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    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    30 de novembro de 2018

    Como investir o 13° salário: 5 opções rentáveis para aplicar seu dinheiro

    Novembro e dezembro são os meses em que, normalmente, trabalhadores, aposentados e pensionistas recebem o décimo terceiro. Nesse momento, apesar de muitas pessoas esperarem esse dinheiro para quitar contas atrasadas, há quem planeja aplicar a quantia. Por isso, saber como investir o 13° salário corretamente é fundamental para ter bons resultados.

    Durante muito tempo, a poupança foi a principal escolha dos brasileiros que queriam poupar dinheiro. Entretanto, atualmente, o cenário não é favorável à caderneta, pois seu rendimento mensal por vezes não consegue acompanhar a inflação

    Além de não conseguir acompanhar a inflação, outro fator que colabora para a perda de popularidade da poupança é a acessibilidade a outros tipos de investimentos. O desenvolvimento de formas mais simples de investir em títulos de renda fixa ou variável fez com que fosse possível encontrar opções mais rentáveis para aplicar dinheiro.

    Veja 5 opções para investir o 13° salário:

    1. Tesouro Direto

    O Tesouro Direto é um programa do Governo Federal criado em 2002, com o objetivo de facilitar a compra e venda de títulos públicos pela internet e por pessoas físicas. De uma maneira bem simples, é possível dizer que este investimento é uma forma de emprestar dinheiro para o governo realizar obras de infraestrutura e depois receber a quantia no prazo combinado somada aos juros.

    Investir no Tesouro Direto é uma alternativa que atrai muitas pessoas interessadas em boa rentabilidade e segurança. Em outubro deste ano, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$2.084,8 milhões, maior número desde março de 2017.

    A segurança deste tipo de investimento é um dos seus diferenciais, segundo dados do governo, estes títulos representam menos de 1% da dívida pública. Assim, não é preciso se preocupar em não receber o dinheiro ao final do período determinado.

    2. Certificado de Depósito Bancário

    O CDB tem a mesma característica do Tesouro Direto: também pode ser entendido como um tipo de empréstimo, entretanto é destinado a bancos. As instituições financeiras usam esses títulos para financiar suas atividades e, após o período determinado, pagam aos investidores o valor acrescido dos juros.

    A garantia deste investimento fica por conta do FGC, o Fundo Garantidor de Créditos. Essa entidade garante o ressarcimento aos investidores, segundo alguns critérios, caso a empresa que emitiu o título declare falência, por exemplo

    3. Letra de Crédito Imobiliário

    Letra de Crédito Imobiliário, ou simplesmente LCI, é um tipo de título emitido por instituições financeiras com a intenção de financiar empreendimentos imobiliários. Assim como o Tesouro Direto e o CDB, a LCI é um tipo de investimento de renda fixa, ou seja, seu funcionamento acontece de forma muito parecida:

    Uma instituição financeira emite os títulos para que investidores possam comprá-los, após o período estabelecido no momento da compra, a instituição devolve o dinheiro junto com os juros acordados.

    Um dos principais diferenciais deste tipo de investimento é o incentivo do governo, que acredita que a venda destes títulos é importante para a economia do país. Dessa forma, pessoas físicas que investem em LCI são isentas do pagamento do Imposto de Renda.

    4. Letra de Crédito do Agronegócio

    Este investimento, que é conhecido como LCA, funciona de forma idêntica à LCI. A única diferença é a finalidade dos títulos, já que neste caso eles são usados para financiar atividades agropecuárias.

    Vale a pena destacar que tanto os investimentos em LCA, quanto em LCI, também são assegurados pelo FGC. Sendo assim, mesmo que aconteça algum problema com a instituição que emitiu os títulos, os investidores conseguem receber o dinheiro que foi investido.

    5. Bolsa de Valores

    Investir na Bolsa de Valores pode representar a oportunidade de buscar rendimentos melhores, comprando ou vendendo ações de empresas mundialmente conhecidas ou mesmo negociando contratos futuros de commodities.

    Como estamos falando sobre investir o 13° salário, é bom saber que esta época do ano pode ser uma boa hora para começar a investir na Bolsa. Este ano, o número de pessoas que fizeram investimentos nessa modalidade ultrapassou todos recordes, chegando à marca de 730 mil pessoas, segundo dados da própria B3.

