Erick Paytl’s Articles at Defenda Seu Dinheiro
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    Momento ideal para comprar imóveis é agora?

    22 de agosto de 2019

    Unidades com preços controlados e modalidades mais baratas de financiamento abrem espaço para oportunidades inigualáveis. Mas decisão deve ser ponderada

    A bolha imobiliária virou pó e o momento ideal para comprar imóveis é agora? Cadê os zé bolhinha? O momento ideal para comprar imóveis é agora, dizem especialistas. Vai durar?

    O mercado imobiliário residencial brasileiro atingiu um cenário de maturidade sem precedentes. Para alguns especialistas, tudo indica que agora é a hora ideal para compra, levando em conta preços descontados, queda nos custos de financiamento e momentum das incorporadoras após anos sofrendo com a crise.

    Conforme o Raio-X FipeZap, que calcula o perfil da demanda por imóveis nacionalmente, o número de imóveis vendidos com desconto em relação ao preço anunciado se manteve alto, em 70%, ao longo do primeiro semestre de 2019. O percentual de negociação aumentou levemente em meses recentes, fechando julho em 13%.

    Bolha imobiliária: ascensão e a queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos

    Paralelamente, a procura se manteve na máxima da série histórica, iniciada em 2014. Cerca de 14% dos respondentes da pesquisa se declararam compradores, ante 10% do mesmo período de 2018. Isso leva a crer que os preços podem começar a subir.

    Marcelo Hannud, especialista imobiliário, aponta que o mercado está comportado, com preços finalmente em linha com o poder aquisitivo da população. Os negócios fechados com descontos, na verdade, refletem padrões muito mais adequados de preços.

    “Se tiver interesse na compra, compre agora, porque está barato”, resume Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de gestão financeira da FGV. Ele acredita que há ambiente para um aumento na procura, o que pode diminuir os estoques e, consequentemente, pressionar os preços para uma alta.

    “Não sabemos se os preços vão subir no curto, médio ou longo prazo, mas quem dispuser de recursos ou de crédito para financiamento vai encontrar ótimas ofertas”, aposta o professor. Compras à vista são muito bem-vindas neste cenário.

    Financiamento

    O financiamento, principalmente com prazos curtos, também está mais atraente. As linhas de crédito tradicionais, em geral indexadas à TR, têm juros próximos das mínimas históricas.

    Já a nova modalidade, atrelada ao IPCA, pode ser uma “oportunidade única para financiar o imóvel a preço baixo”, defende Walter Franco, professor de economia do Ibmec.

    A taxa de juro anunciada parte de 2,95% + IPCA (para quem tem relacionamento com a Caixa) e chega a 4,95% + IPCA. Considerando a expectativa para a inflação em 3,71% em 2019, o juro no primeiro ano fica em até 8,66% – abaixo dos 9,75% da outra linha oferecida pelo banco.

    Quem tem chance de quitar o imóvel em poucos anos pode se beneficiar, e muito, dessas taxas. “Não há perspectiva de um descontrole inflacionário nos próximos anos”, lembra Teixeira. A minoria dos compradores usa todo o prazo do financiamento – em geral, o mutuário adianta parcelas utilizando FGTS, renda extra e outras ferramentas. A média é finalizar o contrato em 12 anos, menos da metade dos 30 contratados.

    Mas trata-se de uma modalidade que transfere todo o risco inflacionário para o comprador (leia mais aqui). Então, quem for carregar a dívida imobiliária por dezenas de anos, deve refletir muito bem a respeito. Um estudo do JPMorgan mostrou que, no caso do financiamento de 30 anos, o custo efetivo total da compra (CET) acaba cerca de 3% mais alto.

    Os preços vão subir?

    Além de diminuir o juro fixo, a nova modalidade de financiamento permite à Caixa fechar negócios com parcelas iniciais consideravelmente mais baixas. O presidente do banco, Pedro Guimarães, disse que a prestação cairá até 51%, o que diminui, consequentemente, a renda mínima exigida do tomador.

    Teixeira explica que esse movimento abre espaço para novos compradores – tanto em faixas de renda mais baixas, como aqueles de classe média que têm preferência por imóveis mais caros e não tinham acesso a crédito para financia-los. “Novas pessoas no sistema fazem preços aumentarem”, diz.

    Outros aspectos que movimentam os preços de imóveis, porém, não necessariamente reforçam essa tendência. “Considerando o contexto macro, acredito que o mercado ainda não esteja no momento de recuperação que irá trazer os olhos do investidor para o mercado imobiliário”, opina Franco. Ele imagina que esse ponto de virada será mais provável quando houver maior queda na taxa de juros, para 5%.

    “O mercado está funcionando, andando, recuperando, mas de forma comportada e consciente”, diz Hannud. Ele considera baixa a probabilidade de as incorporadoras subirem muito os preços dos lançamentos, mesmo com a retomada da economia. “O brasileiro aprendeu com a crise a duras penas”, diz. “O incorporador já sabe que, se especular, no fim, vai sobrar estoque e ele vai ter de vender com desconto, até abaixo do preço de custo”.
    fonte: infomoney.com.br/imoveis/noticia/9071286/momento-ideal-para-comprar-imoveis-e-agora-dizem-especialistas.-vai-durar

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    Investimento Bitcoin: Esquema suspeito de pirâmide financeira

    16 de abril de 2019

    Riscos de se cair no golpe da pirâmide financeira

    Esquema suspeito de pirâmide financeira com Bitcoin faz propaganda em grande site do Brasil

    Negócio que pode ser pirâmide baseada em Bitcoin faz anúncio em grande site brasileiro

    Há uma suposta empresa de investimentos em bitcoin, conhecida como Investimento Bitcoin, surgiu recentemente oferecendo juros fora da realidade em cima da criptomoeda. Até sexta-feira (13/04/2019), ela chegou a anunciar em um dos maiores portais de noticias do Brasil, IG.

