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    Ano novo: 5 promessas que podem fazer você perder dinheiro

    10 de janeiro de 2019

    A falta de comprometimento com os objetivos se torna um problema ainda maior quando envolve prejuízo financeiro

    7 aplicativos para controle de gastos: cuide do seu dinheiro em 2019

    Toda vez que chegamos em um novo ano costuma-se as novas velhas promessas de sempre, como por exemplo, mudar o estilo de vida ou realizar aquela pilha sonhos. Possuir hábitos mais saudáveis, equilibrar a vida pessoal e profissional, além de poupar/investir dinheiro estão na lista de muita gente.

    Infelizmente, muitas destas juras de ano novo não são cumpridas. Conforme texto de um professor de finanças comportamentais (Aquiles Mosca), uma pesquisa feita com cidadãos americanos mostra que 80% das resoluções de ano novo fracassam no máximo até fevereiro.

    O pior é que não consegue-se alimentar melhor ou fazer exercícios físicos. Além disto, planejar e não cumprir as promessas de ano novo pode gerar prejuízos financeiros.

    Os educadores financeiros Mauro Calil e Carol Sandler fizeram uma lista publicada no Infomoney com 5 decisões de ano novo que podem fazer você perder dinheiro.
    Compensa dizer que as resoluções de ano novo são bem intencionadas, porém tem que tomar cuidado no geral com toda decisão.

    Qualquer resolução pode trazer prejuízo e tudo depende de como a pessoa vai fazer e cumprir suas promessas!

    Veja seguir o que você promete em janeiro e pode gerar prejuízo nos outros 11 meses a seguir:

    1. Fazer matrícula na academia
    2. Fazer exercícios físicos certamente está no top 3 das resoluções de ano novo. Mas, ao fechar um plano de academia, que é a forma mais comum de começar a nova rotina, é preciso ter atenção.

      “Quando se faz um plano, as pessoas são seduzidas a contratar a opção anual, que sai mais barata (o usuário paga o equivalente 10 meses em relação ao mensal, geralmente). Nesse plano anual é importante ver se você tem 30 dias de férias, se pode interromper o plano a qualquer momento, entre outros detalhes”, orienta Calil.

      Ele explica que entrar na academia pode um investimento ruim. “Muitas pessoas perdem dinheiro, basicamente porque fecham esse plano e não vão regularmente à academia – ficam pagando sem utilizar”, afirma.

      Antes de pagar, você deve se perguntar se realmente vai conseguir cumprir a ida recorrente à academia. A disciplina é importante para não perder dinheiro. Além da mensalidade, matrícula e taxa de manutenção, às vezes, há ainda mais custos que incluem compra de roupas, novos tênis e outros acessórios. Se você fizer todas as compras e usar as peças por apenas um ou dois meses, não vale o dinheiro gasto.

      Se é um dos candidatos a desistir da academia, uma alternativa é simplesmente se exercitar em casa ou em locais públicos, como parques. Também vale buscar planos mensais e tentar negociar para pagar menos.

    3. Financiar um carro
    4. A expectativa de retomada da economia tem levado muitas pessoas a comprar, ou a querer comprar, um carro. “Mas não têm dinheiro na mão e optam por um financiamento de quatro anos, por exemplo”, diz Calil.

      Para ele, o financiamento é “uma péssima opção: você compra um carro, no fim do contrato você vai ter pago dois e seu veículo vai estar valendo meio. Essa é a matemática”, afirma Calil.

      Segundo ele, para não perder dinheiro, você deve pensar primeiro se realmente precisa trocar de carro. “Se o modelo estiver dando muito problema, com gastos de R$ 1 mil por mês na oficina, por exemplo, até faz sentido. Em vez de gastar essa quantia em manutenção, é possível pagar até menos que esse valor na prestação de um novo veículo”, explica.

      Por outro lado, se esse não for o caso, é mais prudente guardar dinheiro por um período e dar uma entrada alta, que pode variar de 60% até 80% do veículo, para diminuir as prestações. “Pagar juros nunca é uma boa opção”, diz Calil.

