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    Cartão de crédito: 4 erros no uso que podem destruir suas finanças

    25 de janeiro de 2019

    Cuidado com cartão de crédito

    Aproximadamente 8 em 10 brasileiros devem no cartão de crédito, conforme pesquisa da Comissão Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
    Independentemente da renda, o plástico representa a maior dívida das famílias brasileiras, e 84% dos brasileiros não sabem quanto pagam de juros no rotativo cartão, segundo pesquisa da plataforma de crédito online Just.

    Dispor de crédito para compras é cômodo para o consumidor. Mas a falta de conhecimento de muitos usuários sobre o funcionamento do produto pode ser perigosa no hora de fazer compras. Hoje, segundo dados do SPC Brasil e da CNDL, uma em cada cinco pessoas que utilizam o cartão de crédito consideram a forma de pagamento como extensão da própria renda.

    César Caselani, especialista em finanças e professor da Escola de Administração de Empresas da Faculdade Getúlio Vargas (FGV EAESP) aponta quais os maiores erros de quem utiliza o cartão de crédito e o que pode ser feito para evitá-los.

    1. Não pagar o valor total da fatura
    2. Existe a opção de fazer qualquer pagamento entre o total e o mínimo da fatura (que representa 15% do valor). Neste caso, o consumidor entra no crédito rotativo, que tem um dos maiores juros do mercado, chegando a quase 800% ao ano.

      Se um consumidor passar meses sem pagar o valor total da fatura, os juros acumulam e ele pode sofrer processos, ter o nome no SPC, não conseguir fazer novas compras parceladas e nem tomar empréstimos. “Isso atrapalha toda a vida financeira da pessoa. Futuramente, ela pode precisar de dinheiro para uma emergência muito mais importante que o consumo compulsivo.”

    3. Consumir mais que o salário
    4. É comum o consumidor não ter noção de quanto dinheiro vivo é movimentado ao utilizar o cartão de crédito. Por isso, ele considera o limite do cartão como “extensão” de sua renda mensal. Quando percebe, está com uma dívida que não consegue pagar.

      Isso também acontece em compras parceladas. A falta de planejamento faz com que o consumidor compre sem ter condições de bancar as próximas parcelas.

    5. Não calcular o câmbio
    6. Gastar com o cartão de crédito no exterior envolve planejamento. O valor da taxa de câmbio, se não calculado na hora da compra, pode fazer com que a fatura seja bem maior do que o esperado.

    7. Usar o crédito para fazer saques
    8. É fundamental evitar ao máximo tomar dinheiro vivo emprestado via cartão de crédito, porque as taxas de cobrança são estratosféricas, diz o especialista.

    Como parar de cometer estes erros

    Para César Caselani, é necessária uma mudança “no perfil psicológico do consumidor”. Muitas pessoas se jogam às compras e aproveitam qualquer anúncio de promoção ou desconto, seja ele real ou não.

    Em primeiro lugar, o professor aconselha ponderar mais, pensar com mais racionalidade antes de comprar, utilizar o cartão de forma inteligente e controlada.

    É comum, inclusive, que na hora de realizar as compras o consumidor dispense a segunda via. Isso é dificulta muito o controle financeiro e faz com que “comprar se torne um esporte.”

    Caselani também orienta que se tente ao máximo concentrar todos os gastos em apenas um banco. “Pessoas se tornam ainda mais descontroladas quando usam vários cartões”, opina. Além disso, quanto maior o número de cartões do consumidor, maior a anuidade. Com um cartão só é possível negociar descontos com o banco ou mesmo não pagar anuidade.

    “Grandes problemas financeiros afetam também outras áreas da vida: o casamento, a relação familiar. Planejar melhor os gastos evita conflitos por causa de dinheiro e deixa a vida muito mais prazerosa”.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Convidados

    NatGeo Films: Jogada de Gênio

    29 de dezembro de 2018

    Ótimo filme sobre trapaças e falta de ética no mundo empresarial.

    Jogada de Gênio - filme 2008 - Flash of Genius

    Baseado em fatos reais.

    Sinopse

    O professor universitário e inventor Robert Kearns desenvolve um limpador de para-brisas intermitente, e ele acredita que sua mulher, seus filhos e ele não precisarão mais se preocupar com dinheiro pelo resto da vida. Apesar da invenção ser um sucesso entre as grandes montadoras em Detroit nos anos 1960, Robert é forçado a sair de cena. Então, ele entra na justiça contra a indústria de automóveis.