    Antigamente, muitas pessoas tinham medo desses investimentos devido ao risco e à oscilação do mercado. Entretanto, hoje em dia há ferramentas que suavizam os riscos, apresentando as chances de perda e ganho em cada transação realizada. Além disso, é importante entender cada papel que é negociado, avaliando todas as possibilidades e variações que podem acontecer.

    Para as 5 opções apresentadas é possível investir com praticidade, por meio de plataformas online. Portanto, na hora de definir como investir o 13° salário, não é preciso mais se prender a opções que podem não ser tão rentáveis.

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    Pesquisa: principal meta dos brasileiros para 2018 é juntar dinheiro

    8 de janeiro de 2018

    a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito, organizar as contas da casa e aumentar a renda fazendo trabalhos extras

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    Os brasileiros chegaram ao fim de 2017 com a sensação de que o auge da recessão mais grave enfrentada pelo país já ficou para trás. Diante disso, mais da metade dos brasileiros (54%) está mais otimista com o cenário econômico deste ano e 58% acreditam que a sua vida financeira também será melhor, segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
    Entre as principais metas financeiras dos brasileiros para este ano estão juntar dinheiro (45%) e sair do vermelho (27%). Porém, em uma nota que vai de 1 a 10, onde 1 é muito ruim e 10 é muito bom, a expectativa para a economia brasileira para 2018 é de 5,7 e a da vida financeira pessoal é de 6,7.

    Entre os que acham que a situação da economia vai piorar (13%), as principais consequências serão ter de evitar gastos com coisas desnecessárias para guardar dinheiro (54%), comprar menos (45%) e ficará mais difícil de economizar e fazer reserva financeira (41%). Já 19% acreditam que o cenário econômico em 2018 será igual a 2017.

    Como medida para superar os problemas decorrentes da crise econômica em 2018, a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito (26%), organizar as contas da casa (25%) e aumentar a renda fazendo trabalhos extras (22%).

    De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte significativa dos brasileiros é resultado de uma combinação de fatores.

    “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, afirma Pellizzaro.

    “Fica a impressão de que a qualquer momento é possível ter de enfrentar uma demissão, por exemplo. Isso só vai mudar a médio prazo, à medida que as pessoas forem sentindo a melhora dos indicadores econômicos no dia a dia”, acrescenta.

    Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 38% não gostariam de abrir mão de fazer uma reserva financeira, 29% não querem abrir mão dos planos de celular e internet e 23% do plano de saúde. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo neste ano são os preços dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

    Ainda pensando na vida financeira, 44% dos brasileiros pretendem fazer alguma reserva, 14% querem financiar uma casa própria e 12% pretendem financiar um automóvel.

    Entre os principais temores para 2018 estão possíveis problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%).

    A corrupção foi lembrada, sendo para 86% dos brasileiros, o problema mais importante do País a ser resolvido em 2018, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), saúde (47%), educação (41%), e o desemprego (37%).

    Até o próximo post.

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    Business Insider: 8 sinais de que você está recebendo menos do que deveria

    9 de agosto de 2017

    Se você acha que stá recebendo menos do que deveria, isto pode ser um dos piores aspectos do trabalho.

    Your company has a high turnover rate

    De certa maneira, o salário que você ganha é uma forma de compensar o trabalho que você executa e avaliar como está progredindo, além de ser uma unidade de medida do seu valor dentro da empresa.
    É isso que diz Lynn Taylor, especialista em carreira e ambiente de trabalho e autora do livro “Tame Your Terrible Office Tyrant: How to Manage Childish Boss Behavior and Thrive in Your Job”, (‘Domando o tirano do seu escritório: como gerenciar o comportamento do chefe infantil e prosperar em seu trabalho’, em tradução livre).

    De acordo com a pesquisa Global Workforce, que entrevistou mais de 31 mil funcionários do mundo todo, 1 a cada 5 acredita que seu salário não está de acordo com o cargo, comparando-o com a mesma função em outra empresa.