    5. Fazer dietas da moda
    6. Melhorar os costumes alimentares é, claro, algo positivo. O problema é quando você começa a transformar sua rotina sem fazer cálculos. Dietas populares que prometem milagres e ajudam as pessoas a perderem muitos quilos podem ser uma armadilha para o seu bolso.

      “É preciso avaliar o quanto de ganho versus quanto você vai gastar com a nova lista de alimentos funcionais que deverá comprar para o processo de emagrecimento. Eles custam mais caro. Avalie o custo-benefício”, afirma Calil.

      Sandler lembra que os produtos alimentares e dietéticos são realmente mais caros. “Em geral, é melhor e mais barato comprar verduras, legumes e proteínas”, diz. No longo prazo, essas dietas podem sair bem caras para o bolso – e nem sempre você atinge seus objetivos.

    7. Viajar mais
    8. Fazer uma viagem, ou “viajar mais”, também entra em muitas listas de resoluções – e não há nada de errado nisso. Mas Sandler explica que financiar os gastos pode se transformar numa cilada.

      “Parcelar tudo em 10 vezes no cartão pode ser ruim. Sem organização, as pessoas se empolgam e não fazem o planejamento financeiro com o cuidado que merece. Vão parcelando tudo e, a partir disso, uma viagem pode se transformar em um mega rombo financeiro”, diz.

      O ideal é não fazer dívidas muito longas. “Espere um pouco mais, mas junte dinheiro para pagar o máximo de coisas possíveis em uma única vez ou parcele a passagem aérea e pague o resto dos itens sempre à vista”, afirma Sandler.

    9. Comprar um imóvel
    10. Por último, outro plano comum é realizar o sonho da casa própria. O brasileiro tem crença de que ter a casa própria traz mais segurança financeira – o que nem sempre é verdade.

      “Comprar um imóvel sem comparar o valor do aluguel e ver o que compensa mais pode ser ruim do ponto de vista financeiro, e em proporções significativas, já que é uma grande despesa”, explica Sander. Além disso, vale lembrar que financiar o imóvel só rende mais dívidas devido aos altos juros e requer ainda mais cautela.

      Quando se trata de moraria, a dica é sempre comparar o que vale mais a pena financeiramente, a compra ou o aluguel. Para ver as vantagens e desvantagens de comprar e alugar, clique aqui.

      “Na prática, tudo o que você paga e não usa ou paga e não traz um benefício grande é desperdício de dinheiro e da sua energia”, afirma Calil. Por isso, ainda que seja ótimo fazer planos para mehorar a vida, é preciso ter disciplina para cumpri-los. Ou você pode terminar o ano pior do que começou.

    E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

    Até mais.

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    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    20 de dezembro de 2017

    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    Vender um imóvel não é uma tarefa fácil. A dificuldade é maior ainda para quem precisa se desfazer do apartamento ou da casa rapidamente, mas não quer baixar muito o preço.

    O portal UOL entrevistou Lucas Vargas (CEO do Grupo Zap Viva Real), Hilton Baptista (diretor da Rede Imobiliária Secovi) e José Augusto Viana Neto (presidente do Creci-SP).

    Confira a seguir 5 dicas que ajudam a acelerar a venda do imóvel:

    – Defina um preço justo
    Nada de determinar um valor sem antes pesquisar como estão os preços no mercado.

    “Tem que ser realista. Pode acontecer de haver dois apartamentos idênticos, e um valer 30% a mais do que o outro, pois um é mais alto e com vista boa, e o outro fica no primeiro andar com vista para a garagem. Há itens que podem depreciar o imóvel, e é preciso ter consciência disso”, diz Viana Neto.

    O valor sentimental do imóvel também não pode interferir no preço, diz ele. Se tiver dificuldade para avaliar o valor do próprio imóvel, ele recomenda contratar um corretor para cuidar dessa tarefa.

    Dá para pedir mais do que vale? “Tem gente que coloca o preço acima do que quer para poder negociar. No meu ponto de vista, o preço que deverá ser pedido é o preço que deverá ser praticado”, diz Viana Neto.

