajudando seus pais idosos e/ou pagando a faculdade de seus filhos. Mas é essencial colocar sua própria máscara de oxigênio financeira primeiro. “Se você está financiando as necessidades de sua família antes das suas, você está simplesmente lançando um problema financeiro para mais para frente”, diz Emily Guy Birken, autora de quatro livros sobre aposentadoria.

    Pense assim: se você não pode guardar dinheiro agora, porque conseguiria poupar mais tarde? Tentar recuperar o atraso em seus 50 ou 60 anos será ainda mais difícil e talvez impossível, especialmente porque você não sabe quanto tempo você poderá trabalhar.

    O conselho então é, se você ainda não prepara para o futuro e guarda um dinheiro pensando na aposentadoria ou em uma melhor qualidade de vida lá na frente, faça disso um novo objetivo.

    2 – Controlar os gastos

    Fique atento sobre seus gastos. Essa não é uma dica apenas para quando você alcançar os 40, mas nessa fase é especialmente importante ter um orçamento organizado. Isso irá ajudá-lo a financiar a aposentadoria, ficar fora das dívidas e criar economias. Confira algumas dicas:

    Acompanhe seus gastos. Se você não sabe o destino do seu dinheiro agora, não pode direcioná-lo para onde seja mais útil e renda mais. Use um lápis e papel ou um software de orçamentação grátis ou ainda uma planilha do Excell. Você pode ficar surpreso ou assustado ao ver quanto de dinheiro você gasta em coisas como fast food ou downloads de músicas, por exemplo. Monitore seu extrato bancário, o cartão de crédito e as contas de serviços públicos caso haja erros de cobrança, como água e luz. De novo, você já deveria ter esse hábito, mas ainda há tempo de melhorar e organizar seu orçamento.

    Construa um orçamento realista. Direcione seu dinheiro primeiro para necessidades de custos fixos como alimentos, contas de água, luz e dívidas mensais. Certifique-se de fazer um “fundo de aposentadoria” umas das prioridades. Depois reserve parte de seu dinheiro para alguns desejos, como sair para jantar e ainda é necessário poupar uma parte para uma possível emergência como despesas médicas ou uma demissão inesperada.

    Questione cada compra que for fazer. É uma necessidade ou um desejo? Você já tem algo que faça algo parecido ou que tenha a mesma função? Se você realmente precisar do item, procure formas de pagar menos. Muito rapidamente, se tornará um hábito que vai facilitar seu controle financeiro.

    Tudo isso é sobre sua vida no futuro e uma boa qualidade de vida. No melhor cenário: sabendo para onde seu dinheiro está indo, organizar seu orçamento e pagar suas dívidas, você terá um dinheiro extra para poupar para a aposentadoria, ou investir.

    3 – Construir um fundo de emergência

    Todo mundo corre o risco de se deparar com um gasto inesperado, como uma demissão, ou gastos médicos. Por isso, é essencial ter uma quantidade de dinheiro reservada apenas para emergências. Se você não possui, crie um. Embora você já deveria ter uma reserva desse tipo, não é tarde.

    Segundo especialistas em finanças pessoais, o ideal é ter uma quantidade guardada equivalente a seu salário acumulado de quatro a seis meses. Por mais que pareça difícil poupar essa quantia, comece guardando pouco e depois conforme for organizando seu orçamento aumente a quantia que será reservada para isso.

    Conforme o que já foi mencionado, obter o controle de seus gastos e ter um orçamento organizado deve liberar algum dinheiro.

    4 – Pagar todas as suas dívidas de consumo

    A dívida é um custo. Todo o dinheiro que você paga em juros poderia estar sendo direcionado para seus objetivos financeiros. Claro que algumas dívidas como prestações de aluguel, ou de parcelas para quitar o imóvel, ou um carro, são válidas, por se tornarem uma necessidade, muitas vezes, mas outras de consumo, como excesso de compras no cartão de crédito podem ser evitadas.

    Depois de monitorar seus gastos e criar um orçamento, crie um plano de pagamento da dívida que funcione para você – para garantir que pagará todas. Aos 40 anos, ter muitas dívidas está longe do ideal. É uma fase em que você deve estar se planejando para viajar mais, e ter uma qualidade de vida boa no futuro.
    Se organize da forma que preferir para pagar sua dívidas, mas não continue pagando juros de despesas que poderiam ser evitadas.

    Leia também:

    Coisas invisíveis que fazem você gastar dinheiro sem perceber

    Até mais.