    Direção: Marc Abraham.

    Até mais.

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    Como Viver de Renda Fixa: 5 piores aplicações financeiras para 2019

    12 de dezembro de 2018
    Investidor precisa estar atento a questões como altas taxas de administração, baixa rentabilidade ou simplesmente por ganhos que podem ser engolidos pela inflação

    Ao programa Como Viver de Renda Fixa mais recente, Roberto Indech que é o analista chefe da Rico Investimentos, demonstrou 5 aplicações de investimentos que ele considera uma furada para o próximo ano, seja pelas altas taxas de administração, baixa rentabilidade ou simplesmente pelos ganhos líquidos não serem acima pela inflação.

    Ainda que os juros nominais estejam bem baixos (a Selic está em 6,5% ao ano – menor taxa histórica) – a taxa de juro real (descontada a inflação) ainda é muito alta no país, o que mantém a renda fixa como uma boa opção para os investidores, em especial os mais conservadores.

    Há diversas as aplicações, que variam de fundos de renda fixa a títulos públicos, CDBs, LCAs, LCIs, CRIs, CRAs, debêntures etc, porém se faz necessário tomar cuidado com algumas “ciladas”, ou seja, opções que até parecem interessantes, mas que no fundo podem ser uma cilada para o seu bolso.

    Antes de investir, lembre-se que é fundamental organizar uma carteira de investimentos diversificada e voltada para o seu perfil de investidor, alinhando risco a prazo e objetivos.

    FGTS

    Indech explica que o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) possui um rendimento de 3% ao ano + TR (taxa referencial). “O brasileiro é prejudicado por não ter mobilidade com esses recursos. Além disso, a rentabilidade é muito ruim, abaixo da inflação anual”, diz.

    O analista conta que nos últimos 20 anos, apenas 2017, teve IPCA abaixo de 3%, em 2,95%. Nos demais, os ganhos do FGTS perderam para o IPCA. Para este ano, a expectativa é que a inflação feche entre 3,6% e 3,8%.

    Poupança

    A queridinha dos brasileiros, a poupança, é considerada um dos piores investimentos, principalmente por render 70% da taxa Selic mais o valor da TR, e menos que a inflação.

    Atualmente, o rendimento da caderneta está em 0,37% ao mês (por conta da taxa de juros estar estável em 6,5% a.a.). Para os próximos meses, é estimado que ela continue com a mesma rentabilidade, visto que o mercado espera a manutenção da Selic pelo menos no primeiro semestre de 2019.

    Segundo Indech, em 2018 o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) deve fechar em 4,6%, enquanto em 2019 deve cair para 4,4% ou 4,5% – caso a Selic se mantenha.

    Para se ter uma ideia, se o investidor tivesse comprado um CDB com rentabilidade de 115% do CDI e vencimento de 1 ano, teria ganho 7,5% (bruto) – 3 p.p. acima da poupança.

    CDBs com rentabilidade de até 85% do CDI

    Indech explica que os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) são ótimos investimentos, mas que o investidor precisa se atentar às rentabilidades oferecidas. Segundo ele, CDBs que pagam entre 70 e 85% do CDI são péssimas escolhas; o recomendado é buscar acima de 100% do CDI.

    Em plataformas de corretoras de investimentos independentes, por exemplo, é possível encontrar opções que pagam até 118% do CDI. É o caso da Rico, que além disso não cobra NADA para você investir em renda fixa – clique aqui e abra uma conta gratuita!

    Fundos de renda fixa com altas taxas de administração

    Os fundos de renda fixa são uma opção interessante para quem quer acessar bons investimentos em renda fixa com a ajuda da expertise de um gestor. É preciso, porém, ficar atento às taxas de administração cobradas.

    Considerando que a taxa Selic está em 6,5% ao ano, se o fundo cobra uma taxa de 3% a.a., o investidor já começa o ano com a aplicação rendendo apenas 3,5%. Além disso, com a inflação em 4% ao ano, o dinheiro aplicado vai render menos que a inflação. “Para ter uma boa rentabilidade, o fundo de renda fixa precisa ter uma taxa de administração de 0,5% ao ano ou menor”, diz.