    Baptista concorda. “Não adianta definir um preço 20% maior e, depois, dar desconto. Quando a pessoa procurar e filtrar o tipo de imóvel por preço, o seu vai ficar de fora. Pode cobrar um pouquinho a mais, mas nem tanto. Se tiver um imóvel mais barato no mesmo prédio que o seu, o outro é o que vai ser visitado.”

    – Capriche no anúncio
    Com preços definidos, é hora de investir nos anúncios. “Anúncios bem estruturados, organizados, com informações claras e até com vídeo tendem a gerar mais contatos”, afirma Vargas. Ele diz que a quantidade de fotos ideal para um anúncio depende do tamanho do imóvel. Em geral, é preciso ter, no mínimo, 15 fotos, com imagens não só do imóvel em si, mas também das áreas comuns.

    Baptista diz que, na hora de procurar um imóvel, 80% das pesquisas são feitas pela internet. “Ali começa o filtro. A dica é anunciar em portais conhecidos e colocá-lo em destaque para que ele consiga ser visto até, no máximo, a terceira página.”

    – Evite reformas
    Se for preciso fazer uma reforma, Viana Neto aconselha a ser honesto com o comprador. “É preciso deixar o imóvel apresentável, mas, se tiver algum reparo para fazer, fale para o cliente. A pessoa que comprar substitui de acordo com o gosto dela. Qualquer reparo induz a fazer outro reparo, e isso pode até atrapalhar.”

    Baptista diz, porém, que um imóvel mais bem conservado tem mais chances de ser vendido rapidamente. “Há proprietários que deixam o imóvel em condições péssimas e dizem que darão desconto depois. Sempre a primeira impressão é a que fica. Se estiver bem conservado, é melhor para comercializar mais rapidamente.”

    Prepare-se para receber a visita
    Não adiantar ter um anúncio organizado, um valor de imóvel aceitável e, quando o potencial comprador chegar ao imóvel, a casa estar bagunçada. “Quando o corretor leva o cliente para visitar a casa, ela tem que estar apresentável. Imagina chegar no banheiro e ter roupa pendurada? Isso dificulta a venda”, diz Baptista.

    Viana Neto afirma que é comum acontecer de o comprador chegar no imóvel e ter alguém dormindo, usando o banheiro ou fritando alguma coisa na cozinha, por exemplo. “A pessoa entra e já fica com vontade de sair. Tem que arrumar a casa, fazer uma higienização e abrir as janelas para ventilar e iluminar o local. O que está fora do lugar chama mais atenção do que o que está arrumado.”

    Se o imóvel estiver vazio, a dica do especialista é deixá-lo sempre limpo e chegar um tempo antes da visita para abrir as janelas.

    Vargas afirma que muitos vendedores estão apostando também no chamado “home staging”, que é uma técnica de reorganizar a casa para incentivar a compra. “O ideal é despersonalizar a casa para que a pessoa consiga se enxergar no imóvel. Decorações mais neutras facilitam o encantamento na visita. Então, é melhor evitar, no dia da visita, fotos ou decoração de time de futebol, por exemplo.”

    Ela afirma que outras técnicas, como espelhos e iluminação para ampliar os cômodos, também causam boa impressão. “Além disso, cheiro de flores, de café coado no bule ou até de um bolo sendo assado dão uma sensação de casa mesmo”, diz Vargas.

    – Deixe os documentos prontos
    Para Viana Neto, é importante ter em mãos alguns documentos na hora da visita. “Quando a documentação está em dia, há mais confiança. Imagina você chegar no imóvel e o proprietário mostra todos os documentos, como declaração do condomínio dizendo que está tudo certo, certidões de registro do imóvel, de débitos federais e municipais, de protesto e de IPTU. Tudo isso passa confiança.”

    Vargas concorda. “O vendedor precisa garantir que o imóvel está desimpedido. Isso facilita o processo e a conclusão da compra. Pode acontecer, por exemplo, de um casal se separar e não formalizar isso na matrícula do imóvel. Se não tiver, o novo contrato não vai ser registrado.”
    fonte de consulta: economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/12/17/quer-vender-o-imovel-rapido-e-sem-perder-muito-dinheiro-veja-5-dicas.htm

    Até o próximo post.

