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    Como diminuir os custos do condomínio

    22 de outubro de 2018

    Em tempos de crise é difícil encontrar quem não esteja interessado em economizar dinheiro. Mensalmente, você provavelmente paga contas de água, luz, telefone, aluguel e condomínio. Esse último é um investimento para manter e melhorar as dependências do empreendimento a fim de não desvalorizá-lo. Contudo, é possível diminuir o quanto você paga de taxa condominial com ações simples e que não vão fazer com que o imóvel perca o seu valor.

    Antes de lhe explicar como diminuir os gastos do condomínio, é preciso compreender para onde vai o dinheiro arrecadado mensalmente. De modo geral, ele é dividido da seguinte maneira:

    • 45% com despesas de folha de pagamento, como salários e encargos;
    • 30% com consumo de água, luz, gás e telefone;
    • 15% em contratos de manutenção, elevadores, bombas e seguros;
    • 10% em despesas administrativas, bancárias, fundos de reserva e pequenos reparos.

    O primeiro passo para reduzir os custos, é conhecer e compreender quais são os itens em que mais se gasta dinheiro. Caso o condomínio esteja com um gasto muito alto em determinado item, verifique se não há alguma irregularidade, como vazamento ou cobrança indevida. Mesmo com as cobranças feitas de modo correto, é possível fazer reduções no orçamento, ajustando recursos humanos, consumo de energia elétrica, reduzindo o gasto de água, realizando manutenções preventivas.

    Redução de água e energia elétrica

    Antes de qualquer coisa, o síndico deve educar os moradores a consumirem água e luz de maneira consciente. Ele pode disseminar dicas com boas práticas de utilização de água e energia elétrica. Com isso, há economia de dinheiro e ainda ajuda o planeta.

    Além disso, no caso de energia elétrica, opte por lâmpadas de led. Elas reduzem em até 80% o consumo. E instale sensores de presença nos corredores e elevadores. Dessa forma as lâmpadas só acendem quando for necessário.

    Em relação ao consumo de água, escolha os hidrômetros individuais. Muitos moradores só passam a economizar de fato quando isso reflete diretamente no seu bolso.

    Cobrança de inadimplentes

    Inadimplência é um dos principais problemas da gestão de condomínios. O síndico deve evitá-la ao máximo, mas quando ela se tornar inevitável, agilize as cobranças. Lembre-se de que os prazos para a quitação das dívidas foram reduzidos com o novo CPC. E esteja sempre alerta para que o condomínio não sofra com a chamada inadimplência crônica e acabe prejudicando muito os demais moradores.

    Recursos humanos

    Como mostramos anteriormente, os funcionários são a maior fonte de custos do condomínio. Por isso, esteja sempre atento aos gastos relativo aos recursos humanos para que não haja gastos desnecessários. Fique alerta também às horas extras que você está pagando. Em muitos casos é possível, e até mesmo necessário, uma nova contratação.

    Manutenções preventivas

    Faz parte das tarefas do síndico a realização de manutenções preventivas. Ou seja, revisar estruturas e sistemas do condomínio a fim de evitar panes e obras emergenciais. Sim, manutenções programadas custam dinheiro. Ao primeiro olhar parecem um gasto desnecessário. Porém, esse custo será muito maior caso o sistema estrague e seja necessário uma manutenção emergencial.

    Uma dica é fazer um checklist com todos os itens que necessitam de manutenção preventiva.

    Gestão participativa

    Organizar as contas, planejar os gastos e avaliar os seus processos administrativos podem ajudar e muito! Assim, você tem conhecimento sobre tudo o que está acontecendo e consegue fazer ajustes o mais rápido possível sempre que necessário. Outra dica é convidar os moradores a participarem mais ativamente das decisões do condomínio. Além de eles perceberem a importância do assunto, é possível que surja alguma ideia que você não havia pensado em relação a gestão financeira do condomínio, como algo para diminuir os custos ou então para gerar receita.

