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    Por dentro da mente de um investidor de imóveis

    11 de fevereiro de 2020

    Alguns aspectos são comuns à maioria dos investidores de sucesso. Saiba quais são!

    Segundo pesquisa da FGV (Fundação Getúlio Vargas), os próximos cinco anos serão de um mercado imobiliário aquecido. O estudo aponta que 14 milhões de moradias serão entregues nos próximos cinco anos e espera-se que os valores dessas casas e apartamentos só aumente, tornando atraentes os lucros para quem vende.

    Sabendo dessa grande oportunidade, há muito a se descobrir quando se decide aplicar em imóveis. Por se tratar sempre de um grande investimento, é importante estar em dia com todo o conhecimento que abrange esse universo. Mas que atitudes levam um investidor a ter sucesso nessa área?

    Ele entende que existem perfis e tipos de imóveis

    Oportunidades imobiliárias não são investimentos de curto prazo. É preciso pensar lá na frente, entender o funcionamento do mercado, descobrir regiões que vêm sendo valorizadas nos últimos anos, como Moema Pássaros e, por fim, entender que existem públicos diferentes com necessidades diferentes.

    Entre tantas abordagens oferecidas pelo setor, algumas que merecem atenção de quem busca lucrar com imóveis são o mercado de apartamentos de luxo, o investimento em imóveis para locação e o financiamento de imóveis de olho na valorização a longo prazo.

    Ele sabe quais são as vantagens

    A primeira delas é a segurança ao investir o dinheiro. Imóveis são – assim como suas estruturas – bens extremamente estáveis. Ainda que o momento econômico possa vir a não ser dos melhores, o valor de um imóvel varia pouco e ainda assim pode ser liquidado com uma boa margem de lucro.

    Além disso, ele conhece todas as variáveis que fazem de um imóvel um investimento. Ou seja, ele conhece o mercado, o público e sabe enxergar a oportunidade quando se depara com uma.

    Ele coloca tudo na ponta do lápis

    É importante levar em consideração todos os gastos que envolvem a compra e a venda de um imóvel para não ser pego desprevenido. Alguns tributos são inerentes a toda transação imobiliária, como o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) e outros, como o valor pago pela escritura, são exigidos de acordo com a natureza do negócio.

    É importante ficar atento também a outros gastos que fazem parte do trâmite como a certidão negativa e os valores pagos aos cartórios e ao corretor, caso algum tenha sido contratado para encontrar possíveis compradores.

    Ele procura diversificar seus investimentos

    Além de comprar e vender imóveis de maneira direta, é possível aplicar o seu dinheiro em créditos referentes a empreendimentos de serviço como prédios comerciais, agências bancárias, shopping e hotéis. É o Fundo de Investimento Imobiliário (FII), uma boa forma de aplicar diretamente nesse mercado.

    Outras formas de diversificar a maneira como você lucra com o mercado imobiliário são o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), que garante a você lucros a partir de empréstimos contratados por incorporadoras, Letras de Crédito Imobiliário (LCI), uma forma de investir diretamente em futuros empreendimentos imobiliários, e as Letras Hipotecárias (LH), a maneira mais segura de investir em crédito imobiliário, mas certamente uma das menos rentáveis.

    Ele está sempre atualizado

    Aprender sobre o mercado imobiliário, assim como em qualquer setor, é uma prática infinita que leva à perfeição quem busca fazer grandes negócios. Leia notícias sobre o mercado, faça pesquisas, marque presença em eventos e esteja sempre em dia com o setor imobiliário para garantir o seu sucesso!

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    Cartão de crédito: 4 erros no uso que podem destruir suas finanças

    25 de janeiro de 2019

    Cuidado com cartão de crédito

    Aproximadamente 8 em 10 brasileiros devem no cartão de crédito, conforme pesquisa da Comissão Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
    Independentemente da renda, o plástico representa a maior dívida das famílias brasileiras, e 84% dos brasileiros não sabem quanto pagam de juros no rotativo cartão, segundo pesquisa da plataforma de crédito online Just.

    Dispor de crédito para compras é cômodo para o consumidor. Mas a falta de conhecimento de muitos usuários sobre o funcionamento do produto pode ser perigosa no hora de fazer compras. Hoje, segundo dados do SPC Brasil e da CNDL, uma em cada cinco pessoas que utilizam o cartão de crédito consideram a forma de pagamento como extensão da própria renda.

    César Caselani, especialista em finanças e professor da Escola de Administração de Empresas da Faculdade Getúlio Vargas (FGV EAESP) aponta quais os maiores erros de quem utiliza o cartão de crédito e o que pode ser feito para evitá-los.