    Fundos de previdência privada com taxas excessivas

    O investidor precisa ficar atento também aos fundos de previdência que cobram taxas altas e excessivas, como taxas de administração, de carregamento, de entrada, de saída etc. “São informações muito importantes para a rentabilidade de suas aplicações financeiras, não só para 2019, mas para toda a sua vida de investidor”, diz.

    Indech traz ainda alguns dados que ilustram a indústria de fundos de previdência no país. Ele explica que dois dos maiores fundos de renda fixa do mercado em termos de previdência cobram taxas de 1,25% e 1,5% para uma gestão passiva, ou seja, em que os gestores não buscam ativos mais rentáveis ou oportunidades que possam agregar à rentabilidade da carteira.

    Além disso, esses dois fundos têm juntos, um patrimônio de R$ 92 bilhões e oferecem um rendimento de 90% do CDI. Em outras palavras, o brasileiro está perdendo uma série de oportunidades por deixar o dinheiro parado em fundos que rendem pouco e que não são ativos e flexíveis às mudanças econômicas.

    E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

    Até mais.
    Filmes

    Filmes da Netflix para quem aprender sobre finanças e negócios

    9 de novembro de 2018

    inside-job-trabalho-interno-filme-2010

    Várias pessoas enfrentam problemas para aprender sobre finanças e como administrar seu dinheiro. No entanto, para entender um pouco mais do assunto de forma diferente da convencional – que por vezes é um pouco tediosa – assistir a filmes pode ser uma boa solução.

    Alguns filmes que podem ajudar quem tiver interesse a dar uma guinada nas suas finanças, além de serem possibilidades de aprendizagem sobre o assunto. Não deixe de conferir logo abaixo:

    Trabalho Interno – 2010

    O filme conta a história da crise de 2008, que fez com que milhões de pessoas perdessem suas casas e empregos. Ao todo, foram gastos mais de US$ 20 trilhões para combater a situação. O filme desvenda o relacionamento corrosivo que envolveu representantes da política, da justiça e do mundo acadêmico, por meio de uma extensa pesquisa e entrevistas com pessoas ligadas ao mundo financeiro, políticos e jornalistas.

    O Lobo de Wall Street – 2013

    O filme conta a história de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), que trabalhou duro em uma corretora de Wall Street. Quando é oficialmente contratado como corretor, acontece a Black Monday e ele perde o emprego. Ambicioso ele tem a ideia de montar sua própria empresa que lida com papeis de baixo valor, e que não estão na bolsa de valores. Com o desenrolar do filme, ao lado do amigo Donnie (Jonah Hill) ele cria a Stratton Oakmont e acaba enriquecendo rapidamente.

    A negociação – 2012

    Um milionário chamado Robert Miller (Richard Gere) quer vender sua companhia para um banco o mais rápido possível, para evitar que uma fraude cometida por ele seja revelada.

    Wall Street: Poder e cobiça – 1987

    Um jovem corretor está disposto a qualquer coisa para ter oportunidade profissional no mercado financeiro. Buddy Fox (Charlie Sheen) descobre que sua ascensão rápida é imprevisível e o preço a se pagar vai ser alto. Com o desenrolar do filme vem o peso na consciência e ele corre o risco de ir preso.

    Margin Call: o dia antes do fim – 2011

    Peter Sullivan (Zachary Quinto), Seth Bregman (Penn Badgley) e Will Emerson (Paul Bettany) trabalham no setor de riscos em uma corretora, que está realizando uma série de demissões. Cerca de 80% do setor em que trabalham foi demitido, entre eles o chefe do trio, Eric Dale (Stanley Tucci).

    Ao pegar o elevador Eric entrega a Peter um pen drive, que contém algo em que estava trabalhando no momento. O alerta para que tomasse cuidado com o conteúdo chama a atenção de Peter, que fica após o horário de trabalho para dar uma olhada no arquivo. Ele descobre que a empresa está prestes a falir, o que provoca uma reunião de emergência com diversos setores da empresa.

    Wall Street: o dinheiro nunca dorme – 2010

    Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão, após cumprir pena por fraudes financeiras e não pode trabalhar mais com o mercado financeiro. Assim, ele começa a realizar palestras e a escrever um livro, onde critica o comportamento de risco dos mercados.

    Um dia, após uma das palestras, ele é abordado por Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. Ele vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko que não fala mais com ele. Jacob quer conselhos sobre como agir com Bretton James (James Brolin), um grande investidor que fez com que seu mentor tivesse que vender sua tradicional empresa por uma ninharia.