    Convidados

    Coisas invisíveis que fazem você gastar dinheiro sem perceber

    18 de setembro de 2017

    Inflação do estilo de vida

    As pessoas mandam menos no próprio cérebro do que imagina-se quando toma decisões financeiras – e a economia comportamental está aí para provar –, mas é a busca pela racionalidade que o torna mais satisfeito com suas escolhas de consumo. Conhecer como o seu cérebro funciona pode fazer com que você use melhor o dinheiro a seu favor.

    Para driblá-lo, o segredo é investir em tempo para planejar as compras e a rotina financeira. A seguir, especialistas explicam dez mecanismos invisíveis que fazem você gastar mais sem perceber.

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    Você manda menos no seu cérebro do que imagina. Aprenda a controlá-lo para tomar decisões financeiras melhores!

    1 – Um produto pior na prateleira

    Se há somente duas opções de produto à venda – uma pior e mais barata e outra melhor e mais cara –, é mais provável que você escolha a mais em conta. No entanto, se há três alternativas na prateleira – uma pior, uma média e uma melhor –,  você tende a escolher a intermediária.

    “Inserir uma opção piorada nos faz alterar nossas opções de compra. É uma distração que nos faz gastar mais na opção intermediária”, explica o pesquisador Renato Azevedo, professor do curso de Introdução à Economia Comportamental da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

    2 – Muitas opções de produtos

    Quando há muitas opções parecidas de um mesmo produto, fica mais difícil comparar preços. Você tende a pagar mais pelo produto que se diferencia nos detalhes, como o mais colorido ou o que está na altura dos olhos, e a consumir sem refletir.

    “Nosso cérebro tem muita dificuldade de processar decisões complexas. Buscamos soluções mais simples, como comprar o primeiro item que aparece. Porém, soluções menos complexas não são boas decisões”, explica a especialista em economia do consumo Cristina Helena Pinto de Mello, professora do mestrado profissional em comportamento do consumidor e pró-reitora de pesquisa acadêmica da ESPM.

    Por outro lado, muitas opções também podem fazer você comprar menos. “Você fica confuso e não leva nada porque não sabe qual escolher”, explica a psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira, doutora em psicologia econômica e professora da B3 Educação.

    3 – Um produto que você já comprou outra vez

    Você tende a basear suas decisões de compras com base em decisões que você já tomou no passado. Assim, está mais disposto a pagar mais caro por um produto pela conveniência da decisão anterior.

    4 – Número altos na sua vida

    Um estudo clássico da economia comportamental realizado pelos pesquisadores norte-americanos Dan Ariely, George Lowenstein e Drazen Prelec, publicado pela Universidade de Oxford em 2003, mostrou que você é influenciado até mesmo por números aleatórios.

    “Pagamos mais por produtos quando estamos acostumados a pensar em números altos, comparados com números baixos”, explica Azevedo. Números altos podem ser desde o seu RG ou CPF até a sua renda média ou a das pessoas à sua volta, por exemplo.

    Esse fenômeno se chama ancoragem. “Você inconscientemente tem relações de valores que o levam a tomar uma decisão”, explica Cristina Helena.

    5 – Decisões de outras pessoas

    É mais provável que você escolha um restaurante mais caro que tem fila de espera do que um estabelecimento mais barato que está vazio. É o chamado “efeito manada”. Outro exemplo é quando você paga pela inscrição e pelo kit de uma corrida de rua, em vez de correr sozinho, pela motivação de se unir a outras pessoas.

    “O ser humano é um animal social. Aprendemos na infância pelo exemplo e, em qualquer situação, olhamos em volta para ver o que os outros fazem”, diz Vera Rita. Isso significa que andar com pessoas que gastam muito vai fazer com que você poupe menos, e vice-versa.

    6 – Venda casada

    Quando você precisa informar que não quer determinado produto ou serviço extra ao adquirido e a venda casada é automática, você tende a aceitá-la. É mais fácil do que marcar que você não quer o segundo item.

    É o que acontece, por exemplo, quando você contrata um seguro atrelado a uma conta sem perceber, ou quando contrata sem querer os canais extras da televisão por assinatura. Essa prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, mas é comum.

    “Você prefere pagar do que encarar a burocracia para cancelar. A oferta não é transparente e induz a gastar mais”, explica Azevedo.

    7 – Cartão de crédito

    Cartão de crédito ou fichas em um cassino, por exemplo, não são exatamente invisíveis, mas você gasta mais quando não visualiza o dinheiro em espécie.