    Um outro estudo feito pela PayScale é ainda mais desanimador. Dentre os mais de 7 mil entrevistados entre empregados e empregadores, dois terços dos funcionários afirmaram sentir que valem mais do que são pagos. Além disso, enquanto 40% dos empregadores acreditam que pagam salários justos aos funcionários, apenas 20% dos empregados concordam.

    Taylor contou ao Business Insider que 8 sinais podem indicar que você realmente está recebendo menos do que merece. Portanto, você deve ficar atento se:

    1- Uma vaga aberta para um cargo similar ao seu está oferecendo um salário maior

    Existem algumas vagas como a sua em sites de busca de empregos, com uma descrição de responsabilidades similares às suas, e com salário maior? Se sim, é um sinal de que você pode estar recebendo menos do que deveria onde trabalha, explica a especialista.

    2- Você ganha menos que colegas de trabalho com nível de experiência e formação similares aos seus

    Por mais que as pessoas não falem abertamente sobre salário, você pode pesquisar os salários aproximados em redes sociais profissionais ou grupos online onde as pessoas que trabalham em áreas semelhantes com níveis parecidos com o seu compartilham experiências e depois comparar ao seu, sugere Taylor.

    3- Suas responsabilidades aumentaram, mas seu salário não

    “Se o seu chefe continua passando responsabilidades e trabalho extra, sem qualquer aumento de remuneração e sem nenhuma conversa sobre a mudança, pode ser um sinal de que seu salário não corresponde com a realidade”, diz Taylor. Se sua função for renomeada em uma espécia de “promoção”, mas seu salário não mudar, pode ser que seu salário esteja mais baixo do que deveria.

    4- Todos os colegas estão recebendo bônus, mas você não

    Algumas empresas têm a cultura de premiar os funcionários com bônus salarial por desempenho. Se é o seu caso, e seus colegas sempre ganham e você não, é preciso prestar atenção. Você realmente merece? Se você acha que não está sendo reconhecido, converse com o seu chefe para entender a situação.

    5- Você é especialista de uma área com grande demanda no mercado, mas ganha menos que profissionais na mesma função em outras empresas

    Algumas profissões são mais buscadas por empregadores do que outras, dependendo do momento que o mercado de trabalho está passando e do que está precisando. Se você é um especialista de sua área, por exemplo, saiba se sua função está sendo bastante procurada por outras empresas e quanto estão pagando pelo mesmo trabalho que o seu. Depois compare com sua situação atual e de acordo com a resposta você tenha uma conversa com seu chefe sobre um aumento.

    6- Ganha pouco, mas seu pensamento é “estou feliz só de estar empregado”

    Se você acredita ser feliz só por ter um emprego, seu salário pode realmente estar baixo. Se acomodar é sinônimo de não evoluir em sua carreira. Em momentos de crise estar empregado é ótimo. No entanto, você e seu trabalho devem ser valorizados e isso inclui o reconhecimento financeiro.

    7- Você recebeu feedbacks positivos da sua performance, mas não teve um aumento

    Se a empresa em que trabalha tem uma cultura de avaliações de desempenho e você vem sendo elogiado pelo trabalho que faz, é bom ficar atento. Se seu chefe deu consequentes feedbacks positivos, mas nunca tocou em um possível aumento de salário, você pode não estar sendo valorizado financeiramente. Isso não é uma regra, considerando que nem toda empresa trabalha assim, mas adapte para sua situação e faça uma análise. Talvez seja a hora de uma conversa sobre um aumento.

    8- Você nunca negociou seu salário

    Se você nunca negociou seu salário com um superior, ele pode entender que você está satisfeito e pode nunca tocar no assunto. E isso é uma grande perda para você, se acredita que seu salário não é justo, considerando tudo o que faz. Se você realmente está se dedicando e os resultados positivos estão vindo, pode ser o momento de conversar com o chefe sobre um possível aumento.
    fonte de consulta: http://www.businessinsider.com/signs-you-are-underpaid-2017-7/#you-havent-had-a-performance-review-or-raise-in-over-a-year-9

    Até o próximo post.

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    Dicas: 6 passos para gastar menos do que ganha, não importa o seu salário

    12 de julho de 2017

    Quando existem metas bem definidas, poupar não se torna um martírio e sim um estilo de vida, o qual levará a muito mais realizações pessoais e conquistas !