    A Grande Aposta – 2015

    O dono de uma empresa de médio porte chamado Michael Burry (Christian Bale) investe uma quantia alta em dinheiro do fundo que administra em uma aposta: o sistema imobiliário nos Estados Unidos irá quebrar em breve. A decisão gerou polêmica já que ninguém antes apostou contra o sistema e teve lucro.

    Ao saber da jogada no mercado financeiro, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) começa a oferecer a oportunidade a seus clientes. Um deles é Mark Baum (Steve Carell), o dono de uma corretora. Paralelamente, dois iniciantes na Bolsa de Valores percebem que podem ganhar muito dinheiro ao apostar na crise imobiliária e pedem ajuda a um guru de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt).

    Até mais.

    Geral

    Marvin dos Titãs: Trabalha feito um burro e não paga as contas

    25 de setembro de 2018

    Livro Pai Rico Pai Pobre Robert T. Kiyosaki

    Livro – Pai Rico, Pai Pobre

    Mauro Calil, educador/planejador/blogueiro/*.* financeiro, esteve em um evento onde tocavam Marvin do Titãs e notou algo bem interessante no trecho a seguir:

    Meu pai não tinha educação
    Ainda me lembro era um grande coração
    Ganhava a vida com muito suor
    E mesmo assim não podia ser pior
    Pouco dinheiro pra poder pagar
    Todas as contas e despesas do lar


    N. Johnson – / Nando Reis / Ronald Dunbar

    Onde a grande maioria das pessoas caem naquela armadilha citada no Livro – Pai Rico, Pai Pobre, ou seja, não pagam antes de pagarem os outros, ainda muito pior, nem conseguem pagar tudo o que deve, apesar de trabalharem muito todos os dias.

    Sim, são dignos de pena. Não por não conseguirem pagar suas contas. Aqui na Academia do Dinheiro atendemos pessoas com renda de R$25.000,00 (ou mais), que também não conseguem pagar suas contas.

    São dignos de pena não por terem pouco dinheiro, também acompanhamos estudantes que, com criatividade e um bom plano, conseguem o sonhado intercâmbio sem pedirem um centavo aos pais.

    Os e As Marvins não são dignos(as) de pena por terem que suar muito para ter sua renda. Eu mesmo fiz muito isso e vejo inúmeros suando suas camisas todos os dias, seguindo um plano e progredindo.

    Nossos Marvins são dignos de pena pela falta de educação

    Ninguém discorda que a educação é um fator competitivo para o indivíduo e a nação. Ainda que os números e pesquisas mostrem que a educação formal ajuda em muito a elevar o padrão de vida do “bem educado”, somente a renda alta não é garantia de tranquilidade financeira. Como mencionei acima temos muitos clientes de altíssima renda e, ainda assim, com orçamentos apertados.

    Enriquecer é uma questão de ter e seguir um bom plano. Este plano inclui a educação formal, uso de tecnologias potencializadoras e, claro, a educação financeira que culmina em investimentos e uma boa aposentadoria.

    Só assim Marvin vai poder trabalhar e também se distrair.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/blog/etiqueta-financeira/trabalha-feito-um-burro-e-nao-paga-as-contas-ate-o-marvin-ja-sabia-disto

    Até mais.

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    Lições valiosas que Warren Buffett aprendeu sobre investimentos

    30 de agosto de 2018

    3 lições valiosas que Warren Buffett aprendeu sobre investimentos aos 11 anos
    6 LIFE LESSONS FROM WARREN BUFFETT

    Warren Buffett é considerado por muitos o maior investidor de todos os tempos e completa 88 anos nesta quinta-feira, 30/08/2018. Ele também é reconhecido por ser Oráculo de Omaha. Warren construiu seu patrimônio de US$ 87,2 bilhões “comprando príncipes pelo preço de sapos”, como ele mesmo gosta de dizer.
    Estreou na bolsa de valores cedo, mais precisamente aos 11 anos de idade. Enquanto seus colegas brincavam na rua, o jovem Buffett comprava ações. Nessa época, ele aprendeu a importância da paciência e do “timing” antes de comprar ou vender qualquer ativo. Ele começou nos investimentos anotando o preço das ações na lousa do escritório de seu pai, uma forma que encontrou de acompanhar e entender melhor cada empresa. Sua primeira compra veio poucos meses depois, quando adquiriu com sua irmã Doris seis ações da Cities Service, uma petrolífera, a US$ 38/ação.