    “Todos nós somos dotados de um mecanismo automático de aversão à perda. Quando você vê a perda, tende a parar de comprar”, diz Cristina Helena. No caso do cartão, ela recomenda colar lembretes no plástico ou instalar aplicativos que alertam sobre os gastos no celular.

    8 – Preço por R$ 1,99 em vez de R$ 2

    A forma como a informação sobre um produto é apresentada faz toda a diferença nos seus gastos. A dura verdade é que você gosta de se enganar, como todo consumidor.

    “Um e pouco parece melhor do que dois. Você gasta mais quando tem a ilusão de que é pouco. O marketing não é o único vilão, pois queremos ser iludidos”, explica Vera Rita.

    9 – Estresse emocional

    Não é indicado sair para fazer compras quando você está muito cansado ou estressado. “Com qualquer tipo de pressão que possa gerar um esgotamento psíquico que impede você de dar o seu melhor, especialmente quando lida com dinheiro”, diz Vera Rita.

    Da mesma forma, não é recomendado vender coisas quando você está triste, pois é provável que você coloque o preço lá embaixo. “Sua única motivação nessas horas é mudar o estado de espírito, seja comprando algo novo ou se livrando de algo que você já tem”, explica a psicanalista.

    10 – Tumulto na loja

    Se a loja está muito cheia,  você tende a não pensar e a gastar mais do que pode, sem comparar preços. O mesmo efeito acontece quando você está com pressa.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/10-coisas-invisiveis-que-fazem-voce-gastar-mais-sem-perceber

    Leia também:

    Inflação Pessoal

    Até o próximo post.

    Filmes

    Os Delírios de Consumo de Becky Bloom – filme 2009

    15 de maio de 2017

    Ótimo filme sobre consumismo.
    Além de ser bem engraçado. Comédia de qualidade.
    Na telinha do seu Netflix.

    Os-Delirios-de-Consumo-de-Becky-Bloom

    Sinopse
    Rebecca mora em Nova York e tem o sonho de trabalhar para uma renomada revista de moda, mas ainda não conseguiu essa façanha. Contudo, ela consegue um trabalho como colunista para uma revista financeira que pertence à mesma empresa. Sua coluna torna-se um sucesso da noite para o dia, mas ela está a ponto de arruinar sua vida e sua carreira por ser uma compradora compulsiva.

    Até mais.

    Filmes, Frases

    Qual o preço da sua felicidade ?

    9 de março de 2016

    Conforme o Temacast o conceito da palavra Felicidade na Grécia antiga era algo concedido pelos deuses para os homens, ou seja, era concedido, poderia ser tirado, nada mais do que algo ligado ao próprio destino. Os principais filósofos gregos mais antigos achavam que a Felicidade era uma medida da sorte de uma pessoa desde seu nascimento até a sua morte, desta forma não se podia dizer que uma pessoa era feliz antes que ela morresse.

    Na era do livre comércio, a ciência da Propaganda fez com que a Felicidade tivesse um preço e os magos do marketing farão de tudo para vendê-la a você, o tal do CONSUMISMO. Nada contra o comércio, porém quem está comprando algo precisa saber o que está levando para casa, ter ciência, pois vai doer no bolso quando a emoção falar mais alto do que a razão.

    Vale a pena conferir:

    Vídeo documentário: PROPAGANDA

    Temacast #09 – Felicidade
    Vitrine Felicidade

    São belas reflexões e belos alertas para não quebrar em busca da “felicidade”.

    “Se você pudesse vender a sua experiência pelo preço que ela lhe custou, ficaria rico.”
    J. P. Morgan

    Até mais.

    Geral

    Comprar depois do Natal?

    14 de dezembro de 2015

    Ué, mas por que alguém iria fazer compras logo após o Natal e festas de fim de ano?
    O motivo é que a maioria das lojas começam suas grandes vendas anuais assim que passa o Natal. No tempo em que as compras de Natal são perfeitas para presentes (brinquedos, livros, jóia , etc.), as vendas pós Natal são voltadas para as coisas que as pessoas precisam em casa, por exemplo, TVs , móveis ou eletrodomésticos, porém não podem pagar até que os preços sejam reduzidos.

    Desta forma, a decisão de comprar para o Natal ou esperar os descontos de início do ano vai será calcado basicamente no item exato que o consumidor pretende comprar.

