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    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    29 de abril de 2022

    A importância da autonomia energética em grandes empresas

    A autonomia energética se tornou uma realidade para diversas empresas para garantir uma boa produtividade. Veja as opções disponíveis no mercado.

    A gestão de uma empresa permeia muitos pontos, passa pela administração de pessoas, produtos e processos e é uma constante a preocupação em manter a produtividade.

    Todas essas áreas trabalham em conjunto para o bom funcionamento e rendimento da empresa e muitas vezes são necessárias algumas estratégias para que os processos não sejam interrompidos.

    Em 2022, completamos 21 anos do famoso apagão. A crise energética de 2001 colocou todos a postos no comprometimento da economia nos hábitos de razonamento, de modo a evitar os temidos riscos de corte de energia, um problema em todo o país.

    A partir disso, tanto o governo como empresas privadas, começaram a procurar alternativas para se tornarem energeticamente autônomos, já que o risco iminente de escassez hídrica, sendo essa a fonte principal de energia de todo o país, tornou- se recorrente.

    Para uma empresa, problemas como falta de energia pode afetar drasticamente a produção. Com o auge da tecnologia, grande parte dos processos são automatizados, com maquinários computadorizados, e até mesmo o serviço prestado pelas pessoas são diretamente conectados a computadores, smartphones e tablets que necessitam de energia elétrica.

    A energia elétrica em 2022

    Muitas pessoas acreditam que estamos distantes da realidade de 2001, que hoje possuímos muitas alternativas práticas, acessíveis e não poluentes – e de fato temos. Mas ainda sim, é necessário atenção por ainda sofrermos riscos constantes de racionamento de energia.

    Apesar de termos voltados nossos olhos 20 anos atrás para a realidade de que era necessário procurarmos alternativas, ainda somos muitos dependentes das grandes hidrelétricas.

    Milhares de investimentos foram feitos em usinas termelétricas, movidas a base de gás e carvão. No ano corrente que estamos, 2022, foi anunciado pelo ministério de Minas e Energia um aporte de mais de 6 bilhões em investimentos públicos e privados na construção da maior usina de gás natural do país.

    Para as grandes empresas que necessitam do fornecimento ininterrupto de energia elétrica, começa uma nova corrida por estratégias que possam assegurar a estabilidade do fornecimento necessário para manter a produção e armazenamento de seus produtos.

    Fontes de energias renováveis, como a solar e a eólica, seriam a solução?

    Ao nível empresarial e industrial, as fontes de energia renováveis ainda são um sonho em processo, por conta de suas intermitências.

    Apesar de já termos tecnologias suficientes, inclusive com usinas solares espalhadas pelo país, não são consideradas fontes seguras o suficiente nos momentos de pico quando a fonte principal é insuficiente, como é o caso da escassez hídrica.

    Para empresas que atuam com maquinários que demandam muita energia, isso pode acarretar paralisação de produções.

    E no caso de ser necessário comprar o próprio equipamento de energia solar, entramos num ponto que afeta consideravelmente, pois ainda é um gasto alto, além de demandar manutenção e espaço para instalação, o que pode ser inviável quando o que se busca é um suporte em caso de falta de energia.

    No caso de energia eólica a conversa foge um pouco da autonomia, pois os custos de usinas eólicas são muito superiores.

    A importância da autonomia elétrica

    Conforme introduzido no início, a gestão de uma empresa permeia vários pontos, um deles é a responsabilidade sobre a continuidade dos serviços e a necessidade de autonomia elétrica.

    Outro ponto a considerar são os correntes casos de instabilidade energética que podemos sofrer mesmo com todos os investimentos feitos anualmente pelo governo e a iniciativa privada, ainda não é 100% seguro a produção energética em nenhuma frente, sendo um processo que levará anos.

    A autonomia elétrica para grandes empresas, garante que não só as produções e prestações de serviço não sejam paralisadas, como o armazenamento de produtos não seja perdido, e isso é um fator que atinge os mais diversos mercados, como, por exemplo, o alimentício e a área da saúde.

    Neste caso a melhor alternativa que se apresenta são os geradores de energia.