    Buffett acreditou que as ações estavam desvalorizadas e tinha confiança de que conseguiria ter um bom lucro com elas. Infelizmente, a ação perdeu quase três vezes o seu valor poucas semanas após Buffett comprá-la.

    Apesar da insistência de sua irmã para se livrar do papel, Warren optou por mantê-lo. A persistência lhe permitiu ver o preço da ação chegar a US$ 40, quando vendeu e embolsou um lucro de US$ 2 por ação. Com o dinheiro em mãos, o pequeno Buffett teve a infeliz experiência de ver a ação disparar para US$ 200 sem ele. Foi nessa época que o futuro bilionário e CEO da Berkshire Hathaway aprendeu algumas lições valiosas que levaria pelo resto da vida:

    Não venda a ação para ter um lucro de curto prazo

    Buffett acredita que a melhor empresa para se ter é aquela que oferece perspectivas de longo-prazo. Segundo ele, quem pensa no longo prazo evita erros comuns, como investir em negócios ruins e girar a carteira demais, o que traz custos relevantes. O investidor explica que quem investe no longo prazo é porque entende a razão do mercado de capitais: financiar e ser sócio de projetos de sucesso. “Se você tem ações de uma empresa excelente, não as venda enquanto ela continuar excelente”, diz o sábio bilionário.

    Possua sempre responsabilidade ao investir

    Se você investir naquilo em que entende, mais fácil será definir um preço e ficar informado sobre as tendências da indústria. Se você não entende o que a companhia faz ou como ganha dinheiro, como vai administrar seu investimento? Buffett costuma falar sobre o “círculo de competência”, uma forma dos investidores se concentrarem nos setores que conhecem melhor. Ao sair do seu círculo de competência, o investidor está mais suscetível à especulação.

    Não fique em pânico se o preço das ações caírem

    O seu desempenho na bolsa também está relacionado ao controle emocional. Em outras palavras, você precisa agir racionalmente e não emocionalmente para que consiga colocar seu plano de investimento em prática, aguentar as oscilações do mercado e assim obter bons resultados. “Se você não consegue controlar as suas emoções, você não consegue controlar o seu dinheiro”, diz Buffett.

    Até o próximo post.

    Geral

    Perguntas erradas nos investimentos

    6 de agosto de 2018

    Para quebrar tabus e tirar dúvidas, reportagem explica o básico do mundo financeiro
    Veja 8 perguntas sobre investimentos que ninguém deveria ter vergonha de fazer

    Sempre é necessário se ter muito cuidado com aquilo que você pergunta, pois alguém sempre terá uma resposta, a qual pode ser bem errada. Também existe uma frase popular que diz: – cuidado com aquilo que você quer, pois você pode conseguir.

    As pessoas vivem hoje em dia num mundo onde todos estão tentando vender algo, ou seja, algo bom nem ruim, simplesmente isto acontece. As pessoas estão tentando ganhar dinheiro e “se virar nos 30”. Algumas fazem isso de forma mais ou menos adequada do ponto de vista moral. Veja, por exemplo, se você postar, neste exato momento, uma mensagem nas suas redes sociais dizendo que você quer “conquistar sua independência financeira sem fazer força” ou “perder dez quilos em um mês”, é de se imaginar que não levará mais que alguns instantes para que alguém lhe ofereça uma solução mágica por uma módica quantia e, possivelmente, embora até seja desnecessário dizer, será uma solução falsa e que não vai funcionar.

    O Lobo de Wall Street faz um alerta sobre Bitcoin

    É aquilo, a demanda que gera a sua própria oferta, ou seja, se alguém quer ilusão, sempre haverá outro ali prontinho para te vender ilusão. Claro, se você quer soluções mágicas, alguém vai te oferecer uma solução mágica. Infelizmente, no mundo dos investimentos, a coisa funciona da mesma forma. Há uma verdadeira indústria de promessas e ilusões exatamente porque o investidor pede por isso. O estoque de falsos mestres e incautos nunca acaba. E a indústria está aí para atender qualquer demanda, por mais extravagante que seja. Quer saber o que vai acontecer na economia após as eleições? Alguém vai ter uma “resposta” para te vender… Quer saber o que vai acontecer com o dólar? Fique tranquilo, pois alguém tem a bola de cristal e vai compartilhar a resposta com você… Quer aprender a técnica mirabolante e infalível para aplicar seu dinheiro e ganhar 50% ao mês? Você terá dificuldade em escolher entre tantas pessoas oferecendo a “receita do bolo turbinado”.