    Seguem alguns itens que possivelmente são melhores de comprar somente depois do Natal:

    • Laptops, notebooks, tablets e smartphones
      Com o novo ano chegando, os modelos anteriores de laptops e notebooks tem que ir para dar lugar para os novos chegando em 2016. O mesmo vale para smartphones e tablets, que enfrentam uma queda considerável de preço no início de ano. Pesquise um pouco e você vai encontrar verdadeiras pechinchas nos preços.
    • Câmeras
      Câmeras não são baratas. Claro, existem câmeras baratas , mas boas câmeras, com todas as últimas tecnologias definitivamente não são baratas. Então, se você deseja substituir a sua velha e desgastada câmera, aguarde até que as vendas que começam após as férias de Natal. Então vá realmente fazer compras para aqueles negócios em câmeras digitais, câmeras de vídeo, webcams e todos os acessórios necessários!
    • Ferramentas
      As ferramentas para o lar e para quem tem alguns hobbies, como mecânica ou marcenaria, não são baratas. Você pode facilmente gastar até alguns milhares de dólares se você precisar comprar algumas ferramentas elétricas. É por isso que os pós-vendas de Natal são o melhor momento para obter estes itens a um preço de barganha e assim conseguir guardar um pouco do dinheiro.
    • Ferramentas e suprimentos de escritório
      Ferramentas de escritório caras e suprimentos também encontram grandes reduções de preços e aumento de vendas depois do Natal. Na verdade, em torno do final de janeiro, início de fevereiro. Impressoras, scanners, móveis de escritório, pastas, trituradores de papel, todos eles vendem bem e barato durante este período. Toda empresa, seja para fins lucrativos, escolas ou organizações sem fins lucrativos precisam estocar suprimentos de escritório e a melhor época do ano é quando tudo está no seu preço mais barato!
    • TVs
      TVs são um tipo de acessório para casa caro que muitas pessoas simplesmente não podem pagar até que estejam em promoção. Claro, você pode obter alguns televisores baratos, mas se você realmente quer uma tela grande com o melhor entretenimento, então você deve esperar até que as compras de Natal passem, e , em seguida, saltar sobre os descontos de início de ano. Só então você vai encontrar as verdadeiras pechinchas!
    • Equipamentos de Fitness
      Aparelhos de ginástica estão entre as top 5 coisas para comprar depois do Natal. Aparelhos de ginástica e academias de ginástica em casa não são baratos, e é realmente o melhor momento guardar dinheiro para comprar os itens na próxima temporada. Se a sua resolução de Ano Novo inclui perda de peso e moldar-se, comprar o seu próprio equipamento de ginástica em casa no início do ano é o primeiro passo para realmente manter essa resolução e poupar dinheiro com isso.

    Outra boa vantagem em não comprar no Natal é evitar as filas e multidões de pessoas nas compras. Isto não é incrível?
    Outra boa vantagem em não comprar no Natal é evitar as filas e multidões de pessoas nas compras. Isto não é incrível?
    fonte: creditooudebito.com.br/comprar-para-natal-esperar-descontos-inicio-ano

    Até o próximo post.

    Geral

    Consumidor consciente

    2 de abril de 2015

    Afinal de contas, quem é um consumidor consciente? Pode ser definido como aquele que leva em conta, ao escolher os produtos que compra, o meio ambiente, as relações justas de trabalho, a saúde humana e animal, além disto, também considera questões como preço e marca.

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    Através de cada ato de consumo, o consumidor consciente está atrás do equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando as consequências positivas e minimizando as negativas de suas escolhas de consumo, não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza.
    Quem consome de forma consciente sabe que pode ser um agente transformador da sociedade por meio da sua forma de consumir. A pressão por consumo é cada vez maior numa sociedade capitalista. Sabemos que os atos de consumo têm impacto e mesmo um único indivíduo, ao longo de sua vida, produzirá um impacto significativo na sociedade e no meio ambiente.

    Por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, o uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento sócio-ambiental, o consumo consciente pode ser posto em prática todos os dias. Aquela pessoa que é um consumidor consciente procura disseminar o conceito e a prática do consumo de forma responsável, fazendo com que pequenos gestos realizados por um número muito grande de pessoas promovam grandes transformações. Valorizar as iniciativas de responsabilidade socioambiental das empresas, dando preferência às companhias que mais se empenham na construção da sustentabilidade também são bons exemplos de práticas cotidianas.

    Pode-se concluir que o consumo consciente nada mais é que uma contribuição voluntária, solidária e cotidiana para garantir a sustentabilidade da vida em nosso planeta.
    Fonte de consulta: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/quem-e-o-consumidor-consciente

    Site dedicado ao assunto:
    http://consumidorconsciente.eco.br

    Leia também:
    Inflação do estilo de vida

    Até o próximo post.