    Geral

    Motivos para não operar Opções Binárias, Forex e Trading Esportivo

    19 de novembro de 2016

    Opções binárias é fraude ou não? Confira este interessante relato:

    Como eu perdi dinheiro em Opções Binárias
    como eu perdi dinheiro em opções binárias

    Provalmente, muitos operadores do mercado, iniciantes ou experientes, já se questionaram se o comércio com as opções binárias pode ser considerado uma fraude. O broker em si, entre outros fatores, levam a pensar que tal operação seja um perigo. Seria muita ingenuidade imaginar que em um ramo como aquele do comércio com opções binarias não tenha sido cometida nenhuma fraude.

    No geral, todas as atividades financeiras que envolvem enormes somas de dinheiro resultam em grandes lucros. A vantagem do setor do comércio com opções binarias, entretanto, consiste em poder prever uma situação, como trader, e saber quem pode ser confiável para realizar um investimento e quem não pode.

    O primeiro passo para evitar uma fraude nas opções binárias é fazer uma análise atualizada e confiável dos brokers que lidam com o seu dinheiro.

    Como defender-se de forma eficaz contra as fraudes no comércio com opções binárias?
    Para decidir qual é o broker mais competente para confiar o dinheiro é preciso analisar bem todas as informações. Além do perfil dos melhores brokers fornecido por esta página numa lista atualizada, há também outros elementos que podem ajudá-lo.
    Opções binárias: uma fraude?

    O Dinheirama listou 3 Motivos para não operar Forex, Opções Binárias e Trading Esportivo:

    1 – Se for fraude, você não tem a quem recorrer no Brasil

    Estes mercados não são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a entidade vinculada ao Ministério da Fazenda que é responsável pelo desenvolvimento, regulação e fiscalização do mercado de Valores Mobiliários por aqui.

    E a legislação é bem clara: “…a intermediação de valores mobiliários no mercado brasileiro só poderá ser realizada por instituições financeiras autorizadas a operar pelo Banco Central do Brasil…” (clique neste link para acesso completo).

    Ah, mas certamente você já ouviu dizer que lá fora é um mercado regulado, certo? Sim, lá fora existem empresas sérias e você tem a quem recorrer. Na gringa, sim; no Brasil, não. Aliás, “lá fora” a maconha e outros produtos ilícitos podem ser comprados em muitos estabelecimentos com a autorização dos órgãos locais. Mas aqui é o Brasil.

    2 – Estes mercados não possuem central de custódia e liquidação de ativos

    E o Kiko? Apesar de burocrático, a grosso modo este órgão, muitas vezes integrado ao sistema financeiro do país, é responsável por registrar e liquidar financeiramente as operações realizadas no mercado.

    No Brasil este papel é desempenhado pela CETIP, que através da centralização dos processos dificulta a intervenção de fraudes no sistema. E como estes mercados alternativos não possuem uma “Cetip”, é comum terem brechas para as mais diversas falcatruas (veja algumas aqui), ainda que existam empresas sérias neste nicho. No fim das contas, em termos tecnológicos, muitos destes canais não se diferenciam de um site de apostas.

    3 – Investir usando o cartão de crédito pode ser perigoso

    Eu também adoro comprar com cartão de crédito, pois isso gera milhas com as quais viajo “de graça” todo ano, mas quando a questão é investimento o buraco é mais em baixo. O problema é que quando se faz um aporte usando o cartão de crédito, não é possível identificar o investidor e isso por si só geraria uma complicação perante a Receita Federal.

    Imagine só: eu coloco R$ 500,00 através do meu cartão de crédito e dias depois recebo em minha conta 100 vezes este valor, fruto das minhas especulações bem-sucedidas num ambiente de confiabilidade duvidosa (se isso não tem nada a ver com lavagem de dinheiro, mudo meu nome para Bozo, ok?).