    E como a demanda gera a sua própria oferta, a única forma de não criar a oferta é não criando a demanda… Ou seja, é simplesmente “parando de perguntar”, pois você sabe que, se perguntar, a resposta virá – ainda que seja errada.

    Nessa linha, tem duas perguntas que são particularmente perniciosas e que os investidores deveriam para de fazer (sob o risco de continuarem obtendo respostas falsas e ilusórias).

    A primeira delas é “o que vai acontecer no futuro?”.

    Os mercados são, em grande parte, aleatórios e basicamente “tudo” pode acontecer. E tem tanta gente fazendo previsões e “chutes”, que é inevitável que, em algum momento, alguém acerte. E esses acertos nada têm a ver com alguma capacidade premonitória.

    Então, aceite que o mercado é imprevisível e pare de querer saber se o dólar vai subir, se os juros vão cair e qual é a “boa do dia”…

    A segunda pergunta é “o que devo fazer?” (e suas variações).

    Uma das situações mais frustrantes que acontecem é quando se está falando sobre o funcionamento dos mercados (que sempre tem alguma complexidade) e me aparece alguém com a clássica pergunta: – afinal, é pra comprar ou pra vender?.

    Esse é aquele momento em que a pessoa escancara a preguiça mental e diz algo como: – não quero saber nada, apenas me dê uma resposta pronta.

    Muitos analistas e educadores não dão esse tipo de resposta pronta, pois sabem que o risco de dar uma resposta errada é alto, fato que pode induzir a pessoa a perder dinheiro, embora saibam que a decisão final é sempre do investidor, porém uma grande parte dos integrantes da indústria de “atender à demanda do investidor, ainda que entregando coisas ilusórias”, dará essa resposta de bate-pronto com um sorriso no rosto e dormirá tranquilamente à noite, como se nada tivesse acontecido.
    Para concluir vale ressaltar que antes de fazer uma pergunta o investidor precisa ter em mente que sempre existe uma resposta, ainda que seja uma resposta errada, a qual pode lhe fazer tomar decisões equivocadas.

    Leia também:

    O que é um mico na bolsa de valores?

    Previsões e analistas de economia

    Profetas do mercado financeiro

    Até mais.

    Filmes

    The Catch – série 2016

    27 de julho de 2018

    The Catch serie 2016

    The Catch é uma série de suspense que acompanha a vida de Alice Martin (Mirelle Enos), uma mulher prestes a se casar – e a ser enganada. Sem saber dos planos do noivo, a moça – que investiga fraudes financeiras para viver, também não é exatamente quem diz ser. Quando os planos do golpe do noivo colidem com as mentiras que ela construiu tão perfeitamente, os dois entram em um perigoso jogo de gato e rato.

    Até mais.

    Filmes

    Perdoai as nossas dívidas – filme 2018

    25 de julho de 2018

    O Netflix tem um novo longa-metragem italiano, Perdoai as Nossas Dívidas (Rimetti a noi i nostri debiti).

    perdoai-as-nossas-dividas-netflix

    É a história de Guido (Claudio Santamaria), um homem que está ameaçado por credores e recém-desempregado que concorda em trabalhar para um cobrador de dívidas (Marco Giallini), mas logo descobre que seu acordo com o diabo tem custos inesperados.

    Até mais.

    Geral

    Fundo imobiliário Mérito é suspenso pela CVM

    19 de julho de 2018

    O fundo imobiliário Mérito é suspenso pela CVM, pois tinha atuação semelhante à pirâmide financeira.

    A Comissão de Valores Mobiliários anunciou nesta quarta-feira (18/07/2018) a suspensão do Mérito Desenvolvimento Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário, administrado pela Planner Corretora de Valores S.A…..Leia mais a seguir:

    Com atuação “semelhante a pirâmide”, fundo imobiliário Mérito é suspenso pela CVM
    xxxxxx

    Fujam dos investimentos suspeitos!!

    Até mais.