    Como geradores de energia suprem a necessidade de grandes empresas

    É comum pensar que a autonomia elétrica é um mito, que não temos controle sobre a produção energética, que a falta de energia é culpa do governo, de quem gasta demais ou das chuvas que são impossíveis de prever.

    Mas conforme falamos sobre a importância da autonomia elétrica que pode afetar diretamente o faturamento de empresas, fica mais claro buscar alternativas que possam amenizar os problemas gerados pelas quedas de energia.

    Geradores de energia são grandes máquinas que asseguram a autonomia energética, mais comumente trabalham através da combustão de gasolina ou diesel, energia química, que passa pelo motor transformando-a em energia mecânica que por fim passa por um alternador e gera energia elétrica.

    Os benefícios de um gerador não param somente no suporte em caso de falta de energia. Dentre as principais vantagens, duas a seguir se destacam:

    • Economia: em horários de pico a energia das distribuidoras é mais cara, e utilizar o gerador nestes momentos pode diminuir os custos.

    • Aumento da produtividade: entrega de mais energia ao maquinário, que muitas vezes não trabalham em sua total potência por conta do que é fornecido pelas redes elétricas.

    • Bom rendimento de combustível: por conta da tecnologia empregada, os geradores possuem uma boa capacidade de autonomia, com bom aproveitamento do combustível.

    Por fim, fica fácil entender o porquê são a melhor opção, já que o mercado já trabalha com aluguel de gerador Assim, é possível garantir a autonomia elétrica, manutenção e assistência com a empresa que dispõe do serviço.

    Filmes

    Rango – filme 2011

    27 de março de 2016

    Rango é uma bela animação de faroeste, a qual retrata a manipulação descarada do povo ignorante com símbolos como religião, heroísmo, esperança, fé, amor, ódio, sede, fome e banco falido.

    Tudo ocorre devido à ganância desmensurada de um único “homem” e seus comparsas. Vale tudo pelo dinheiro e pelo poder, não necessariamente nesta ordem.

    Uma frase célebre do filme é “Quem controla a água, controla tudo”. Um filme bem atual que foi ganhador de 6 estatuetas do Oscar 2016, explorou história um pouco parecida como esta, é o Mad Max: Estrada da Perdição.

    A trama entre os animais ficou perfeita. O autor não perdeu nada das características de cada animal ao transpassar para personalidades humanas.

    Show de cinema que ainda por cima apresenta Johnny Depp na dublagem do personagem principal, o Rango.

    Até mais.

    Geral

    Crise Hídrica em SP rende milhões para Sabesp

    2 de março de 2016

    A recente crise hídrica onde o estado de São Paulo submergiu rendeu aproximadamente R$ 550 milhões para os cofres da Sabesp devido aos “gastões dobrarem a meta consumo de água”, ou seja, são aqueles cidadãos que aumentaram o consumo durante o período de racionamento implantado pelo governo do Geraldo.

    Sabesp ganha R$ 550 milhões com gastões

    Há um ano a Sabesp colocou em vigor a multa para quem aumentou o consumo de água durante o racionamento em SP e até o momento já acumulou R$ 549,3 milhões para a empresa, conforme o Estadão. O valor arrecadado com a medida desde fevereiro de 2015 corresponde a quase 100% do custo total da obra de transposição da bacia do Rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira (R$ 555 milhões), que foi iniciada neste mês e prevista para encerrar em abril de 2017.

    A sobretaxa de até 50% na conta de quem não reduziu o gasto com água na Grande São Paulo em relação à média de consumo antes da seca entrou em vigor em janeiro de 2015, auge da crise hídrica, com reflexo sobre as faturas de fevereiro. Em janeiro passado, segundo a Sabesp, 23% dos clientes elevaram o consumo. Destes, 14% pagaram uma sobretaxa que chegou a R$ 49,6 milhões de receita. Os outros 9 pontos porcentuais não foram multados porque consumiram menos de 10 mil litros no mês ou pagam tarifa social. Os dados de fevereiro serão divulgados neste mês. O valor arrecadado em janeiro com a multa para os chamados “gastões” foi o quarto maior em 12 meses de vigência da medida.
    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4664008/petrobras-pode-deixar-bonds-lado-sabesp-ganha-550-com-gastoes

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