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    Aposentadoria: 5 passos para deixar de trabalhar por obrigação

    14 de julho de 2017

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    Educador financeiro dá orientações para quem busca, no futuro, a possibilidade de parar de trabalhar por necessidade financeira

    O fim da aposentadoria

    Com a sanção da reforma trabalhista pelo presidente Michel Temer, mais trabalhadores têm demonstrado preocupação em formar um colchão que garanta uma aposentadoria no futuro sem a necessidade de reduzir seu padrão de vida atual.

    Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) dá orientações para quem busca, no futuro, a possibilidade de parar de trabalhar por necessidade financeira.

    1. Conheça o número da sua independência financeira

    Defina com quantos anos deseja se aposentar e qual padrão de vida quer ter neste momento, chegando a um número mensal. Considere as despesas, as atividades e os sonhos que deseja conquistar no período.

    Entenda que você precisa acumular um capital que renda o dobro do que deseja ter mensalmente. Por exemplo: caso deseje obter dessa aposentadoria privada R$ 2 mil por mês, seus investimentos precisarão render R$ 4 mil por mês. Assim, você saca metade e deixa a outra metade rendendo, para que o dinheiro se recapitalize e se preserve.

    2. Corte gastos

    Caso tenha dificuldades para poupar mensalmente, corte gastos. Faça um diagnóstico financeiro por 30 dias, anotando todas as suas despesas, separando por categorias como alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc.

    Dessa forma, você reconhecerá seu comportamento financeiro e saberá quais hábitos pode mudar para diminuir ou eliminar despesas e conseguir poupar para deixar de trabalhar por obrigação.

    3. Poupe mensalmente

    Poucas pessoas têm o hábito de poupar mensalmente, especialmente para sonhos de longo prazo, como o da independência financeira. Para não perder o ritmo, tenha seu objetivo sempre em mente: ele irá te mover e motivar.

    Além do sonho de longo prazo, tenha também outros de médio e curto prazo, a serem realizados mais rapidamente. Neste caso, faça poupanças diferentes.

     

    4. Preserve rendas extras

    Resgate de contas inativas do FGTS, restituição do imposto de renda, 13º salário, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), aumentos salariais, bônus, comissões, rendimento das aplicações financeiras, etc. Você pode direcionar todas as rendas extras para adiantar o sonho da independência financeira.

    5. Invista no fundo mais adequado

    Invista os valores – tanto de rendas extras quanto o poupado mensalmente para a independência financeira – em fundos adequados para sonhos de longo prazo, como previdência privada e títulos do Tesouro Direto.

    Como essa é uma reserva muito importante, fruto de anos de trabalho, caso queira diversificar e investir em ações, por exemplo, é aconselhável destinar apenas cerca de 10% para essa modalidade, considerando o alto risco da aplicação.

    Até o próximo post.

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    Como economizar na reforma da casa?

    20 de junho de 2016

    Para quem ainda pensa em reformar reformar a casa em 2016 vale a pena conferir algumas dicas para economizar neste processo. Isto é bom para que o seu dinheiro não escorra pelo ralo, especialistas na área indicam dicas preciosas para economizar na obra do seu imóvel:

    Não abra mão do projeto

    Contratar o serviço de um arquiteto ou designer de interiores para apoiar uma reforma pode custar de R$ 45 a R$ 100 por m². Você pode pensar que esse gasto é dispensável, mas, na verdade, um bom projeto funciona como um instrumento eficaz para poupar dinheiro. Mais do que um desenho, o projeto define a execução, detalha o quanto cada etapa vai custar e o tempo que vai levar para ficar pronta. As perdas geradas por projetos inexistentes ou mal feitos são enormes e vão da escolha de materiais inadequados ao retrabalho, o que significa atraso no cronograma, desperdício de material e dinheiro jogado fora.

    Negocie sempre

    Você consegue obter descontos em todas as etapas da reforma, especialmente em marcenaria e armários planejados. Por isso, pesquise e pechinche sempre. Na hora de negociar, ter um arquiteto ou designer de interiores ao seu lado pode ajudar a economizar, porque o profissional tem conhecimento sobre os preços e sobre os requisitos técnicos para comparar os produtos. Para driblar o cenário econômico adverso, o varejo tem se esforçado para fechar vendas. Se você está pensando em reformar, pode se aproveitar desse contexto, negociando melhores valores e condições.

    Escolha os materiais de modo inteligente

    Os materiais nobres proporcionam sofisticação ao projeto, mas existem opções que permitem a substituição desses itens sem ter que gastar tanto. É o caso dos porcelanatos que imitam mármores e dos novos revestimentos vinílicos e laminados que podem ser usados no lugar da madeira. Além disso, os fabricantes de acabamentos, de louças e de metais sanitários trabalham com catálogos amplos, oferecendo linhas para atender diferentes padrões e expectativas de preço. Assim é possível encontrar produtos mais baratos mantendo a opção por um fabricante confiável, que garanta qualidade e segurança.