    CONSUMIR TALVEZ, POUPAR SIM E INVESTIR COM CERTEZA!

    Gastar menos do que se ganha parece uma tarefa simples, mas exige mudanças comportamentais imediatas para que não falte dinheiro no decorrer do mês e, ainda, uma parte seja separada para investir.
    O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, dá cinco dicas para começar a organizar o orçamento para gastar menos do que a renda mensal e programar investimentos.

    Maneiras para eliminar gastos desnecessários com seu dinheiro

    Confira:

    1) Analise os pequenos gastos

    É importante ficar atento aos pequenos gastos. Despesas e compras feitas de forma desordenada acabam se tornando grandes ralos por onde escoam as economias. Em média, 25% dos gastos mensais são supérfluos e/ou desnecessários, de acordo com o educador financeiro. “As pessoas sempre dizem que não têm mais de onde reduzir os gastos, mas, ao fazer uma boa análise, observam que é possível”, acrescenta.

    Dicas: 6 passos para gastar menos do que ganha, não importa o seu salário

    2) Reveja seu padrão de vida

    Se as contas não estão fechando, é hora de repensar totalmente as suas finanças e repensar o seu padrão de vida. Cortar gastos é uma atitude necessária para ganhar fôlego. “Pode parecer difícil, mas é fundamental observar que não é sustentável viver uma realidade que não é a sua”, afirma Domingos.

    3) Faça um diagnóstico financeiro

    Para identificar os gastos extras é preciso fazer um diagnóstico da vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta, separando por tipo de despesa, incluindo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente da que imagina.

    “Ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia”, afirma o educador financeiro.

    4) Priorize seus sonhos

    Muitas pessoas deixam para poupar para os seus objetivos quando – e se – sobrar algum dinheiro no final do mês. Se estiver fazendo dessa forma, dificilmente conseguirá conquistar seus sonhos no momento planejado.

    “Recomendo que, a partir de agora, mude o modelo mental relacionado a forma de fazer um orçamento financeiro. É chegada a hora de priorizar aquilo que realmente importa, os sonhos e as metas pessoais e familiares”, aconselha Domingos. Para colher resultados diferentes é preciso agir diferente, mudar atitudes e hábitos.

    5) Pense no curto, médio e longo prazo

    É importante que tenha pelo menos três sonhos ao mesmo tempo: um de curto prazo (a ser realizado em 2017 – ou nos próximos 12 meses – para adultos e no próximo mês para crianças), outro de médio prazo (entre um e 10 anos para adultos e entre um e seis meses para crianças) e um de longo prazo (a ser realizado a partir de 10 anos para adultos e a partir de seis meses para crianças).

    “Veja que é muito mais uma questão de mudança de comportamento do que saber fazer contas ou ter que se privar de algo. Quando temos metas bem definidas em nossas vidas, poupar não se torna um martírio e sim um estilo de vida, que levará a muito mais realizações e conquistas”, afirma o educador financeiro.

    6) Pratique um orçamento diferente

    Observe como funciona o seu orçamento hoje. A maioria das pessoas faz a seguinte conta: ganhos (-) gastos = lucro/prejuízo. “Não adianta esperar que, assim, sobre algum dinheiro ao final do mês para poupar”. As pessoas têm a tendência de gastar enquanto tiver dinheiro. É natural, mas é algo que tende a levar à frustração por não conseguir realizar os sonhos.

    O especialista apresenta um novo cálculo: ganhos (-) sonhos (-) gastos. Dessa forma, não há lucro ou prejuízo, as contas batem e você estará priorizando seus objetivos e ajustando seu padrão de vida ao valor que sobrar.

    Para isso, logo que receber o salário, já se deve retirar a quantia mensal necessária para a realização do sonho, colocando esse dinheiro na melhor opção de investimento de acordo com o prazo desse objetivo.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6787587/passos-para-gastar-menos-que-ganha-nao-importa-seu-salario
    Pesquisa Anbima: Existem 5 jeitos de lidar com dinheiro

    Até o próximo post.

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    Segredos para juntar uma bolada

    22 de fevereiro de 2017

    Emmie Martin: I didn't let my savings goals hold me back from enjoying life in New York City.