    Para que o síndico consiga estar atento a estes pontos apresentados e, principalmente, consiga ouvir e atender às demandas dos moradores, ele pode apostar em um sistema para gestão de condomínios, como o TownSq. Utilizando o TownSq, ele divulga avisos e informativos sobre os gastos do condomínio de modo mais simples e rápido. Os moradores podem acessar os documentos do condomínio e abrir chamados para a administração de onde e quando quiserem, utilizando um smartphone. Uma vez que ele facilita os processos de gestão do condomínio, o TownSq acaba por reduzir os custos investidos na resolução de problemas e atividades do dia a dia do síndico.

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    Geral

    Como calcular o imposto de renda na bolsa de valores

    10 de novembro de 2017

    Muitos investidores não têm ideia que precisam fazer a apuração do imposto de renda no final de todos os meses, para começar, é preciso saber dos lucros de todas as transações efetuadas, é claro, que já devem ser subtraídas as taxas que incidiram em todo o negócio.

    Calculo-Imposto-de-Renda-2018

    As taxas que estamos falando são: ISS, corretagem, taxa de registro, taxa de liquidação. Não se preocupe, todas elas são devidamente especificadas nas notas que a corretora disponibiliza para o investidor.

    Continue lendo esse artigo e saiba como calcular o imposto de renda na bolsa de valores de forma simples:

    Quem precisa declarar o imposto de renda na bolsa de valores?

    Não são todos os investidores que precisam fazer a declaração do imposto de renda. O governo possui uma regra de estimulação ao investimento na bolsa de valores que prevê a isenção do imposto para quem vende até R$ 20 mil reais por mês, ou seja, se você não atingiu essa marca, NÃO PAGA.

    Agora, se você vendeu R$ 20,000,01 e não importa o quanto tenha lucrado com essa operação. Você PAGA imposto de renda.

    Resumindo:

    • Vendas até R$ 19.999,99 – não importa o quanto lucre = NÃO PAGA
    • Vendas acima de R$ 20.000,00 – mesmo que tenha lucrado pouco = PAGA

    O lucro garantido no mercado futuro também é tributável para qualquer valor, essa é uma questão que gera muita dúvida entre os investidores. Nesse caso, sobre o lucro líquido é necessário pagar 20% sobre as operações Day-Trade (sendo que 1% é retido na fonte) e 15% em operações normais. Não existe nenhum tipo de isenção nesse caso.

    Os resultados positivos são apurados mensalmente e o imposto devido deve ser pago até o último dia mês, se atrasar paga uma multa de 0,33% ao dia e juros de mora baseado na taxa Selic do período.

    É importante que o investidor saiba de todos os detalhes sobre a legislação do imposto de renda na bolsa de valores no site da Receita Federal através da Instrução Normativa RFB nº 1585.

    Como faço para calcular o imposto de renda na bolsa de valores – Passo a Passo

    O mês de operações está findando e você já precisa fazer o cálculo do imposto de renda devido. Veja os 3 importantes passos para operações normais:

    1º Passo – Ganho de capital

    Nessa etapa você deve analisar o preço de compra de cada ação que você tem, na verdade, é um custo médio, nesse cálculo você pode inserir outros gastos como a corretagem. Mesmo que você tiver várias contas em corretores diferentes, você deve tem apenas UM custo médio de compra, isso porque todo o cálculo é feito com base no seu documento de identificação.

    Agora, é hora de calcular o custo médio de venda, também pode inserir os gastos com a corretagem.

    Fazendo a seguinte conta: Custo médio de compra – custo médio de venda = LUCRO.

    O seu lucro (ganho de capital) é base para o cálculo do imposto de renda na bolsa de valores. Essa regra não é utilizada em operações Day Trade.

    2º Passo – Avaliar os prejuízos

    O mercado de ações é volátil, por isso, o investidor não paga imposto somente sobre os lucros, ele pode deduzir todos os prejuízos anteriores na hora de fazer o cálculo de imposto de renda.