    Faça um planejamento financeiro

    A dica para não passar aperto ao reformar é planejar os gastos. Saber o custo global da reforma é fundamental, por exemplo, para decidir entre fazer toda obra de uma vez ou priorizar algumas áreas. Além disso, há fornecedores com opções interessantes de parcelamento, enquanto outros oferecem descontos significativos caso prefira pagar à vista. Dependendo do porte da obra, algumas empreiteiras dividem o preço total em até seis vezes para pegar todo o serviço. Um orçamento bem executado pode tirar proveito de todas essas possibilidades e auxiliar a tomada de decisão entre usar financiamento bancário, parcelar com o fornecedor ou resgatar uma aplicação para pagamento à vista.

    Tenha bons profissionais ao seu lado

    Na hora de contratar mão de obra, você vai encontrar enorme variação de preço. Por isso, pesquisar e buscar o valor mais justo é mais do que recomendável. Mas tome cuidado para não barganhar demais ou o barato pode sair caro. Se os profissionais não forem competentes, todo investimento pode se perder, seja por conta de quebras e acidentes, seja por causa de atrasos ou pela necessidade de refazer serviços. Para fugir de “pseudo especialistas”, contrate somente profissionais com referência, que trabalhem sob contrato e que cumpram a legislação em vigor.

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    estilo.uol.com.br/casa-e-decoracao/listas/vai-reformar-a-casa-em-2016-veja-5-dicas-para-economizar.htm

    Veja também:

    TGC Engenharia – Engenharia com segurança e responsabilidade ambiental
    http://www.tgcengenharia.eng.br

    Até o próximo post.

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    Como economizar ao construir um imóvel em tempos de crise

    21 de setembro de 2015

    Pode parecer besteira, mas a época de crise é uma das melhores para adquirir um imóvel novo. As oportunidades que surgem nessa época são excelentes tanto para quem deseja adquirir um imóvel pronto quanto para quem deseja construir um imóvel novo, basta que você tenha se prevenido e juntado dinheiro nos anos anteriores para ser capaz de aproveitar as oportunidades que surgem no mercado.

    Oportunidades de imóvel na Crise

    O mercado imobiliário é historicamente um investimento muito rentável. Em poucos anos, um imóvel é capaz de se valorizar muito, sem que praticamente sejam feitas mudanças no mesmo, mas é um investimento arriscado para quem deseja construir uma reserva para enfrentar a crise. Isso porque, obviamente, em tempos de crise, o poder aquisitivo cai, e o preço dos imóveis acaba caindo muito, e se você investiu no mercado imobiliário em tempos de fartura, é possível que você tenha prejuízos caso deseje liquidar seu investimento em busca de dinheiro durante a crise, por isso a crise é o melhor momento para comprar imóveis, não para vende-los.

    No mercado da construção civil, a lógica não é diferente: durante os períodos de grandes investimentos, os preços de materiais construtivos inflacionam fortemente, por causa da grande demanda, tornando a construção caríssima. Já nos tempos de estagnação, é possível barganhar preços de materiais e mesmo os honorários de profissionais, como engenheiros e arquitetos.

    Construir economizando

    Para quem deseja economizar realmente na construção civil, o melhor caminho, em qualquer época, é a racionalização de projetos. Isso é, prever cada detalhe construtivo na fase de projeto, e para isso é importante várias consultas e conversas com seu arquiteto. Trata-se de ajustes no projeto para reduzir as perdas de materiais de construção. Um belo exemplo disso é dimensionar o tamanho do projeto de acordo com, por exemplo, o tamanho de cerâmicas de revestimento de pisos, paredes ou fachadas. Isso vai evitar gastos com recortes de cerâmica, que são, literalmente, dinheiro indo fora.

    Outros exemplos de racionalização dão o uso de peças pré-moldadas, que evitam o excesso de concreto, dimensionamento de esquadrias no projeto de acordo com modelos que existem no mercado- evitando uso de peças sob medida que encarecem muito o preço total da obra, entre outros. Oportunidades é o que não faltam, afinal a construção civil do Brasil é uma das que possuem maiores níveis de desperdício no mundo todo.

    Decorando ambientes com baixo orçamento

    Outra oportunidade de economia, para quem já tem um imóvel, é cortar gastos com o mobiliário. Hoje em dia a maioria das pessoas sonha com móveis planejados novos para a decoração, e acabam abrindo mão de peças seminovas da antiga decoração que podem ser um achado para quem procura. Como o mercado de mobiliário usado normalmente despreza a palavra “usado”, você pode conseguir grandes barganhas na hora de decorar a sua sala, por exemplo, pagando uma pechincha por peças praticamente novas.

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