    E depois as pessoas não entendem porque os sites de aposta online não podem ser regulados… E entendem menos ainda quando eles somem do nada, levando o dinheiro delas. No mais, como eu não pretendo negociar nestes mercados, a minha opinião a respeito disto fica por aqui.
    dinheirama.com/blog/2016/02/25/motivos-nao-operar-forex-opcoes-binarias-trading-esportivo

    Até mais e seja sempre cuidadoso com sua análise de risco antes de alocar o seu rico dinheirinho…

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    5 Bons Motivos para você sair da poupança e não perder dinheiro

    3 de fevereiro de 2016

    O assunto a ser tratado agora é sobre o investimento mais antigo e popular que temos em nosso País. É um investimento simples e acessível para qualquer pessoa, então por que não investir? Vou compartilhar com você exatamente 5 bons motivos para que você descubra que há um mundo além da poupança.

    bons-motivos-para-sair-da-poupanca

    1. Investimento sem valor mínimo e com liquidez imediata

    Nem tudo o que reluz é ouro e o que parece ser dois excelentes motivos para investir na poupança, na verdade são dois problemas, se olharmos e repensarmos as facilidades desse investimento.

    Poder retirar o capital alocado com grande facilidade e contar com o saque imediato, parece uma boa oportunidade para quem não tem muita disciplina na hora de investir.

    O intuito do investimento é possibilitar que você junte o capital, mas se a cada contratempo ou necessidade você mexer naquele dinheiro aplicado, o investimento perde o sentido. Caso a retirada seja para uma real necessidade é justificada, mas o que acontece na maioria das vezes não é isso. Você quer comprar algo fora do planejamento do orçamento mensal, quer pagar uma dívida que fez desnecessariamente e a poupança está ali como a grande solução dos seus problemas. Mas, a longo prazo será que investir dessa forma não é o verdadeiro problema?

    1. Rendimento x Inflação

    A rentabilidade da poupança depende da taxa básica de juros, a Selic. Quanto maior a taxa, menos atrativos são os rendimentos da poupança. A remuneração máxima anual é de 0,5% ao mês e 6,17%, mais a Taxa Referencial (TR) – taxa de juros atualizada diariamente pelo Banco Central. A Taxa Referencial usada é a do dia do depósito e ela pode variar.

    Quanto maior a taxa Selic, menos atrativa a poupança se torna. E segundo divulgado pelo Boletim Focus, do Banco Central, a inflação pode chegar até 7,26% neste ano e o rendimento da poupança não irá superar este valor. Diante desse cenário é possível perceber que há outras opções bem mais rentáveis na renda fixa.

    1. Os tempos são outros e a Poupança também!

    Está aí uma cultura de investimento que podemos chamar de hereditária. Isso porque é passada de pai para filho e, por gerações, diversas pessoas seguiram fielmente a tradição de adotar a caderneta de poupança como uma fonte segura e rentável para assegurar um dinheiro extra ao final do ano.

    O que nossos avós faziam podia ser bom para a época deles, da mesma forma com nossos pais e assim por diante. O que era rentável há alguns anos não é mais e você pode e deve fugir dessa tradição e buscar outros investimentos.

    1. Conhecimento nunca é demais

    Tendemos a escolher sempre aquilo que conhecemos e todo o resto parece desinteressante, mas nem sempre é na nossa zona de conforto que encontramos aquilo que realmente queremos e precisamos. O Mito da Caverna de Platão pode ser útil para relacionarmos aqui, já que muitos de nós nos limitamos ao que sabemos e julgamos conhecer, mas na verdade, há um universo de possibilidades à disposição do nosso interesse e vontade de descobrí-lo. Se o seu conhecimento sobre investimentos se resume à poupança e você não quer buscar e conhecer outras opções, está se limitando e tapando os olhos para oportunidades melhores.

    Sendo assim, você insiste em investir na poupança porque não conhece as outras opções de investimento que são tão seguras quanto e de maior rentabilidade. Conhecimento nunca é demais e quando é seu dinheiro que está em jogo vale a pena a pesquisa e o interesse em outras opções.

    1. Não tenha medo, tenha cautela

    O medo te impede de alcançar diversos objetivos, mas diferente do medo a cautela é o que te impede de arriscar sem freios e te faz pensar duas vezes antes de fazer qualquer coisa. Para investir é preciso cautela, afinal, você está lidando com seu dinheiro, que certamente foi conquistado com muita dedicação.