    1. Não pagar o valor total da fatura
    2. Existe a opção de fazer qualquer pagamento entre o total e o mínimo da fatura (que representa 15% do valor). Neste caso, o consumidor entra no crédito rotativo, que tem um dos maiores juros do mercado, chegando a quase 800% ao ano.

      Se um consumidor passar meses sem pagar o valor total da fatura, os juros acumulam e ele pode sofrer processos, ter o nome no SPC, não conseguir fazer novas compras parceladas e nem tomar empréstimos. “Isso atrapalha toda a vida financeira da pessoa. Futuramente, ela pode precisar de dinheiro para uma emergência muito mais importante que o consumo compulsivo.”

    3. Consumir mais que o salário
    4. É comum o consumidor não ter noção de quanto dinheiro vivo é movimentado ao utilizar o cartão de crédito. Por isso, ele considera o limite do cartão como “extensão” de sua renda mensal. Quando percebe, está com uma dívida que não consegue pagar.

      Isso também acontece em compras parceladas. A falta de planejamento faz com que o consumidor compre sem ter condições de bancar as próximas parcelas.

    5. Não calcular o câmbio
    6. Gastar com o cartão de crédito no exterior envolve planejamento. O valor da taxa de câmbio, se não calculado na hora da compra, pode fazer com que a fatura seja bem maior do que o esperado.

    7. Usar o crédito para fazer saques
    8. É fundamental evitar ao máximo tomar dinheiro vivo emprestado via cartão de crédito, porque as taxas de cobrança são estratosféricas, diz o especialista.

    Como parar de cometer estes erros

    Para César Caselani, é necessária uma mudança “no perfil psicológico do consumidor”. Muitas pessoas se jogam às compras e aproveitam qualquer anúncio de promoção ou desconto, seja ele real ou não.

    Em primeiro lugar, o professor aconselha ponderar mais, pensar com mais racionalidade antes de comprar, utilizar o cartão de forma inteligente e controlada.

    É comum, inclusive, que na hora de realizar as compras o consumidor dispense a segunda via. Isso é dificulta muito o controle financeiro e faz com que “comprar se torne um esporte.”

    Caselani também orienta que se tente ao máximo concentrar todos os gastos em apenas um banco. “Pessoas se tornam ainda mais descontroladas quando usam vários cartões”, opina. Além disso, quanto maior o número de cartões do consumidor, maior a anuidade. Com um cartão só é possível negociar descontos com o banco ou mesmo não pagar anuidade.

    “Grandes problemas financeiros afetam também outras áreas da vida: o casamento, a relação familiar. Planejar melhor os gastos evita conflitos por causa de dinheiro e deixa a vida muito mais prazerosa”.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Geral

    Cursos gratuitos

    24 de outubro de 2013

    A FGV(Fundação Getulio Vargas) oferece alguns cursos sem custo pela internet.

    Para saber quais os cursos online gratuitos a FGV oferece, confira abaixo:

    • Como organizar o orçamento familiar – 12h
    • Como Fazer Investimentos – Básico – 12h
    • Como Planejar a Aposentadoria – 10h
    • Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão – 12h
    • Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental – 15h
    • Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores – 10h
    • Cursos Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores

    Quem se interessar pelos cursos, basta fazer um simples cadastro, se inscrever no(s) curso(s) desejado(s) e mãos à obra:
    Cursos gratuitos FGV(Fundação Getulio Vargas)

    Leia também:

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    Até o próximo post.

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    Como filtrar informações – parte 5

    3 de junho de 2013

    Vamos para a parte 5 desta de série de posts onde compartilharmos ideias sobre como filtrar informações do mercado financeiro.

    Leiam este excelente artigo O Jornalista e os Números do Prof. Júlio Figueiredo (cef.fgv.br/sites/cef.fgv.br/files/file/O Jornalista e os Numeros FGV.pdf) onde de forma muito sensata ele demonstra as confusões e falácias que se fazem com muitos números divulgados pelos jornalistas.
    Este artigo contém diversos estudos de caso para embasar o ponto de vista com fatos reais e corriqueiros.
    Vale a pena conferir.

    “There are three kinds of lies: Lies, bloody lies and statistical lies.”
    Traduzindo: “Exitem três tipos de mentiras: mentiras, malditas mentiras, e estatísticas.”
    Atribuído ao escritor Mark Twain

    “Tal como o ‘minúsculo toque de pó, o pequeno estojo de ruge’, a estatística faz com que muito fato pareça ser o que não é.”
    Darrell Huff autor do livro Como Mentir com Estatísticas

    Recomenda-se também ler:

    Até o próximo post.