    Ou seja, se você perdeu R$ 5,000,00 em anos anteriores e desistiu de aplicar na bolsa, quando retornar tempos depois tem esse valor de crédito no imposto de renda para futuras compensações.  Sendo assim, o valor do imposto devido é abatido desse crédito.

    3º Cálculo do imposto – Quanto devo pagar?

    Vendeu mais de R$ 20,000,00 nesse mês? Então, você deve pagar o imposto de renda. O cálculo é muito simples:

    LUCRO x 15% = Valor de imposto a pagar

    Vale lembrar que estamos falando de operações normais. No próprio da Receita Federal o investidor imprime o DARF, o código para emissão do documento é 6015. O atraso do pagamento gera multas e juro de mora que são calculados pelo próprio site.

    É importante que o investidor tenha um controle de seus investimentos, lucros, prejuízos e além disso, saiba fazer o cálculo do imposto de renda.

    Se preferir mais comodidade, existem algumas planilhas que fazem o cálculo automático do imposto de renda independente das modalidades. Faça o download aqui:

    Esperamos que esse artigo sobre como calcular o imposto de renda na bolsa de valores tenha sido muito útil. Até o próximo post!

    Convidados

    Solução para gestão de documentos eletrônicos fiscais

    18 de setembro de 2015

    A Finnet lança ferramenta que agiliza processos, reduz custos e colabora com a cadeia de suprimentos. De olho nas necessidades das companhias e no crescimento do mercado de tecnologia bancária, a Finnet, empresa brasileira de TI pioneira no desenvolvimento de soluções para fluxos de dados financeiros, lança a ferramenta Gestor de Documentos Eletrônicos na Web, o GD-e Web.

    Trata-se de uma solução que contempla os processos de emissão de documentos eletrônicos fiscais para a venda e transporte de produtos. Desta forma, qualquer procedimento de compra e venda de uma mercadoria é acompanhado pela área de emissão de documentos, garantindo a agilidade na distribuição.

    A ferramenta conta inicialmente com dois módulos, o Conhecimento do Transporte (CT-e) e Guia de Recolhimento de Tributos (GNRE). O primeiro auxilia no processo de emissão fiscal do CT-e que é um documento digital com várias informações sobre a prestação de serviços de transportes, com validade jurídica diante da assinatura digital do emitente e da autorização de uso fornecida pela Secretaria da Fazenda (Sefaz).

    Já o módulo de GNRE faz referência à emissão automática a partir de notas fiscais eletrônicas recebidas, envio automático de guias de pagamentos de tributos estaduais, acesso das guias e comprovantes de pagamento às empresas filiais e integração com bancos via EDI (Eletronic Data Interchange) para pagamento de guias.

    Dentre os benefícios da solução, destaque para agilidade na emissão de guias, redução da digitação, integração bancária, melhora da eficiência logística, geração automática de arquivos de pagamento, além de melhorar a comunicação com a cadeia de suprimentos, integrar com outros sistemas, centralizar a comunicação das informações e ser multiusuários e multiempresas.

    “O ganho na eficiência operacional é bem significativo. Clientes relatam que o processo manual muitas vezes passava de um dia e com a ferramenta houve uma redução em torno 50% da operação”, disse Karina Freitas, coordenadora de produtos da Finnet.

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    Sobre a Finnet (www.finnet.com.br): A Finnet é especializada no desenvolvimento de produtos, soluções personalizadas e serviços relacionados ao envio e recebimento de documentos financeiros, assim como de informações da área de supply chain. O amplo know how e os 10 anos de experiência no mercado atestam a qualidade, eficiência e segurança dos serviços prestados pela empresa aos mais de 20 mil clientes e parceiros de negócios de segmentos como o financeiro, industrial, de utilities, entre outros.