    O medo de sair da poupança te impedirá de realizar outros investimentos, mas a coragem para iniciar um novo investimento somada à cautela de começar com uma boa estratégia, através de boas plataformas e com o auxílio de especialistas é o que te permitirá realizar investimentos inteligentes e bem sucedidos.

    Ao sair da poupança (o que é a decisão mais correta a se fazer), você pode investir na renda fixa. É possível investir em títulos públicos e utilizar o próprio investimento para alcançar ganhos ainda maiores na renda variável. Para saber um pouco mais sobre como aproveitar seu investimento de renda fixa para aplicar também na renda variável, clique aqui. Vale a pena lembrar que a renda variável possui riscos, mas com o acompanhamento de bons profissionais é possível conquistar bons resultados.

    Se o que faltava eram bons motivos para tomar sua decisão de sair da poupança, agora o que falta é você ter atitude e vontade de conhecer um mundo cheio de possibilidades que está bem longe da nem tão boa, mas velha caderneta de poupança.

    Autora: Tatiana Adelino Faria – Equipe Toro Radar

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    Maneiras de perder dinheiro

    21 de maio de 2015

    A estratégia para alcançar a estabilidade financeira todo mundo provavelmente já sabe: gastar menos do que ganha, poupar uma parte do que recebe todo mês e investir outra parte em um aplicações financeiras de acordo com o seu perfil. Embora tudo isto pareça simples na teoria, na prática muitas pessoas não conseguem ter uma vida financeira equilibrada.

    O blog Resenha Virtual descreveu 13 maneiras para você perder dinheiro. Claro que ninguém quer perder dinheiro, logo, é necessário fazer tudo ao contrário. Confira:

    1. PASSEAR À TOA PELO SHOPPING

    Esse item é para você que ainda está com alguma dificuldade em controlar seus impulsos em compras. Um simples passeio pelo shopping center pode resultar em gastos adicionais.

    Além das despesas previstas, como cinema, pipoca e refeição, por exemplo, é grande a chance da pessoa sair de lá com uma compra que não estava nos planos. O caso é que no shopping, somos bombardeados por ações de compra, então se você tem dificuldades em segurar seus impulsos, o ideal é evitar a tentação.

    2. NÃO SABER O PREÇO JUSTO DAS COISAS

    Ainda no exemplo do Shopping, se o consumidor vai lá para comprar uma calça que custa R$ 100, não parece muito gastar R$ 7 num café, mesmo ciente de que o café não vale tudo isso e é mais barato em outro lugar.

    O consumo responsável está relacionado a pagar um preço justo e evitar pagar o que não achamos justo. è bom lembrar que uma coisa é você optar por esse gasto sabendo que está dentro do orçamento e outra é não ter controle algum sobre isto.

    3. COMPRAR TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

    O produto é unanimidade, entre os especialistas em finanças pessoais, quando se fala em uso indevido do dinheiro. O título de capitalização é vendido como se fosse muito vantajoso porque o dinheiro é devolvido corrigido pela TR (Taxa Referencial), ela foi criada no Plano Collor II para substituir os antigos cálculos de correção monetária.

    Mas a TR tem um valor muito abaixo da inflação. Assim, quando se “investe” em capitalização é como se investisse na sorte, uma vez que a chance de ser sorteado é mínima. Então, é melhor aplicar o dinheiro na poupança e ganhar os juros.

    4. USAR O CHEQUE ESPECIAL

    Quem tem cheque especial costuma usá-lo como uma espécie de renda extra. O problema é que os juros cobrados no especial são muito altos! Em caso de necessidade, é melhor pegar um empréstimo pessoal no banco, porque os juros serão mais baixos.

    5. PAGAR O VALOR MÍNIMO DA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO

    Os cartões de crédito estão entre os maiores vilões do endividamento, mostram dados de pesquisas recentes, 28% dos inadimplentes tinham dívida no cartão. Quem não paga a fatura integral do cartão se vê numa bola de neve da qual é muito difícil sair.