    A americana Emmie Martin montou uma estratégia de economia muito eficaz e consegue se manter apenas com metade de sua renda. Ela guarda 50% da renda todo mês e revelou os segredos para juntar uma bolada no artigo do Business Insider intitulado I saved 50% of my income for a month — here’s my best tip for saving money

    A Emmie Martin, jornalista, fez um plano financeiro no fim do ano passado e guardou 50% da sua renda mensal para aposentadoria. Para tal feito, ela teve que readequar seus custos mensais e montar um orçamento o com restante da sua renda mensal.
    No 1º mês em que colocou o plano em prática, depois a contabilização do aluguel e todos os gastos fixos do mês, sobraram US$ 140 por semana para gastar com comida, diversão e outros, contou Martin ao site Business Insider.

    Entretando, a jornalista, que mora em Nova York, tinha uma viagem marcada e precisava economizar ainda mais neste primeiro mês de teste. Conforme a mesma relatou, a ideia era viajar sem se preocupar com o orçamento. “Então decidi que iria guardar o máximo de dinheiro possível até a data da viagem”, relatou.

    A estratégia mais eficaz que ela usou durante esse período foi simples e direta: ela se organizou com uma lista. Nela, Martin colocava todos os itens que queria comprar desde produtos de higiene, até sapatos ou uma bolsa nova e até itens de supermercado e esperava alguns dias. Esse período era usado para ela avaliar se realmente precisava do produto ou era algo que poderia ficar para depois.

    “Algumas compras realmente são necessárias: quando acaba seu xampu ou sabonete, por exemplo, você indiscutivelmente terá que comprar mais um. Porém percebi, por outro lado, que existem coisas que não são necessidades e que compras de coisas assim podem ser adiadas, como roupas de marca novas e bolsas”, explica Martin.

    Considerando esse plano de ação, a jornalista que trabalha com finanças pessoais elencou dicas para economizar baseado no que aprendeu nesse período. Confira:

    Avalie o verdadeiro valor de cada compra

    Martin conta que criar uma “lista de compra” não só mostrou quais produtos eram completamente desnecessários, mas também ajudou a diferenciar quais itens mereciam o investimento de dinheiro e quais ela poderia viver sem.

    “Por exemplo, quando o outono chegou, minha lista começou a transbordar com itens da estação, de um novo casaco a decorações do meu apartamento. Embora nenhum dos itens era verdadeiramente necessário, eu reconheci que eu não me arrependeria de investir em um casaco novo, mas poderia ignorar novas decorações. Sem dar um tempo para avaliar sobre a decisão, teria sido fácil comprar ambos”, explica.

    Elimine os itens comprados por impulso

    Ela explica que é muito fácil comprar coisas por impulso. Quando você passeia em lojas de departamento e se depara com uma promoção, por exemplo, muitas vezes acaba comprando no “calor do momento”, com medo de perder uma ótima “oportunidade”. O problema é que em grande parte das vezes estes itens não são realmente necessários e gastamos um dinheiro que poderia estar sendo destinado para coisas mais úteis.

    Por isso, uma dica que Martin dá é “nunca entrar em uma loja sem rumo”, ou seja, sempre entre com uma lista em mãos ou tendo em mente o que vai comprar. “Assim, a compra é mais rápida e eficiente”.

    Em vez de vaguear nos corredores após buscas aleatórias, vá diretamente no que precisa de forma objetiva. “Depois que adotei esse novo plano financeiro, nunca mais saí de uma loja na dúvida se tinha ou não que ter pego um esmalte novo polonês ou uma faca específica para cortar abacates, porque eu sei que não preciso de coisas assim”, conta.

    Escrever listas e ficar revendo os itens pode parecer uma tarefa estranha quando você só precisa comprar uma pasta de dente no supermercado. “Mas quando você é forçado a monitorar para onde seu dinheiro está indo, ele transforma cada uso do cartão de débito ou crédito um momento de reflexão para avaliar se é mesmo necessário adquirir o item”, explica Martin.

    Até o próximo post.

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    Guest Post: O que saber para pegar um empréstimo pessoal?