    Geral

    Vale a pena operar com Trade Systems?

    24 de março de 2015

    Para quem não sabe, Trade Systems são regras de operação programadas com softwares que dizem o que fazer em cada momento do trade (operação) do começo ao fim. São automatizações do processo de decisão de compra/venda de ações, opções entre outros derivativos e produtos do mercado financeiro relacionados a investimentos. As regras não precisam ser complexas e a maioria dos sistemas que geram bons resultados não vão além de alguns poucos indicadores que certamente quem acompanha o mercado já deve ter ouvido falar, levando em conta que já tenha estudado um pouco de análise técnica.

    O Trade System serve também para tirar o lado emocional do operador na hora de operar. Basta apertar o “play” e deixar o fluxo da operação seguir. Um grande entrave para operar desta forma pode ser o montante de dinheiro pequeno e o tanto de ordens que será preciso enviar para o sistema operar. Logo seria necessário ter um bom acordo com uma corretora de valores para pagar um valor fechado para um determinado número de ordens mensal. Claro, é preciso ter lucro depois de algum tempo para ter valido a pena todo este investimento tecnológico.

    Estes sistemas são regras de operação e por esse motivo o seu desenvolvimento é indicado apenas para as pessoas que já operem há algum tempo através de corretoras e/ou bancos, as quais conheçam o básico das regras do mercado financeiro. O operador semi-iniciante em geral não possui um método de operação bem definido. Ele testa um pouco de tudo a cada nova operação, troca de médias móveis e osciladores a todo momento e não sabe quanto arriscar do seu capital a cada nova compra. A solução de todos esses problemas é simples, basta esse operador montar o seu primeiro Trade System! Não esquecendo que também é necessário ter uma boa intimidade com informática aliado à lógica de programação.

    Para saber se vai valer a pena ou não operar com sistemas automatizados na bolsa de valores, seja necessário algum tempo validando todas possibilidades que pretende almejar. Então você saberá se é vantajoso para seu perfil de operador.

    Leia também:

    Introdução aos Trade Systems e Back Tests
    http://www.senhormercado.com.br/como-criar-e-avaliar-trade-systems/

    Dicas para Day Trading e Swing Trading
    http://www.investmax.com.br/iM/content.asp?contentid=772
    robotrader

    Introdução ao Automated Trading (ou Algotrading)
    escrito por Diego Wawrzeniak em 14/05/2015

    http://blog.bussoladoinvestidor.com.br/introducao-ao-automated-trading-ou-algotrading/

    Até o próximo post.

    Geral

    Qual o melhor programa de associados para o seu site?

    11 de fevereiro de 2013

    Afinal de contas qual o melhor programa de associados para o seu site, blog ou vídeo?
    Qual o melhor programa de afiliados para o seu site?
    Qual a melhor forma de gerar renda para o seu site?

    Todas essas perguntas esperam somente uma resposta: qual a solução mais rentável para seu site.
    Não importa se o mesmo é pessoal, blog, portal, e-commerce, vídeos, etc., falamos aqui daquela geração de renda passiva com banners, textos, popups, etc..

    Existem muitos tipos de programas de afiliados diferentes para se obter esse tipo de renda com anúncios em seu site. Alguns pagam por clique simples, outros por clique duplo, outros por cadastro, outros por exibição, outros por aquisição, relacionados aos anúncios em seu site.
    É preciso testar vários deles para ver qual gera maior receita e menos incômodo para os visitantes do seu site. Pesquisar antes de fazer os testes também é recomendável. Certos sites darão mais problemas para obter o pagamento que outros, alguns tem um pagamento mais justo que outros.

    Recomendo os artigos abaixo, eles trazem um bom levantamento sobre os programas de afiliados existentes, os tipos de anúncios, formas de pagamentos, quais são os mais honestos, etc., tudo calcado em experiências pessoais dos usuários destes serviços.

    Top 10 programas de afiliados

    Até o próximo post.