    Os juros são os mais altos do mercado para pessoas físicas: 9,37% ao mês, ou 192,94% ao ano, segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

    6. COMPRAR TUDO QUE ESTÁ EM OFERTA, PROMOÇÃO E LIQUIDAÇÃO

    Comprar produtos que estão em oferta pode ser um ótimo negócio, mas apenas se esse gasto já estiver previsto no seu orçamento. As pessoas acabam comprando produtos em promoção sem necessidade.

    A pessoa vai comprar um determinado produto, mas a loja está vendendo pela metade do preço, então ela aproveita e leva três. Mas isso só é vantajoso se você realmente estiver precisando dos três.

    7. TER UM PLANO DE CELULAR FORA DO SEU PERFIL

    Quando você contrata um plano de celular que dá direito a 500 minutos de ligações e usa apenas 300, por mais barato que ele seja, você está jogando dinheiro fora, porque está pagando por mais do que precisa.

    Ao mesmo tempo, se seu plano dá direito a 500 minutos e você usa 600, vai pagar caro pelos 100 minutos adicionais. Sendo assim, é necessário adequar o plano ao seu perfil de uso para não perder dinheiro.

    8. PAGAR POR BENEFÍCIOS NÃO USADOS

    Os bancos costumam oferecer contas com muitos benefícios para quem tem renda mais alta, como atendimento preferencial, cartão de crédito com limite mais alto etc.

    De nada adianta ter tudo isso e não usar, porque esses benefícios são cobrados nas tarifas bancárias e na anuidade do cartão de crédito, por exemplo. A maior parte dos cartões cobra taxas mais caras para que você receba mais milhas, e o consumidor acaba não usando essas milhas depois.

    9. OPTAR PELO PACOTE BANCÁRIO ERRADO

    Os bancos são obrigados a oferecer alguns serviços básicos gratuitamente para seus clientes. Mesmo assim, muita gente contrata pacotes de serviços que não são usados. Se a pessoa faz operações, como transferências de uma conta para outra, por exemplo, em quantidades que não estão incluídas no pacote, precisando pagar mais por isso. É importante, assim, ter atenção na hora de escolher o pacote.

    10. CONTRATAR SEGURO PARA CARTÕES

    O valor mensal do seguro contra perda e roubo de cartão (de crédito ou débito) é pequeno. Poderia ser até um gasto interessante, se não fosse inútil. Segundo Maria Inês Dolci, da Proteste, todo consumidor tem o direito de contestar e reaver o dinheiro em caso de fraude envolvendo o cartão, mesmo que não tenha pago o seguro.

    Em vez de contratar seguro, é preciso avisar logo a operadora em caso de perda ou roubo.

    11. ACREDITAR EM DINHEIRO RÁPIDO E FÁCIL

    Acreditar em maneiras milagrosas de ficar rico é outra forma de perder dinheiro facilmente, alertam os especialistas. Entrar em esquemas de pirâmide financeira é um bom exemplo. Uma empresa procura pessoas que não só vendam seus produtos, mas também, e principalmente, recrutem novos associados.

    O maior ganho de quem entra num esquema assim vem justamente desse recrutamento. Esse esquema é ilegal e, geralmente, beneficia somente quem entrou primeiro e conseguiu levar outras pessoas para a empresa.

    12. PAGAR PARA CONSULTAR LISTA DE “NOME SUJO”

    Há muitos anúncios em sites de “Consultas a SPC e Serasa a partir de R$ 10.” Essas propagandas são comuns pelas ruas e pela internet, mas representam um gasto totalmente inútil.

    Isso porque o consumidor não precisa pagar para saber como anda sua situação nos cadastros de proteção ao crédito. É seu direito ter acesso a essa informação gratuitamente.

    13. NÃO FAZER CONTROLE FINANCEIRO

    Por último, mas não menos importante! Anotar os gastos diários numa planilha é atitude simples, mas que pode fazer toda a diferença no fim do mês. Pois quem não faz controle financeiro tende a gastar mais.

    Essa atitude evita que o consumidor gaste além do que ganha e perceba exatamente onde estão as despesas que podem ser cortadas em caso de necessidade.
    resenhavirtual.com.br/blog/13-maneiras-de-perder-dinheiro

    cofre de porquinho magro

    Até o próximo post.