    20 de outubro de 2014

    O que você deve saber na hora de pegar um empréstimo pessoal

    Momentos de aperto financeiro são, geralmente, inesperados. Quando o carro dá problema, você ou algum familiar precisa realizar uma intervenção médica de emergência, um aumento no preço dos materiais de construção da casa “embargou” a obra, sempre são situações que nos pegam desprevenidos – nós e nossos bolsos.

    Nessas horas, muitas pessoas recorrem aos bancos para pegar um empréstimo pessoal. No entanto, diante do caráter de emergência dessas situações, nem sempre quem está pegando o dinheiro emprestado toma as cautelas necessárias e acaba entrando em uma verdadeira espiral de dívidas, com juros altíssimos e parcelas que não consegue pagar.
    empréstimo consignado
    Por isso, o Defenda Seu Dinheiro preparou um “miniguia” com o que você deve saber antes de pegar um empréstimo pessoal:

    1 – O Custo Efetivo Total (CET)

    O Custo Efetivo Total é a melhor forma de você medir o impacto financeiro que o empréstimo irá causar no seu orçamento no longo prazo. Tenha em mente que você sempre terá que pagar um valor maior do que você pegou emprestado, e o CET lhe fornece essa informação, calculando todos os juros, taxas e tarifas cobradas pela instituição financeira no momento da celebração do contrato. Além disso, é possível que outros serviços sejam embutidos no contrato – como um seguro, por exemplo – que podem passar desapercebidos, mas que certamente estarão presentes no Custo Efetivo Total.

    2 – As parcelas do consignado não podem exceder 30% do seu salário

    Uma das principais vantagens do empréstimo consignado é que as parcelas são descontadas diretamente do seu contracheque, permitindo que a instituição financeira ofereça juros e taxas menores. No entanto, é preciso ficar atento: por lei, as parcelas do empréstimo consignado não podem ultrapassar 30% dos seus rendimentos mensais. Se você se deparar com um contrato de consignado cujas parcelas excedam esse limite, você estará firmando um compromisso ilegal com uma instituição de má-fé. Tome cuidado!

    É importante ressaltar, também, que como o empréstimo será descontado diretamente no seu contracheque, você deve verificar se a instituição financeira que está oferecendo o empréstimo possui convênio com o seu empregador e, sempre que puder, evite fazer negócio com instituições desconhecidas ou com condições favoráveis demais – quando a esmola é demais, o santo desconfia.

    3 – Você pode rever os termos do contrato na Justiça

    É absolutamente fundamental que você leia e esteja ciente de todos os termos do contrato antes de assiná-lo, mas se porventura você agir imprudentemente e não fazê-lo, é possível pleitear na Justiça, posteriormente, a revisão desse contrato – mas apenas se esse contrato contiver cláusulas abusivas, que violem o Código de Defesa do Consumidor. No entanto, tenha em mente que, ao assinar o contrato, você está manifestando sua concordância com os termos ali presentes, então não espere que um juiz vá simplesmente eximi-lo de pagar as parcelas restantes do seu empréstimo.

    4 – Cada banco é um banco

    As diferenças entre os juros praticados e as taxas cobradas podem variar inacreditavelmente de um banco para outro. Por isso, é interessante fazer uma pesquisa com algumas das instituições financeiras de sua confiança – se você tiver um bom relacionamento com o gerente de alguma, melhor ainda – para tomar ciência dos termos e condições dos empréstimos oferecidos. Assim, você terá certeza de que estará pegando um empréstimo com boas condições que não vão te “enforcar”.

    Por Marcos  Chaves, colaborador do site de Finanças Empréstimo Consignado.

    Geral

    O ano novo começa agora

    18 de fevereiro de 2013

    O ano começou, o carnaval acabou, o trânsito infernal voltou, as aulas voltaram, voltamos à realidade. Conto de fadas só no final de ano, de novo!
    A festa acabou, “the party is over”, “se acabó la fiesta”.

    E chegando novo fim de ano, novas festas, novas compras, novas esperanças, novas férias, o ciclo retorna, o Brasil ficará parado por mais três meses do ano, e depois do próximo carnaval, chegará ano novo de novo, e poderemos lá dizer feliz 2014, como dizemos agora feliz 2013.

    A hora do país crescer mais, produzir, gerar mais empregos, gerar mais inovação é agora ou nunca, ou melhor, pode ficar para o ano que vem também.

    Até o próximo post.