    Segundo a tabela de preços do IG, o custo deste tipo de propaganda é de R$ 200 mil reais pela veiculação do banner por um dia.

    O que torna a empresa duvidosa, é que sistema anunciado é semelhante ao de várias empresas suspeitas de esquema de pirâmide financeira, o que é considerado crime contra a economia popular.

    Geralmente um grupo de pessoas cria um site e oferece um ‘programa de investimento’ que promete retornos muito altos, revelando pouco ou quase nenhum detalhe sobre o negócio. Endereço fixo, telefone de contato, e de como são gerados os recursos para pagar juros aos investidores.

    Esta plataforma está oferecendo juros de 1,0% a 1,5% ao dia, o que não condiz com a realidade de nenhum mercado. A empresa oferece essas porcentagens em planos de 300 dias. Ela diz que os rendimentos diários podem ser sacados em BTC diariamente.
    fonte: portaldobitcoin.com/esquema-piramide-financeira-bitcoin-propaganda-grande-site-brasil

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    IRPF: dicas de como se organizar e não cair na malha fina

    28 de fevereiro de 2019

    leao-lupa-malha-fina: Imposto de Renda: dicas de como se organizar e não cair na malha fina

    7 investimentos em que você não precisa dividir o rendimento com o imposto

    O momento de acertar as contas com o Leão está chegando: de 7 de março a 30 de abril, deve-se fazer e enviar a declaração do Imposto de Renda (IR) do ano base 2018. Neste momento, muitas pessoas ficam apreensivas ou nervosas, deixando o compromisso para a última hora.

    Muitos contribuintes, inclusive, esquecem de fazer a declaração de IR, o que gera multa, além de ocasionar outras complicações. Por isso, ao fazer a sua declaração anual de IR, é importante que se tenha em mente de que necessita, antes de mais nada, de organização e planejamento.

    Então, quais são os documentos necessários para fazer a declaração e que lhe ajudarão a não cair na malha fina? Primeiramente, para que você possa fazê-la com mais tranquilidade e ordem, é importante que, ao longo do ano, escolha um local de fácil acesso e nele separe uma gaveta ou um envelope, onde irá guardando documentos exigidos para que, no momento exato, tudo fique a sua disposição, tais como:

    1. A declaração de seus rendimentos do ano anterior, no caso o ano base 2018;
    2. Despesas médicas e odontológicas, suas e de seus dependentes legais;
    3. Despesas escolares, suas e de seus dependentes legais;
    4. Doações a instituições com a possibilidade de deduções legais;
    5. Comprovantes de aluguéis, se esse for o seu caso;
    6. Comprovantes de contribuições de Previdência Privada somente na modalidade PGBL – Programa Gerador de Benefício Livre;
    7. Os “CPFs” de todos os dependentes, independente de idade, deverão ser informados na declaração.

    É importante que você não deixe para a última hora, pois com a pressa muitas pessoas acabam cometendo erros “bobos”, como inverter valores ao digitar os dados. Aliás, esse tem sido um dos maiores problemas de quem tem caído na malha fina. Se sua declaração for simples, faça você mesmo; caso contrário, procure a ajuda de um profissional. Porém, antes de iniciar todo o processo, saiba quem precisa declarar o IR:

    1. Quem recebeu rendimentos tributáveis (como salário, aposentadoria, aluguel) acima de R$ 28.559,70 no ano anterior;
    2. Se recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte acima de R$ 40 mil;
    3. Quem possuir bens superiores a R$ 300 mil;
    4. Se teve receita superior a R$ 142,798,50 com atividade rural;
    5. Quem realizou operações na Bolsa de Valores.

    Para você que é MEI – Microempreendedor Individual, são exercidos dois papéis, o de empresário e o de cidadão. Por isso, deve fazer tanto a declaração de Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) como para Pessoa Jurídica (IRPJ). Ainda que você não seja um especialista em contabilidade, é recomendável e útil que entenda o mínimo exigido sobre questões legais, e é nessa lógica que compreender o IRPJ e o seu funcionamento pode fazer a diferença no seu negócio.

    E para quem tem IR a restituir, uma boa pedida é aplicá-la numa poupança. No Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal –, é possível, em vez de cadastrar uma conta corrente, como de costume, ao fazer a declaração de IR cadastrar a conta poupança para a restituição. Deste modo, você aproveita o “dinheiro extra” para poupar, servindo como reserva financeira para imprevistos ou para realização de planos.

    Por fim, não deixe para enviar sua declaração de IR no limite do prazo, pois um benefício adicional de quem a encaminha antes é, justamente, caso tenha direito à restituição, recebê-la mais cedo também.
    fonte e-mail de clipping: Erick Paytl erick.paytl@cdn.com.br

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