O site AcreAlerta, sim, ele existe e foi um dos primeiros a alertar sobre dos diversos esquemas de pirâmides que inundaram o Brasil, entre eles o sublime Telexfree, ou seja, é um portal totalmente altruísta e voltado para ajudar os cidadãos a não caírem numa cilada ou sair de uma situação difícil.
Bem, voltando ao assunto desemprego, algo mais do que comum hoje em dia com esta forte crise financeira criada pelos nossos desgovernantes nos últimos 13 anos, pense na seguinte situação, ficou desempregado hoje, por quanto tempo conseguiria manter sua vida sem precisar pegar dinheiro emprestados nos bancos e financeiras?
Conforme especialistas, o ideal seria manter uma reserva de emergência que cubra pelo menos seis meses de todos as suas despesas e da sua família. Caso você ainda não tomou nenhuma atitude com relação a isso, fique sabendo que o aumento na taxa de desemprego, a qual chegou ao maior nível em oito anos no mês de outubro/2015, a perspectiva de agravamento da recessão e o aumento da inflação devem motivá-lo a iniciar uma avaliação de suas finanças neste momento.
Confira as dicas de especialistas em finanças e planejadores financeiro a seguir:
- Saiba quanto ganha e quanto gasta
- Faça faxina financeira
- Pense mais antes de decisões financeiras
- Evite “comprar despesas”
- Evite tomar dinheiro emprestado
- Crie reserva emergencial com a rescisão
- Não use o FGTS para quitar dívidas
- Evite cartão de crédito e cheque especial
- Mude seu padrão de vida
- Busque fontes alternativas de ganhos
- Renegocie dívidas
Levante todos os gastos mensais, pequenos e grandes (cafezinho, transporte, lazer, comida, casa própria e outras prestações).
Defina o que é prioridade e reduza ou elimine gastos como TV a cabo, celular, baladas, restaurantes.
Em tempos de crise, as consequências de decisões erradas são mais duras. “Quando o dinheiro está sobrando, mesmo que tropece, você consegue consertar sem se apertar muito. Mas, quando o dinheiro falta, isso não é mais possível”, diz Police.
Quando compramos um almoço, comemos, pagamos e acabou a despesa. Mas há coisas que continuam gastando. Exemplo: um pacote de telefonia celular ou TV por assinatura.
Além de não saber se terá dinheiro no futuro para pagar, os juros tendem a subir.
Guarde fundo de garantia, seguro-desemprego e demais verbas recebidas, pois é preciso pagar as despesas mensais e investir em algum curso para retomar a carreira. Só use o dinheiro após estabelecer uma estratégia, afirma Domingos.
Não use o FGTS para quitar todas as dívidas de uma vez. Continue pagando as prestações aos poucos, para não ficar sem dinheiro que cubra eventuais despesas no futuro.
Não utilize cartões de crédito, cheque especial ou cartão de lojas, pois os juros são muito altos. Se precisar de empréstimos, avalie outras linhas de crédito, como crédito pessoal ou refinanciamento de veículos.
Aceite que a situação mudou e não viva de aparências, que podem levar ao superendividamento.
Por mais distante que esteja de sua área de atuação, é hora de procurar um trabalho que garanta um mínimo de renda. Faça bicos, use a criatividade.
Enfim, não aguarde a situação piorar. Procure os seus credores, informe que perdeu o emprego e renegocie as dívidas buscando juros menores e prazos maiores de pagamento.
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Até o próximo post.